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Caderno Eleições 2022 – Página

DIVULGAÇÃO

Alexandre Yanez (Agir36) foi subsecretário de Mobiliários Urbanos do atual governo

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Feirantes declaram apoio a Alexandre Yanez

Unifeiras, que representa 39 associações do setor, divulga Carta Aberta em favor do candidato a distrital

A Federação das Associações das Feiras do Distrito Federal (Unifeiras-DF), que reúne 39 entidades do setor, publicou uma Carta Aberta em apoio ao candidato Alexandre Yanez (Agir36), ex-subsecretário de Mobiliários Urbanos do atual governo.

“É o momento de termos um representante comprometido com a causa do nosso segmento. Alexandre Yanez trabalhou na elaboração da nova Lei de Feiras (nº 6.956/2021), na entrega de termos e nas reformas e revitalizações das feiras do DF. Esteve pessoalmente ouvindo os presidentes, feirantes e consumidores para entender as nossas necessidades”, diz o manifesto.

Como subscretário, Yanez era responsável pela categoria dos permissionários de quiosques, trailers, bancas de jornal e revistas, feiras, terminais rodoviários, galerias, engenhos publicitários e food trucks. “É uma categoria que merece respeito, oportunidades e dignidade de vida e de trabalho. Meu compromisso como deputado é pela legalidade dos permissionários do DF”, afirma Yanez.

O presidente da Unifeiras, Edson Clistennes, ressaltou que “a parceria é de extrema importância para reafirmar o compromisso e responsabilidade de Yanez com os feirantes, pela confiança do trabalho realizado por ele enquanto esteve à frente da Subscretaria de Mobiliários Urbanos do GDF”.

INFORME

Sindicato atende no Setor Bancário Sul

Endereço funcionará provisoriamente durante obra na sede da entidade

A sede do Sindicato na SQS 313/14 está em obras. Enquanto as obras estiverem em andamento, os serviços e atendimentos estão sendo realizados no espaço provisório da entidade, onde serão acolhidas as demandas da categoria bancária. O novo endereço é no edifício Empire Center, no Setor Bancário Sul, Quadra 2 bloco S. Além do atendimento presencial, o Sindicato também disponibiliza outros canais. Confira:

E-mail: centraldeatendimento@bancariosdf.com.br / Central 1 – (61) 9 9965.6882 / Central 2 – (61) 9 9656.3824 / Atendimento 1 – (61) 9 9667.2549 / Atendimento 2 – (61) 9 9670.7998 / Jurídico – (61) 9 9603.2833 / E-mail: sejur@bancariosdf.com.br / Saúde – (61) 9 9801.1141 / E-mail: saude@bancariosdf.com.br / Canal Viva sem Violência – (61) 99292-5294 / Presidência – (61) 9 9135.6710 / E-mail: presidencia@ bancariosdf.com.br / Convênios – (61) 9 9174-9046 / E-mail: convenios@bancariosdf.com.br.

O Sindicato também disponibiliza atendimento via chat por meio do portal da entidade. Das 9h às 18h, uma equipe de profissionais fica online para dar assistência aos trabalhadores.

Este é um artigo de opinião. A visão do autor não necessariamente expressa a linha editorial do jornal Brasília Capital

INFORME

Pela superação do capacitismo

Não basta reservar vagas para pessoas com deficiência. É preciso investir em inclusão global

DIVULGAÇÃO

Carlos Maciel (*)

Após 17 anos da sanção da Lei 11.133/2005, que estabeleceu o 21 de setembro como o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, o Brasil e a rede pública de ensino do Distrito Federal ainda enfrentam barreiras preconceituosas que impedem a inclusão global das Pessoas com Deficiência (PCDs).

De imediato, a SEE-DF adotou a lei e instituiu reserva de vagas para profissionais PCDs nos concursos para professor e orientador educacional. No entanto, chegamos a 2022 com sérios problemas que impedem a total inclusão dos profissionais de educação nas unidades públicas que, sobretudo nas salas de aula, interferem nas condições de trabalho do professor e do orientador educacional PCDs.

Além da manutenção da reserva de vagas nas seleções e da realização de mais concursos para a rede pública de ensino com essa prerrogativa, a Secretaria precisa ultrapassar os limites do preconceito e vencer os velhos e conhecidos empecilhos que vetam a inclusão dos PCDs.

O preconceito é um dos mais perversos desafios a serem eliminados. Mas não é só. Na rede pública, enfrentamos outros obstáculos, como os arquitetônicos, tecnológicos e comunicacionais, que pioram, todo dia, a vida dos profissionais. Com essas barreiras, os PCDs têm sua participação limitada no trabalho e na sociedade.

Por isso, insistimos que não basta reserva de vagas nos concursos. É preciso eliminar os entraves que existem na escola!

Negação da acessibilidade

Um dos desafios a serem vencidos é a eliminação da visão capacitista na SEE-DF. O capacitismo é um tipo de preconceito em relação à pessoa com deficiência, a sua capacidade e habilidade. Ele gera bloqueios sociais invisíveis e, por serem quase que imperceptíveis, precisam ser identificados e eliminados porque o problema não está na pessoa com deficiência. A PCD é capaz, sim, desde que os obstáculos sejam derrubados.

Não podemos, simplesmente, reconhecer que temos servidores com deficiência na rede e não oferecermos condições para que eles executem o seu trabalho. Precisamos de adaptações de acessibilidade que extrapolem a solução arquitetônica, num sentido amplo porque cada pessoa com deficiência é única.

Muitas vezes, vemos adaptações para uns que podem não ser suficientes para outros. Assim, a superação das barreiras vai muito além da adaptação da arquitetura. Precisamos construir outras, como, por exemplo, as comunicacionais. Precisamos de intérpretes de libras. Por incrível que pareça, faltam intérpretes de libras na rede.

A Festa Regiões Geográficas do Brasil

Letícia Sallorenzo

Sábado (17), foi dia de conclusão, neste ano letivo, de um projeto pedagógico de muito sucesso e que virou tradição na Escola Classe 11 de Sobradinho: a Festa das Regiões. Todas as regiões geográficas do Brasil são trabalhadas no projeto, cada uma por uma turma do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) nas aulas de Geografia, História, Português, Artes e Matemática.

A conclusão desse trabalho é uma festa animada e colorida, com danças e pratos típicos das regiões. “Todos os professores e funcionários – ativos e aposentados – da escola vão para a cozinha da escola ajudar na preparação das comidas, é muito legal”, conta a professora Ilza Paula Pereira, diretora da EC 11 de Sobradinho.

Junto com o trabalho das regiões geográficas, a escola também promove, a cada ano, o estudo da obra de um artista, e os alunos fazem releituras das suas principais obras. Em 2022, a escolhida foi a pintora Naif Tercília dos Santos

O valor arrecadado com a venda das comidas típicas e da rifa da Festa das Regiões será aproveitado, daqui a algumas semanas, nas comemorações da semana das crianças”, conta a professora Ilza.

Este é um artigo de opinião. A visão do autor não necessariamente expressa a linha editorial do jornal Brasília Capital

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