Hospital São Carlos anuncia compra de equipamentos
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DÍVIDA DO MUNICÍPIO
Indenizações trabalhistas de 8 servidores chegam a 1 milhão e 200 mil reais
Cruzeiro realiza peneirada em LP Página 19 Samonte - Comerciantes cobram soluções para a insegurança pública Página 05
Obras de asfaltamento começam pelo bairro Sol Nascente
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Vereadora da saúde é transferida para a varrição de Página 08 ruas
CIDADES
Japaraíba realiza passeata em favor do meio ambiente
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Vereador propõe criação de estacionamento rotativo em Santo Antônio do Monte Página 04
Cerca de 500 funcionários entraram na justiça contra o Município de Lagoa da Prata POLÍTICA
Hemominas realiza coleta de sangue em Samonte
Embaré lança leite Zero Lactose
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ESPORTE
Swat é bicampeã da Copa Centro-Oeste de futebol amador Página 19
política
Plantio de cana está proibido no perímetro urbano de Lagoa da Prata Página 07
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OPINIÃO
Psicologia
CARTA AO LEITOR
Luciene Morais
Juliano Rossi contato@jornalcidademg.com.br
www.psicoharmonia.com.br
Termômetro dos Sentimentos ll Ao longo de um único dia podemos experimentar diferentes sentimentos: alegria, nojo, tristeza, medo, raiva, ansiedade etc. Algumas dessas emoções podem ser agradáveis, outras nem tanto. Em alguns casos, pode acontecer ainda de a pessoa ter uma determinada sensação, mas não saber dar um nome para aquilo que ela sente. Isso acontece porque em nossa cultura não temos o hábito de ensinar as crianças a entenderem e a nomearem os próprios sentimentos. “Sinto um nó na garganta”, “Parece que estou carregando o mundo nas costas”, “Me dá uma coisa esquisita aqui dentro”, “Parece que meu peito vai ficando apertado”, são exemplos de frases que são ditas pelas pessoas na tentativa de entenderem e explicarem aquilo que se passa com elas. Os sentimentos são como termômetros que indicam quando alguma coisa não está legal com a gente. Se medirmos a temperatura de nosso corpo e notarmos que esta-
mos com febre, tomamos um remédio e aguardamos por um tempo para ver o que acontece. Se a febre cessa, seguimos nossa rotina; se ela persiste, constatamos que há algum problema e que precisaremos dedicar um cuidado maior para a recuperação da saúde de nosso corpo. Com os nossos sentimentos é a mesma coisa! É normal sentir raiva, tristeza ou ansiedade em algumas situações, no entanto, se tais sentimentos persistem por um longo período e trazem sofrimento, pode ser o sinal de que algo não vai bem com a saúde emocional e que a mesma está carente de cuidados.
E agora, quem poderá nos defender? ll A violência explode no Estado em todos os níveis. As estatísticas que integram o Informativo da Criminalidade Violenta 2013, divulgado pela SED – Secretaria de Defesa Social de Minas Gerais mostram que a cada duas horas um mineiro perde a vida e, por dia, ocorrem 11 assassinatos nos 29 municípios com mais de 100 mil habitantes. Em 2013, ocorreram em Minas Gerais 87.995 crimes violentos, 75.786 crimes cometidos contra o patrimônio (roubo e extorsões) e 4.163 homicídios. Em 2005, 3.825 pessoas perderam a vida de forma criminosa em Minas Gerais. A taxa para cada grupo de 100 mil habitantes era de 15,9
e s a l to u p a r a 2 0 , 1 e m 2013. Minas também é campeã absoluta em nível nacional em arrombamentos a bancos e em explosões de caixas automáticos, o que danifica as agências bancárias e espalha terror aos moradores. De acordo com Frederico Couto Marinho, pesquisador do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (CRISP), “os investimentos em segurança em Minas Gerais foram basicamente de custeio. As políticas lançadas deixaram de ser eficientes, e não há cobrança por resultados. Não houve inovação em investigação, por exemplo”. Para Luiz Flávio Sapori, sociólogo e coordenador de pesquisa em segurança da PUC Minas “caso não ocorram mudanças urgentes na legislação e a forma de atuação da polícia não seja revista, a criminalidade tende a avançar e não dará sinais de tré-
gua”. Para Sapori, a população está acuada e descrente de uma solução. Entre os mineiros já até existe uma conversa: “não fique alegre porque você ainda não foi assaltado ou não teve a casa/apartamento arrombados. Você, inevitavelmente, em breve será um dos próximos.” Em declarações à imprensa, o comandante da Polícia Militar de Minas Gerais, coronel Márcio Sant’Ana reconheceu que o aumento da criminalidade afeta a liberdade da população e força as pessoas a tomarem medidas de autoproteção. Para ele, “a responsabilidade pela segurança púb l i c a n ã o p o d e re c a i r somente sobre a polícia. Nós devemos ter medidas de autoprevenção. Lamentavelmente, esta é a nossa realidade”, afirmou. O jornal Estado de Minas divulgou em fevereiro de 2013 um pacote de medidas do governo de Minas para tentar frear o avanço da
criminalidade: menos policiais dentro dos gabinetes, mais PMs nas ruas, investimento em tecnologia, redução da burocracia e aposta na investigação. Essas medidas não chegaram aqui no interior. Os municípios estão sendo obrigados a assumir custos na segurança pública que são obrigatórios do Estado, tirando investimentos de outras áreas, como a saúde, por exemplo. Os políticos – prefeitos e vereadores – clamam ao governo uma atenção especial na segurança, em vão. Parece que, para o governo, essas cidades não estão no mapa da segurança pública. Só promessas de mais efetivo policial e investimentos. Enquanto isso, o cidadão vai se protegendo como pode - e quando pode. (*) Com informações dos jornais Hoje Em Dia, O Tempo, Estado de Minas e Mercado Comum.
ENTREVISTA
“Preservem os lotes para as dívidas trabalhistas”, afirma advogado
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Indenizações de oito servidores da prefeitura chegam a 1 milhão e 200 mil reais. Cerca de 500 funcionários entraram na justiça contra o Município de Lagoa da Prata. l l O Município de Lagoa da Prata está se defendendo na Justiça contra 250 processos trabalhistas movidos por funcionários da prefeitura, que reclamam horas extras, insalubridade e outros benefícios garantidos que não foram pagos pelas Administrações Municipais ao longo dos últimos anos. O advogado Dr. Otaviano José Machado Malta, que defende a maior parte dos reclamantes, afirma nesta entrevista exclusiva ao Jornal Cidade que a incorporação de todos os direitos dos servidores pode gerar um impacto extra de 200 mil reais por mês na folha de pagamentos da prefeitura. JORNAL CIDADE: Dr. Otaviano, o que é verdade e o que é mentira sobre essas dívidas trabalhistas? Dr. Otaviano: Com todo respeito ao contraditório, a verdade é que o Executivo desdenha, o Legislativo não sabe da missa nem a metade e a cidade vai pagar a conta. A mentira é que a situação é melhor do que se alardeia. JORNAL CIDADE: Por que dizem melhor? Dr. Otaviano: A avaliação do Executivo é de que a conta é menor do que se imagina e que não será paga por ele ou que tudo se reverterá. Dos 250 processos (cerca de 500 reclamantes) que o Município tem em face de si na Justiça do Trabalho, dos que sou procurador, 3 transitaram em julgado (encerraram-se, estão em fase de execução). Estes 3 (12 reclamantes) somam R$ 1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais), valor que é atualizado mensalmente. JORNAL CIDADE: E os outros? Dr. Otaviano: Anotem aí: Com o professorado o va-
plantação da Lei Orgânica (02/91) o direito ao biênio e ao quinquênio está assegurado. Se antes era somente para estatutários, a partir dali estendeu-se aos celetistas, regime atual. Portanto, o descumprimento vem desde aquela data. Já a insalubridade foi suprimida na administração anterior para os setores que agora a reivindicam e as horas extras nunca foram pagas corretamente. Erros à parte, entendo que o maior desafio é do Prefeito Paulinho e ele tem duas opções. Tentar protelar ao máximo o pagamento (tática atual e de direito, claro) ou colocar efetivamente o assunto em pauta. Sem planejamento, em algum momento daqui para frente o Executivo vai ter sérios problemas. Créditos trabalhistas são como créditos alimentares, preferenciais. A Justiça do Trabalho é implacável, inclusive com o Poder Público. Reservem aí alguns lotes dos que a Prefeitura dispõe.
lor será de no mínimo R$ 10.000.000,00 (dez milhões). Com a insalubridade mais uns R$ 2.000.000,00 (dois milhões). Acrescentem-se horas extras para outros tantos e a chamada progressão para todos. Saliente-se que a progressão não está garantida. Se para alguns a discussão já se encerrou, para outros a decisão tem sido desfavorável. Só que aqui (na discussão da progressão) se o Município não gastará, perde em produtividade. JORNAL CIDADE: Como assim? Dr. Otaviano: Imagine dois servidores trabalhando no mesmo setor, com a mesma função e mesma data de admissão, com níveis salariais diferentes. Isto ocorre! É que um deles ganhou a ação na Justiça e já teve o reajuste deferido e outro não. Mesma situação, inclusive, para o professorado, que, sem desmerecer os demais servidores, merece uma explicação à parte. JORNAL CIDADE: Fique à vontade para explicar. Dr. Otaviano: O professorado, e somente ele, tem direito ao biênio (5% a cada dois anos) e ao quinquênio (10% a cada cinco anos), cumulativamente. Isto está lá na Lei Orgânica e foi referendado por outras, claro como água, e está sendo garantido pela Justiça do trabalho (decisões de todas as instâncias) e será garantido pela Justiça Comum, não tenho a menor dúvida. Ocorre, entretanto, que temos professores recebendo o biênio e o quinquênio, já implantados por decisão judicial nos seus extratos mensais. Assim, estes estão recebendo até 75% a mais do que os demais, que aguardam – por enquanto, se diga de passagem – pacientemente os diver-
DR. OTAVIANO MALTA, ADVOGADO
sos recursos serem julgados. Não vai haver reviravolta jurídica com os direitos desta classe, desta importantíssima classe. Atenção: a classe, muito bem informada, está descontente. A questão é muito mais importante e delicada do que está sendo tratada. Sabem disso muito bem os competentes e aguerridos procuradores do Município. JORNAL CIDADE: Além do pagamento de determinado período, haverá um aumento na folha de pagamento, confere? Dr. Otaviano: Confere! O reclamante/servidor tem direito ao recebimento do erro relativo aos últimos cinco anos, além de todos os meses pós-sentença enquanto não for implantado. Isto quer dizer que muita gente irá receber não somente cinco anos, e sim sete, oito, nove... Ou seja, até
que o Município se digne a incluir na folha de pagamento o direito deferido. Um direito de 50% a titulo de biênio E quinquênio implica em um aumento de aproximadamente R$ 850 para uma professora. Um direito de insalubridade em grau máximo implica em um aumento de R$ 289,60 para uma Auxiliar de Serviços Públicos da varrição. Falar em um aumento na folha, em médio/longo prazo, de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) não é exagero. JORNAL CIDADE: Afinal, qual administração errou. Por que tantas ações trabalhistas? Dr. Otaviano: Boa pergunta, até para se fazer justiça. Em relação ao direito do Professorado – mais significativo em termos financeiros – o erro vem desde 1991. Isto mesmo. Desde a im-
JORNAL CIDADE: No seu entendimento, o que pode e deve ser feito? Dr. Otaviano: Primeiro que se ouça a outra parte, que o Município se manifeste. É preciso saber a outra versão, reza o bom senso. E urgentemente deve o assunto ser colocado na ordem do dia, sem conotações partidárias. A meu ver, que o verdadeiro guardião da Lei, o Ministério Público, interceda. O que está sendo colocado acima é a realidade, nua e crua. Consultem aí outros colegas sobre a situação e vão ouvir basicamente a mesma opinião. O fato é que o Município não caminha sem servidores satisfeitos. Quer saber mais? O Tribunal Regional do Trabalho em uma das suas decisões, com propriedade, alertou o Município: “Aproveite a oportunidade e avalie o seu pessoal,
fazendo os ajustes necessários. Promova quem merece e puna quem não produz”. Creio que seja o desejo de toda população. Nem sempre a avaliação dos nossos prefeitos é feita somente em cima de obras. O OUTRO LADO A Assessoria de Comunicação da Prefeitura informou que todas as ações contra o município que foram julgadas estão sendo cumpridas. “Por obrigação legal o município tem que recorrer até a última instância. Em várias ações o Município teve sucesso em sua defesa. A estratégia do Município é seguir rigorosamente o que a lei estabelece. Assim que o processo for julgado em última instância, o Município pagará o que é de direito. Estamos iniciando pela Educação o plano de carreira dos educadores e depois iremos ampliar a todas as secretarias. A atual Administração Municipal acompanhará com atenção a evolução dos processos e assim que surgir a demanda elaborará um plano para o cumprimento das decisões judiciais. Vale ressaltar que nem todos os servidores terão ganho de causa e os processos são demorados. Apesar da responsabilidade não ser da administração atual, é preciso que a situação seja encarada da forma mais séria possível. O município não pode ficar refém de uma política de pessoal errada que gerou insatisfação e poderá, em médio prazo, causar prejuízos. Estamos atentos e queremos que tudo seja resolvido da melhor forma possível, atendendo aos anseios dos servidores e da população. Os recursos de venda de lotes podem ser usados para investimentos no município e não podem ser usados para pagamento de indenização”, informa a nota da assessoria.
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POLÍTICA
Vereador Martim propõe criação de estacionamento rotativo em Samonte ll O vereador Martim Rodrigues dos Santos apresentou um anteprojeto de lei na Câmara Municipal que dispõe sobre a criação e regulamentação do estacionamento rotativo em Santo Antônio do Monte. O texto foi aprovado pela casa e encaminhado ao Executivo, que irá estudar a viabilidade da proposta e, se for o caso, enviar um projeto de lei para a análise e votação do Legislativo. De acordo com a sugestão do vereador Martim, o estacionamento rotativo pago funcionará de segunda a sexta-feira, de 8h às 17h, e aos sábados de 8h às 12h. O tempo de permanência será de uma a duas horas. O preço sugerido para o uso das vagas destinadas ao estacionamento rotativo será de R$ 1. A pessoa jurídica ou física a ser autorizada pela Secretaria Municipal de Transportes para comercializar a venda dos talões de controle e cobrança deverá adquirir os talões antecipadamente pelo valor de R$ 0,50 EXCESSO DE CARROS De acordo com o Departamen-
OPINIÃO DA POPULAÇÃO A rotatividade de veículos ao redor dos bancos seria muito bom. Porém você vai caçar briga com os velhos que ficam na praça jogando baralho, pois cinco ou seis deles ficam a tarde toda, deixando os carros estacionados ao redor da praça. caminhão ESTACIONADO EM LOCAL PROIBIDO NA PRAÇA DA MATRIZ ATRAPALHA O TRÂNSITO
to Nacional de Trânsito (Denatram) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Santo Antônio do Monte tem 8.500 carros circulando em suas ruas – o que significa um veículo para cada 3,2 habitantes. É o maior índice da região, superando Divinópolis, Itaúna, Lagoa da Prata e Bom Despacho. O jornalista santantoniense Moisés Oliveira, em uma postagem no blog Domonte, avalia as consequências do aumento de veículos na cidade. “No Centro é muito difícil estacionar e trafegar por algumas
ruas é algo até penoso – caso da Avenida Francisco Teotônio de Castro, a principal via de ligação entre os bairros Senhora de Fátima, São Lucas e São José – sempre cheia de veículos estacionados dos dois lados, muitos caminhões e diversos carros andando vagarosamente. O trânsito de Samonte já está pedindo medidas urgentes para que se aumentem a segurança, a fluidez e a organização. Já vi pessoas sugerindo a criação de estacionamento rotativo, com cobrança. Ainda sou contra, pois o bairro é residencial
e comercial. Isso prejudicaria tanto os moradores quanto as pessoas que trabalham ali. Não seria justo cobrar de quem mora e de quem trabalha na área ”, avaliou o jornalista.
WILTON CABRAL GONÇALVES Centro
Acontece que a cidade, na parte mais antiga, as ruas são muito estreitas. Tem estacionamento às vezes dos dois lados. Às vezes tenho que tirar o meu carro do estacionamento para dar espaço para um caminhão passar. JOSÉ COUTO Centro
VEREADOR MARTIM
Eu sou contra o cara ficar o dia inteiro em um lugar só, o certo seria ficar só umas duas horas ou três. Eu mesmo tive que parar meu carro longe pra poder vir até a lotérica pagar minhas contas. ERDI LÚCIO FERREIRA São José
Acho muito bom colocar o estacionamento rotativo na cidade, para não ficar prendendo outras pessoas que às vezes têm que parar o veículo longe do seu destino por falta de vaga. ROBERTO FRANCISCO DE ASSIS NETO Centro
POLÍTICA
Comerciantes de Samonte cobram soluções para a insegurança pública
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Vice-presidente da Aciasam faz uso da tribuna popular na Câmara e questiona políticos e autoridades ll Comerciantes de Santo Antônio do Monte lotaram o plenário da Câmara Municipal no dia 19 de maio, na sessão em que o vice-presidente da Associação dos Empresários Comerciais, Industriais e Agropecuaristas de Santo Antônio do Monte (Aciasam), Pedro Grossi, fez uso da tribuna popular e questionou das autoridades presentes
as ações que tem sido feitas em prol da segurança pública do município. Além dos vereadores, participaram da sessão o tenente da Polícia Militar Harley Costa Barbosa, o secretário de Administração Municipal Dr. Antenógenes Júnior e o gestor de segurança pública Ocimar Antônio dos Santos. Foram lidas quinze per-
PEDRO GROSSI COBROU DAS AUTORIDADES PRESENTES AS AÇÕES EM PROL DA SEGURANÇA PÚBLICA DO MUNICÍPIO.
guntas. A maioria questionando sobre a criação da Guarda Municipal, capacitação dos monitores das câmeras de vigilância, qualidade dos serviços prestados pela polícia e ações do Executivo e Legislativo em favor da segurança da cidade. O presidente da Câmara, Luis Antônio Resende, disse que o Legislativo não tem medido esforços. Foram enviados diversos ofícios e requerimentos à Polícia Militar, à Polícia Civil e aos deputados votados no município. “Apesar disso e da cobrança que é feita para o atendimento dessas demandas, sentimos que a cidade está desamparada”, disse. Questionado sobre o atendimento da Polícia Militar, o tenente Harley explicou a rotina de trabalho do efetivo da PM. “A cadeia municipal exige a presença constante de policiais, desde a escolta até a guarda, vi-
sitas e o banho de sol. A polícia atende a população urbana e as 33 comunidades rurais. A maioria das ocorrências atendidas se deve a transtornos no trânsito, o que demanda tempo e impede a ronda mais eficaz nos bairros. Somente em 2013 foram registradas mais de trezentas prisões no município, porém, as próprias leis que regem o país induzem à criminalidade, com a liberação dos presos em período curto ou pelo fato do infrator ser menor de idade”, destaca o militar. ASSALTO Mais um comércio foi alvo da ação de ladrões em Santo Antônio do Monte. Na manhã da última quarta-feira (11), dois assaltantes roubaram o dinheiro do caixa arrecadado no dia anterior, na Droga Rede, empresa de propriedade do empresário Pedro Grossi, vice-presidente da Acia-
IMAGEM DA CÂMERA DE SEGURANÇA MOSTRA MOMENTO DO ASSALTO À DROGA REDE.
sam. Os autores não estavam armados e não abordaram ninguém. Um deles conversava com a atendente enquanto o outro roubou o dinheiro do caixa. As imagens do circuito interno já estão de posse da polícia. “A violência está para todo lado, vamos fazer o que? A polícia ajudou bastante, mas não tem jeito, a malandragem está para todo lado”, lamenta Gross. INVESTIMENTOS A Prefeitura de Santo An-
tônio do Monte anuncia que investiu cerca de R$ 500 mil na segurança pública entre janeiro de 2013 a abril de 2014. Os recursos foram investidos em forma de convênios com as polícias Militar e Civil, sistema de monitoramento das câmeras de vigilância, além de entidades como o Poder Judiciário, Ministério Público e Exército. “Este valor incluir combustível, manutenção de veículos, energia elétrica, água, telefone, gêneros alimentícios, materiais de limpeza, gás e material de escritório para o funcionamento das polícias. A Administração Municipal continua a cobrar do Estado e do Governo Federal ações como o aumento do efetivo policial no município e a desativação da cadeia pública municipal com a transferência de presos para outra localizada”, informa uma matéria publicada no site da prefeitura.
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COTIDIANO
Expôlagoa 2014 anuncia mais investimento na segurança Evento terá a vigilância de 80 seguranças e brigadistas particulares, além de policiais militares ll A 15ª edição da Expô Lagoa está chegando com muitas novidades. E dessa vez o evento será marcado por grandes investimentos na segurança. Segundo o presidente do Sindicato Rural de Lagoa Prata, Carlos Henrique Lacerda (Carlão), a maior preocupação das pessoas que participarão do evento é a questão da segurança. “Contratamos mais de oitenta seguranças e brigadistas treinados para garantir o sossego dos visitantes. Eles irão atuar dentro do Parque de Exposição, monitorando tanto o público em geral quanto os carros que estarão dentro do estacionamento do local”, salientou. Por se tratar de uma festa que conta com a participação de muitas famílias, a questão da segurança é prioridade. “Fizemos um seguro geral da festa
que cobrirá tudo o que estiver dentro do parque e tiver danos, inclusive os carros que estiverem no interior do estacionamento”, afirmou o presidente. A Polícia Militar também atuará para garantir a segurança na área externa do parque de exposições. “Já solicitamos o apoio da Polícia Militar tanto de Lagoa da Prata quanto de Bom Despacho. É importante lembrar que o município não ficará sem o serviço normal da PM, uma vez que já solicitamos reforços de Bom Despacho justamente para não prejudicar o serviço que a polícia deve realizar no município de Lagoa da Prata”, enfatizou Lacerda. Outro fator apontado pelo presidente do Sindicato Rural é com relação à distância do parque de exposições da cidade. “Sabemos da preocupação que os
pais têm ao deixar seus filhos frequentarem a festa, ou até mesmo de saírem e pegar a estrada. Porém, a PM fará toda a segurança com motos na estrada que
liga o parque até a cidade de Lagoa da Prata”, afirmou. O evento acontecerá entre os dias 18 e 22 de junho. Os ingressos podem
ser adquiridos nos pontos de venda autorizados: Lojas Cláudia Calçados, Intercâmbio, Chiquinho Sorvetes, Cacau Show e Sindicato Rural.
Para mais informações, acesse o site www.expolagoa.com ou fale com os organizadores pelo telefone (37) 3261-1388.
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POLÍTICA
Plantio de cana está proibido no perímetro urbano de Lagoa da Prata Autor da proposta, vereador Adriano Moraes explica objetivos da proibição que estará em vigor a partir da próxima safra FOTO: Gleisson Henrique
ll A Câmara de Lagoa da Prata aprovou uma proposta de emenda à Lei Orgânica Municipal (LOM) que proíbe o plantio de cana-de-açúcar no perímetro urbano e nas zonas rurais que estejam a 150 metros das áreas urbanizadas. A medida vale a partir da próxima safra e irá impactar em todas as regiões de Lagoa da Prata. Em 2015, a Biosev não poderá plantar cana no terreno entre os bairros Nossa Senhora das Graças, rodovia MG-170 e matadou-
VEReador adriano moraes
ro municipal, que está dentro do perímetro urbano, por exemplo. Já no bairro Sol Nascente, o perímetro urbano coincide com o limite da área urbanizada. Neste caso, está proibido o plantio numa faixa de 150 metros das guias das residências. Na entrevista a seguir, o vereador Adriano Moraes, autor da proposta, explica os motivos que o levaram a propor o afastamento dos canaviais: JORNAL CIDADE: Qual o benefício que essa proposta pode trazer para a cidade? Adriano Moraes: Na legislatura passada consegui a aprovação de um projeto para afastar os canaviais 50 metros da área residencial. E na atual legislatura conseguimos afastar 150 metros. Vimos que ainda era pouco, pois precisamos de terrenos para desenvolver a cidade. A cidade passa por
um desenvolvimento econômico significativo. Fala-se em crise, mas o crescimento da cidade não para. São inúmeras construções, novos loteamentos, enfim, precisamos oferecer condições propícias para que seja um crescimento ordenado. Como você vai convencer um empresário que pretende instalar uma indústria limpa de que vale a pena montar sua empresa ao lado de um canavial? JORNAL CIDADE: Mas a proposta interfere numa propriedade particular... Adriano Mores: Essas terras estão no perímetro urbano e podem ser utilizadas para o crescimento da cidade sem prejuízo aos seus proprietários. Não podem ser vistas como zona rural. Estamos com um déficit de 4800 moradias. Precisamos de terras para construí-las. JORNAL CIDADE: Mas a partir do momento em que se estabelece que não seja permitido plantar cana pa-
ra fins industriais em propriedades privadas, vocês não estão inviabilizando o direito à livre iniciativa desses proprietários? Adriano Moraes: A cidade não pode parar por causa de uma empresa só. A finalidade dessa terra será para desenvolvimento econômico e social, para construção civil. Não é lugar rural. O município pode adquirir essas terras para fazer loteamento ou mesmo os proprietários podem lucrar construindo loteamentos ou negociando o terreno com futuras empresas que pretendem se instalar na cidade. O crescimento de Lagoa da Prata não vai parar. Além das questões de desenvolvimento econômico, tem também a questão da saúde. Pode diminuir a fuligem das queimadas e o mau cheiro. JORNAL CIDADE: Quem são os proprietários dessas terras? Adriano Moraes: A maior
flagra do leitor: canavial em chamas próximo a cidade
parte pertence à família do Luciano (ex-proprietário da usina). Mas indiferente disso, muitos proprietários de terras em Lagoa da Prata estão fazendo loteamentos. É o processo natural. Nós só estamos legalizando esse processo para que não seja desordenado. JORNAL CIDADE: Num primeiro momento, essas terras onde hoje se planta cana, não ficarão inutilizadas por um determinado período? Adriano Moraes: Mas não ficarão inutilizadas no futuro. Para você ter uma
idéia, como tínhamos cana plantada praticamente dentro da cidade de Lagoa da Prata, os governos anteriores construíram o que seria um distrito industrial lá perto do parque de exposições. Mas hoje não podemos instalar indústrias limpas lá, pois os terrenos são pequenos e tem um aterro sanitário muito próximo. Precisamos de espaço para construir casas, para construir um centro de estudo do Instituto Federal de Minas Gerais. Pode ter certeza de que as terras serão bem utilizadas.
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POLÍTICA
Vereadora da “saúde” é transferida para a varrição de ruas
CONSEP anuncia projeto para a segurança dos comércios
Servidora concursada para exercer originalmente essa função, Cida Marcelino trabalha desde 2003 em setores de atendimento ao público. FOTO: J. rossi
SEPARADA DOS OUTROS GARIS, CIDA VARRE A GARAGEM MUNICIPAL
ll A vereadora Cida Marcelino é servidora municipal concursada para o cargo de auxiliar de serviços públicos (função exercida por garis, faxineiras etc) na Prefeitura de Lagoa da Prata desde 1994. Desde a sua admissão, trabalhou em três secretarias, dentre elas, a de saúde, na qual fez carreira política e teve o reconhecimento do público atendido que a elegeu vereadora na atual legislatura. Ela afirma possuir um carcinoma (tumor malig-
no na pele) que a impede de executar trabalhos ao sol e, desde 2003, no mandato do ex-prefeito e atual secretário de Administração, Zezinho Ribeiro, vem prestando serviço em outros setores, porém, recebendo os vencimentos de auxiliar de serviços públicos. No mês passado, o governo municipal a transferiu para a varrição de rua. Cida Marcelino cumpre a jornada de oito horas diárias de trabalho varrendo a garagem municipal e cal-
çadas ao redor. Segundo ela, essa transferência aconteceu em retaliação do Executivo por causa de seu posicionamento político de oposição ao governo. “Quando tomei posse no cargo de vereadora, após aproximadamente dois meses comecei a ter problemas em função dos meus votos na Câmara Municipal. Durante esse tempo fui transferida para vários setores”, reclama Cida.
A vereadora ainda disse que pediu ao prefeito Paulo César Teodoro licença do trabalho na prefeitura, sem remuneração, para se dedicar às atribuições no Legislativo, mas o pedido lhe foi negado. “Entendo que para melhor fiscalizar o Executivo tenho que me afastar de minha função na prefeitura, pois assim estarei, de fato, independente para analisar e votar projetos sem a pressão do serviço público”, acrescenta. Cida Marcelino está trabalhando separadamente dos outros servidores do setor de limpeza, numa espécie de quarentena. “Para mim, gari é uma das profissões mais dignas. Tanto que pedi para o chefe do setor para me encaminhar para a varrição das ruas do município, entretanto, recebi negativa do meu pedido”, desabafa a vereadora. OUTRO LADO O Jornal Cidade entrou em contato com a Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Lagoa da Prata para ouvir a versão do governo sobre o fato. Mas a Administração Municipal preferiu não comentar o caso.
llNo dia 3 de junho aconteceu no Fórum Municipal de Lagoa da Prata uma reunião do Consep (Conselho Comunitário de Segurança Pública) para debater questões sobre a segurança do município. Segundo o secretário do Consep, o empresário Leonardo Teixeira, foi apresentado um projeto que visa a segurança do comércio local. “Estamos propondo um projeto que estabelece a vigilância do comércio e dos bancos no horário noturno através de um possível segurança”, afirmou. De acordo com o secretário, a iniciativa foi adaptada da “Rede de Vizinhos Protegidos”, projeto criado pela Polícia Militar, em Belo Horizonte, porém, com o objetivo de oferecer vigilância ao comércio e aos bancos de Lagoa da Prata. O provável nome será “Rede de Comércios Protegidos”. Outra pauta discutida durante a reunião foi a segurança no parque de exposições. O presidente do Consep, José Eustáquio Mendonça, apresentou um ofício solicitando à prefeitura que libere a colocação das lâmpadas nos postes de iluminação em frente ao parque. “O local é escuro e nesta época de fes-
tas é perigoso. Já entramos em contato com a Cemig e esta disse que o serviço só pode ser realizado sob a liberação da administração municipal, sendo este, mais um projeto do qual esperamos uma solução”, afirmou. CONSEP Mendonça destaca que o principal objetivo do CONSEP (Conselho Comunitário de Segurança Pública) é apoiar os órgãos que trabalham em conjunto para manter a segurança pública e amenizar os problemas advindos da violência. As reuniões ordinárias acontecem mensalmente e são abertas ao público em geral. “O CONSEP é um órgão mediador e atua diretamente para a população”, salientou o presidente. PM GANHA MOTO Na reunião do Consep foi entregue a placa de uma motocicleta adquirida por meio de uma parceria entre o Ministério Público, o poder Judiciário e o Consep pelo valor de R$16.500. O veículo está sendo plotado e equipado. “A motocicleta pertence ao Consep, porém, ela ficará disponível para os serviços da Polícia Militar”, afirmou o presidente.
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POLÍTICA
Câmara empossa vereadores mirins da Escola Estadual José Teotônio de Castro FOTOS: LINDOMAR FOTÓGRAFO
ll Na última sexta-feira (07/06), tomaram posse no plenário João Rocha de Oliveira os nove vereadores mirins eleitos pela Escola Estadual José Teotônio de Castro. A cerimônia contou com a presença de pais, funcionários da escola e autoridades. A diretora da escola, Diva Marilda de Melo, falou da importância dessa iniciativa para a formação dos alunos. “Estamos construindo uma consciência de cidadania voltada para a responsabilidade e o compromisso com o povo. Nossa escola está muito bem representada. Daqui, com certeza, sairão grandes representantes da política. Estou emocionada, pois muitos alunos estão conosco desde pequenos. Que Deus os proteja nessa caminhada de cidadãos responsáveis”, disse Diva. bruna de castro almeida, 8º
joão vitor melo silva, 8º
rita de cássia oliveira
Conheça os vereadores mirins:
ano, filha de arlem almeida
ano, filho de andré de melo
costa, 8º ano, filha de
e janiany cristina de
silva e aline fonseca melo
sidnei APARECIDO DA COSTA e
castro almeida
silva
janAINA DE OLIVEIRA COSTA
paulo josé de carvalho
beatriz maura freitas
marcos paulo luiz de
marcela liz xavier cardoso,
joão antônio oliveira
ingrid stefany dos santos
silva, 9º ano, filho de josé de
querino, 7º ano, filha de
oliveira, 9º ano, filho de
8º ano, filha de pedro sérgio
pedrosa, 8º ano, filho de
carvalho, 8º ano, filha de
paula silva e maria alexan-
antônio querino sobrinho e
maurício luiz de oliveira e
cardoso e maria célia
emerson g. pedrosa e miche-
cleber carvalho junior e
drina de carvalho silva
geralda maria de freitas
sueli alves da silva
xavier cardoso
line helena pedrosa
flávia dos santos carvalho
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SAÚDE
Fundação São Carlos torna público a compra de equipamentos hospitalares
INFORMATIVO INSTITUCIONAL
ll A Fundação São Carlos torna público que entre os dias 16 e 20 de junho de 2014 estará recebendo propostas para proceder à aquisição de equipamentos hospitalares, cujo recurso financeiro se dá através de convênio nº 2476/2013 celebrado com a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Para os interessados as informações, especificações e quantitativos estarão disponíveis na sede da Fundação São Carlos (Setor de Compras), localizada à Rua Cirilo Maciel, nº 222, Centro, em Lagoa da Prata/ MG. Quanto aos crité-
rios para escolha da empresa fornecedora, a Comissão Permanente de Licitações da Fundação São Carlos solicita que sejam apresentados no ato da entrega das Propostas, as CND´s (Certidão Negativa de Débitos) Previdenciária, FGTS, Conjunta e Municipal. As propostas apresentadas no período serão avaliadas pela Comissão Permanente de Licitações no dia 23 de junho de 2014. Horário: 08:00 às 17:00 horas. Telefone: 37 3261-9100 Presidente da Comissão de Licitações
Sicoob cREDiPRATA. ASSociADo A VocÊ. . iL S A R b Lo E P S To N JU o D N E c ToR Fazemos parte de um grande time, com mais de 2 mil pontos de atendimento e mais de 2,6 milhões de associados. Juntos, formamos a maior instituição financeira cooperativa do País. O Sicoob está em campo oferecendo uma linha completa de produtos e serviços financeiros. Parte de um grande trabalho coletivo para ajudar o Brasil a ser também campeão no desenvolvimento econômico e social. Seja um associado do Sicoob Crediprata e comemore com a gente.
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Crediprata
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CIDADES
Prefeitura de Lagoa da Prata inicia obras de pavimentação pelo bairro Sol Nascente FOTO: ARQUIVO PESSOAL
ll A prefeitura de Lagoa da Prata vai investir R$ 3,6 milhões em asfaltamento de diversas ruas da cidade. As obras já foram licitadas e, segundo a assessoria de co-
municação (Ascom), terão início nos próximos dias pelo bairro Sol Nascente e se estenderão a outras regiões. Dos recursos empenhados, três milhões de re-
ais foram obtidos por meio de empréstimo junto ao Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e R$ 674.705,00 são de recursos próprios do muni-
cípio, provenientes das sobras do orçamento municipal de 2013. A Ascom informou que serão investidos mais um milhão e quinhentos mil re-
FOTO: ASCOM/PREFEITURA DE LAGOA DA PRATA
DENER MáXIMUS SILVA, MORADOR DO BAIRRO SOL NASCENTE RECLAMA QUE A POEIRA DAS RUAS PREJUDICA A SAÚDE
MáQUINAS E FUNCIONáRIOS DO SAAE PREPARAM AS LIGAÇÕES DE áGUA ANTES DO INÍCIO DA PAVIMENTAÇÃO
ais em pavimentação poliédrica (calçamento). Os serviços já estão em processo de licitação e o investimento também será com recursos próprios do município. O bairro Sol Nascente é o mais carente de infra-estrutura da cidade. Dener Máximus da Silva, guarda civil municipal, mora no lcoal há cinco anos. Ele diz que a poeira das ruas afeta a saúde das crianças e dificulta a limpeza das ca-
O Governo Federal está realizando grandes
OBRAS DE INFRAESTRUTURA EM TODO O BRASIL. E AQUI EM MINAS, BEM PERTO DA GENTE. BRTs da área central, da Pedro I, da Antônio Carlos e da Cristiano Machado
Mais agilidade e eficiência para o transporte público.
Corredor Pedro II, Via 210 e Boulevard Arrudas-Teresa Cristina Para um trânsito melhor e mais seguro.
Expansão do metrô
Para garantir conforto e rapidez para a população.
Concessão do aeroporto de Confins Obras de ampliação do terminal.
Anel Rodoviário e BR-381
Modernização e duplicação para estradas mais seguras e de qualidade.
Obras assim abrem novos caminhos para que este seja, cada vez mais, um país de oportunidades. Aqui em Minas. E no Brasil inteiro.
sas. “Conheço o bairro desde quando vinha com meu pai da usina para o Chico Miranda, onde ele comprou sua residência. Passávamos pelo Sol Nascente, que na época tinha muitos lotes vagos. Todos os prefeitos que passaram nunca ligaram para o bairro. O que mudou aqui foi só o aumento das casas. Graças a Deus agora estão olhando para o bairro mais esquecido da cidade”, afirma o morador. O empresário Anderson Xavier mora na rua da Rede dos Ferroviários há um ano e meio e também reclama das ruas empoeiradas. “É difícil manter a casa limpa. Tem um agravante sério. Todo período de safra, aquilo ali fede pó de cana. Espero que sejam feitas as obras que estão no compromisso dos políticos. Aquela parte da cidade necessita muito de estrutura”, desabafa Xavier. A estudante Bruna Campos disse que a falta de pavimentação é apenas mais um problema do bairro Sol Nascente. “É muito mal iluminado e não tem segurança nenhuma. Já sofri uma tentativa de assalto dentro de casa, que teria sido dificultada caso tivesse iluminação e segurança. A rua onde moro é escura e tem muitos usuários de drogas. As autoridades realmente esqueceram do bairro”, acrescenta Campos. Veja a relação completa das ruas que serão pavimentadas no Portal Jornal Cidade na internet: www. jornalcidademg.com.br
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OPINIÃO
Empreendedorismo e Negócios
nilson@lagoacred.com.br
Nilson Antonio Bessas é Administrador, Escritor e Presidente do Conselho de Administração/Diretor do Sicoob Lagoacred Gerais.
Um foco para a sobrevivência O mundo todo está conectado e exige o mesmo de nós. Recebemos informações incessantemente pelos veículos de comunicação. O exercer das nossas atividades é interrompido com elevada frequência por pessoas que também lutam para se estabelecer em suas atividades. O ritmo alucinante da vida e dos negócios nos faz caminhar para o “stress” sem controle. Como sobreviver a tudo isso? l l Entardeceu, o expediente terminou e é hora de voltar para casa. Mas você tem uma sensação de que muita coisa ficou sem fazer neste dia e pouca coisa de efetivo foi realizada em relação àquilo que é importante em seu trabalho, seja você um empresário ou um colaborador de uma empresa. Uma sensação de improdutividade invade o seu ser, mesmo você sabendo que foi um dia de muito trabalho, com uma rotina intensa, sem intervalos, e quase sem tempo para um almoço e um café. Frustrado, você promete para si mesmo que no dia seguinte será diferente, onde você trabalhará menos e produzirá mais. Porém, o dia seguinte chega e termina do mesmo jeito: muito trabalho e uma sensação de que boa parte daquilo que está agendado e importante ficou novamente para o dia seguinte. A semana termina, o mês também, e logo já é natal e réveillon. Você faz planos e define metas para o novo ano, e claro, promete para si próprio, mais uma vez, que estará mais focado, cumprirá fielmente a agenda e será mais produtivo e bem sucedido. O ano começa... Diante desta rotina frenética nos colocamos a indagar que rumo as coisas estão tomando. Pois o tempo já não é mais o mesmo, e certificamos que Albert Einstein, à frente do seu
tempo, genialmente, estava absolutamente certo. O tempo é realmente relativo. Dura muito para quem não tem o que fazer e é ligeiro para quem tem a agenda cheia. Mas se vivemos numa época que temos toda uma tecnologia para nos amparar, facilitando nosso dia a dia, não seria óbvio que o nosso tempo estivesse sobrando e assim pudéssemos fazer tudo que queremos, sem “stress”, ansiedade e com tempo livre para viver a vida? No início do século XX, por volta de 1917, um produtor de café do interior de São Paulo, ao finalizar sua colheita tinha a empreitada de percorrer cerca de 10 km a bordo de uma carroça, saindo da sua fazenda até uma estação ferroviária de uma cidade próxima. Algum tempo depois da chegada à estação, ainda pela manhã, tomava uma locomotiva movida à lenha rumo à cidade de Santos, também no interior de São Paulo, aonde chegava já ao anoitecer. A viagem durava um dia inteiro, o que lhe permitia ler, conversar com outros passageiros, tomar um bom café, apreciar a bela natureza a sua volta, pensar e refletir sobre a vida e os negócios. Na manhã seguinte ele tomava uma charrete de aluguel e seguia até o mercado onde se fazia a cotação do preço da saca de ca-
fé. No local, passava o dia conversando com agricultores e comerciantes sobre política, crise, modernidade e sobre o preço do grão. No dia seguinte, pacientemente, fazia todo o percurso de volta para a fazenda. A viagem de ida e volta durava cerca de três dias. Isso mesmo! Era necessária uma viagem longa e lenta, durante três dias, para se ter acesso ao preço da saca de café. E se o preço não estivesse condizente com sua perspectiva, ele não fechava negócio e aguardava mais alguns dias, acreditando numa valorização. Porém, para saber se o preço da saca havia aumentado, ele tinha que fazer novamente a viagem. E isto poderia se repetir várias vezes, até fechar a venda da sua safra. Embora seu negócio lhe exigisse esta ati-
tude, ele não tinha a mínima ideia do que seria o mal de “stress”. Hoje, no entanto, basta o agricultor – de qualquer parte do Brasil – entrar no site da bolsa do café e ver a cotação. Se o preço lhe atender, a venda da safra poderá ser feita imediatamente, por meios eletrônicos. Tudo é muito rápido e prático. O que antigamente gastava-se três dias, hoje se gasta, graças à tecnologia, alguns minutos. Porém, os cafeicultores do atual agronegócio conhecem bem o que é o mal de “stress”. Ao fazermos a comparação entre os agricultores em tempos diferentes deparamos com um fato complexo sobre o nosso atual comportamento, principalmente, no que diz respeito ao mundo dos negócios, no quesito disciplina
de agenda e aproveitamento do tempo, hoje tão escasso e valioso. A tecnologia dinamizou a indústria, evoluiu a ciência, popularizou a comunicação digital e sofisticou os produtos, promovendo o conforto para nossas vidas. Mas por que então, estamos convivendo tanto com “stress” e não conseguimos suprir nossas rotinas? O primeiro ponto é que não estamos sabendo usar de forma saudável e até mesmo produtiva as tecnologias que estão em nossas mãos, permitindo que elas gastem o nosso tempo e tirem o nosso foco, nos bombardeando, em todo momento, com informações sem valor e conteúdo. O outro ponto, por interrupções inadequadas de terceiros, estamos muitas vezes, perdendo o foco naquilo que é importante e
que realmente nos interessa. Ou seja, não conseguimos focar nos nossos objetivos e metas da forma que deveríamos, o que faz diminuir o nosso rendimento e a nossa produtividade, deixando-nos estressados e insatisfeitos. A conduta ideal e perfeita para combatermos esse mal é desconhecida, pois, é um problema peculiar de característica pessoal, o que exige um comportamento e atitude particular de cada indivíduo. Entretanto, podemos ter uma certeza: o nosso sucesso profissional e pessoal vão depender diretamente se soubermos administrar o “stress” em níveis saudáveis, e separar o que é importante – do que não é importante – para o desempenho das nossas atividades. Ninguém consegue ser produtivo sob “stress” elevado e fazendo de “tudo” ao mesmo tempo. É preciso saber dizer “não” e priorizar ações e rotinas. Entender bem esse processo e saber lidar com seus extremos será fundamental para chegarmos onde queremos estar, no reino dos bens sucedidos e eficazes. E quando isso, felizmente, acontecer, não teremos mais a sensação, no fim do expediente, de que ficou muita coisa sem fazer. Pelo contrário, teremos a alegria de voltar para casa de bem com o trabalho, de bem com a vida.
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OPINIÃO Alimentos e Culinária
Causos e Prosas
Solange Barbosa (Buffet Divina Gula)
José Antônio (Rádio Samonte FM)
solangecfb@gmail.com
bandeirantes@isimples.com.br
Arroz
O rei dos cereais. Cereal mais cultivado no mundo, o arroz constitui a base alimentar das civilizações mais antigas. A magia do arroz, deveríamos dizer dos arrozes, pois existem os de grão longo, os de grão redondo, o semi-redondo, perfumados ou não, brancos ou escuros, reside no fato de que ele se presta a uma infinidade de preparações. O arroz merece ser colocado em evidência, mas devo confessar que para mim significa a combinação perfeita entre um ingrediente de base e a engenhosidade da cozinha: O Risoto, essa maravilha, esse prato delicioso capaz de produzir as transformações mais surpreendentes. O Risoto é preparado com um único tipo de arroz de grãos redondos porque absorve melhor o liquido necessário ao seu cozimento. Mas que arroz redondo é esse? O arroz ideal para risoto é o de origem italiana (sua característica essencial é ser resistente). O sucesso de um risoto depende do arroz italiano (carnaroli, violone nano ou arbório) este último é o mais comum e o que mais se adapta a todos os risotos. Mas existem outros elementos igualmente fundamentais. Respeitando o principio (manteiga,cebola, arroz, vinho e caldo e por último com o fogo desligado: manteiga e queijo parmesão) e as regras (mexer até ficar pronto) o Risoto lhes revelará seus segredos mais íntimos. De aparente simplicidade, o risoto pede, no entanto, uma mexida e uma atenção contínua.
Risoto de Camarão com Manga Ingredientes para o Risoto:
•600g de arroz carnaroli •600 ml de vinho branco seco ou demi-seco •½ Cebola branca em brunoise (cubos pequenos) •90g de manteiga sem sal •8 Camarões VG em jardineira (cubos médios) •01 litro de caldo de frango •02 colheres (sopa) da base do refogado •6 colheres (sopa) de quei-
jo parmesão ralado •2 colheres (sopa) de manteiga sem sal •2 colheres (sopa) de leite de coco •Sal a gosto
Ingredientes para o Refogado:
•5 pimentas dedo-de-moça sem sementes em brunoise •½ cebola roxa em brunoise •5 dentes de alho em bru-
noise •1 molho de coentro •2 colheres (sopa) de azeite extra virgem
Camarão:
•8 camarões VG limpos sem cabeça temperados com sal, limão e azeite •11/2 colheres (sopa) da base do refogado •1 manga Tomy semi madura em cubos
MODO DE FAZER
•Em uma panela de fundo grosso e em fogo alto, derreta a manteiga e refogue a cebola até murchar e sem dourar. Adicione o arroz e toste por quatro minutos. Despeje o vinho branco, mexendo vigorosamente até evaporar por completo e cozinhar um pouco o arroz. Desligue o fogo e reserve. •Em outra panela, refogue o camarão até dourá-lo. Adicione duas colheres de sopa da base do refogado e deglace a panela com cinco conchas do caldo de frango. •Verta tudo para a panela com o arroz, ligue novamente o fogo, cozinhe, mexendo sempre até o ponto Al dente.(mais ou menos 10 minutos) Acrescente mais caldo caso necessário. •Para finalizar, desligue o fogo, adicione as duas colheres de sopa de manteiga, o queijo parmesão ralado, o sal e o leite de coco. • Mexa vigorosamente até que o risoto adquira cremosidade.
Modo de fazer o Camarão:
•Salteie os camarões temperados em uma frigideira até dourar. Adicione a base do refogado e salteie novamente, sem queimar. Desligue o fogo e adicione a manga em cubos.
Montagem:
•Coloque o risoto no centro do prato, adicione os camarões salteados com manga e coentro sobre o risoto. Sirva imediatamente. Caso deseje, disponha flores comestíveis ( para dar um ar mais romântico).
A moto na lama ll Em meados de 1989, eu com meus 19 anos, consegui adquirir uma moto trabalhando na fogueteria. A moto era de 1978, que ficou na história. Não tinha os para-lamas da frente, pneu lisinho. Era muito difícil adquirir as coisas antigamente. Eu saía no sábado e penteava o cabelinho e ficava parecendo com os Menudos, aquele conjunto musical, numa metideza danada! Camiseta, tênis bamba, montava no motinha e acelerava 9 mais 30. Certo fim de semana, chega eu no Escadão Dancing Shows, próximo da praça da matriz. Eu já tinha bebido uns goles. Chegava perto das meninas dançando, puxava o cabelo delas... elas olhavam para mim e viravam um corisco na frente da gente. Não sei se eu era muito feio ou se elas eram muito ariscas. Eita trem custoso que era arrumar namorada! Nem com uma motinha velha conseguia! Chapuletei mais um gole com a turma e encontrei um companheiro da época, o Jurandir, irmão do Antônio Jo-
sé, do violão. Chegando lá, o Jurandir disse: - Uai, Zé Antônio! Apanhou uma motinha? Eu disse: - Apanhei, sô! Tô satisfeito demais!. Aí ele chamou para dar um passeio. - Inaugurou um boteco na entrada da Inbrasfogos e a gente podia ir lá beber uns goles. - Mas está chovendo demais, sô! Essa moto não tem o para-lama na frente...o trem não vai ficar bão – eu disse. - Não! Nós nem vamos ver chuva – retrucou Jurandir. E assim a gente seguiu para a Imbrasfogos. Chuva que Deus dava. Quando chegamos no boteco (o dono era o Kid Torneiro). Era quase meia noite e cadê o povo! Estava só o Kid sozinho. Já que nós estavamos lá mesmo, pedimos mais uns goles. Na época se bebia a tal da porradinha. Bebemos mais umas e acabamos de tontear. Decidimos ir embora. Montamos na motinha. Ela saiu em caracol, escrevendo pela lama afora. Era estrada de chão, passando pela se-
de do Banco do Brasil. A lama todinha sujava a gente. Volta e meia e a gente prancheou no chão. Quebraram as setas. Na época não usávamos capacete. A moto com os pneus lisos escorregava igual a quiabo. Pensei: vamos mais no meio da estrada, pois vai ser mais seguro. Assim a gente acabou de subir o morro. Quando ganhamos o espigão, já chegando próximo ao Bodoque hoje, tinha uma valeta de enxurrada no meio da encruzilhada. Fui no meio da valeta e fomos ao chão de novo. A moto caiu como cano de descarga em cima da minha perna. A gente estava cantando a música “A boate Azul”. Estávamos até alegres, enlameados e tontos. O Jurandir caiu lá na frente. Aí eu falei para ele: - Saí daí, Jurandir! Como a gente estava cantando a música “A boate azul”, ele disse cantando: - “Sair de que jeito, se não sei o rumo para onde vou”! Que situação! Cheguei em casa enlameado, com a moto pifada, numa situação precária demais.
Marketing Rodrigo Castro (Agência Blue360) rodrigo@agenciablue360.com.br
Você efetuou uma venda ou sofreu uma compra? ll Meses atrás estava pesquisando na internet conteúdos sobre como vender e argumentar com excelência. Em uma das pesquisas, me deparei com um trecho excelente de uma palestra do Alexandre Bernardo (você pode conferir no Youtube). De forma resumida, em um de seus exemplos, ela cita a tentativa frustrada de uma funcionária de uma ótica que tinha uma péssima argumentação de vendas e se viu em uma situação complicada perante alguns questionamentos de um futuro cliente. Mesmo sem saber explicar os benefícios do produto, o clien-
te acabou levando o produto por outros motivos. Ficou claro que ela não vendeu (não cumpriu seu papel de vendedora) e sim, sofreu uma compra daquele cliente. É preciso perceber que clientes como o da ótica hoje em dia são exceção. É provável que esse mesmo consumidor não volte mais. O mercado mudou, os produtos estão bem parecidos um com os outros e os diferenciais devem ser destacados para o consumidor. Quando eu falo de diferenciais, não se apegue somente a modelo e cor, vá além, extrapole o raciocínio. Mostre para seu cliente atributos in-
tangíveis que só o seu produto ou serviço podem proporcionar para ele. Lembrem-se, por exemplo, que quem compra um relógio Rolex procura muito mais do que simplesmente olhar as horas. Ele, além de olhar as horas, busca atendimento e qualidade extrema, satisfação pessoal, exclusividade e até status social. Monte estratégias de vendas sólidas. Uma boa argumentação sobre seu produto e a leitura correta do perfil do cliente são vitais para o sucesso comercial. Ofereça sempre mais do que ele “acha” que precisa. Pensem nisso. Abraços, até a próxima!
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OPINIÃO
Saúde e Beleza Dr. Fabiano Lemos
37 3261-2693 cirurgiaplastica@fabianolemos.com R. Olegário Maciel, 135 - Lagoa da Prata/MG
Cirurgia Plástica é com o
Cirurgião Plástico ll A sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica está realizando uma campanha nacional de esclarecimentos a população, recomendando que pacientes procurem profissionais preparados para realizar cirurgias estéticas. A iniciativa procura mostrar que a cirurgia plástica exige responsabilidade, segurança e, acima de tudo, experiência e conhecimento. Dentro deste contexto educativo, será mais uma forma de valorizar o esforço e preparo dos profissionais que se dedicam de forma digna e ética ao exercício da cirurgia estética. Segundo dados do Conselho Regional de Medicina, a maioria dos processos contra médicos que realizaram cirurgias estéticas foram feitas por médi-
cos não especialistas em cirurgia plástica. Assim, antes de marcar uma consulta para avaliar uma cirurgia, procure nos sites da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica ou no Conselho Regional de Medicina, onde você terá informações do médico, mostrando a sua especialidade. Você sabendo que seu
médico foi preparado para aquele procedimento que tanto deseja, a chance de sucesso é muito grande e a confiança é maior ainda. Verifique a especialidade do seu cirurgião nos sites: www.crmmg.org.br e www.cirurgiaplastica.org. br
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EDUCAÇÃO
Gincana do Colégio Águia de Prata arrecada 5 toneladas de alimentos
Donativos foram repassados a cinco entidades beneficentes de Lagoa da Prata e Moema FOTOS: j. rossi
alunos ajudam colocar os alimentos no caminhão
l l O Colégio Águia de Prata realizou no dia 28 de maio a entrega de 5.140 quilos de alimentos a cinco entidades beneficentes de Lagoa da Prata e Moema. Os donativos foram arrecadados pelos alunos como parte de uma tarefa da gincana anual idealizada pela fundadora do colégio, a saudosa Dona Conceição. Representantes da Apae/Moema, Associação Sara Aparecida, Sopão Obras de Maria São Miguel Arcanjo, Fazenda Novo Caminho e SOS. To-
da a comunidade escolar – professores, diretores, pais e alunos – se envolveu no projeto. “Fiquei muito emocionado durante a entrega dos alimentos porque a Dona Conceição, minha avó, sempre teve essa ideia de passar uma mensagem de solidariedade. Aprendemos com ela a fazer o bem ao próximo, a estender a mão a quem precisa. Esta sempre foi a missão dela enquanto educadora”, ressalta o diretor do colégio, Henrique Rodarte.
gincana foi idealizada pela saudosa diretora d. conceição
A coordenadora de eventos do Colégio Águia de Prata, Maria do Rosário Bessas, ressaltou que o objetivo da gincana é possibilitar que os alunos se tornem cidadãos e transformem a sociedade. “Em todos os anos, uma das tarefas da gincana é a arrecadação de alimentos. A gente manteve essa tradição em homenagem a Dona Conceição. Só existe educação onde buscamos a formação do aluno para transformar a sociedade. Este ano, além da campa-
nha solidária, estamos trabalhando a conscientização sobre os nossos mananciais e a revitalização dos rios e lagoas. O diferencial da nossa escola é que a gente envolve alunos e família para que o trabalho transforme o mundo”, ressalta Bessas. A equipe liderada pelo aluno Gabriel Henrique da Silva, do 8º ano, foi a responsável pela arrecadação de grande parte dos alimentos. “Quando a gente dá o que temos em nossa mesa, não há prova
henrique rodarte, diretor do colégio águia de prata
maior de amor ao próximo. Agora no final não houve nem tanta competição entre as equipes. Quando se une para uma causa só não há competição que vença a solidariedade”, disse Gabriel. A coordenadora da Associação Sara Aparecida, Cleuza Maria Silvano Teixeira, afirmou que a doação será importante para a entidade. “É uma iniciativa muito importante. É uma doação bem vinda. Além de oferecermos alimentação às crianças, também
trabalhamos os valores. Através desses alimentos a gente reeduca as famílias e as crianças atendidas pela Associação Sara Aparecida”, disse. O coordenador da Fazenda Novo Caminho, Daniel Camolese Ferreira, elogiou o projeto do colégio e de seus alunos. “É uma iniciativa muito bonita. Planta-se um fruto no coração de uma pessoa é assim, fazendo com que ela entenda que o ato de ajudar torna o ser humano feliz”, finaliza.
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CIDADES
Moema realiza encontro de combate à violência contra a pessoa idosa ll A Prefeitura Municipal de Moema, por meio da Secretaria de Assistência Social, realizou o II Encontro de Combate à Violência Contra a Pessoa Idosa, na comunidade da Chapada. Este evento, organizado pela equipe do CRAS, é mais um trabalho de cunho preventivo da Administração Municipal 2013/2016, que envolve a população, com ênfase em ações socioassistenciais e de saúde, como os Projetos Corpo em Movimento, de dança, e Ginástica Doce Vida, que compõem o Projeto Doce Vida, do CRAS. Com o propósito de fazer com que a população estabeleça vínculo de convivência social e comunitário, a atividade contou com a participação efetiva de pessoas envolvidas nos
projetos Corpo em Movimento e Ginástica Doce Vida, desenvolvidos pelas Educadoras Físicas Sabrina Mendes e Fabiana Amaral, sob a coordenação do CRAS. Houveram apresentações de dança e recital de um poema retratando o trabalho realizado na Ginástica Doce Vida. A gestora da secretaria de Assistência Social, Edna Vieira, informou aos presentes que estão sendo realizadas ações em prol da garantia de direitos às pessoas idosas, como a
FOTOS: SABRINA MENDES
academicos em medicina Felipe Oliveira e Danilo Esteves, estão dando assistÊncia as idosas do projeto
carteira do idoso, o desconto de energia através do Programa de Tarifa Social, benefícios relativos à Previdência Social e que a secretaria disponibilizará profissionais para realizar este trabalho na comunidade da Chapada uma vez ao mês. Durante o encontro, o prefeito Julvan Lacerda e seu vice Alaelson de Oliveira tiveram oportunidade de apresentar alguns trabalhos realizados pela administração atual, como as ações do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e o foco em territorializar atividades na Chapada, pela via do trabalho em rede das políticas públicas, especialmente saúde, educação e assistência social; a importância da população no combate a violências sociais; da reunião com o Comandante do 7° Batalhão Ten. Coronel Vagner em busca de mais segurança para o município; etc.
Hemominas realiza coleta de sangue em Samonte FOTO: ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO / PREFEITURA DE SAMONTE
POPULAÇÃO DEU UM GRANDE EXEMPLO DE SOLIDARIEDADE
ll A equipe do Hemominas de Divinópolis esteve em Santo Antônio do Monte no dia 10 de junho, na Unidade Básica do Centro, para realizar coleta de sangue, de 8h às 13h. Segundo a responsável pela iniciativa, Shirlei Alves de Sousa Silva, a ação foi bem sucedida. “Nossa meta em Santo Antonio do Monte era de 120 candidatos, uma previsão que foi atingida com muita satisfação”, afirmou. De acordo com assessoria de comunicação da prefeitura a meta foi atingida logo na parte da manhã. Marcelo Martuscelli, membro da Ordem DeMolay (grupo de jovens patrocinado e apoiado pela ma-
çonaria) foi um dos doadores e comentou sobre a nobreza do gesto. “O sangue não pode ser fabricado artificialmente, e nesse exato momento alguém precisa dele. Mesmo não sabendo quem, é um ato de humanismo e amor ao próximo. Mais que doar sangue, o vo-
luntário está doando vidas. Como membro do capítulo Mestres do Monte da Ordem DeMolay para o Brasil, estamos em constante preocupação com a cidadania e ajuda social. O trabalho filantrópico é de suma importância para o adiantamento pessoal e espiritual”. Quem não pôde comparecer ao local para fazer a doação poderá se comparecer a qualquer unidade do Hemominas, de segunda a sexta, de 7h às 13h. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 155 ou no site www.hemominas.mg.gov.br
FOTO: ÁTILA CASTRO
MARCELO (A DIREITA) E MEMBROS DO CAPÍTULO DEMOLAY
POPULAÇÃO DEU UM GRANDE EXEMPLO DE SOLIDARIEDADE
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ECONOMIA
Embaré lança leite Zero Lactose Camponesa e deve aumentar seu market share no segmento de leites especiais
Produto leve e de fácil digestão é destinado ao público que apresenta intolerância à lactose e que abandonou ou reduziu a frequência do consumo de leite ll A Embaré, sexta maior indústria de lácteos do país, acaba de lançar o leite Zero Lactose Camponesa. O objetivo, segundo a empresa, é ampliar e diversificar sua linha de lácteos, visando atender de maneira ainda mais completa as necessidades do consumidor. O novo produto é leve e de fácil digestão, destinado ao público que apresenta intolerância à lactose e que abandonou ou reduziu a frequência do consumo de leite. Enquanto uma porção de 200ml de leite comum possui em média 9,4g de lactose, os leites com zero teor de lactose não possuem nenhum grama. A intolerância à lactose é a incapacidade parcial ou total de digerir a lactose, o açúcar do leite. A digestão se torna difícil e a
lactose chega inalterada ao intestino grosso, onde é fermentada por bactérias que produzem gases e ácido lático, causando mal estar. Segundo dados estatísticos nacionais, 70% dos adultos têm algum sintoma de intolerância à lactose após consumir leite e seus derivados. Isto ocorre porque o organismo humano deixa de produzir a en-
zima lactase, responsável pela quebra da lactose. Esta incapacidade de produzir a lactase ocorre por envelhecimento do organismo ou mesmo por eventuais lesões no intestino, órgão em que a enzima é produzida. Ainda existem casos de ausência da enzima desde o Enquanto vários países já possuem uma vasta ga-
ma de produtos com baixo teor de lactose, no Brasil esse mercado é ainda pouco explorado, sendo encontrado principalmente na forma de leite longa vida e iogurtes. Diferenciais competitivos do novo produto Grande parte das empresas concorrentes do setor lácteo realiza o processo de hi-
drólise da lactose que consiste na adição da enzima lactase em tanques de estocagem de leite. Após o demorado processo enzimático da quebra da lactose, o leite é aquecido e esterilizado, provocando seu escurecimento. A Embaré optou por um processo de tecnologia mais avançada, em que o leite é hidrolisado somente após o aqueci-
mento e esterilização. Esse processo, muito mais rápido, não altera a cor branca tradicional do leite e nem o seu sabor. Outro diferencial importante do leite Zero Lactose Camponesa é que apesar de não conter nenhuma lactose, possui também baixo teor de gordura e adição das vitaminas A, C e D, o que torna o produto ainda mais saudável e nutritivo. O Zero Lactose Camponesa pode ser encontrado nas redes de supermercados e padarias. A Embaré ingressou no segmento de leite UHT longa vida em agosto de 2011, produzindo as versões integral, semidesnatado e desnatado. Em junho de 2012 passou a oferecer o baixa lactose,que foi substituído neste momento pelo versão Zero Lactose.
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CIDADES
A GENTE É MAIS BRASIL. —
Japaraíba realiza passeata em favor da Sustentabilidade e do Meio Ambiente
A gente é mais Brasil quando bate recordes de produção no pré-sal. A nossa produção de petróleo está entre as que mais cresceram no mundo, nos últimos dez anos. Em maio de 2014, ultrapassamos a marca de 470 mil barris de petróleo por dia, somente no pré-sal.
A gente é mais Brasil quando constrói navios e plataformas aqui. Estamos criando novos empregos e oportunidades: hoje já são 80 mil trabalhadores na indústria naval. Até 2020, está prevista a entrega de 38 plataformas, 28 sondas, 88 navios e 146 barcos de apoio.
A gente é mais Brasil quando aumenta a produção das refinarias no país. Processamos, em março de 2014, mais de 2,1 milhões de barris de petróleo por dia.
A gente é mais Brasil quando garante estrutura para entregar mais gás. Com o investimento em gasodutos e terminais de regaseificação, ultrapassamos a entrega de 100 milhões de metros cúbicos de gás natural em um único dia.
A gente é mais Brasil quando nosso valor de mercado aumenta seis vezes desde 2002. Nosso valor de mercado atual* é 104,9 bilhões de dólares, seis vezes maior do que em 2002, quando foi avaliado em 15,5 bilhões de dólares. *valor em 7 de maio de 2014.
A gente é mais Brasil fazendo mais, acreditando mais e crescendo mais. Em 2014, estamos investindo um total de 104 bilhões de reais para continuarmos crescendo. E até 2020 vamos duplicar a nossa produção de petróleo.
Saiba mais em petrobras.com.br/fatosedados
ll O Dia Mundial do Meio Ambiente foi estabelecido pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1972 marcando a abertura da Conferência de Estocolmo sobre Ambiente Humano. A partir disso, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, juntamente com a Secretaria Municipal de Educação, por meio das escolas do município realizaram uma passeata em favor da Sustentabilidade e do Meio Ambiente, na quarta-feira (04/06) na parte da manhã. Celebrado anualmente desde então no dia 5 de Junho, o Dia Mundial do Meio Ambiente cataliza a atenção e ação política de povos e países para aumentar a conscientização e a preservação am-
biental. Os principais objetivos das comemorações são: •Mostrar o lado humano das questões ambientais; •Capacitar as pessoas a se tornarem agentes ativos do desenvolvimento sustentável; •Promover a compreensão de que é fundamental que comunidades e indivíduos mudem atitudes em relação ao uso dos recursos e das questões ambientais; •Advogar parcerias para garantir que todas as nações e povos desfrutem um futuro mais seguro e mais próspero. Durante a passeata, os alunos destacaram os cuidados que devemos
ter quanto a economia de água, poluição dos rios, cachoeiras, separação e descarte do lixo, atentando na consciência da população. E s t ive r am p re s e n tes no local, o Secretário de Educação Joaquim Jacinto, a Secretária de Meio Ambiente Joelma Fernandes, professores, alunos e a direção das escolas, além disso, o evento contou com a participação do Secretário de Meio Ambiente Júnior Nogueira e a Polícia Florestal de Lagoa da Prata. Logo após a passeata, os alunos se concentraram na Escola Estadual Padre Pedro Lamberti para ouvirem pequenas palestras dos profissionais da área sobre os perigos dos maus tratos da sociedade quanto ao Meio Ambiente. Fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Japaraíba.
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ESPORTE
Swat é Bicampeã da 4ª Copa Centro-Oeste Futebol Amador, em Santo Antônio do Monte FOTO: Edvãnia Borges/Edilson Valter
swat venceu o nacional na decisão por 3 a 0
ll A Swat conquistou no último sábado (07/06) o título de Bi-Campeã da 4ª Copa Centro-Oeste Futebol Amador, em Santo Antônio do Monte. Depois de ter vencido a primeira partida da final, bastava somente um empate, mas a Swat venceu o Nacional e levou o título. Jogando o primeiro tempo claramente pelo empate, saindo em contra ataques, a Swat encontrou uma forte defesa, com o xerife Iago. Mas no se-
gundo tempo, com a perda do atleta da Swat, “Pelado”, expulso, o Nacional partiu para cima. E em contra ataques, a Swat definiu a partida, com “Lajinha” e “Alex Mantena” fazendo dois gols. Final: Nacional 0 x 3 Swat. PREMIAÇÕES: • Goleiro menos vazado: Moisés (Nacional), quem recebeu o troféu foi seu presidente Benjamim.
• Artilheiro: Vinícius Paraíba (Nacional), com sete gols. A partida teve a arbitragem da liga de Formiga: Alessandro Pires, auxiliado por Luciano Costa e Wallison. • Iago, capitão do Nacional, recebeu o troféu de vice-campeão, enquanto André recebeu das mãos de Edilson Valter, o troféu de bicampeão regional Centro-Oeste. Apoio e divulgação: Márcio Teixeira
Cruzeiro realiza peneirada em Lagoa da Prata
com o apoio da embaré, os atletas participantes ganharam camisetas
ll No dia 7 de junho os observadores do Cruzeiro, de Belo Horizonte, estiveram em Lagoa da Prata para realizar uma peneirada com atletas de 13 a 17 anos. O evento foi promovido pela Secretaria de Desportos e contou com a participação de atletas das cidades de Lagoa da Prata, Santo Antônio do Monte, Japaraíba, Arcos, Dores do Indaiá, Moema, Bom Despacho,
Formiga, Bambuí e outros municípios. Ao todo foram observados mais de 400 atletas pelos olheiros do Cruzeiro. Segundo o assessor da secretaria de esportes, Christian Freitas, foram arrecadados 516 litros de óleo, 46 litros de leite e 6 kg de feijão. “O evento foi parcialmente voltado para a ação beneficente, onde ajudaremos várias entidades como o SOS,
Vila Vicentina, São Miguel Arcanjo e Sara Aparecida”, afirmou. Com o apoio da Embaré, os atletas participantes ganharam camisetas e concorreram a brindes. Logo após a peneirada, foi realizada uma partida de futebol com a presença dos ex-jogadores Célio Lúcio e Nonato, e personalidades do clube.
Copa Lagoa de Futebol Society ll No dia 06 de junho foi realizada a última partida de futebol da Copa Lagoa de Futebol Society. O evento teve duração de dois meses, com participação de dez grupos. A equipe Lajes Prata foi campeã ao vencer a equipe do Ipiranga, de Moema, por 2 a 1. A equipe Patrimonium ficou em 3º lugar após vencer o Atlético por 7 a 6 nos pênaltis,
após empate em 3 a 3 no tempo normal e 1 a 1 na prorrogação.
Com a colaboração de Christian Freitas, da Secretaria de Esportes
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ECONOMIA
SICOOB Crediprata realiza ação social em Esteios
INFORMATIVO INSTITUCIONAL
Crediprata oferece rua de lazer para as crianças e faz parceria de curso para qualificação profissional ll No último sábado foi realizada a tradicional Festa Junina de Esteios, distrito de Luz. O Sicoob Crediprata, em retribuição à confiança da população local, ofereceu duran-
te a tarde uma rua de lazer completa para as crianças da comunidade, que se divertiram nos vários brinquedos montados em frente à agência. Também houve distribuição de pipoca e
algodão doce. O Sicoob Crediprata mobilizou uma equipe que realizou pré-inscrições para o curso gratuito de “Queijo Artesanal”, que será ministrado pelo Senar. Mora-
dores da comunidade terão a oportunidade de se qualificar profissionalmente, possibilitando o aumento da renda familiar. Confira os principais momentos dessa ação social.
OPINIÕES Vai motivar as crianças, tirá-las da rua. É uma iniciativa muito positiva para a comunidade. É importante que a cooperativa faça essa parceria com a comunidade.
Cláudia Alves Santos Nutricionista Essa parceria é muito importante. A economia de Esteios é baseada na agricultura familiar. E nada melhor do que a fabricação de queijo artesanal, que tem muito mercado. Agradeço à parceria da Crediprata, que tem sido parceira em várias iniciativas. A Crediprata tem acreditado em Esteios, gerando emprego, gerando renda e facilitando a vida das pessoas. Francisco Fabiano da Silva
MENSAGEM DA DIRETORIA
ll A comunidade de Esteios não tinha assistência de nenhuma instituição financeira e o Sicoob Crediprata entendeu que poderia levar benefícios e acesso financeiro à co-
munidade, aos produtores rurais, aos comerciantes e aos aposentados, que tiveram facilidade para receber os benefícios do INSS. Acreditando nessa possibilidade e no potencial da
localidade, em 2003 abrimos a agência de Esteios. Neste ano, o Sicoob Crediprata está completando 25 anos de fundação e iremos realizar várias ações em Esteios, Japaraíba, Moema e Lagoa da Prata. O objetivo é nos aproximar da comunidade e dos associados, participando e apoiando eventos importantes nessas localidades, como forma de demonstrar o comprometimento da cooperativa com o desenvolvimento social e econômico. Participar da festa junina de Esteios foi muito importante para nós, por ser
Secretário municipal de Administração
um evento tradicional. Tivemos a oportunidade de levar lazer e entretenimento para as crianças e oferecer um show para a comunidade. Também fizemos uma parceria com o SENAR que vai nos proporcionar fortalecer o associativismo e o cooperativismo nessas localidades, iniciando pela qualificação profissional para produção de queijos artesanais. •Ivo Jonas Gontijo Diretor Administrativo
Foi uma iniciativa excelente, pois dá um apoio maior à comunidade. Com esse curso de queijo artesanal, vai qualificar a mão de obra da comunidade.
Aqui quase não tem nada. Um evento como esse é muito bom. Acho muito valioso para as pessoas que vão se inscrever, pois aqui temos poucas oportunidades de trabalho. Quem fizer o curso pode ter um futuro bem melhor.
•Antônio Claret Rezende Diretor Financeiro
Jucileia Márcia Amaral Mesquita Professora
Maria Cristina Batista Garcia Professora