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A pequena prodígio

Com apenas 4 anos de idade, Alice conquistou o coração do público com sua dicção perfeita tanto em português quanto em inglês nas redes sociais. A pequena teve a oportunidade de atuar ao lado da atriz Fernanda Montenegro em comerciais de TV e agora está pronta para brilhar ainda mais na telinha como a nova apresentadora do quadro ‘Pequenos Gênios’ do programa Domingão do Huck, da TV Globo. Alice é motivo de orgulho para sua mãe, Morgana Secco, natural de Lajeado. A família continua morando na região e celebra com entusiasmo o sucesso da criança. Alice, a irmã e os pais moram em Londres. co intermediou reunião com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin. Nesse encontro, além de Maneco, participaram o presidente da Calçados Beira-Rio, Roberto Argenta; o Diretor de Difusão da Presidência da República, Voltaire Santos, e o chefe de gabinete, Thiago Braga. A relevância da indústria calçadista no estado foi o tema do encontro, com destaque para a Calçados Beira-Rio, uma empresa que emprega diretamente e indiretamente cerca de 25 mil pessoas no Rio Grande do Sul.

Por isso, quando acompanhei o julgamento do processo de inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro, apesar de pensar que ele nem deveria ter sido eleito para tal cargo, analisei o voto do relator, os votos favoráveis e os contrários, usando o cérebro e não o fígado.

Cabe registrar que a ação julgada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi ajuizada pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT). O relator, ministro Benedito Gonçalves, como se pode conferir no site do TSE, para apresentar de forma mais resumida, dividiu seu voto em três partes: premissas de julgamento, fixação da moldura fática e subsunção dos fatos às premissas. Foi um voto longo, com uma análise rigorosa de todas as provas existentes. Pode-se afirmar, com certeza e não mera convicção, que foi um primor a sua fundamentação.

Sobre o caso do famoso evento com embaixadores, o relator demonstrou que o discurso do ex-presidente foi construído para difundir informações falsas com o objetivo de convencer que havia um grave risco de fraude nas Eleições 2022 e mesclou a reunião com elogios a si próprio e a seu governo. Ou seja, com recursos da União e usando o seu poder como Chefe da Nação, Bolsonaro desqualificou o sistema eleitoral e transmitiu ao vivo para que as pessoas fossem convencidas disso. Assim, com base na legislação vigente e nas razões apresentadas, o relator votou pela inelegibilidade do ex-presidente devido ao abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. Por maioria dos votos (5 a 2), Bolsonaro tornou-se inelegível por oito anos. Se eu pudesse votar nesse julgamento, também seguiria o relator. A democracia precisa ser respeitada. A Justiça foi feita. Bolsonaro é, sim, inelegível.

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