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Porteira do Rio Grande

Por muito tempo, essa distinção pertenceu à Vacaria, em função da BR-116. Hoje, a principal ¨porteira¨ é Torres, via BR-101. Existem muitos morros por esse Rio Grande a fora, com suas respectivas belas vistas. E vários deles já foram alvos de estudos

Uma casinha no céu...

...no alto da serra.

Interessante observar a proliferação de pequenos e médios empreendimentos em belos recantos da região, aproveitando lindas paisagens, integração com a natureza, um pouco da pacata vida interiorana...

Uma pousada pode ser de apenas um, ou de vários domicílios. E o investimento pode rendar até bem mais que muitos feitos em ambientes urbanos.

Vendo mel

para implantação de inovadores projetos temáticos de interesse turístico.

Eventuais iniciativas que não aconteçam por aqui podem ser implantadas em outros locais, tipo o morro da Borússia, em Osório, junto à BR-101, o principal eixo de acesso e saída do estado.

Livre pensar

Cinquenta quilos de vivências valem mais que uma tonelada de teorias.

E um bom susto vale mais que uma dúzia e meia de conselhos”

(autoria incerta)

Morros gaúchos

Aqui mesmo pela região existem muitos morros que merecem receber empreendimentos turísticos de destaque e alguns já estão sendo implantados.

A expressão é antiga lá prás bandas da fronteira: se o cavalo ¨passar encilhado¨ na sua frente é bom montar logo, porque outros vão fazer em outro lugar mais adiante.

E já dizia José Hernández no seu poema El Gaucho Martin Fierro: La ocasión es como el fierro, hai que machacar caliente/A oportunidade é como o ferro, tem que ser moldado enquanto está quente.

Tipo o cavalo encilhado, se não for montado quando parar na sua frente, vai seguir pra outra querência.

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