A Hora - 30/01/24

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OPINIÃO | LUCIANE FERREIRA

Viva o Taquari!

Atividade de conscientização tem nova etapa em 23 de março.

ANÁLISE, CURADORIA E OPINIÃO DE VALOR

Terça-feira, 30 janeiro

OPINIÃO | RODRIGO MARTINI

Ecossistemas mais inovadores

Movimentos locais percebem os efeitos da globalização e provocam a “coopetição”.

CRÉDITO ÀS EMPRESAS

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OPINIÃO | THIAGO MAURIQUE

Posto Fascina recebe destaque

Conveniência AM/PM do posto 24h em Lajeado se destaca em nível nacional.

BNDES recebe indústrias do Vale

Reunião com diretores do banco está marcada para 5 de fevereiro no Rio de Janeiro. Comitiva local terá 11 empresas

Com o fracasso do financiamento para indústrias atingidas pela enchente que faturam até R$ 300 milhões, o governo federal, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), e os gestores dos negócios, retomam o diálogo em busca de uma solução de crédito mais viável.

Encontro na sede do BNDES ocorre na próxima semana e cada empresário terá de apresentar quais setores mais prejudicados dentro das linhas de produção e as necessidades em termos de recursos. O propósito é encontrar qual tipo de política pode ser acessada em particular por cada empresa. PÁGINA | 3

PRESIDÊNCIA DA CICVT

Decisão

do nome passa por análise da Univates

Em reunião da reitoria e da mantenedora, a indicação do advogado e diretor jurídico

da universidade, Álex Herold, foi aprovada. Definição ocorre na próxima semana.

PÁGINA | 5

MATERIAL ESCOLAR

Custo com principais itens supera R$ 200

Redes de ensino preparam o retorno das atividades para a segunda quinzena de fevereiro. Entre as tarefas dos pais está a compra do material escolar. Pesquisa em estabelecimentos de Lajeado revela que custo com itens básicos varia de R$ 197 a R$ 314. Lista inclui caderno, lápis e canetas coloridas. Já os produtos de maior valor são mochilas e estojos. Empresas do setor apostam em artigos de personagens famosos para atrair o público e negociação com fornecedores para manter competividade com lojas na internet.

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Shirly e o lho Erick foram às compras em busca do material para as aulas no 4º ano

PACTO MUNICIPAL PELA EDUCAÇÃO

Encantado

Parceria prevê cedência de espaço da Univates para desenvolver iniciativas de qualificação

em um ambiente tecnológico. Próxima etapa inclui captação de recursos e profissionais.

RAICA FRANZ WEISS

Solução e diálogo ainda em aberto

As indústrias da região com faturamento de até R$ 300 milhões e que sofreram perdas após as enchentes têm uma nova rodada de acertos com o governo federal e com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Exatos seis meses depois da maior catástrofe natural da história gaúcha, o dia 5 de fevereiro será o momento para gestores empresariais e dos diretores do banco sentarem à mesa e encontrarem qual tipo de linha de crédito pode ajudar na reconstrução das atividades.

Essa continuidade das negociações precisa ser vista como um ponto positivo, em especial pela primeira alternativa de acesso a recursos ter sido tão abaixo do esperado pelo setor produtivo local.

As empresas têm o direito de cobrar o que foi prometido após as enchentes, especialmente quando as políticas anteriores não atenderam às expectativas.”

As empresas têm o direito de cobrar o que foi prometido após as enchentes, especialmente quando as políticas anteriores não atenderam às expectativas. Como o governo admitiu que a proposta anterior, com juros de até 1,75% ao mês e carência de no máximo 18 meses, foi insuficiente, tem-se um sinal de comprometimento em buscar outra alternativa.

No entanto, é necessário um olhar atento e crítico sobre a efetividade das próximas condições, como uma forma de garantir um formato mais justo e condicionado para a defesa da renda e do emprego.

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Impressão Zero Hora Gráfica

Diretor Executivo: Adair Weiss

Diretor Editorial e de Produtos: Fernando Weiss

“Entendi que, sendo leigo, poderia fazer o mesmo trabalho com a comunidade”

Do seminário às salas deaula,oprofessorJair Kreutz, 65, dedicou mais de40anosàeducação. Natural de Arroio do Meio, éprofessordesde1984e coleciona memórias de várias escolas e alunos

Por que decidiu ser professor?

Eu nasci no interior de Arroio do Meio, em Arroio Grande. Aos 14 anos, fui estudar no seminário. Segui para Viamão e durante três anos, estudei filosofia, história, psicologia e sociologia. Quando me formei, percebi que não queria mais ser padre. Entendi que, sendo leigo, poderia fazer o mesmo trabalho com a comunidade. Então virei professor, acho que não sabia fazer outra coisa (risos).

Quando começou a dar aula?

Eu me formei em 1982, no seminário de Viamão, mas não consegui emprego como professor. Cheguei a trabalhar em curtume e até em fumageira. Até que, um dia, recebi o convite da prefeitura de Lajeado para ser professor em uma comunidade do interior, em Linha Serrana, na época era Distrito de Santa Clara do Sul. Morei de pensão em casas de famílias humildes. Em 1985, fui

transferido para a comunidade de Chapadão. Naquela época, já tinha uma namorada e fomos morar juntos lá, casamos naquele ano. A escolinha precisava de uma professora para o pré, então minha esposa acabou cursando magistério também.

Como era naquela época?

A gente, como professor, fazia de tudo, enterro, missa, era responsável por envolver a comunidade, ajudar as pessoas. Como eu cresci no interior, conseguia conectar com esse pessoal, falava alemão e tudo. Naquela época era muito diferente, a gente tinha um livro e um mimeógrafo. Mas o convívio social, por outro lado, era muito maior, as comunidades eram unidas.

Quando começou a dar aulas na Emef Campestre?

Comecei aqui em 1992, onde continuo até hoje, na parte diretiva. Dava aulas de história e geografia. Sempre ensinei à noite e isso acabou me tirando bastante da vida social.

Teve algum episódio que marcou a sua trajetória?

Nunca vou esquecer de Linha Serrana, um aluno me convidou para ir a casa dele. Eles viviam sem luz, água, sem banheiro. Mas a família era muito unida. Isso me marcou.

Houve outras situações?

Uma vez decidimos fazer uma festa à fantasia na escola. Até os professores entraram na brincadeira. Eu estava de palhaço. Uma hora, entrei na sala de aula dos mais velhos e percebi que tinha algo errado. Estavam tomando bebida alcoólica. Pensei para mim: ‘Estou mesmo vestido à caráter’.

Depois de tantos anos, qual o incentivo para continuar?

Eu gosto muito de trabalhar com crianças. Ajudar as comunidades. Minha esposa sempre me incentivou, ela também é envolvida. Esse ano, inclusive, nós dois estamos à frente da diretoria da Comunidade Nossa Senhora do Caravaggio. Eu gosto de me envolver.

AGENDA

Congresso de Educação

Nos dias 8 e 9 de fevereiro, o Colégio Teutônia organiza o 3º Congresso Internacional de Educação.

Procissão de Navegantes

No domingo, 4, ocorre a procissão em honra a Nossa Senhora dos Navegantes, em Arroio do Meio. A passeata percorre as ruas do bairro Navegantes e centro.

Reload Sindilojas

A 9ª edição ocorre no dia 4 de abril, no Centro Comunitário Evangélico, em Lajeado. Participação de Thiago Oliveira e Marco Zanqueta.

5ª Teuto Moto Fest

Nos dias 17 e 18 de fevereiro, Teutônia organiza a 5ª Teuto Moto Fest, nas imediações do Centro Administrativo.

Posse da Cacis

A posse da nova diretoria da Cacis de Estrela será nesta quinta-feira, 1º, às 7h30, no auditório da entidade. Claus Wallauer é o novo presidente.

Festa na Figueira

Neste domingo, 4, a comunidade de Figueira, em Estrela, organiza sua festa anual, a partir das 10h.

Baile em Travesseiro O Clube Esportivo Travesseirense promove neste sábado, 3, o tradicional Baile de Kerb, com animação da Orquestra La Montanara.

65 anos de Arvorezinha

Programação de aniversário ocorre no Ginásio Aquilino Marin no dia 16 de fevereiro, a partir das 18h, com festival de música, concurso de soberanas e shows.

Karine Pinheiro karine@grupoahora.net.br

RAICA FRANZ WEISS

Governo confirma reunião com BNDES e empresários

Diretores de indústrias atingidas pelas enchentes do ano passado vão ao Rio de Janeiro para apresentar quais as necessidades para recuperação produtiva. Encontro ocorre na manhã do dia 5 de fevereiro

Filipe Faleiro filipe@grupoahora.net.br

VALE DO TAQUARI

Anova tentativa de entendimento entre governo federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e empresas de grande porte atingidas pelas enchentes, foi confirmada para 5 de fevereiro, às 11h, na sede da instituição, no Rio de Janeiro.

Conforme a Secretaria de Comunicação Social da Presidência, o objetivo é aproximar as expectativas das indústrias e a disponibilidade de linhas de crédito para atender as demandas dos empreendimentos.

“Os empresários vão falar diretamente com os diretores do banco. Demonstrar os prejuízos e qual a necessidade de recurso. Há condições distintas para reforma, compra de maquinário, capital de giro e outras necessidades”, diz o secretário de Comunicação Institucional da Presidência, Maneco Hassen.

A partir dos detalhes das empresas, pode-se alinhar de que maneira pode-se acessar o crédito frente ao tipo de linhas existente. O intuito é proporcionar que haja juros e carência mais atrativos do que foi apresentado pelo Fundo Garantidor de Investimentos (FGI), criado em novembro do ano passado.

Caso nenhum dos planos existentes seja viável, não é descartada a reformulação do decreto, quando se estabeleceu o juros de até 1,75% ao mês e no máximo 18 meses para começar a pagar o financiamento.

“O governo tem ciência de como as empresas foram atingidas. Conseguimos em um único modelo de crédito atender as empresas do Simples, com faturamento de até R$ 4,7 milhões ao ano. Agora, é muito difícil fazer algo amplo para as indústrias de maior porte”, reconhece Maneco.

Relatório elaborado pelas associações comerciais da região, em parceria com o Sebrae, Secreta-

Modelo apresentado em novembro desagradou o setor produtivo regional. Juros de até 1,75% ao mês e carência de no máximo 18 meses foram os pontos con itantes apontados pelas empresas

ria Estadual de Desenvolvimento Econômico e Junta Comercial, mostra que foram pelo menos 15 indústrias de grande porte atingidas por coluna de água dentro das unidades. O prejuízo passa dos R$ 500 milhões. Juntas, empregam mais de 7,5 mil trabalhadores.

Organização regional

Por parte da região, cada empresa interessada em buscar crédito com condições diferenciadas se comprometeu em formular um documento com uma estimativa de prejuízo e principal necessidade.

Quem participa

A comitiva das maiores indústrias atingidas pelas enchentes é composta na maior parte por empresas do Vale do Taquari. Mas também há dos vales do Caí e Rio Pardo.

Dália Alimentos, Encantado

Fontana S/A, Encantado

Lajeadense Vidros, Lajeado

STW Automação, Lajeado

(Estrela)

Carrer Alimentos, Encantado

Couros Bom Retiro, Muçum e Roca Sales

Bom Frango, Venâncio Aires

MAC Pavimentações, Lajeado

Vinagres Prinz, Lajeado

Oderich Alimentos, São Sebastião do Caí

Serraria Madepalmas, Roca Sales

O presidente da Associação Comercial e Industrial de Encantado, Angelo Fontana, é o interlocutor entre o governo federal e a classe empresarial do Vale. “Desde dezembro nos reunimos e tratamos de que forma pode-se ajudar as empresas. O governo reconheceu que prometeu, mas destinou pouco para as maiores empresas.”

Com a confirmação do encontro, as organizações de maior porte prejudicadas foram contatadas. A partir disso, foi organizada a comitiva para o Rio de Janeiro. Até o momento, há 11 diretores com participação confirmada.

Programa de reindustrialização

Lançado em 22 de janeiro, o programa “Nova Indústria” prevê R$ 300 bilhões em crédito aos negócios até 2026. Voltado para incentivar a geração de empregos e melhorar a produtividade, a iniciativa entra em vigor a partir de fevereiro.

“Foi positivo termos conseguido a agenda para o próximo mês. Talvez as empresas do Vale tenham como acessar os recursos do programa. Isso vai encurtar caminhos, fazer com que o acesso seja mais rápido”, avalia o secretário Maneco Hassen.

A política propõe seis missões, nos setores de agroindústria, saúde, infraestrutura, transformação digital, transição energética e soberania nacional. Em cima disso, os recursos serão destinados de acordo com quatro eixos: ganho de produtividade, projetos de pesquisa e inovação para desenvolvimento tecnológico, sustentabilidade e incentivos para acesso ao mercado internacional.

Relembre

Desde a enchente de setembro, empresas com faturamento de até R$ 300 milhões buscam mecanismos do setor público para mitigar perdas.

Fracasso nos Financiamentos. O modelo pelo fundo garantidor (FGI/Peac-Solidário) não atingiu a expectativa das indústrias;

Pelo formato apresentado em novembro, os juros de até 1,75% ao mês e prazo de carência de 6 a 18 meses, foi considerado pouco atrativo;

O governo federal reconheceu que a política foi insuficiente. A partir disso, iniciou uma série de análises a partir dos Ministérios da Fazenda, Planejamento e Desenvolvimento Econômico;

Associações da região indicam que 15 indústrias de grande porte foram atingidas, com prejuízo superior a R$ 500 milhões;

Carta das empresas destaca duas reivindicações: juros de 5% ao ano para financiamentos às empresas atingidas por coluna de água e liberação dos créditos tributários. Este último foi negado pela Receita Federal;

Nova tentativa ocorre no dia 5 de fevereiro. Comitiva regional será atendida por diretores do BNDES no Rio de Janeiro. Intuito é veri car formas de atender a necessidade individual de cada empresa. O encontro ocorre às 11h.

Mais “coopetição” ao Vale

Drodrigomartini@grupoahora.net.br

RODRIGO MARTINI

MP/RS e Agergs no Vale. E a RGE?

“Pacotão” em Arroio do Meio

iminuição de custos e aumento de receita por meio do compartilhamento de dores e soluções. Esta é a principal aspiração de uma estratégia de negócios amplamente difundida em ecossistemas mais inovadores, e que já recebeu um neologismo singular: “coopetição”. Sem mais milongas, a “novidade” significa a integração dos termos “cooperação” e “competição”. Neste enredo, concorrentes se unem para compartilhar características e conhecimentos sobre produção e distribuição de produtos, por exemplo, ou mesmo a prestação de serviços. Parte disso já é verificado em muitas associações comerciais e industriais, é bem verdade. Mas a provocação é por uma comunhão ainda maior de expertise e know how entre as companhias e profissionais liberais.

O Vale do Taquari já ingressou

nesta seara. Movimentos como o Pro_Move Lajeado, o Laboratório de Inovação Governamental e Social de Lajeado (Labilá), a Agência de Inovação e Desenvolvimento Local (Agil), o Ceiteq em Estrela, o novo centro de inovação anunciado ontem em Encantado, e o Arranjo Produtivo Local (APL) Bebidas e Alimentos percebem os efeitos da globalização e provocam a “coopetição” entre distintos representantes dos setores público, privado e acadêmico. No entanto, e isso é compartilhado entre os próprios inovadores, o entendimento do método é limitado na sociedade, e a competição ainda prospera dentro dos próprios ecossistemas de inovação. Por vezes, a desconfiança perante o concorrente é compreensível. Mas em outras tantas é apenas desconhecimento acerca da metodologia da “quádrupla hélice”.

Provável candidata a prefeita de Lajeado, Gláucia Schumacher (PP) terá um dilema pela frente: agradar o próprio partido sem desagradar os agregados. Ou vice-versa. Em resumo, e diante da gana das siglas coligadas por maior protagonismo no poder público, a atual vice-prefeita vai precisar aprender algumas regras de xadrez para manter a forte coligação ajustada pelo atual prefeito. E isso vai passar diretamente pela escolha do candidato (a) a vice.

Presidente do Conselho de Desenvolvimento do Vale do Taquari (Codevat), Luciano Moresco articulou encontro de entidades com o Ministério Público em Porto Alegre para debater o abastecimento de energia elétrica. A reunião ocorreu na semana passada e, entre as estratégias acordadas entre as partes, destaque aos encontros regionais previstos para fevereiro, e que devem contar com a presença do promotor André Ricardo Colpo Marchesan, coordenador do Centro de Apoio Operacional do Consumidor e da Ordem Econômica do MP/RS, e também de agentes da Agergs. Resta saber se a concessionária vai encaminhar algum diretor da RGE. Aguardemos!

O governo de Arroio do Meio protelou. Mas não desistiu de lançar um “pacotão” de obras. Chefe do Executivo, Danilo Bruxel (PP) retorna das férias na próxima quarta-feira. E há quem aposte na divulgação dos novos empreendimentos já na próxima semana. Entre as possíveis novidades, nova escola, nova ponte, asfaltamentos, calçadas e lotes para construção de moradias. Em tempo, não seria um movimento novo no Vale do Taquari. No início de janeiro, por exemplo, o prefeito de Estrela anunciou um “pacotão” com quatro novas escolas aos contribuintes e eleitores.

Viva o Taquari!

TIRO

- Novo presidente da Associação dos Vereadores do Vale do Taquari (Avat), Marcos Bastiani (PSDB) vai lutar por uma cadeira à Avat no Comitê Gestor da Bacia Taquari/Antas. Para ele, os parlamentos regionais precisam debater cada vez mais sobre a problemática, desde que se respeite e privilegie as opiniões e sugestões técnicas, é claro.

- Um dos principais pontos turísticos do Vale do Taquari ficou fechado à visitação durante os últimos quatro meses. A icônica pedreira do Morro Gaúcho, em Arroio do Meio, ficou isolada do público visitante após quedas de árvores e deslizamentos de terra registrados em eventos climáticos no ano passado. E a impressão é de que tal fato não gerou apreensão em agentes do turismo.

- O governo de Muçum acerta ao promover um seminário sobre enchentes no dia 17 de fevereiro. Aliás, é crucial que outras administrações

O tradicional evento Viva o Taquari Antas Vivo já é um case nacional de sucesso e neste ano ocorre no dia 23 de março de forma simultânea em todos os municípios parceiros da emblemática ação: Lajeado, Estrela, Arroio do Meio, Bom Retiro do Sul, Cruzeiro do Sul, Roca Sales (a confirmar) e Venâncio Aires. E eu faço uma provocação. Criado para debater e lançar novos olhares ao Rio Taquari, com ênfase à limpeza e preservação, o movimento poderia ser utilizado para alimentar e reforçar, também, a conscientização regional sobre os riscos das enchentes e inundação.

municipais sigam o exemplo e provoquem cada vez mais debates sobre os riscos e formas de proteção. Por ora, a conscientização é a forma mais barata e prática para evitar novas mortes.

- Em Arroio do Meio, a disputa pela prefeitura vai se concentrar no atual prefeito, Danilo Bruxel (PP), e no ex-prefeito, Sidnei Eckert (MDB). Uma terceira via é possível. Mas a probabilidade maior é de união de partidos em torno dessas duas pré-candidaturas. Sendo assim, a briga pelas vagas de vice-prefeito deve ser muito intensa a partir das próximas semanas.

- Prefeito de Encantado, Jonas Calvi (PSDB) já precisa avaliar nomes para a Secretaria de Turismo. Cris Costa (PSDB), que assumiu no início do mês, deve concorrer no pleito de outubro e precisa deixar a função até o dia seis de abril. E o novo profissional terá um desafio à parte: lidar com a recente informação de que o Cristo Protetor não será mais o “maior do Brasil”.

Taquari

Univates se aproxima da CIC-VT e pode voltar ao comando da entidade

Reitoria e mantenedora avaliam indicação do advogado de Encantado, diretor jurídico da universidade, Álex Herold, para assumir a presidência da Câmara da Indústria e Comércio da região (CIC-VT)

Oex-presidente da Associação Comercial e Industrial de Encantado (Aci-E), atual diretor jurídico da Univates, Álex Herold, está mais perto de ser o presidente da principal organização das entidades empresariais da região, a CIC-VT.

A resposta definitiva depende de análise da reitoria e da mantenedora. Em reunião do grupo na manhã desta segunda-feira, a primeira análise foi de aceitar a indicação do setor produtivo. Havia um combinado entre a instituição e o profissional para atuação exclusiva dentro da instituição de ensino assim que Herold deixasse o comando da entidade de Encantado.

Conforme o presidente da Fuvates, Ney Lazzari, o entendimento inicial é de que a nomeação do advogado representa uma reaproximação da universidade com a organização do setor produtivo regional.

“A CIC nasceu dentro da Univates. Foram pelo menos dois mandatos, com os custos todos arcados pela instituição. Depois a associação se consolidou, saiu e se tornou um organismo independente, como deve ser”, ressalta.

De acordo com ele, a resposta definitiva será confirmada na próxima semana. “Nossa intenção é que ele se dedique às funções dentro da universidade e também possa contribuir na associação. Mas, como temos pessoas do conselho que estão de férias, a resposta fi-

nal será depois da reunião com todos.”

A inscrição da próxima diretoria ocorre até o dia 15 de março, data em que também está prevista a assembleia geral para eleger os mandatários. A transferência do cargo ocorre no fim do mesmo mês. Após dois mandatos, o engenheiro Ivandro Rosa confirma que deixará o comando da instituição.

Construção coletiva

A escolha dos líderes da CICVT costuma ser por aclamação. Houve uma primeira análise com o presidente da cooperativa Valelog, Adelar Steffler, como cabeça de chapa. Para vice, o nome articulado era de Fabiano Basso, que representa a associação comercial de Arvorezinha.

Nossa intenção é que ele se dedique às funções dentro da universidade e também possa contribuir na associação.”

Devido às várias funções em conselhos, associações, e representações, Steffler declinou da indicação à presidência. Em seguida, surgiu o nome do advogado Álex Herold. Como existe o compromisso com a Univates, a primeira resposta dele foi não. Ainda assim, se comprometeu em apresentar a ideia à instituição de ensino.

Nos últimos anos, em especial a partir de 2020, a representação da entidade ganhou mais relevância. Dentro das áreas de atuação, há estratégias para elevar a pressão regional sobre temas considerados essenciais.

Neste contexto, foram criados grupos de trabalho em áreas específicas. Entre elas, está o Arranjo Produtivo Local (APL) Alimentos e Bebidas, com o objetivo de auxiliar nas buscas de recursos e de políticas públicas para fortalecimento das empresas destes setores.

Em termos macro, a CIC-VT mantém um fórum permanente de debates sobre infraestrutura regional (com estudos sobre os planos de concessão, tanto na continuidade das obras na BR-386, quanto no futuro projeto das rodovias estaduais), também sobre qualidade dos serviços de energia elétrica, além da cobrança sobre organizações públicas para melhor resposta em caso de intempéries climáticas, com um plano de prevenção e monitoramento para enchentes.

Recurso de doações deve atender mais de 300 empreendedores

ESTRELA

O Estado, em parceria com a administração municipal, vai repassar R$ 2,5 mil para empreendedores que tiveram o seu negócio atingido pelas enchentes de setembro e novembro em Estrela. As atividades contempladas são de pequeno porte e englobam autônomos, comerciantes, prestadores de serviços e produtores rurais, além de trabalhadores informais como pedreiro, marceneiro, artesão e pescador.

Para acessar o recurso os interessados deverão se inscrever junto à Secretaria Municipal de Desenvolvimento, Inovação e Sustentabilidade de Estrela (Sedis), situada no antigo prédio da Polar, até quarta-feira, 31. É preciso levar um documento de identificação, comprovante de endereço do negócio e, no caso dos MEIs, o número do CNPJ.

O benefício também será distribuído para agricultores familiares. Para estes é preciso apresentar também o DAP ou CAF, que é um documento específico. É possível ter mais de um empreendedor atuando no mesmo endereço e, desde que comprovado, poderá haver mais de um pagamento.

Os recursos têm origem em doações efetuadas por meio do SOS Rio Grande do Sul, conta gerenciada pela Associação dos Bancos no Estado para atender

unicamente às regiões impactadas pelas chuvas. A iniciativa representa mais um avanço no processo de recuperação econômica de municípios no Vale do Taquari.

Para a distribuição dos recursos, foi criado um Comitê Gestor, coordenado pela Casa Civil do governo do Rio Grande do Sul, com apoio da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), secretarias estaduais e entidades parceiras. A partir da lista de inscritos interessados em receber o benefício, o mapeamento será conduzido pela Central Única das Favelas (Cufa), uma das entidades participantes do Comitê Gestor. O objetivo da entidade é realizar os pagamentos já na primeira semana de fevereiro, após homologação da lista de interessados. Em Estrela, o processo conta com da Emater e Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR).

“Temos um número base que foi do Renasce Estrela, onde fizemos o cadastro para auxílios em setembro. A expectativa é de termos 300 a 400 CNPJs, entre MEIs e autônomos. Vale ressaltar que são três etapas. Nesta primeira, o empreendedor fornece os dados e informações sobre como foram atingidos”, destaca o secretário da Sedis, Daniel da Silva. A estimativa é que até a segunda quinzena de fevereiro os valores sejam repassados.

Pequenos empresários e autônomos impactados pelas enchentes podem se inscrever na sede da Sedis DIVULGAÇÃO

VALE DO TAQUARI

Filipe Faleiro filipe@grupoahora.net.br

DIVULGAÇÃO

Advogado e diretor jurídico da Univates, Alex Herold, é cotado à presidência da CIC-VT

ALTERAÇÕES NO TRÂNSITO

Estudo indica gargalos da mobilidade em Estrela

Governo municipal projeta a retirada de rótula e instalação de semáforo na rua Coronel Mussnich. As mudanças devem ocorrer até o fim do ano. Após estudo, próxima etapa é a licitação para as adequações.

CADERNO | CIDADES

OBRAS NA ERS130

Com faixas prontas, trabalhos se voltam para novo viaduto

Governo de Lajeado libera segunda rua lateral e prioriza conclusão de trincheira até setembro

Mais um passo foi dado na ampliação da ERS-130, no trecho urbano de Lajeado. Seis meses após a liberação da primeira via lateral, o município sinalizou o segundo trecho. Agora, cada uma das

Madre Bárbara celebra 127 anos e projeta ampliação

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faixas funcionará em sentidos diferentes. Atenções se voltam para a construção do viaduto que substituirá o trevo da BRF. Governo acredita ser possível concluir obra em setembro.

FELIPE NEITZKE

Madre Bárbara projeta ampliação

Colégio investe em novo pavimento, que deve ser inaugurado para o ano letivo de 2025. Hoje, são mais de 1,2 mil estudantes matriculados na instituição

Mateus Souza mateus@grupoahora.net.br

LAJEADO

TNÚMEROS

Profissionais: 215

Alunos: 1.263

- Educação infantil: 304

- Ensino fundamental –Anos iniciais: 534

- Ensino fundamental –Anos finais: 299

- Ensino médio: 126

Outras novidades

número de alunos a partir da inauguração da Educação Infantil.

“Trata-se de um mega projeto, em um espaço que há muito tempo existe. Faremos sete salas de aula com a mesma infraestrutura e teremos uma sala vasta multiuso, toda ela voltada para momentos de convivência. E ainda terá um terraço muito lindo para os alunos, onde podem jogar, se integrarem e conviver”, destaca.

radição e inovação. Palavras que traduzem o trabalho do Colégio Madre Bárbara, que completa 127 anos de fundação nesta terçafeira, 30. Uma das instituições de ensino mais antigas do interior do RS e integrante da Rede ICM, projeta um futuro ousado, com novos investimentos e a ampliação da estrutura, com a construção do quarto pavimento.

O novo espaço, que terá uma área de 1,1 mil metros quadrados, contará com salas de aula, ambientes interativos e um elevador. As obras devem começar em maio, projeta a diretora do colégio, Maria Elena Jacques. A construção atenderá a uma necessidade da instituição, após o aumento no

Segundo a diretora, a intenção é que toda a parte física do novo pavimento seja concluído até dezembro e, em fevereiro de 2025, as primeiras salas de aula sejam liberadas para utilização. “Vamos proporcionar uma estrutura diferenciada, com um mobiliário novo e o aluno sendo o sujeito da aprendizagem”.

Crescimento

O início da Educação Infantil em 2015, a partir do berçário, possibilitou o atendimento aos bebês. Isso fez o número de alunos praticamente dobrar desde então. Segundo Maria Elena, a instituição tinha uma média de 660 a 700 alunos por ano. Em 2024, são cerca de 1.260 estudantes matriculados.

“Nos preocupamos sempre com os valores, os princípios e com o nosso jeito de ser, para que a nossa comunidade escolar seguisse par-

Novo espaço terá 1,1 mil metros quadrados de área construída. Quarto pavimento busca uni car o avanço tecnológico e a tradição do colégio com 126 anos de atividades. Estrutura anunciada conta com salas de aula convencionais, ambientes lúdicos, terraço de convivência e elevador

Nos preocupamos sempre com os valores, os princípios e com o nosso jeito de ser, para que a nossa comunidade escolar seguisse participativa. Nos inspiramos muito em Bárbara Maix em todos os momentos”

Entre as novidades para este ano, estão os investimentos na área da informática. Estão sendo adquiridos projetores de alta resolução, chromebooks e notebooks, melhorando a qualidade da internet, com toda a estrutura para os professores e estudantes nas salas de aula desenvolverem as atividades.

“Queremos nosso estudante como protagonista, para que ele busque mais interatividade, integração e inovação”, cita Maria Elena. A revitalização do Laboratório de Ciências, inaugurado há poucos anos, também tem sido local de práticas constantes dos estudantes do Ensino Fundamental – Anos Finais e Ensino Médio, mas também das crianças da Educação Infantil.

ticipativa. Nos inspiramos muito em Bárbara Maix em todos os momentos e buscamos sempre ser fiéis àquilo que ela prega. Ela sabia onde queria chegar e, por esse motivo, hoje estamos aqui”.

Maria Elena destaca, ainda, a importância da comunidade escolar em acreditar e continuar acreditando na proposta pedagógica do Madre Bárbara. “Nos preocu-

pamos muito com a humanização. Nosso acolhimento é muito forte”.

O projeto educativo, segundo a diretora, norteia uma proposta de valor, onde o colégio se preocupa em formar cidadãos com consciência. “Se esse aluno escolhe algo a fazer, acredita e tem convicção naquilo, com certeza será uma pessoa bem-sucedida, comprometido com o desenvolvimento da sociedade”.

A Educação Infantil contará com mais uma turma de berçário, ampliando assim o número de vagas para bebês, além de uma Atelierista, que estará ao lado das professoras, preparando diversas práticas de pesquisas e investigações que serão realizadas no dia-adia, a partir de vivências estéticas focadas no desenvolvimento de diversas linguagens das crianças. Serão feitas documentações de experiências e trabalhado o letramento científico. No primeiro momento, o “Ateliê In Natura”, trará pesquisas mais voltadas à natureza, de acordo com o interesse das crianças. A sala de psicomotricidade onde acontecem atividades da Educação Infantil, localizada dentro do Ginásio Poliesportivo, ganhou portas de vidro, o que facilitará o acesso.

MARIA ELENA JACQUES DIRETORA

PÁGINAS | 8 e 9

Custo com principais itens de material escolar supera os R$ 200

Entre os de maior

valor, estão mochilas e estojos. Pesquisa de preço e ofertas na internet desafiam consumidores e lojistas

Raica Franz Weiss raica@grupoahora.net.br

LAJEADO

Acada início de ano, pais precisam organizar o planejamento financeiro para arcar com os custos dos materiais escolares para o novo ano letivo. Em 2024, os produtos estão entre 7% e 9% mais caros do que no ano passado.

Para 2024, investimos na chamada ‘Papelaria Fofa’”

Colaboração Ana Carolina Lorenzini itens da lista de material escolar saem por até R$ 314, com valor mínimo de R$ 197. A reportagem analisou o preço de cadernos brochura, lápis de cor, canetinhas, giz de cera, cola branca, estojo e mochilas em três estabelecimentos da cidade, nos bairros Centro e Hidráulica. O levantamento foi feito entre às 15h30 e 16h30 de quinta-feira, 25, com marcas líder de mercado.

O levantamento é da Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares. A elevação dos preços, conforme o estudo, tem relação com o aumento dos custos de papel, embalagens e produtos importados.

Em Lajeado, os sete principais

Presidente da CDL Lajeado e também diretora da Cometa Livraria e Papelaria, Giselda Hahn, explica que os materiais com preços mais elevados são aqueles com personagens famosos ou itens da moda. Na pesquisa feita pela reportagem, mochilas e estojos são os itens mais caros.

Percebemos que as lojas físicas têm servido, muitas vezes, como vitrine, onde os consumidores vão para conhecer o produto”

de 9 anos. Ele vai para o 4º ano do Ensino Fundamental, na Escola Manuel Bandeira. A mãe, Shirly Riguez, acompanhou o filho. “Acho que, no geral, os preços continuam na mesma faixa do ano passado”, avalia.

Além de Erick, Shirly também precisa se organizar para comprar os materiais do filho mais novo, de três anos. “Penso que, em média, vamos gastar uns R$ 300 para cada um, sem contar as mochilas. Essas encomendei pela internet”, conta.

Início do ano letivo pela região

LAJEADO

Rede municipal –Emefs dia 19/2

Rede particular – Retorno no dia 14/2, exceto para o Colégio Madre Bárbara (19/2)

ESTRELA

Rede municipal –Emefs dia 21/2

Rede particular –Retorno no dia 15/2

TEUTÔNIA

Rede municipal – Emefs 19/2

Rede particular –Retorno no dia 14/2

ENCANTADO

Rede municipal – Emefs dia 19/2

Pesquisa analisou preço dos sete principais itens do material escolar, em três estabelecimentos de Lajeado

Na busca por preços mais vantajosos, famílias optam por pesquisa de preços e ofertas na internet.

“As compras online aumentaram desde a pandemia, em todos os setores. Percebemos que as lojas físicas têm servido, muitas vezes, como vitrine, onde os consumidores vão para conhecer o produto”, destaca.

Para o segmento das papelarias, é o período de volta às aulas que registra o maior movimento. “Muitos consumidores fazem pesquisa em diversos estabelecimentos, mas é preciso prestar atenção”. Giselda alerta para o cuidado com as marcas. “O preço acompanha a qualidade. Agora temos marcas novas e importadas no mercado, que são desconhecidas, por isso é preciso cuidar com a qualidade do produto”.

Equilíbrio nas compras

Quem foi escolher o material escolar para o novo ano foi Erick,

Em outra papelaria, a família Rabaioli também fazia as compras para o ano letivo de Vinícius, que segue para o 7º ano do Ensino Fundamental. A família mora em Imigrante e veio a Lajeado comprar os materiais, por causa da variedade, explica a mãe, Cláudia Rabaioli. “Nós tentamos aproveitar as coisas do ano passado, mas a maioria precisamos comprar novo, faz parte”, fala.

Campanhas atrativas

ARROIO DO MEIO

Rede municipal – Emefs dia 19/2

TAQUARI

Rede municipal – Emefs dia 20/2

VENÂNCIO AIRES

Rede municipal – Emefs dia 21/2

Para atrair clientes, empresas optam por investir em campanhas de volta às aulas. Em Encantado, a Clip iniciou a organização ainda em junho do ano passado, conta a diretora Luciana Hollmann. “Desde lá buscamos uma grande variedade em material escolar, sempre atentos às novidades, qualidade e preços. Para 2024, investimos na chamada ‘Papelaria Fofa’”, diz. Já em relação aos preços, Luciana destaca que alguns fornecedores optaram em não reajustar seus itens. A estratégia visa atrair clientes e manter a competitividade.

Preços do material escolar

LUCIANA HOLLMANN DIRETORA DA CLIP ENCANTADO

BRYAN BICCA

thiagomaurique@grupoahora.net.br

THIAGO MAURIQUE

Conveniência do Posto Fascina recebe destaque nacional

Único posto de gasolina com funcionamento 24 horas em Lajeado, o Fascina do bairro São Cristóvão foi destaque em premiação nacional da rede Ipiranga. A loja AM/PM do estabelecimento está entre as que mais cresceram no país e será apresentada como case de sucesso na Convenção Nacional da Ipiranga. Todos os anos, a Ipiranga elege os destaques entre todos os 4 mil franqueados AM/PM. O evento ocorre em março, em São Paulo, com participação de mais de 5 mil revendedores da marca.

Diretor do Posto Fascina, Tiago Johan afirma que o destaque reflete estratégias adotada pela gestão, como a própria decisão de funcionar de maneira ininterrupta – operação que funciona desde outubro.

Segundo ele, outro fator determinante foi a ampliação da loja e a reformulação dos fornecedores – com prioridade às marcas regionais. “Hoje contamos com uma

padaria bastante variada e, além da conveniência normal, temos itens de primeira necessidade, que inclui desde alimentos a produtos de higiene e limpeza.”

Em expansão, Grupo Imec abre 70 vagas de trabalho

Com projeção de crescer mais de 200% nos próximos cinco anos, o Grupo Imec abriu 70 postos

de trabalho para as lojas Imec Supermercados, Desco Atacado e para o Centro de Distribuição (CD)

Fabiano

Conte

da empresa. A lista de vagas, das quais 43 são para atuar no CD, em Lajeado, está disponível no site imec.compleo.com.br.

Com 15 supermercados da marca Imec e 14 atacados Desco, além das marcas Italianinho Alimentos e Líder do Sul, a empresa oferece plano de saúde, plano odontológico, cartão convênio para compras, vale-transporte e prêmios fidelidade e metas, entre outros benefícios. Interessados podem se candidatar diretamente no site ou nas lojas Imec Supermercados dos bairros Montanha, Florestal, Matriz/ Centro e São Cristóvão, Desco Atacado e no Centro de Distribuição, na ERS-130.

FRASE DO DIA

Com a instalação da mesa do comércio, foi possível, por meio do diálogo, liberar da negociação coletiva as atividades que têm características próprias, preservando, assim, a liberdade e a segurança jurídica, na direção do desenvolvimento econômico e na geração de empregos.”

• FBNet em Teutônia – Empresa de tecnologia com matriz em Venâncio Aires, a FBNet anunciou ingresso em mais três municípios do Vale do Taquari: Teutônia, Westfália e Poço das Antas. De acordo com om CEO da empresa, Júnior Bohn, a FBNet terá endereço fixo para atendimento em Teutônia e a expansão consolida a atuação do provedor na região. A empresa pioneira na oferta de internet para localidades do interior dos Vales do Taquari e Rio Pardo agora chega a 14 municípios em sua área de atuação.

• Papo com Tesoura - O Sindicato dos Salões de Barbeiros, Cabeleireiros e Institutos de Beleza dos Vales do Taquari e Rio Pardo (Sindicabes dos Vales) anuncia o projeto “Papo com Tesoura”. A ação consiste em uma sequência de palestras, cursos e workshops gratuitos para os profissionais da área na região. O objetivo da entidade é ampliar o acesso à informação e permitir a atualização gratuita aos trabalhadores que atuam em salões de beleza, barbearias, estéticas e outras empresas do setor. As atividades começam em março.

Segunda a Sexta

10 às 12h25

Federasul destaca demandas do Vale

Entidade que reúne as entidades empresariais do RS publicou carta com demandas ao poder público. Principal é a revogação de decretos que eliminam incentivos à 67 setores da economia gaúcha

Thiago Maurique thiagomaurique@grupoahora.net.br

ESTADO

AFederação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul), promoveu na sexta-feira, 27, a primeira reunião de integração do ano. O encontro reuniu mais de cem lideranças do setor produtivo gaúcho no auditório do Parque Eólico, em Osório, e resultou na publicação da Carta de Osório – documento que elenca demandas ao poder público estadual e federal.

O documento destaca demandas levantadas pelos líderes do Vale do Taquari. A região tem se tornado destaque na entidade estadual devido a participação ativa nos grupos técnicos de trabalho e na diretoria da Federasul. O principal tema abordado pelos líderes do Vale no evento, a revogação dos decretos estaduais que oneram 67 setores da economia gaúcha.

Presidente do Conselho de Administração da Dália, Gilberto Piccinini proferiu palestra sobre as consequências dos decretos para a economia do Estado – com alerta especial quanto aos prejuízos para a cadeia de proteína. Segundo ele, os documentos assinados em dezembro pelo Governador Eduardo Leite tira os incentivos que tornam as indústrias minimamente competitivas.

“Caso sejam mantidos, será

o suicídio da indústria gaúcha, com graves prejuízos para a região”, enfatiza. Conforme Piccinini, a crise do setor de proteínas resultou na recuperação judicial de diversas empresas do setor, incluindo 12 frigoríficos bovinos e cooperativas, como a Languiru.

“Os frigoríficos que só tem plantas no RS não terão como competir com os produtos vindos de outros estados”, ressalta. Segundo ele, os produtores gaúchos gastaram R$ 15 bilhões com a compra de milho de fora do RS devido a falta de uma política estadual voltada para a safra.

“Temos que trabalhar bastante e buscar apoio até o dia 1º de abril, data em que os decretos entram em vigor, para evitar uma enorme perda de competitividade”, reforça. Além da proteína animal, o Presidente do Conselho da Dália afirma que os produtos da cesta básica serão duramente afetados, o que tem como consequência a redução do poder de compra da parcela mais pobre da população. Hoje, a Capital do Estado, Porto Alegre, já tem a cesta básica mais cara do país.

Demandas regionais

Presidente da CIC-Teutônia e vice-presidente da Federasul Renato Scheffler afirma que a Carta de Osório visa criar condições para um Estado mais competitivo, bom de morar a capaz de reter talentos.

“Estamos perdendo talentos para outros estados e países porque não geramos oportunidades.”

Para ele, é fundamental pensar em alternativas para o crescimento do RS sem incidir em aumento na carga tributária. “Nosso posicionamento é contrário ao aumento de impostos. Acredito que teremos muita pressão dos deputados, inclusive da base do governo.”

Além da questão dos decretos, entre as demandas de interesse da

região que constam na carta estão a criação de reservas de água para períodos de estiagem e a urgência de liberar recursos do BNDES para as empresas atingidas pelas enchentes. “Queremos ter um estado e um país competitivos e para isso precisamos de políticas públicas.”

Representatividade crescente

Presidente da Câmara de Indústria e Comércio do Vale do Taquari (CIC-VT), Ivandro Rosa destaca o aumento da representatividade do Vale na entidade empresarial. Cita como exemplo a participação de três líderes provenientes de Teutônia na coordenação de grupos de

Mais de cem representantes do setor produtivo gaúcho endossaram a Carta de Osório, com reivindicações aos poderes públicos do RS e do país

trabalho (GTs) da entidade – Ivandro Rosa no GT das enchentes, Renato Scheffler no GT da proteína animal e Cintia Schmidt no GT de Recursos Humanos.

“A Carta de Osório mostra que a Federasul está atenta aos nossos pleitos regionais”, afirma. Segundo ele, apesar de não termos políticos eleitos na esfera estadual ou federal, a região consegue ecoar no Estado graças a mobilização dos líderes empresariais nas entidades que representam o setor produtivo.

DIEGO RAMÓN/DIVULGAÇÃO

Janeiro Branco reforça necessidade do cuidado com a saúde mental

Mês promove ações de conscientização e reforça que pedir ajuda, sejam os pequenos ou os pais, não é um sinal de fraqueza.

Apoio dos responsáveis na naturalização do contato com psicólogos é essencial

Ana Lorenzini analorenzini@grupoahora.net.br

LAJEADO

Janeiro Branco é o mês de conscientização sobre a importância do cuidado com a saúde mental. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Pediatria, registrados entre 2012 e 2021, cerca de dez mil casos de óbitos por lesões autoinfligidas foram registrados no Brasil em jovens de dez a 19 anos.

Psicólogos e convidados da última quinta-feira, 25, de “Nossos Filhos”, programa multiplataforma do Grupo A Hora, Carolina Menin e Cleimar Luís dos Santos pontuam que o momento é importante para quebrar a barreira existente quando o assunto é saúde mental. “O objetivo é mostrar que não é um sinal de fraqueza precisar de ajuda”, destaca dos Santos.

Os profissionais destacam que, ao contrário do pensamento popular, o acompanhamento psicológico não deve ser procurado apenas quando se está em momento de crise. “O processo terapêutico é um cuidado com com os sentimentos, emoções e da mente. Isso inclui a apresentação do psicólogo às crianças e a naturalização do processo”, afirma Carolina.

A psicóloga acrescenta que os pequenos não possuem capaci-

Alteração de desempenho escolar, sono e apetite, além de ansiedade, agitação ou tristeza por longo período são sinais de atenção

dade cognitiva para lidar com as emoções e vivências negativas, sejam elas físicas ou afetivas, como negligência ou cobranças exageradas. “Na primeira infância o cérebro se constrói. Nesse caso, pais precisam ter consciência de como falam com os pequenos e como os estimulam”.

Olhar atencioso

Especialistas reforçam que a identificação precoce requer observação de mudanças comportamentais, emocionais e sociais. Sinais de isolamento, alteração de desempenho escolar, sono e apetite, além de ansiedade, agitação, irritabilidade ou tristeza por um longo período são alguns dos indicativos.

Segundo dos Santos, os sinais podem aparecer de forma mista ou isolada. Na maioria das vezes, comenta, é uma situação evolutiva, um acontecimento leva ao outro. Frisa que é importante levar em consideração o contexto em que a criança está inserida. “Há momentos em que o sentimento é considerado normal. Analisando ocasiões, como o pós-pandemia, enchentes ou as ameaças às escolas, são situações em que a reação é normal”.

Para Carolina também é fundamental que, na medida certa, a criança tenha esses sentimentos, como raiva, tristeza e medo. Ela afirma que é uma das maneiras de entender o que se passa na cabeça do pequeno. “As emoções nos protegem, os responsáveis precisam estar de olho e medindo a intensidade delas, mas jamais cortando-as”.

A abordagem, quando percebidos os sinais, deve ser sensível, empática e voltada ao diálogo. Reforçam que acolher e validar o sentimento é indispensável. “Dar espaço para o jovem expressar o que

Atenção aos sinais

- Isolamento;

- Alteração de desempenho escolar;

- Perda de sono e apetite;

- Ansiedade;

- Irritabilidade ou tristeza por um longo período. ELOISA SILVA

pode levar a uma resistência, sentimento de culpa ou, até mesmo, impotência. Coisas, essas, que na maioria das vezes não são reais, mas sim questões que os próprios pais precisam trabalhar consigo mesmos”.

O pedido de ajuda não nos torna um sujeito fraco, na verdade, nos tornamos um sujeito humano”

sente demonstra que, quem está escutando, deseja compreender o que e porquê o pequeno sofre”, diz dos Santos.

Auxílio dos pais

No processo do cuidado com a saúde mental, pontua o psicólogo, reconhecendo os sinais, é preciso entender qual o limite que os responsáveis podem ajudar. “Aceitar a condição do filho aciona questões nos responsáveis, algo que

Conforme os profissionais, em casos como esses, os pais acabam se fechando e, às vezes, isolando os filhos do tratamento. “Esses indivíduos conseguem ajudar apenas até certo ponto, psicólogos e demais atuantes da área estão aqui para ajudar nesses períodos de conflito. Apenas cooperando que o processo pode melhorar”, destaca dos Santos.

Combate às telas

Segundo Carolina, o uso de aparelhos eletrônicos precisa de atenção. “Os celulares estão entre os principais causadores de ansiedade e adição. Estabelecer limites claros e supervisionar o que está sendo visto é uma forma de auxiliar. Promover momentos de conversa sobre o que o uso em excesso pode ocasionar contribui para que a criança entenda a razão das atitudes, evitando possíveis conflitos”.

CLEIMAR LUÍS DOS SANTOS PSICÓLOGO

Pesquisador do Vale estuda fósseis de plantas na Antártica

Professor da Univates, André Jasper retornou da missão ao Ártico nesta semana.

Expedição contou com profissionais de todo o Brasil, para estudar os paleoincêndios vegetacionais que ocorreram no local

Bibiana Faleiro bibianafaleiro@grupoahora.net.br

LAJEADO

Temperaturas extremas. Geleiras, tempestades de neve e clima polar. Sob essas condições, o pesquisador e professor da Univates, André Jasper, ficou acampado na Ilha James Ross junto a um grupo de cientistas brasileiros que embarcou à Antártica em busca de fósseis de plantas. A expedição iniciou no dia 22 de dezembro. O pesquisador chegou ao Brasil nessa quarta-feira, 24.

Jasper retorna ao continente exatamente 30 anos após a primeira expedição ao local, em 1993, quando era bolsista de Iniciação Científica. O pesquisador, que trabalha com os temas da Paleobotânica e Paleoambientes, lidera o laboratório de Paleobotânica e Evolução de Biomas do Museu de Ciências da Univates, e é vinculado aos cursos de Ciências Biológicas e ao Programa de PósGraduação em Ambiente e Desenvolvimento.

De acordo com ele, esta missão científica à Antártica faz parte do projeto Paleoantar do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e do projeto Paleoclima da Unisinos. A pesquisa iniciou em 2005, com o estudo das ocorrências de paleoincêndios vegetacionais ao longo do tempo geológico. O projeto seguiu em diferentes etapas e, hoje, o grupo estuda os paleoincêndios que ocorreram na Antártica ao longo do Cretáceo, quando ainda existiam florestas na região.

A expedição

O grupo que Jasper integra esteve na Ilha James Ross por 35 dias, até iniciar o retorno ao Brasil a bor-

www.coquetel.com.br

CRUZADAS

do do navio da Marinha Brasileira Ary Rongel (H-41). A expedição foi denominada Operantar 42.

“A pesquisa quer compreender a dinâmica dos paleoambientes da Antártica quando esta ainda estava sob condições climáticas mais amenas, capaz de abrigar uma biota complexa, incluindo plantas como as araucárias e animais como dinossauros e pterossauros”, ressalta o pesquisador do Vale.

Além disso, o projeto pretende estabelecer as conexões dessas condições com o continente sul-americano, com o qual a Antártica esteve conectada por milhões de anos no passado.

Ele ainda diz que, entre outros pontos, é possível destacar que a Antártica nem sempre foi um continente gelado. As condições climáticas se tornaram mais extremas a partir da abertura do Estreito de Drake, o que gerou uma alteração de longo prazo no ciclo climático global.

Com o estudo em abrangência mundial, o grupo já esteve na África do Sul, índia, América Central e Europa. As parcerias também permitem que os pesquisadores tenham acesso a material de outros países, principalmente os que

da expedição, está o clima, caracterizado por temperaturas extremas

Diz-se do jornal

Competição náutica de velocidade

Indivíduo mulherengo e libertino Exigência usual no anúncio de emprego Intervalo de seis notas (Mús.)

Lady (?), cantora Disputa judicial

compõem o Gondwana. “A experiência tem sido excelente. Em termos de pesquisa, o material coletado nesta expedição dará suporte à pesquisa como um todo e possibilitará o desenvolvimento de trabalhos de graduação, mestrado e doutorado”, ressalta. Além disso, algumas amostras serão incorporadas à exposição permanente do Museu de Ciências da Univates, o que possibilitará à comunidade regional ver os fósseis coletados de forma presencial na universidade.

Desafios

De acordo com Jasper, um dos maiores desafios para as pesquisas na Antártica é o recurso necessário e a logística envolvida. Outro é o clima. “Como se trata de um ambiente extremo, as alterações também se dão em condições muito rápidas e podem mudar de favoráveis para perigosas em questão de horas ou até minutos. Ser pego de surpresa por uma mudança drástica no clima estando a quase 10 km do acampamento não é uma experiência boa”, recorda.

O pesquisador diz que, para qualquer pesquisador, independente da área de conhecimento, a Antártica é uma experiência única.

Ocupantes do harém do sultão

Enguia, em inglês

Ingrediente do cassoulet

O elemento constitutivo do Direito Dito típico do fanfarrão (pl.)

Seu portador tem trânsito livre em todos os países da UE Periódicas

Deus egípcio em forma de touro (Mit.)

Flor símbolo da realeza francesa

Tateia Iodo (símbolo)

Lucro obtido em operação cambial

Que possuem uma saúde perfeita

Lotação (abrev.)

Cidade portuguesa

Serra situada em Minas Gerais Emitir gritos de dor

(?)

Brandão, cantora

Camada da crosta terrestre rica em silício

Corrente estética predominante na virada do século XIX para o século XX

BANCO

Lev Tolstói, romancista russo

Reza Fator inerente ao jogo

Atitude pedante e estudada

Latitude (abrev.)

Dobra na pele

Rio que corta o território do Chile

Corpo celeste com "cabeleira" (Astr.)

Destruiu completamente Cobre (símbolo)

Utensílio de cutelaria

Deposita fé em

Código escrito no envelope da carta

André Jasper integrou um grupo de pesquisadores brasileiros que passou 35 dias na Ilha James Ross. Entre os desa os

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COMPETIÇÃO NACIONAL

SORTEIO DA COPA DO BRASIL

DEFINE ADVERSÁRIO DO INTER

Definição dos confrontos da primeira fase ocorre na tarde de hoje na sede da CBF

Caetano Pretto caetano@grupoahora.net.br

Os olhos do Internacional estarão direcionados para a sede da CBF no Rio de Janeiro na tarde de hoje. A partir das 15h ocorre o sorteio que define os primeiros 40 confrontos da Copa do Brasil, além dos mandantes dos duelos da segunda fase.

O campeonato reunirá 92 clubes, sendo que 12 deles entrarão diretamente na terceira fase, o caso do Grêmio, por exemplo. Na primeira, os confrontos serão em jogo único, com mando de campo do time pior classificado no ranking. A equipe visitante joga pelo empate para se classificar, enquanto os donos da casa precisam vencer para seguir adiante. O Internacional sabe que atuará fora de casa e com a vantagem do empate. A tabela básica da competição agenda o início da disputa para dia 21 de fevereiro. As partidas do se-

Técnico Eduardo Coudet sabe que a primeira partida será fora de casa. Adversário pode vir de Alagoas, Paraíba, Espírito Santo, Piauí, Mato Grosso, Pará, Maranhão ou Paraná

gundo mata-mata são definidos por chaveamento, também em jogo único. Contudo, em caso de empate no tempo regulamentar, a decisão da vaga vai ser por meio dos pênaltis.

Os possíveis adversários do Colorado na primeira fase são: ASA-

-AL, Souza-PB, Real Noroeste-ES, Fluminense-PI, União-MT, Águia de Marabá-PA, Moto Club-MA, Cianorte-PR, Maringá-PR, Marcílio Dias-PR.

Já em 2023 a CBF aumentou as cotas de participação e premiação

3ª

para as equipes da Copa do Brasil. Pela primeira fase, o Inter ganha R$ 1,4 milhão.

GRÊMIO RENATO DESCARTA TRATATIVAS POR CAVANI E GABIGOL

Dois centroavantes de renome voltaram a aparecer nos noticiários como possíveis reforços do Grêmio para a temporada: Gabigol e Cavani. O técnico Renato Portaluppi, no entanto, tratou de descartar qualquer tratativa por eles. O nome de Cavani foi citado como alvo do Grêmio nesse domingo, 28, pelo jornalista Juan Pablo Méndez, do diário Olé, da Argentina. O Tricolor faria uma proposta ao Boca Juniors, atual clube do uruguaio, para contar com o atacante para a temporada de 2024.

Na coletiva após a vitória contra o Brasil de Pelotas, o técnico descartou que Cavani jogará no Tricolor, assim como Gabigol, outro que teve seu nome ligado ao time de Porto Alegre nos últimos dias.

“Vocês sabem o quanto eu respeito vocês. O presidente desmentiu o Gabigol, nunca houve esse papo. Mais uma vez, não inventem história. Estou dando a minha palavra que não tem nada com o Cavani. Algumas pessoas ficam iludindo nosso torcedor com coisas que nunca saíram aqui do clube. Não toquem mais nesses dois

nomes, não tem possibilidade de virem. Se não tem assunto, não inventem”, disse o treinador. Apesar de descartar os dois nomes, o comandante gremista garantiu para a torcida que o Tricolor segue no mercado em busca de um centroavante para reforçar a equipe para a sequência do ano.

“Temos muitas competições e é necessário um grupo grande e com qualidade. Queremos um atacante, mas queremos mais dois, três para outras posições. Está difícil para encontrar o jogador. Não podemos contratar qualquer jogador. Não podemos errar. Já não tem muito dinheiro, mas vamos pro-

curar acertar nas contratações”, afirmou.

Depois da vitória em Pelotas, o Grêmio volta a campo amanhã, às 21h30min, na Arena, contra o Juventude. Para o confronto, as opções de referência no ataque são João Pedro Galvão e André Henrique.

Comandante tricolor negou que hajam negociações envolvendo os atacantes de Boca Juniors e Flamengo LUCAS

EVENTO TRADICIONAL

ATLETAS DO VALE SÃO DESTAQUE NA TRAVESSIA TORRES TRAMANDAÍ

A 18ª edição da

prova ocorreu no sábado no litoral gaúcho. Entre os destaques da região, Santiago Running foi a segunda maior equipe do evento

Atletas de pelo menos 20 cidades do Vale do Taquari estiveram presentes no litoral gaúcho no sábado, 27, para correr a Travessia Torres Tramandaí (TTT). A 18ª edição da prova, que é uma das mais tradicionais do Rio Grande do Sul, contou com destaques e pódio da região.

Entre eles, Marcela César, de Bom Retiro do Sul, que ficou entre as 10 primeiras colocadas nos 42 quilômetros e em segundo na categoria 30 a 39 anos. Esta foi a segunda vez participando da TTT, mas a primeira na maratona. Ela conta que a prova foi dura. “Eu iniciei a prova com um pouco de dor no joelho, e tinha que apoiar mais bem nesta perna, mas deu tudo certo, corri os 42 quilômetros com meu marido, chegamos juntos, então tive o apoio dele”. A atleta afirma que o resultado

NOVO COMANDANTE

é fruto de muito treino e este foi mais um sonho realizado. “No ano passado eu fiz a prova no quarteto e disse para a minha família que eu queria voltar no próximo ano, fazer a maratona. Meu sonho era levar um troféu da TTT para casa. Então deu tudo certo”.

OUTRAS PREMIAÇÕES

Marcela correu pela equipe Santiago Running, o maior grupo da região a participar, com 85 corre-

dores e mais de 200 pessoas entre torcida, apoio e familiares. Na tarde de ontem, a equipe recebeu o destaque como a segunda maior equipe da competição deste ano.

Outros atletas do Vale que se destacaram foram Jonas Costa, ao lado de Paola Horst Alves, Márcio Camargo e Dani Brito, que foram vice-campeões no quarteto misto.

De Taquari, Leonardo Moraes, 36, foi campeão da categoria 35 a 39 anos, nos 42 quilômetros, e ficou em 6º colocado na classificação geral da prova, entre todos os competidores.

Ele também diz que a prova foi dura e os 25 primeiros quilômetros foram feitos com areia até o tornozelo. “Depois começou a ficar bem batida a areia, ficou melhor de correr, mas esse esforço que a gente fez no início cobrou o preço, fez com que todos os competidores baixassem o ritmo para conseguir concluir a prova”, conta. Moraes diz que muitos competidores ficaram pelo caminho e, no fim, quem teve a melhor estratégia conseguiu concluir a prova. “Foi bem desgastante, mas vale muito a pena para quem faz parte desse

esporte.”

SUPERAÇÃO

O lajeadense Gilberto Ferreira também subiu ao pódio, e ficou em terceiro lugar na categoria 50 a 59 anos, na disputa dos 84 quilômetros. Esta foi a segunda vez que participou da maratona. “Foi uma prova bem pesada, apesar do tempo ter colaborado, a areia estava bem pesada, difícil de correr”, conta. Apesar de se superar nos 84 quilômetros feitos no litoral, Ferreira já fez distâncias maiores. A maior delas foi 117 quilômetros.

SOBRE A TTT

As largadas ocorreram às 8h para o percurso da maratona de 42 quilômetros e às 6h para o percurso total, de 84 quilômetros, chamado de dupla maratona. As duas corridas podem ser feitas em solo, dupla, quarteto e octeto. Ao longo dos 18 anos, o evento conquistou mais participantes e teve diversas modificações, entre elas, a criação de uma nova categoria, por causa disso, a organização mudou a nomenclatura, de Travessia Torres Tramandaí para TTT Double Marathon neste ano.

Entre as novidades da edição, estava o trote, corrida não competitiva que contou com mil participantes em 2024.

ALAF ANUNCIA TREINADOR PARA A TEMPORADA

Nas últimas duas temporadas Fernando Castoldi comandou o Ibira Futsal, de Ibiraiaras

A Alaf anunciou ontem o novo técnico para a temporada 2024. Trata-se de Fernando Luis Castoldi, 59, natural de Guaporé. Ele chega a Lajeado após comandar Ibira Futsal, de Ibiraiaras, nos dois últimos anos.

Com grande experiência no futsal, começou a treinar na AGE, de Guaporé, na década de 1990. Retornou ao clube da cidade natal em 2015, quando conquistou o acesso à Série Ouro do futsal gaúcho.

Após a passagem pela AGE em 2015, passou pelo XV de Vila Maria, retornando para a AGE mais uma vez em 2019 e 2020. Na temporada de 2019, ficou em quarto lugar com a equipe de Guaporé e foi eleito o melhor técnico da competição. Nas últimas duas temporadas

(2022 e 2023), Fernando comandou o Ibira Futsal, de Ibiraiaras. Em 2023, levou a equipe às oitavas de final do Gauchão Série B, onde acabou eliminado pela AEF, de Entre-I-

juís, fora de casa, na prorrogação.

“Estou muito feliz em receber essa oportunidade de estar trabalhando como técnico da Alaf, sempre procurando fazer o melhor na evolução

dos atletas e na equipe”, disse o técnico nas primeira fala como comandante em Lajeado. Nos próximos dias, a equipe promete fazer novos anúncios.

DIVULGAÇÃO

Com 85 corredores, Santiago Running doi a segunda maior equipe da TTT

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por Raica Franz Weiss

Temporal deixava

4 mil sem luz

Duas décadas atrás, no mês de janeiro, um vendaval também deixava milhares de pessoas sem luz. As fortes rajadas de vento vieram por volta das 15h e afetaram 8 dos 19 municípios que eram atendidos pela AES Sul - antiga concessionária de energia elétrica.

Na época, em Lajeado, cerca de quatro mil consumidores tinham ficado sem energia elétrica devido à queda de 12 postes de alta tensão. Em Arroio do Meio, uma família ficou desabrigada.

os moveis foram preservados da chuva com lonas e a família se abrigava no porão da casa.

10 anos da morte do Sebaldo

Figura icônica em Lajeado, José Sebald Hammes registrou a história da cidade através de sua câmera fotográfica. Ontem, 29, completou dez anos da morte do famoso fotógrafo, ocorrida aos 85 anos, em janeiro de 2014.

Nascido em Arroio do Meio, em 1928, decidiu seguir a vocação religiosa quando jovem e foi estudar no seminário em Taquari. Sebaldo, como ficou conhecido, teve passagem também pelo Seminário de Daltro Filho, em Imigrante, e por Minas Gerais e São Paulo. Foi no estado mineiro que ele teve contato com a fotografia pela primeira vez.

Aos 40 anos, na década de 1960, Sebaldo voltou ao Vale do Taquari, onde se tornou um dos primeiros fotógrafos da cidade de Lajeado, responsável por registrar eventos sociais, públicos e privados.

Hoje, as milhares de fotografias de Sebaldo fazem parte do Projeto Cultural Sebaldo, uma iniciativa sem fins lucrativos, organizada por voluntários. Uma página nas redes sociais também compartilha as fotografias dele. A recém graduada em Jornalismo, Pietra Darde, organizou seu Trabalho de Conclusão de Curso (2023) sobre Sebaldo e fez uma análise sobre as múltiplas fotografias do artista. O material está disponível na internet.

A casa de Odair José Machado, 30, e Maria Janete Goulart, 33, tinha sido destruída pelo vendaval em minutos. O casal e os dois filhos estavam na residência no momento. Apesar dos estragos,

Naquela vez, o vento chegou a 60km/h. Há poucos dias, o Vale experienciou outro vendaval, que deixou mais de 700 mil pessoas sem luz no estado, com rajadas de vento de mais de 120km/h.

Calçamento na Av. Benjamin Constant

O Jornal de Lajeado noticiava que a rua receberia calçamento desde a esquina com a João Batista de Mello, no Centro da cidade, até a Olvebra - antiga fábrica de óleos vegetais no bairro Montanha (hoje os silos são usados pela BRF).

Uma preocupação quanto às obras, no entanto, era que a safra de soja se aproximava e a Av. Benjamin Constant era usada para escoar a produção. Com as obras na pista, o tráfego pela via ficaria comprometido.

Hoje é

Dia da Saudade

Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos

Dia do Padrinho

Dia Mundial da Cultura de Paz Santo do dia: Santa Martinha

Viva o Taquari!

OViva o Taquari-Antas Vivo chega à 17ª edição. A coleta de resíduos nas margens do Taquari, ação principal de limpeza e conscientização, está agendada para 23 de março. A atividade ocorrerá de forma simultânea em municípios banhados pelo manancial. Já confirmaram participação: Arroio do Meio, Lajeado, Estrela, Bom Retiro do Sul, Cruzeiro do Sul, Venâncio Aires.

Voluntariado

A participação é voluntária. Entretanto, quanto maior a mobilização, mais pessoas serão

impactadas. O olhar ao rio é, neste momento, fundamental. Suas barrancas tiveram a vegetação levada na enxurrada de setembro passado. O lixo descartado de forma incorreta apareceu e foi na correnteza. Em alguns pontos, era possível ver plásticos, redes, etc pendurados nas copa das árvores.

Você vai?

Para participar, é necessário preencher o Termo de Adesão Voluntária, que estará disponível em março de forma online. O projeto Viva o Taquari-Antas Vivo é uma iniciativa da Parceiros Voluntários de Lajeado e Acil.

Enchentes e saúde mental

As enchentes registradas no segundo semestre do ano impactaram o meio ambiente, a economia e a saúde mental das pessoas que compõem as comunidades atingidas. Os efeitos emocionais e psicológicos são tema de estudo das professoras Joana Bücker, da Univates, e Letícia Sanguinetti Czepielewski, da Urgs.

Prevenção

Se falta um plano estratégico de intervenção em catástrofes no sentido de prevenir e reduzir a destruição e poupar vidas, é necessário ter atendimento para saúde mental. As pesquisadoras destacam importância de ações imediatas e coordenadas para oferecer suporte psicossocial às vítimas, desde os primeiros socorros psicológicos até protocolos de longo prazo. O trabalho científico está publicado na The Lancet Psychiatry.

Entulhos

Os resíduos das enchentes de setembro e novembro passados começam a ser levados para o destino final: o Aterro Sanitário do de Minas do Leão. O material retirado das ruas logo depois dos eventos climáticos foram depositados em áreas no aterro sanitário local. O trabalho de remoção das 10,2 mil toneladas deve durar dez dias.

Ambiente e Aedes

Lajeado registrou o primeiro caso de dengue autóctone (quando a pessoa contrai a doença no próprio município). Em Encantado, os agentes de endemia participaram de curso focado na prevenção e combate ao Aedes aegypt. Estes são dois exemplos de ações para o combate ao mosquito. Mas não dá pra deixar tudo para o poder público. Volto a bater na mesma tecla: não basta as administrações municipais enfrentarem a situação. Nós, cidadãos, temos que cuidar dos ambientes que nos rodeiam: casa, pátio, rua... E, fundamental, atender bem os agentes de endemias.

Exposição

Quer conhecer alguns tipos de animais silvestres que circulam pelo campus da Univates? A exposição fotográfica pode ser conferida no Museu de Ciências da Universidade. As imagens foram captadas por meio de câmeras equipadas com sensores de movimento. A mostra é resultado do trabalho de pesquisa do biólogo, professor doutor Luiz Liberato Corrêa com seus alunos do 9º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental Bela Vista, de Arroio do Meio, com colaboração de profissionais da universidade.

A visitação está aberta de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h30min e das 13h às 17h, sem necessidade de agendamento. O Museu de Ciências fica na sala 100 do prédio 8, no campus da Univates, em Lajeado.

NPra não ir ladeira

abaixo

ão é de hoje que pesquisas apontam a substituição do homem pela máquina – todos sabemos. Algo que me parece mais preocupante é identificar estudos sinalizando que não teremos pessoas suficientemente capacitadas para operar essas máquinas.

Desde 2018, quando publicou o Estudo Global Sobre a Crise de Talentos, a consultoria Korn Ferry aponta que até 2030 haverá um déficit global de 85 milhões pessoas proativas e capacitadas a “fazerem a roda girar” de maneira satisfatória para o mercado.

E quando falamos de mundo, pode ter certeza, o Vale do Taquari faz parte dele. Definitivamente o chamado ‘Interior’ superou a distância do acesso à informação e à tecnologia de base, o que nos permite avançar para outros patamares: o Vale contribui efetivamente para o agro, tem grandes exportadores, startups de alto valor, educação de ponta e perspectivas ascendentes.

O fato de termos vivenciado (e sofrido) com três desastres climáticos nos últimos meses só vem nos sinalizar que “fazemos parte do globo” – para o bem e para o mal. Ou seja, o planeta reage aleatoriamente aos desmandos sobre seu equilíbrio, indistintamente de quem provoca os danos, e temos que nos virar para seguir em frente. Diante de um quadro preocupante, entre crise climática e falta de pessoas qualificadas, o modelo de “organizações baseadas em habilidades” me chama a atenção. Ao contrário de estruturas hierárquicas rígidas, esse modelo coloca as habilidades individuais no centro da estratégia empresarial, reconhecendo que a força de uma empresa reside na expertise diversificada e na capacidade ágil de seus colaboradores.

Não é de hoje que pesquisas apontam a substituição do homem pela máquina –todos sabemos. Algo que me parece mais preocupante é identi car (...)”

A IBM criou seus “SkillsBuild” para aprimorar competências técnicas e não técnicas; a GE (General Electric), em sua transformação, focou no desenvolvimento de habilidades e feedback contínuo; Spotify tem ‘tribos’ e ‘esquadrões’ organizados para objetivos específicos; Google oferece tempo para projetos paralelos e aprendizagem contínua. Pode parecer muito para algumas cabeças, mas, diante dos desafios, teremos que começar a pensar em abandonar a rigidez de funções fixas e centrar nas habilidades dos colaboradores.

As organizações baseadas em habilidades promovem uma cultura que valoriza a aprendizagem contínua e o desenvolvimento de novas competências. Isso não apenas permite que os colaboradores se mantenham relevantes em um ambiente de evolução constante, mas também proporciona à empresa um pool de talentos diversificado e capaz de enfrentar os desafios emergentes.

Em contrapartida, pesquisa da Gallup aponta que mais da metade de funcionários em todo o mundo está lutando contra burnout, emoções negativas diárias e um sentimento de que a organização não se importa com o seu bem-estar. Ou seja, é hora de aprendermos lidar com as pessoas e colocá-las dentro do negócio, fazendo com que suas habilidades sejam desenvolvidas, mesmo que para isso precisemos reinventar a roda. Caso contrário, tudo pode ir ladeira abaixo.

Terça-feira, 30

Na areia, a superação

FRASES DA EDIÇÃO

CORREDORES DO VALE

A 18ª edição da Travessia Torres Tramandaí (TTT) reuniu mais de 80 participan tes de 20 cidades do Vale do Taquari. O evento no domingo, 28, além de estimular a prática esportiva também serviu de estímulo para superar limites

Nossa intenção é que ele se dedique às funções dentro da universidade e também possa contribuir na associação.”

‘‘ ‘‘

Ney Lazzari, presidente da Fuvates sobre a indicação do advogado e diretor jurídico da Univates, Alex Herold, à presidência da CIC-VT

Os empresários vão falar diretamente com os diretores do banco. Demonstrar os prejuízos e qual a necessidade.”

Maneco Hassen, secretário de Comunicação Institucional da Presidência acerca da reunião de empresários e diretores do BNDES

Encantado anuncia projeto para Centro de Inovação

Prédio da Univates construído em 2003 será usado para desenvolver iniciativas de inovação em Encantado

Estrutura será instalada em área da Univates, que foi cedida para uso do município

Ogoverno de Encantado anunciou ontem, 29, o projeto para a construção de um Centro de Inovação. Os detalhes foram apresentados durante o ato de assinatura da cessão de uso, ao município, do prédio e da área externa do cam-

pus da Univates, localizado no bairro São José, construído em 2003. A cedência é gratuita para os próximos cinco anos, com possibilidade de o convênio ser prorrogado.

Conforme o prefeito Jonas Calvi, a iniciativa acompanha as diretrizes do Pacto Municipal de Educação, assinado no ano passado, com o objetivo de tornar Encantado referência na geração de talentos. "É um dos maiores projetos de Encantado na área de educação", disse Calvi.

Na estrutura de 3 mil metros quadrados serão construídos ambientes para atividades voltadas para o desenvolvimento de iniciativas como o Espaço Futurista, a Cultura Maker, Espaço de Coworking, Espaço Digital, Acelera Edu, Sala de Reuniões Colaborativas,

Sala de Inovação e Design, Arena de Eventos e Palestras Colaborativas, entre outros. "Projetamos esse Centro desde 2022. É um sonho que começa a sair do papel", acrescentou a secretária de Educação e Cultura, Stefanie Casagrande. "Será um espaço para todas as escolas de Encantado e para a comunidade".

As próximas etapas incluem a contratação de profissionais para a elaboração do projeto arquitetônico, a captação de recursos e a busca por parceiros, a execução das obras, aquisição de mobiliário e o início das atividades. "Uma multinacional será parceira do município para reestruturar esse espaço", disse Calvi, sem revelar o nome da empresa.

Espaços

O prédio, com 3,1 mil m² de área construída, contará com nove espaços que abordarão diferentes temáticas e áreas de atuação. Confira cada um destes:

1. ACELERA EDU:

Espaço destinado ao desenvolvimento de ideias inovadoras para educadores, estudantes e empreendedores, com o objetivo de contribuir para a transformação da educação de Encantado.

2. Espaço Futurista:

O Futuro é Melhor do que Você Imagina: Um espaço dedicado à imaginação, criatividade e raciocínio lógico, que visa desenvolver atividades de maneira lúdica e criativa para a compreensão do pensamento computacional.

3. Espaço Digital:

Este espaço será um estúdio de produção de conteúdo multimídia, que desenvolverá atividades alinhadas ao ensino e aprendizagem híbridos, incluindo gravação, edição e transmissão de conteúdos audiovisuais.

4. Cultura Maker:

Mão na Massa: Um ambiente focado na cultura maker, no qual será possível criar, experimentar e construir, estimulando a criatividade e o fazer manual, conectando os estudantes com as demandas dos dias atuais.

5. Robótica e Modelagem: Espaço de prototipagem e criatividade: Espaço destinado à reconstrução e criação, utilizando tecnologias com o objetivo de despertar um novo olhar para a criação.

6. Formação de Profissionais para a Indústria e Agro:

Espaço dedicado à formação da nova geração de colaboradores para as indústrias e empresas da região, com foco em habilidades tecnológicas, manuais e intelectuais, visando acompanhar as transformações e contribuir com os processos de inovação.

7. Empreendedorismo:

Espaço para Desenvolver

Empreendedores para Atuação em Rede e para Constante Aprendizado: Um espaço para o desenvolvimento de capacidades empreendedoras e implementação de novos modelos de negócio e soluções inovadoras, que poderão ser úteis para o desenvolvimento da economia local.

8. Prototipagem e Fabricação

Digital:

Um espaço equipado com impressora 3D e mesa de corte a laser, destinado à modelagem e produção de protótipos.

9. Escola de Professores:

Um espaço dedicado à formação continuada de professores, visando contribuir com a aprendizagem dos alunos e aprimorar a performance dos professores em sala de aula. A iniciativa visa a excelência no ensino ofertado pela rede municipal.

Apresentação do projeto do Centro de Inovação ocorreu

Diogo Fedrizzi diogo@grupoahora.net.br

DIVULGAÇÃO BRAYAN

O Ginetear em Forquetinha

Forquetinha, segue o calendário de rodeios e festas campeiras da 24ªRT. No fim de semana na cidade de Forquetinha ocorreu a 22ª Festa Campeira do CTG Espora Nativa, no Parque Ireno Krüger. Apoio 24ªRT e MTG.

Em toda a programação da Festa Campeira o ponto alto para mim, e que eu gosto muito, foi a gineteada que aconteceu no sábado à noite.

Onde homem e cavalo medem forças por igual, não existe covardia e nem desequilíbrio no trato, e na lida. Dentre as modalidades de ginetiadas temos a do "pelo", "gurupa'", "basto aberto" e "basto oriental".

A modalidade de pelo é a mais antiga, praticada pelos índios durante a doma de cavalos, no Brasil, Argentina e Uruguai, e é a que mais gosto. Parabéns ao patrão Lucas Kruger e todo o CTG Espora Nativa.

Fica atento que nos próximos dias tem mais. Então te pilcha e vai, ajeita as melenas dá um trato na bota e te vai.

“A vida é um potro livre, é crina ao vento, sem selar a liberdade está num upa e a doma a ginetear no pêlo ou na gurupa a história vem te contar que cavalo e homem nasceram pra se irmanar. “

Por Claiton Miranda

Ginete só no pelo

Teutônia avança no projeto de ter cidade coirmã na Alemanha

Comitiva de Mengerschied, no sudoeste alemão, esteve na cidade nesta semana e apontou interesse manter vínculo entre as comunidades. Proposta da administração do município gaúcho é oficializar a relação durante as comemorações do bicentenário da imigração alemã, em julho

Comitiva alemã esteve em Teutônia entre segunda e terça para consolidar o interesse em manter vínculo de cidade coirmã

TEUTÔNIA

Em busca de um intercâmbio cultural, estreitaram-se as relações entre Teutônia e Mengerschied, no sudoeste da Alemanha, com o intuito que estas se tornem cidades coirmãs. Uma comitiva do município alemão esteve no Vale do Taquari entre segunda e terça desta semana e conheceu de perto um pouco da estrutura de Teutônia.

A ideia da administração é oficializar o vínculo no bicentenário da imigração alemã, em julho des-

Sobre Mengerschied

O futuro município coirmão de Teutônia está localizado no distrito de Rhein-Hunsrück, no estado da Renânia-Palatinado, sudoeste da Alemanha. A cidade tem 9,5 km² de área e tem uma população de 728 pessoas, de acordo com a última atualização, em dezembro de 2022.

Salão comunitário na cidade do sudoeste alemão

te ano. Para isso, será elaborada uma carta de intenções, o que Mengerschied também fará, onde serão mencionadas as afinidades entre os municípios e detalhada a proposta de integração.

O prefeito Celso Forneck, que também é professor de história, explica que o movimento surgiu a partir de uma busca pela origem da família Schaeffer, e que foi identificado um antepassado no município da Alemanha. “Isto se ampliou, se intensificou e outras famílias também começaram a se envolver”, pontua.

Sobre o interesse em ter uma cidade coirmã, Forneck diz que se trata de criar uma referência no país europeu e ter uma proximi-

dade por identificação. “Quando pessoas da Alemanha vêm para Teutônia, elas já são acolhidas por descendentes daquelas famílias. Quando alguém de nós vai pra lá, nós seremos acolhidos por essas famílias. Então é um intercâmbio afetivo e cultural entre as duas cidades.”

Outro fator que proporciona essa aproximação é um maior interesse dos alemães na cultura existente no Brasil, em especial na região Sul, onde há maior descendência. “Muitas coisas que nós ainda cultuamos aqui, na Europa já não existem mais. Então eles se impressionam, como mantivemos esses traços culturais”, acrescenta o prefeito.

Viagem acelera processo

Uma turnê da Orquestra do Colégio Teutônia, que ocorreu entre julho e agosto do ano passado, começou justamente por Mengerschied. Lá, a comitiva brasileira estreitou laços com os alemães, e no fim de 2023 uma indicação dos vereadores Márcio Vogel, que participou da viagem, e Vitor Krabbe, professor de alemão no município, encaminhou a proposta ao Executivo.

A intenção de vínculo entre as cidades não contempla nenhuma situação mais elaborada em um primeiro momento, como formação de profissionais ou algo do gênero, até por Mengerschied se tratar de um município de menor porte. No início serão apenas trocas de visitas. “Queremos construir isto, mas não queremos prédeterminar o que vai acontecer”, pondera Forneck.

Jhon Willian Tedeschi jhon@grupoahora.net.br

FOTOS DIVULGAÇÃO

Moradores se mobilizam para reconstruir capela de Nossa Senhora Aparecida

Espaço foi construído por devotos e destruído no último temporal

Gabriel Santos gabriel@grupoahora.net.br

CRUZEIRO DO SUL

Após os estragos causados pelo último temporal na Vila Rosa, um devoto de Nossa Senhora Aparecida, Flávio Antônio da Rocha, de 69 anos, lança um apelo à comunidade, empresários locais e ao poder público para auxiliar na reconstrução da capela que construiu com tanto carinho na Rua da Pedreira.

Os salões de festa, palco de diversas ações solidárias lideradas por Flávio, foram completamente destruídos, sofrendo danos como destelhamentos, quebra de madeiras devido à força do vento e problemas na rede elétrica. Diante dessa situação, ele busca a solidariedade dos moradores e empresários locais, solicitando doações de materiais de construção para reerguer esse espaço tão importante para a comunidade.

Flávio Antônio da Rocha utiliza o local para promover diversas ações sociais, incluindo o tradicio-

nal almoço de Dia das Crianças e as festividades em homenagem a Nossa Senhora Aparecida em outubro. Ontem, equipes da Secretaria de Obras estiveram no local para avaliar os estragos e verificar as necessidades emergenciais. É previsto que, de acordo com em colaboração com a Defesa Civil, sejam tomadas medidas como o corte de árvores, ajustes na fiação elétrica e na rede de água. Flávio também está em busca de entidades que possam contribuir com doações de telhas e madeiras para viabilizar a reconstrução.

O local

A capela, construída por Flávio há mais de 28 anos, abriga uma gruta onde a imagem de Nossa Senhora Aparecida, trazida do templo de Aparecida em São Paulo, é reverenciada por fiéis em busca de proteção e cumprimento de promessas. A história de Flávio é marcada pela superação, tendo deixado o alcoolismo para dedicar-se à devoção a Nossa Senhora Aparecida. Anualmente, o devoto organiza festas e ações sociais em seu santuário, proporcionando momentos de solidariedade às crianças da comunidade. No ano passado, mais de mil crianças foram beneficiadas com a distribuição de brinquedos e demais ações.

Flávio organiza ações sociais há mais de 20 anos e agora busca apoio para reconstruir a capela

Levantamento aponta aumento de 260% nos focos de mosquito

Parceria garante reforma de salão

MARQUES DE SOUZA

A reforma do salão comunitário do Grêmio Esportivo, de Picada May, está com os trabalhos avançados. Conforme o prefeito Fábio Mertz, o local onde eram localizados os vestiários passaram por uma reforma completa, e dão lugar a um espaço de convivência, banheiros, churrasqueira, copa e cozinha.

“Essa iniciativa faz parte do compromisso da Administração Municipal em promover a inte-

gração e o esporte. O projeto busca proporcionar um espaço mais adequado e seguro para a comunidade se encontrar, contribuindo para o bem-estar e a qualidade de vida dos moradores.”

O Executivo fez a compra do material e a comunidade arca com as despesas de mão de obra. Conforme Mertz, a comunidade aguarda com expectativa as melhorias, de forma a fortalecer ainda mais o espírito esportivo e de união entre os habitantes locais.

Situação preocupa serviço de endemias que aguarda resultados da análise das amostras que avaliará se confirmam para Aedes aegypti

Agentes comunitários de Saúde e de Endemias realizaram, na semana passada, o primeiro Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (LIRA) do ano.

O trabalho consiste em buscar informações, por amostragem, da quantidade de imóveis com a presença de recipientes com larvas de

Aedes aegypti, mosquito transmissor da Dengue Chikungunya, Febre pelo vírus Zika e Febre Amarela.

Foram visitados 1.099 locais no município, conforme sorteio realizado pela coordenação do programa de prevenção e coletadas 108 amostras de larva de mosquito. O material passará por análise no laboratório da 16ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS), que vai apurar se trata-se ou não do Aedes aegypti.

No mesmo período do ano passado, foram 30 amostras coletadas em 1.636 casas visitadas. O aumento no número de focos de mosquito em relação a 2023 foi de 260%.

A agente de endemias, Cláudia Helena da Silva, ressalta que a visita não ocorre em todas as casas porque é realizado um sorteio dos locais a serem vistoriados, mas é

necessário que todas as pessoas revisem os pátios de suas residências e denunciem situações de criadouros do mosquito transmissor das doenças. Ela explica ainda que a combinação de calor com a frequente chuva favorecem a proliferação do inseto, associados à falta de temperaturas baixas no inverno, próximas de 0 °C, o que não foi suficiente para eliminar os mosquitos. “Revisem os terrenos com regularidade para reduzirmos o foco do mosquito, verificando calhas, pneus, qualquer recipiente que acumule água”, salienta a agente de endemias. No ano passado, Taquari teve oito casos de dengue, sendo sete importados (contraídos em outro município) e um autóctone (contraído em Taquari).

O Aedes aegypti põe seus ovos em recipientes como latas e garrafas vazias, pneus, calhas, caixas d’água descobertas, pratos sob vasos de plantas ou qualquer outro objeto que possa armazenar água da chuva. O mosquito pode procurar ainda criadouros naturais, como bromélias, bambus e buracos em árvores.

Prefeito Fábio Mertz conferiu o avanço dos trabalhos

FOTOS DIVULGAÇÃO

TAQUARI

Secretaria de Saúde espera resultados de testes para identificar larvas

Após quatro meses, acesso ao Morro Gaúcho é liberado

Estrada estava fechada desde novembro devido os altos volumes de chuva na localidade

ARROIO DO MEIO

Na última semana, máquinas concluíram a liberação do acesso ao Morro Gaúcho, considerado o principal ponto turístico da cidade de Arroio do Meio. Os serviços nos últimos dias máquinas realizaram a desobstrução da estrada que leva à pedreira local.

Conforme o secretário de Obras, a operação envolveu a retirada de árvores e a recuperação da estrada, essenciais para assegurar o retorno dos visitantes. A região havia enfrentado desafios, com deslizamentos registrados em novembro, decorrentes de um período chuvoso. Além disso, acessos também neste tempo foram recuperados.

Cristian Perin, secretário de Obras, ressalta a importância de

GABRIEL SANTOS

Máquinas concluíram o acesso ao Morro Gaúcho na última semana

garantir o acesso ao Morro Gaúcho, um ponto turístico bastante procurado neste verão. Além disso, máquinas também foram mobilizadas para serviços semelhantes em outros pontos, visando melhorar as condições para os moradores locais.

Além do Morro Gaúcho, a secretaria de Obras dedicou esforços na recuperação de estradas em outras áreas, incluindo o Morro Leão, a estrada Júlio Schnack e o Morro da Ventania. “Tivemos muitas demandas no final de ano em virtude das enchentes. Agora com a melhora do tempo, nossas máquinas estão nas comunidades fazendo a recuperação”.

Estradas do interior

Conforme a secretaria de obras, com a manutenção do tempo bom e o período de chuvas possibilita a recuperação de 30 quilômetros por dia. De acordo com o secretário Perin, a cidade contabilizando bairros e distritos possui mais de 300 quilômetros de estradas. Nos últimos 20 dias foram realizados patrolamentos.

Além da recuperação das estradas, equipes atuam também na roçadas de bairros. Com o apoio de um trator e implementos foram realizadas melhorias no Morro da Ventania, na Travessa Schwarzer, rua Dona Rita e Bela Vista.

Aos 91 anos, morre fundador da Banda Guarujá, Hari Rheinheimer

ARROIO DO MEIO

Amigos e familiares estiveram de luto no último sábado com a morte de Hari Rheinheimer, fundador e figura icônica da Banda Guarujá. Ele faleceu aos 91 anos.

O velório ocorreu na capela do bairro Bela Vista e o sepultamento no cemitério evangélico do mesmo bairro.

Nascido em Picada Felipe Essig, no interior de Travesseiro, Hari deixou um legado duradouro na comunidade. Além de músico, foi saxofonista e atuou como administrador da banda Guarujá por mais de 50 anos. Ele deixou o grupo em 2005 e a banda encerrou as atividades em 2018.

A família no interior de Travesseiro, também administrou por anos a barca que fazia a travessia do rio Forqueta para Marques de Souza. Foi casado com Elsa Rheinheimer e residiu por muitos anos em Tenente Portela para administrar um comércio.

Hari foi velado e sepultado no bairro Bela Vista

O Guarujá

A banda foi fundada na segunda metade dos anos 1960 com o nome de Alto Taquari. Na época, Hari trabalhava com o transporte de ovos e galinhas, recolhendo no interior do município e fora dele, conduzindo a Porto Alegre e retornando com encomendas diversificadas. Com o tempo o nome foi alterado para Super Banda Guarujá.

Com predominância de instrumentos de sopro, o sucesso foi rápido. Em 1976 a banda gravou o primeiro disco de vinil, um grande feito para a época. Na sequência foram gravados mais quatro LPs e três CDs.

Com o passar dos anos a banda teve destaque em festas da região e como característica manteve o repertório variado que tocava desde clássicos de Frank Sinatra, mambo e bolero, a músicas alemãs e de composição própria. Os três trompetes e três saxofones faziam o diferencial.

Gabriel Santos gabriel@grupoahora.net.br

Construção de cinco casas visa retirar famílias da área de risco

No terreno serão erguidas cinco casas de 42 metros quadrados e avaliadas em R$ 92 mil cada uma

Residências são destinadas para cinco famílias que viviam em área de risco e preservação permanente

Matheus Giovanella Laste matheuslaste@grupoahora.net.br

NOVA BRÉSCIA

Foram iniciadas na semana passada as obras de construção de cinco casas populares em Nova Bréscia, junto ao loteamento Vida Nova. O terreno pertence ao governo municipal e será usado para abrigar cinco famílias que deverão desocupar suas residências localizadas muito próximas do Arroio Bom Princípio, que é considerado uma área de preservação permanente (APP), além de ter sido considerada de risco para os moradores.

Conforme o prefeito Angelo Barbieri, o projeto se fez necessário após uma vistoria da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) e Patrulha Ambiental (Patram). “Em vez de pagar aluguel optamos por construir essas cinco moradias, com 42 metros quadrados cada uma. Queremos terminar o mais breve possível. Acredito que, no máximo, em quatro meses conseguimos entregar às famílias”, reforça o gestor.

Foram diversas tratativas, prestações de esclarecimentos e informações até que em uma re-

união entre a Administração e a Promotoria de Justiça de Arroio do Meio, em junho de 2023, ficou determinado que o município podia seguir com as obras. Ainda no ano passado foi realizada licitação na modalidade Tomada de Preços e a empresa de Encantado, Realle Arquitetto, foi a vencedora. Cada casa custará R$ 92 mil, com dois quartos, área de serviço, banheiro, cozinha e sala. São cerca de 20 pessoas entre as cinco famílias. Segundo o prefeito, inicialmente a ideia de sair de suas residências não foi bem-vista. “São moradores que estão ali há muitos anos. Mas após o pedido da promotoria de retirada e realocamento, eles entenderam que era uma necessidade. Agora terão uma casa bem melhor, de alvenaria, com laje e claro, em local seguro”, salienta Barbieri.

Pavimentação

em Estefânia

O prefeito também adiantou que a obra de asfaltamento do trecho da estrada em Linha Estefânia inicia hoje, 30. Ontem, 29, ele e demais autoridades se reuniram com Darci Giovanella, proprietário da Empresa Giovanella, que é a responsável pela obra de pavimentação. Serão três quilômetros de asfalto na comunidade com previsão de entrega para agosto ou setembro. Angelo destaca que é uma obra importante na localidade, em especial porque futuramente deve ser ampliada para proporcionar pavimento até Capitão.

MATHEUS GIOVANELLA LASTE

OBITUÁRIO

ILVO BORN, 81. Faleceu domingo, 28. Foi cremado no Memorial Jardim Montanha dos Vales, em Santa Cruz do Sul.

OTMAR RODRIGUES DA

SILVA, 75. Faleceu domingo, 28. Foi sepultado no Cemitério Católico de Sério.

EDECI GRODT, 93. Faleceu ontem, 29. Foi sepultada no Cemitério de Linha Palanque, em Venâncio Aires.

JURANDIR CASROLDI, 78. Faleceu domingo, 28. Foi sepultado no Cemitério Católico Santo Antão, em Encantado.

EDEMAR FREITAS, 73. Faleceu ontem, 29. Foi sepultado no Cemitério de Morro Bonito, em Paverama.

MANOEL ALEXANDRE DA

SILVA, 83. Faleceu ontem, 29. Foi sepultado no Cemitério Faxinal dos Pacheco.

Comunidade se despede do pediatra Ilvo Born

LAJEADO

O Hospital Bruno Born (HBB) comunicou no domingo, 28, o falecimento de Ilvo Born, aos 81 anos. Ele foi o primeiro médico com residência em pediatria no Vale do Taquari e atuou no HBB por mais de 40 anos. O médico era também sócio do hospital.

Os atos fúnebres ocorreram nas capelas do Diersmann, no bairro Montanha, em Lajeado, ainda na tarde de domingo. Após a cerimônia de despedida, o corpo de Born foi cremado em Santa Cruz do Sul.