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Previsão da cobrança no Vale

Pela avaliação preliminar e extraoficial, a região teria no mínimo 12 pórticos de free flow. Tendo como base o custo estimado mínimo de

Trecho entre Encantado e Lajeado: mínimo de 4 pórticos como aplicar. Representa economia no processo de concessão. Precisamos parar com essa ideia de que é algo distante, só para o Japão, Estados Unidos e Europa. O Chile faz isso há bastante tempo e dá resultado.”

Uma das principais preocupações argumentada nos debates pelo país e no plano de concessões do RS dos últimos dois anos é a inadimplência. Para Ziegler, o marco regulatório encerra essa discussão. “Os veículos podem ser identificados. Caso não tenha tag, para desconto em tempo real, se fotografa a placa e emite-se um documento de cobrança. Não pagou, é multa.” pagam

No Chile, o contrato com a Sociedad Concesionaria Autopista foi assinado em dezembro de 2002 para a área metropolitana de Santiago, capital. A concessão por 30 anos, com possibilidade de renovação. São 23,5 quilômetros pedagiados com free flow. Pelo relatório mais atual, o número de passagens não pagas representa 10% do movimento, com uma média de 25 milhões veículos por mês.

Mesmo com o risco de alguma inadimplência, o representante da Fetransul frisa os aspectos positivos do formato. “Na rodovia mais movimentada do país, a Via

Trecho entre Estrela e Teutônia: mínimo de 3 pórticos

No total, só nos trechos do Vale, o custo para essa informação prévia ultrapassaria os R$ 30,7 milhões.

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