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Estado sinaliza inovação nos pedágios

Oplano de concessões das rodovias estaduais passa por reestruturação e um dos pontos positivos é começar desde o primeiro ano com a cobrança automática sem cancelas. O interesse do governo Leite é tornar o RS pioneiro nesta tecnologia, tendo em vista que o free flow na Rio/Santos é por leitura digital, mas com acerto integral da tarifa ao passar no sensor. Pelo projeto gaúcho, ele seria o primeiro formato com cobrança fragmentada pelo uso do trecho concedido. Justo neste princípio se sustenta o desejado pelos líderes locais. A tecnologia de identificação, seja por Tags nos para-brisas ou da placa do veículo, é usada faz décadas. O primeiro país foi a Noruega, em 1987. Há formatos nos EUA, Europa.

NaturaldeLajeado,Paulo Raya,61,éapaixonadopor aventurasdesdepequeno.

Nainfância,asbrincadeiras radicais se transformaram emhistóriasparacontar.E, apósamaioridade,viajou pordiferentespaísesda AméricaeEuropaaolado doirmão.Hoje,possuiuma Kombihome,epretendedar continuidade,juntoàesposa, àsviagensdajuventude

Quando começou seu interesse por esses tipos de aventura?

O mais próximo é o Chile. Na Região Metropolitana da capital, Santiago, os primeiros arcos foram instalados em 2004. São quase 20 anos de free flow. Importante verificar, é um percurso pequeno, pouco mais de 25 quilômetros. Ainda assim, saber que não há nenhum modelo em curso no país serve de indicativo do atraso em termos de tecnologia nas rodovias concedidas. É preciso avançar, com experiências práticas sobre o impacto disso tanto na arrecadação quanto no cuidado para a sustentabilidade, em especial pelo alto índice de inadimplência. Ainda assim, se parte de um ponto de que os editais de concessão serão pensados para tornar a cobrança mais justa.

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Acredito que as aventuras já nasceram comigo. Quando criança, as brincadeiras eram sempre de aventuras mais radicais, de malabarismo com bicicleta e atividades no meio do mato. Já na adolescência, pequenas aventuras de acampamentos em rodeios, praias, meio do mato, beira de rios, viagens de moto e carro, eram frequentes. Na juventude, se intensificou com mais liberdade. Quase sempre, com apoio do meu pai, que teve uma infância muito restrita e sofrida, por isso ele me apoiava.

Para quais lugares você

já viajou?

Roraima, bem radical com meu irmão, onde morei mais de um ano na Mata Amazônica, praticamente no meio do nada. Voltamos de carro, mais de 7 mil quilômetros saindo de Roraima, passando pelos estados do Amazonas, Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Também fui para Portugal, onde morei por mais de um ano no Algarve. De Portugal, peguei um trem em direção a Barcelona, na Espanha - mais de 3 mil quilômetros pelo país -, depois viajei mais três dias de navio até meu destino final: a ilha Palma de Mallorca - morei também por mais de um ano lá. México, comprei um carro lá e fiz mais de 6 mil quilômetros atravessando o país, passando por várias cidades até chegar na Califórnia; atravessei do deserto da Baixa Califórnia até Tijuana, divisa do México com USA, onde fiz a famosa travessia com coiotes até o Estados Unidos, e por lá fiquei.

Qual a viagem mais longa que já fez?

Estados Unidos. Fiquei lá por dez anos. Os primeiros cinco anos morei na Califórnia, em várias cidades, e os outros cinco na Flórida. Nesses dez anos, tive a oportunidade de viajar por vários lugares, dos mais gelados aos mais quentes.

Tem mais viagens programadas para o futuro?

As aventuras sempre fizeram parte de mim, depois que voltei dos Estados Unidos fiz algumas mais perto. Em 2006 fui morar em Santa Catarina, onde fiquei por alguns anos entre Criciúma, Garopaba e Florianópolis. Há 12 anos vim para Lajeado trabalhar na minha área, e há dez conheci uma pessoa maravilhosa que hoje é minha esposa, parceira para tudo. Muitas aventuras ainda estão por vir ao lado dela, mas agora serão mais acampamentos em praias, etc.

Você adquiriu recentemente uma kombi home, certo? Quais os planos com ela?

Então, como sempre gostei de fazer camping, agora com a kombi home e a praticidade de ter tudo dentro dela, a ideia é fazer novas aventuras mais por perto, e, a longo prazo, para mais longe.

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