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Impactos no atendimento

A Inteligência Artificial (IA) tem potencial para transformar a área da saúde, com melhores diagnósticos, opções de tratamentos e monitoramento de pacientes. Confira alguns detalhes:

Diagnóstico

Possibilidade de analisar grandes quantidades de dados, incluindo imagens de exames, histórico médico, sintomas e informações genéticas para auxiliar os médicos no diagnóstico. Algoritmos de aprendizado de máquina podem identificar padrões e correlações sutis, por vezes de difícil percepção humana.

Medicina de precisão

Tratamentos personalizados de acordo com as características genéticas. A IA pode identificar padrões que ajudam a prever a eficácia de diferentes tratamentos em pacientes com características específicas.

Descoberta de medicamentos

Algoritmos de IA podem analisar dados de compostos químicos, identificar moléculas promissoras, prever propriedades e até mesmo projetar possíveis medicamentos. Também pode antecipar o impacto da combinação de múltiplos medicamentos ingeridos por algum paciente e alertar sobre eventos adversos.

Monitoramento de pacientes

Dispositivos vestíveis e sensores podem verificar os sinais vitais, impacto da atividade física e a qualidade do sono. Por meio dessas análises, é possível detectar anomalias e enviar alertas para os profissionais de saúde.

Assistência cirúrgica

Acompanhar cirurgiões durante procedimentos e fornecer orientações em tempo real com base em imagens. Isso pode melhorar a precisão e a segurança intervenção.

Orientação aos pacientes

Assistentes virtuais e chatbots podem esclarecer informações e orientar pacientes. Com a capacidade de responder perguntas comuns, também serve como um canal de aproximação quando for necessário encaminhá-los para cuidados apropriados. Isso pode aliviar a carga sobre os profissionais de saúde e melhorar o acesso aos cuidados.

Pesquisa e análise de dados

A IA pode ajudar na identificação de fatores de risco, na compreensão de doenças complexas e no desenvolvimento de melhores estratégias de tratamento.

Entrevista

MARCOS FRANK • neurocirurgião, vice-presidente do HBB e professor da Univates

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