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Gramados e Cuidados
Pesquisando sobre o corte de grama em áreas urbanas, encontrei um artigo publicado no site Árvores de São Paulo, em 02/12/2013 de autoria de Ricardo Cardim, onde ele expõe cuidados com as árvores, em especial as de pequeno porte, após constatar que as roçadeiras podem, ao se aproximar em demasia, arrancar sua casca causando a sua morte.
Cardim relata cuidados adotados na Cidade de São Paulo com a colocação de canos de pvc cortados na vertical e colocados envolvendo a muda, evitando assim sua morte. Ele relata ter observado em Buenos Aires a colocação de um cano espaçoso e resistente, fixado ao solo por estacas capaz de proteger a muda por anos.
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Governo exonera 43 ocupantes de cargos de comando da Funai
Celac é indispensável para que possamos mostrar ao resto do mundo a riqueza de nossa biodiversidade, o potencial do desenvolvimento sustentável e da economia verde, além, é claro, da importância de preservação do meio ambiente e do combate à mudança do clima”, disse.
Para Lula, há uma “clara contribuição” a ser dada pela região para a construção de uma ordem mundial pacífica, baseada no diálogo, no reforço do multilateralismo e na construção coletiva da multipolaridade. Segundo o presidente, os desafios globais e as “múltiplas crises” exigem respostas coletivas, citando, entre outros, as pandemias, as ameaças à democracia e as pressões sobre a segurança alimentar e energética. “Tudo isso em um quadro inaceitável de aumento das desigualdades, da pobreza e da fome”, disse. “A maior parte desses desafios, como sabemos, é de natureza global, e exige respostas coletivas. Não queremos importar para a região rivalidades e problemas particulares. Ao contrário, queremos ser parte das soluções para os desafios que são de todos”, destacou.
O governo federal destituiu 43 ocupantes de cargos de comando da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). As 38 exonerações e cinco dispensas atingem coordenadores nacionais e regionais; assessores; o corregedor Aurisan Souza de Santana e o diretor do Museu do Índio, Giovani Souza Filho. Assinadas pelo ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, as portarias fo- ram publicadas em uma edição extra do Diário Oficial da União. Na mesma segunda-feira, o governo federal exonerou os responsáveis por comandar as equipes de 11 dos 34 distritos sanitários especiais indígenas (Dsei), subordinados ao Ministério da Saúde. Ao ser consultado, ontem, o Ministério da Saúde informou que as substituições fazem parte do “processo natural da transição de governo”
– quando quase a totalidade dos ocupantes dos chamados cargos de confiança são substituídos por outras pessoas – não comprometendo o trabalho de assistência à população indígena.
A Funai, antes vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, agora está subordinada ao Ministério dos Povos Indígenas, pasta criada este ano, pelo governo Lula.
“O medo não vai me paralisar”, diz vereadora ameaçada
Eleita deputada estadual por São Paulo, a vereadora de Araraquara (SP) Thainara Faria (PT-SP) agradeceu as mensagens de apoio recebidas depois que ela foi ameaçada de morte.”O medo não vai me paralisar”, disse em vídeo divulgado no Instagram. No entanto, na manifestação, a vereadora disse que também recebeu mensagens de ódio. “A herança do bolsonarismo ainda é muito viva na cabeça das pessoas e no coração. Estamos vivendo em uma sociedade de muito ódio”. No fim de semana passado, Thainara esteve em Brasília para o 1º Encon- tro de LGBT+eleites. A parlamentar disse que teve que deixar a capital escoltada por ter sido ameaçada de morte “com requintes de maldade, racismo e LGBTfobia”. Thainara diz que não vai mais ser tão atuante nas redes sociais por questões de segurança, mas que a luta continua. “Vamos seguir lutando contra o racismo, contra a LGBTfobia, contra todos os males que estão acabando com a sociedade. Queremos um país livre, pessoas livres para serem felizes, para trabalhar, para estudar”. Em nota, o PT se solidarizou com a deputada eleita. “É triste e ina- ceitável ataques racistas e LGBTfóbicos. Você não está sozinha!”, diz a nota, acrescentando que a situação não pode ficar impune.
Divulgação
Lembrei que dias atrás, um roçadeira tracionada por um trator, buscava aparar o gramado em frente ao bloco que resido. O porte da máquina era inadequado. Há muitas árvores e relevos variados. Lugares sofreram cortes profundos, outros não foram tocados.
Lembrei também da presença daquelas máquinas barulhentas em meados de setembro. É consabido que no final do período do inverno e da seca não há grama para cortar. Àquelas máquinas só puderam levantar poeira, O momento era totalmente inadequado.
O uso do equipamento adequado, os cuidados com outras espécies são condições para uma boa manutenção dos gramados. Em determinados momentos, sobretudo quando usam a roçadeira manual nas proximidade dos meios-fios são postos anteparos que protegem as pessoas e os veículos nas proximidades. A programação adequada evita riscos, reduzem os danos ao meio e o custo ao evitar ações inócuas.
Eust Quio
FERREIRA