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Pelaí – Paginas 2 e

Lula e Bolsonaro cresceram no 2º turno no DF

O eleitorado brasiliense mergulhou de cabeça no segundo turno: 1.838.492 foram às urnas, contra 1.819.900 no primeiro turno. A abstenção caiu 4,64%. Segundo o TRE-DF, 369.136 eleitores não foram votar no domingo (30), contra 387.096 na primeira rodada. Votos nulos e brancos também cresceram: foram 38.203 (2,08%) votos nulos, frente a 32.163 (1,77%) e 29.663 (1,61%) votos em branco ante 25.162 (1,38%) no primeiro turno. Vale lembrar: nulos, brancos e abstenções não influem no resultado final da eleição.

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Lula obteve 649.534 (36,85%) no primeiro turno e 729.295 (41,19%) no segundo. Bolsonaro cresceu de 910.397 votos (51,65%) para 1.041.331 (58,81%) no segundo turno. O resultado repete a histórica divisão, quase que meio a meio, entre azuis e vermelhos na Capital Federal.

JOSÉ CRUZ/AGÊNCIA BRASIL TV BRASIL

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Justiça arquiva inquérito da cobra naja

A Vara de Auditoria Militar do Tribunal de Justiça do DF arquivou o inquérito que investigou o caso da cobra naja, que em julho de 2020 picou o estudante de veterinária Pedro Henrique Santos Krambeck Lehmku. O coronel Joaquim Elias Costa Paulino (foto detalhe), que à época era major e comandava o Batalhão Ambiental da Polícia Militar, e o capitão Cristiano Dosualdo Rocha, acusados de fraude processual e prevaricação, foram inocentados por falta de provas.

A cobra naja, uma espécie exótica não originária do Brasil, era criada clandestinamente em Brasília por Pedro Henrique Krambeck, que acabou picado por ela. O estudante tinha, então, 22 anos e foi internado na UTI de um hospital particular no Gama. O soro antiofídico, de difícil acesso no País, precisou ser trazido do Instituto Butantan, de São Paulo. O caso passou a ser investigado pela Polícia Civil como tráfico de animais.

Também foi instaurado um Inquérito Policial Militar pela Corregedoria da PMDF para apurar se os dois oficiais teriam beneficiado o tenente coronel Clóvis Eduardo Condi, padrasto de Pedro Henrique. Na decisão, o promotor Nísio Tostes Ribeiro requereu o arquivamento com base na falta de indícios que comprovassem que os PMs interferiram na ocorrência e na apuração dos fatos, ou que tivessem participado da retirada da cobra do local ou auxiliado no intuito de afastar a flagrância delitiva e desvincular o enteado de um oficial colega da Corporação.

IVAN MATTOS/ ZOOLÓGICO DE BRASÍLIA FOTOS: REPRODUÇAO

Deputado Reginaldo Veras lança livro na terça-feira

Os professores Reginaldo Veras e Jefferson Urani lançarão, na terça-feira (8), a quarta edição ampliada do livro Distrito Federal + RIDE – História, Geografia e Sociedade. O evento acontecerá a partir das 19h no Stoll Rock Bar, em Taguatinga Sul. A publicação tem 300 questões comentadas sobre o DF e a Região Integrada de Desenvolvimento do Entorno (Ride) aplicadas pelos dois professores em cursinhos preparatórios para vestibulares e Enem (Exame Nacional de Ensino Médio).

Deputado distrital por dois mandatos e recém-eleito deputado federal, Reginaldo Veras (PV/foto) é geógrafo, pós-graduado em Ecoturismo e Educação Ambiental e ministra aulas de Atualidades e DF/RIDE há mais de 30 anos. É professor da rede pública do DF e idealizador do projeto VerasNews, disponível no YouTube.

Jefferson Urani é graduado em Geografia, Educação Física, Teologia e Direito e pós-graduado em Gestão Ambiental pela Universidade de Brasília (UnB). É educador há mais de 30 anos com atuação nas áreas de Atualidades, Geografia Geral e do Brasil e, em especial, História e Geografia do DF e da RIDE. Atualmente, é servidor do GDF, professor do IMP/ Unileya Cursos e Concursos, exerce advocacia e é empresário na área de eventos.

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