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Família Petter apresenta show em homenagem à banda Creedence

Quarta apresentação do projeto no ano ocorre nesta quarta-feira, 12, às 19h, no Teatro do Ceat

Bibiana Faleiro bibianafaleiro@grupoahora.net.br

LAJEADO

Alex Tagliani, piloto de corridas

Expressão que significa "em breve" (?)-Tsé, filósofo e fundador do Taoísmo Organize Tempo (símbolo)

Dois produtos derivados do tabaco que contêm substâncias cancerígenas instrumentos para ensinar os filhos e netos.

Forma antiga do artigo "o" (Gram.)

Clube de Florianópolis, SC (fut.)

Amúsica é uma herança de gerações da família Petter. No vocal, guitarra e violão, pai e filhos tocam juntos e dão rosto e voz a uma banda com repertório diversificado. Nesta quarta-feira, 12, o grupo é a atração do Pratas da Casa, às 19h, e levam ao palco do Teatro do Ceat, os maiores sucessos de Creedence Clearwater Revival.

Próximos shows

(?) Pitanguy, cirurgião plástico brasileiro Carvão vegetal (?): remove impurezas

O que o rato fez com a roupa do rei

Age como o marido ou a esposa infiel

Obreiros do Amor e Misericórdia (sigla)

Mas, em inglês

Com a edição de 2023 especial tributos, os ingressos para o show podem ser adquiridos com a doação de um alimento não perecível, destinado ao programa Mesa Brasil, do Sesc Lajeado. O Pratas da Casa é uma iniciativa da instituição, em parceria com o Grupo A Hora.

Ladeira (para quem está subindo)

Ingrid Michaelson, cantora dos EUA

"Quadris" de animais com quatro patas

Pinot (?), uva natural da Borgonha

"O Rei do (?)", novela com Raul Cortez

A apresentação também será transmitida pelas redes sociais, ao vivo pela Rádio A Hora 102.9, no YouTube e Facebook do Grupo A Hora. Com o objetivo de incentivar artistas e bandas locais dos Vales do Taquari e Rio Pardo, ao fim das dez apresentações do festival, serão premiados os melhores artistas e bandas nas categorias melhor performance e interpretação, melhor cenografia, maior público e voto popular.

Música de gerações

Arco, em inglês Hiato de "doação"

Bráulio Tavares, escritor brasileiro

“Por isso, na região, várias pessoas da família Petter se destacam com a música”, ressalta. Ela lembra que começou a tocar piano ainda criança e sempre participava dos corais. Na banda, a voz é o principal instrumento da artista.

Os ensaios da família ocorrem uma vez por semana, e o momento também serve para conversar e aproximar o grupo. Para os filhos, tocar ao lado do pai é uma alegria. “Ele tinha esse sonho de tocarmos juntos. Está sendo uma experiência muito boa”, destaca Niola.

9/8 - Diego Rodrigues (Cesar Passarinho)

13/9 - Mr. Soul (Amy Winehouse)

11/10 - General Rock (The Beatles)

8/11 - Elementum zero 13 (Charlie Brown Jr)

6/12 - Dead Masters (Belchior)

13/12 - Evento de Premiação

Quem faz acontecer

Chefe espiritual israelita

3/arc — but. 4/duce — noir. 9/operários. 10/petra costa. 15/farol do mucuripe.

Composta por Odécio José Petter e pelos filhos Ângelo Gabriel Petter e Niola Petter, a banda conta, para o show desta noite, com os músicos Augusto da Rocha e João Pinheiro Brod.

Niola lembra que a família sempre teve a música presente, com o exemplo do pai. Além disso, sabe de histórias dos antepassados, que vieram da Alemanha e trouxeram

Serviço

Show:

Data: 12 de julho

Horário: 19h

Local: Teatro do Ceat

Para o Pratas da Casa, ela conta que a escolha por resgatar o repertório de Creedence foi unânime, já que os três guardam histórias com a banda. “O público pode esperar um repertório variado, temos 45 minutos de show, e nos empenhamos muito para escolher 20 músicas que marcaram o grupo Creedence. Nós contemplamos os maiores sucessos da banda”, garante a vocalista.

A edição do Pratas da Casa especial tributos tem patrocínio da Transportadora Nimec, Airton Seguros e Leopoldo 47. O projeto conta com o apoio de Tecnosom, Tigrão Áudio, Na Baia Studio, Estúdio Alfa, Ceat e Escola de Música Josélia Jantsch Ferla, assim como apoio cultural de Arruda Advogados, Clínica Dr. Wilson Dewes e Laboratório Lajeado.

Sobre o homenageado

Da Califórnia, a Creedence Clearwater Revival surgiu na década de 50, em uma época em que bandas de rock eram sinônimos de rebeldia e indecência. John Fogerty, o fundador, conseguiu resgatar o gênero de uma outra maneira, mais consciente, com a mistura do soul, folk e do country, no chamado swamp pop.

No final dos anos 50, John conheceu Doug Clifford e Stu Cook e eles formaram o trio Blue Velvets, que depois passou a se chamar The Golliwogs. O grupo só chegou a ter sucesso uma década depois, quando o irmão de John, Tom Fogerty, assumiu o vocal.

Depois disso, a banda gravou o primeiro disco e conquistou um acervo de canções que ganharam o gosto do público.

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