ornal Marinha J da
GRANDE
Quinta-feira 15 de Dezembro de 2011
Director: António José Ferreira
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Telefone: 244 502 628
ANO XLVII - Nº 2488 Preço: 1,10€ (IVA inc.)
Porte Pago
Autorizado pelos CTT a circular em invólucro fechado de plástico. Autorização nº DE02692007MPC
Serviço de urgências da Marinha Grande em risco de encerramento O encerramento nocturno do serviço de atendimento permanente da Marinha Grande volta a ser uma possibilidade em aberto. O alerta é dado pela Comissão de Utentes SAP 24 Horas, que reuniu com a Directora do Agrupamento de Centros de Saúde do Pinhal Litoral | Pág. 6
Política
Câmara em tribunal
Seguro janta na FAG e visita fábricas O líder do PS esteve no concelho. Jantou com militantes, na FAG, e visitou fábricas |Pág. 28|
Cultura
Feira de artesanato aquém das expectativas A Feira Nacional de Artesanato e Gastronomia recebeu, este ano, diversas críticas. Falta de multibanco, menos artesãos, entrada pouco acessível em tempo de crise e restaurantes careiros são os aspectos identificados pelos visitantes |Pág. 3|
Artur de Oliveira perdeu a paciência. Desde 1976 que mantém um diferendo com a autarquia, devido à permuta de terrenos em Casal de Malta. Na última reunião de Câmara os ânimos exaltaram-se.
Futebol
SL Marinha imparável A equipa sénior da Ordem, liderada por Vítor Duarte, venceu todos os jogos e lidera a classificação do Campeonato Distrital da I Divisão |Pág. 17| página 3
Reparador Autorizado da Marinha Grande: Mecânica de Automóveis Central Marinhense, Lda. E-mail: geral@mecanica.pt · Telemóvel: 967 631 280 · Telefone: 244 573 400 (junto à Escola Primária da Ordem)
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“Assim vai a Marinha... editorial
Dois anos após roubar a maioria ao PCP na Câmara da Marinha Grande, o mandato do socialista Álvaro Pereira está longe de corresponder às melhores expectativas. É verdade que a legislatura ainda vai a meio e que até 2013 muita água vai correr debaixo das pontes, mas o que é certo é que a terra estagnou, deixou de ser uma cidade viva e atingiu um estado de agonia exasperante. E soluções para inverter esta tendência não se vislumbram, apesar das mal debatidas obras de requalificação da Resinagem e do Teatro Stephens, que poderão não resolver o problema da desertificação do centro tradicional. Excepção feita a estes dois projectos, que vêm do mandato anterior e teriam de ser concretizados devido à existência de fundos comunitários, pouco se vê e, pior que isso, a Marinha Grande não tem hoje qualquer estratégia. Como se não bastasse, a autarquia não tem soluções para nada: não sabe o que fazer ao mercado das Portas Verdes, não sabe como resolver o impasse no alarga-
mento da zona industrial, não sabe o que fazer na questão da Ponte das Tercenas, não sabe como se revitaliza o centro… e por aí adiante. Vai-se saldando pela positiva o desempenho do voluntarioso vereador Paulo Vicente, uma agradável surpresa para muitos. Neste momento a autarquia é liderada (será mesmo?) por um homem bom, voluntarioso, que gosta da terra mas, infelizmente, não tem junto de si as pessoas indicadas para brilhar neste tempo de vacas magras. Álvaro Pereira, caso fosse um pouco criativo e menos negativo, tinha todas as condições para triunfar como político, mas corre o risco de não conseguir um segundo mandato, caso não arrepie caminho. E o PCP sabe que não precisa de fazer muito para disputar a autarquia em 2013, pois a inércia e os erros de Álvaro Pereira jogam a favor de Alberto Cascalho, que se apresta para protagonizar uma segunda candidatura enquanto cabeça de lista da CDU. Terminou mais uma Feira Nacional de Artesanato e Gastronomia
da Marinha Grande, promovida pela simpática colectividade de Casal Galego. Em tempo de crise, a FAG vai resistindo, apesar da redução do número de artesãos. Há muito que o JMG tem vindo a chamar a atenção para o futuro desta que é uma das mais importantes iniciativas culturais que se realizam no concelho. É que, apesar dos “Velhos do Restelo” acharem que não, a FAG tem que assumir, definitivamente, que deve deixar de ser, gradualmente, uma feira do artesanato e passar a ser uma feira de gastronomia, envolvendo eventualmente as associações do concelho. Se não der este passo, ano após ano vai perder qualidade, comprometendo decisivamente o seu futuro. Um reparo: a comunicação, este ano, deixou muito a desejar. Um pormenor a rever em futuras edições. ß
(R)Humor Olha, Artur de Oliveira reclama três lotes de terreno há mais de 30 anos...
E se recorrer aos tribunais pode ter a certeza que nem daqui a 30 anos terá o problema resolvido!
Rufino Fininha
Que grande injustiça!
Rufia
(Cão rafeiro... que morde velhinhos, e não só!)
2ª publicação na edição nº 2488 do JMG de 15 de Dezembro de 2011
1ª publicação na edição nº 2488 do JMG de 15 de Dezembro de 2011
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Diferendo
Câmara não honra compromisso com ex-vereador
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A Imosonho deseja Boas Festas aos seus clientes e amigos.
Artesanato
FAG alvo de críticas
Em 1976, a Câmara Municipal da Marinha Grande sugeriu a Artur Pereira de Oliveira a permuta de terrenos em Casal de Malta. Certo é que os três lotes do ex-autarca, com área total de 6.300m2, passaram para o domínio público mas o Estado, até hoje, não cedeu ao munícipe um único metro de terreno
A
rtur Pereira de Oliveira era proprietário, na década de setenta do século passado, de três lotes em Casal de Malta, dois dos quais adquiridos à Câmara da Marinha Grande, em hasta pública. Em 1976, a comissão administrativa que governou a autarquia marinhense acordou com o munícipe a permuta dos terrenos. O negócio era simples: Oliveira cedia os seus terrenos e em troca recebia sensivelmente a mesma área, na mesma zona, a sul. No início de 1977, o Governador Civil de Leiria autorizou a permuta dos lotes. O acordo é, aliás, publicado em Diário da República (2ª Série, nº 194 de 19 de Agosto). Se Artur de Oliveira cumpriu a sua parte o mesmo já não se poderá dizer da autarquia, que até hoje não honrou a permuta, apesar das insistências de Artur de Oliveira. Em 1992, a Câmara da Marinha Grande enviou ao ex-vereador uma planta do Plano de Pormenor de Ca-
sal de Malta, com a implantação dos edifícios e terrenos. Faltava apenas a demarcação dos lotes, a cargo dos serviços camarários, o que continua por fazer, apesar das variadíssimas insistências feitas por carta e pessoalmente junto dos presidentes Álvaro Órfão e Álvaro Pereira. Mais recentemente, o líder da autarquia marinhense, eleito pelo PS, tem-se recusado a resolver o problema, aconselhando Artur de Oliveira a intentar uma acção em tribunal contra a autarquia, no sentido de solucionar o diferendo. PUB
acabou por azedar, após uma acesa discussão entre Artur de Oliveira e o líder da autarquia, Álvaro Pereira. Rato reconheceu incumprimento
O presidente que liderou a autarquia entre 1985 e 1989 terá reconhecido, durante o mandato, o incumprimento para com Artur de Oliveira e o problema esteve perto de se resolver. Na altura o ex-vereador ponderou adquirir um lote na zona industrial, no qual pretendia construir uma fábrica, que seria edificada através de uma permuta dos seus terrenos em Casal de Malta. Acontece que estes nunca passaram para a sua posse, inviabilizando o negócio. A compra do lote na zona industrial acabou por não se efectivar. Armando Constâncio, que nesta legislatura ocupou o cargo de vereador, tem uma “vaga ideia” deste processo, que sempre lhe suscitou “muitas dúvidas”. Quando chegou ao poder, em 1993, Álvaro Órfão falou em diversas ocasiões com Artur de Oliveira, mas nunca foi encontrada uma solução. O JMG sabe que o antigo presidente da Câmara da Marinha Grande terá sugerido uma reunião entre o gabinete jurídico da autarquia e Artur de Oliveira. A reunião esteve marcada mas nunca chegou a ocorrer. O problema vai agora ser debatido em reunião de câmara. Caso não seja encontrada uma solução, o assunto segue para tribunal. ß
É em tempo de crise que emergem as empresas empreendedoras!
O ex-vereador desconhece as razões que impedem a edilidade de honrar os seus compromissos e, por essa razão, esteve presente na reunião de Câmara da passada quinta-feira. O ambiente
A Feira Nacional de Artesanato e Gastronomia da Marinha Grande recebeu, este ano, as mais variadas críticas, de visitantes e expositores
O facto de ter terminado num sábado levou a que muitos expositores tivessem manifestado o seu desagrado, uma vez que “é aos domingos que fazemos mais negócio”, afirmou ao JMG um dos artesãos, que pondera não voltar à Marinha Grande. “Assim vai ser difícil voltar a expor na FAG”, afirmou. Este foi apenas um dos reparos feitos ao certame da Associação Social, Cultural e Desportiva de Casal Galego. A inexistência, este ano, de terminal ATM motivou igualmente críticas da parte dos expositores. O nosso jornal apurou que a entidade bancária tradicionalmente responsável pela instalação optou, este ano, por não instalar o multibanco devido aos “custos muito elevados”. O preço praticado nos restaurantes foi outro dos problemas mais uma vez levantado, mas não só. A quantidade de comida servida aos clientes é referida por um visitante: “não se percebe que uma dose de bacalhau seja apenas uma pequena posta, cobrada a peso de ouro”. O valor cobrado na entrada é outra das críticas apontadas à organização. “Dois euros por pessoa, em tempo de crise, é um valor exagerado”, confidenciaram ao JMG alguns visitantes insatisfeitos. ß
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Comércio
“O Natal era o nosso
balão de oxigénio”
A poucos dias da celebração de mais um Natal, o JMG foi para as ruas do centro tradicional da Marinha Grande auscultar os comerciantes. Uns mais optimistas, outros nem tanto, lá vão continuando de porta aberta, apesar da escassez de clientes ÂÂCarla Fragoso
Em tempo de crise, promoção é palavra de ordem. À semelhança do que acontece um pouco por todo o país, também na Marinha Grande os comerciantes tentam fintar a quebra nas vendas, sobretudo com a aplicação de descontos. Na loja MG Kids, situada na Rua Alexandre Herculano, a época natalícia tem sido vista com alguma “apreensão”. Segundo a funcionária, “tem-se verificado alguma quebra, de facto”, mas os clientes fiéis e o “passa-palavra” têm permitido a sobrevivência do negócio. Com uma vasta gama de artigos de pue-
ricultura, “de elevada qualidade e a preços competitivos”, a MG Kids, a funcionar há dois anos, tem apostado em reduções de preço na ordem dos 25 por cento. Em declarações ao nosso jornal, a funcionária lamentou a inexistência de actividades que pudessem gerar atractividade no centro da cidade. “A Câmara Municipal poderia, de alguma forma, apoiar eventos nesta zona da Marinha Grande, o que seria benéfico para todos”, acrescenta. A MG Kids, com vista a corresponder às necessidades dos seus clientes, mantém as portas abertas aos sábados, entre as 10 e as 19h.
nhamos o mercado municipal onde acorria muita gente. Havia pessoas nas ruas, de um lado para o outro. Hoje não se vê ninguém”, refere o empresário. “É muito desmotivante passar aqui os dias, grande parte deles a fazer contas para pagar impostos. É muito difícil manter um negócio nos dias de hoje”, adianta ao JMG Paulo Bernardino, que em Abril último mudou de instalações com o propósito de dar mais visibilidade à sua loja. Quanto às expectativas de venda para este Natal, o empresário é peremptório: “Vai ser muito fraco. Dezembro é agora um mês igual aos outros. A Páscoa e o Natal eram o balão de oxigénio que ajudava os comerciantes a equilibrar as contas.
e Industrial da Marinha Grande (ACIMG), de que deixou de ser associado, o regresso do mercado municipal ao centro poderia ajudar a inverter a situação. “O mercado era a âncora do centro. Na minha opinião, e após as obras de recuperação do edifício da Resinagem, a praça devia voltar às suas origens”. Paulo Bernardino realça as “excelentes” condições do concelho, que tem praia, mata nacional e indústria de ponta, lamentando que estes recursos não sejam devidamente rentabilizados. O mesmo sucede com a vinda da União Desportiva de Leiria para o concelho, que não está a ser aproveitada pelos comerciantes e, muito menos, pela Câmara. “A Agenda Cultural da autarquia nem sequer traz os jogos do União de
Escuridão causa insegurança Independentemente
de
haver ou não ornamentações de Natal nas ruas do centro histórico, assim que escurece não se vê ninguém pelas ruas. Em algumas artérias a iluminação é escassa, o que associado ao mau aspecto resultante da degradação de vários edifícios, leva a que algumas pessoas evitem passar pelo centro. Por outro lado, criam-se oportunidades... Segundo uma comerciante que entrevistámos, alguns lojistas temem manter as portas abertas depois de escurecer. “Ainda no outro dia tive conhecimento de uma situação em que três jovens entraram numa loja e pediram o dinheiro que estava na caixa”, contou a lojista, acrescentando que, “ou então pagam com uma nota um artigo de baixo valor e
Mercado, a âncora afundada
ao receber o troco afirmam
A escassos metros, entramos na Loja dos Collants, onde encontramos o proprietário, Paulo Bernardino. Nas duas décadas em que gere o negócio, muito mudou nos hábitos dos marinhenses, mas também no próprio centro tradicional. “Antigamente havia indústria e tí-
que pagaram com uma nota de valor superior”. Estes casos, que já terão
A diferença agora, face ao resto do ano, é apenas fazemos meia dúzia de embrulhos”. Para este lojista, que critica a inacção da Associação Comercial
Leiria! Como é que é possível? Nos dias dos jogos está tudo fechado!”, frisou o empresário, que lastima a existência de lonas no centro tradicional, para “mascarar” o estado
sido comunicados às autoridades, têm causado alguma insegurança, quer em comerciantes quer em eventuais clientes. ß
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Deseja a todos os seus clientes, fornecedores e amigos um
Santo Natal e próspero
Ano Novo
de degradação daquela zona. No que respeita às vendas, que são escassas, Paulo Bernardino nem pensa em fazer descontos: “já praticamos o menor preço possível. As margens não nos permitem vender mais barato”, conclui. Menos vendas, menos compras
Susana Rocha, proprietária do pronto-a-vestir Lasarote, junto ao Largo Ilídio de Carvalho, admitiu ao nosso jornal que já teve de reduzir as encomendas. “Como trabalhamos com colecções temos de fazer as compras com bastante antecedência, o quer acaba por ser um risco uma vez que não sabemos muito bem como vai ser a procura”. A empresária assume que os clientes fiéis são quem tem permitido a manutenção da loja, há 11 anos em funcionamento. “Nesta altura do ano costumo comprar mais peças de modo a garantir uma oferta diversificada às minhas clientes, quer no que respeita a tamanhos, como a cores e modelos. Contudo, este ano há menos pessoas com poder de compra, muitos vão esperar pelos saldos e, por isso, não fiz encomendas. Vou tentar escoar as peças quer tenho na loja e nas quais já investi”, explica Susana Rocha. Para esta empresária, “desde há três anos a esta parte que o Natal já não é considerado como época alta, dado o decréscimo de vendas a que se tem, infelizmente, assistido”. Susana Rocha defende que o Largo Ilídio de Carvalho poderia ser usado para dinamizar o comércio, acolhendo iniciativas de cariz cultural, por exemplo. Quanto à ACIMG, admite já ter sido associada, em tempos: “era mais uma despesa que não se reflectia em benefício”. Apesar de garantir que na sua loja é possível adquirir “roupa de marcas conceituadas, de qualidade e a preços competitivos”,
Susana Rocha vai fazer algumas promoções durante estes dias, como forma de aumentar a atractividade ao seu negócio. Paixão ajuda ao negócio
Maria Odete Marques é, porventura, a comerciante mais optimista que entrevistámos. Proprietária da livraria Livros & Companhia, situada também junto ao Largo Ilídio de Carvalho, considera que um livro é sempre uma boa opção na altura de escolher um presente. Na época de Natal, mas também ao longo de todo o ano. A responsável acrescenta que os livros “estão a preços mais acessíveis e, além disso, as próprias editoras vão fazendo frequentemente campanhas de redução de preço”. Maria Odete Marques, que se assume como a única livreira de profissão a exercer na Marinha Grande, revela que a paixão pelo que faz ajuda a dinamizar o negócio. “Actualmente
considero que esta é melhor zona da cidade para o comércio. Os clientes têm sempre estacionamento garantido e quando não têm a moeda necessária nós damos uma ajuda”, refere a empresária, acrescentando que no comércio tradicional “há uma grande diferença no que respeita à qualidade do atendimen-
to, que é sempre personalizado”. Apesar do optimismo, Maria Odete Marques vai alargar o horário de funcionamento da sua loja, e fazer descontos de 15 por cento até dia 24 de Dezembro. A responsável adiantou ainda ao nosso jornal que, na sua opinião, a “ACIMG devia mobilizar os comerciantes, cumprin-
do assim com a sua função”. Porém, “não se vê qualquer actividade. Resumindo: não fazem nada”. Restrições “proíbem” iluminação
As restrições orçamentais que as autarquias locais têm vindo a sofrer nos últimos anos, têm levado a sucessivos cortes nos valores destinados à iluminação de Natal. Na Marinha Grande, a autarquia optou, no Natal de 2010, por iluminar apenas as principais entradas e saídas das três freguesias, bem como o edifício dos Paços do Concelho, direccionando a restante verba para a acção social. Este ano não foi inscrito em orçamento qualquer valor destinado a embelezar as principais ruas e avenidas com motivos natalícios. A crise económica, as medidas de austeridade e também o aumento das tarifas de electricidade levaram a
Vestuário e perfumes lideram preferências De acordo com um estudo realizado pelo Obser-
Observador Cetelem.
vador Cetelem, neste Natal a maioria dos portu-
Nos inquiridos entre os 18 e os 65 anos a maio-
gueses gostaria de receber vestuário (29%), perfu-
ria dos inquiridos mostrou preferência por receber
mes e relógios (24%) e produtos culturais (19%). Os
peças de vestuário. Apenas para os inquiridos en-
chocolates (76%) e o vestuário (69%) lideram, por
tre os 25 e os 34 anos, os perfumes e os relógios
outro lado, as intenções de ofertas para este Natal.
surgem como primeira opção (31%), o vestuário
O vestuário surge como o presente que reúne maior
em segunda (30%) e os produtos culturais em ter-
consenso entre os que oferecem e os que recebem.
ceira (29%).
Telemóveis (8%), viagens e lazer (5%), cabazes
Esta análise foi realizada em colaboração com a
(4%), equipamento informático (3%), electrodo-
Nielsen e aplicada através de um inquérito quanti-
mésticos e produtos tecnológicos (2%), vouchers de
tativo, a 500 indivíduos de Portugal Continental, de
ofertas (1%), jogos electrónicos ou videojogos (1%)
ambos os sexos, dos 18 aos 65 anos, de 3 a 4 de
e brinquedos (1%) são as categorias de produtos
Outubro. O erro máximo é de + 4,4 para um inter-
menos referenciadas no inquérito realizado pelo
valo de confiança de 95%. ß
este desfecho. A própria Associação Comercial e Industrial da Marinha Grande, com o apoio da autarquia, ainda há poucos anos tinha em marcha o “comboio de Natal”, que fazia as delícias dos mais pequenos. Nas ruas do centro tradicional, pelo menos até ao Dia de Reis, podia escutar-se música da quadra. Nada disto agora se verifica. Mas será que eram essas iniciativas que levavam mais pessoas ao comércio tradicional? ACIMG em silêncio
Tendo em conta que existe no concelho uma associação com a missão de representar e defender os comerciantes, solicitámos ao presidente da ACIMG, em 25 de Novembro último, resposta a algumas questões. Com base nas queixas dos comerciantes face à inércia da associação, queríamos um comentário a estas críticas mas também tentar perceber se a ACIMG tinha em mente a dinamização de algumas acções nesta época natalícia. Até ao fecho desta edição, a 13 de Dezembro, não nos foi dada qualquer resposta. Ainda assim, cumpre-nos informar que, de acordo com o que está estipulado nos seus estatutos, a ACIMG tem como objecto: “Representar, defender e promover os interesses e direitos legítimos comuns dos associados, seu prestígio e dignificação; Contribuir para o harmónico desenvolvimento do comércio, indústria e serviços da área a que pertencem os seus associados, em conformidade com os seus interesses e os da economia nacional; Promover um espírito de solidariedade recíproco entre os seus associados e, bem assim, apoiar e fomentar contactos e relações comerciais com o mercado interno e externo”. ß
Local
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Solidariedade
Alunos da EPAMG solidários com instituições locais
Durante a segunda semana de Dezembro, os alunos do 1º ano dos cursos de Animação Sociocultural e de Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade da Escola Profissional e Artística da Marinha Grande comemoraram o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência e o Dia Internacional do Voluntariado, promovendo a solidariedade e a importância do voluntariado junto da comunidade escolar e da população da Marinha Grande. Os alunos dirigiram-se a várias instituições, tais como Santa Casa da Misericórdia da Marinha Grande e APPACDM, para procederem à entrega de bens (roupa, brinquedos, cobertores, entre outros) angariados durante uma recolha promovida na escola. Para além da entrega dos artigos, os alunos dinamizaram várias actividades de animação promovendo o convívio e a diversão junto dos utentes das instituições. Estas iniciativas serviram para colocar em prática os conceitos apreendidos nas disciplinas da área técnica dos cursos. ß
Natal
Crianças recebem balões
Os alunos das Escolas Básicas do 1º Ciclo da Embra, Casal de Malta e Ordem receberam por estes dias um miminho especial à saída dos respectivos estabelecimentos de ensino. Alda Mondego, Dina Pereira e Daniela Rosa, colaboradoras da Remax Empenho da Marinha Grande, estiveram à porta, vestidas a rigor, a distribuir alguns balões. Segundo explicou ao JMG Alda Mondego, tratou-se de “uma iniciativa simbólica com a qual pretendemos alegrar o dia destas crianças. Como estamos na época de Natal achámos que seria engraçado virmos vestidas de ‘mãe Natal’”. ß
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Saúde
SAP continua em risco de encerramento A Comissão SAP 24 Horas reuniu com a Directora do Agrupamento de Centros de Saúde do Pinhal Litoral II. Em cima da mesa estiveram o funcionamento e manutenção das Urgências, do Centro de Saúde e das Extensões do Centro de Saúde de Vieira de Leiria, Moita e Garcia
No que toca ao SAP da Marinha Grande, as dúvidas sobre a sua continuidade permanecem. A comissão não recebeu qualquer novidade sobre esta questão, contudo, “notámos alguma incomodidade para tratar este assunto, não havendo respostas definitivas”. Neste sentido, “a mobilização da população pode, se o assunto se colocar, impedir que estes serviços deixem de cumprir a sua função”, refere a Comissão em comunicado à imprensa. Quanto ao Centro de Saúde, o melhoramento da qualidade do serviço passa “pela entrada em funcionamento de três USF, que se prevê irem proporcionar um melhoramento significativo no funcionamento do mesmo”. Desta forma, “não ficará ninguém sem médico e sem atendimento no período das 8h às 20h”, garantiu a Directora do ACES Pinhal Litoral II.
Quanto às extensões do Centro de Saúde, pretende-se melhorar o funcionamento da de Vieira de Leiria. Quanto às restantes, tendo sido garantida uma intervenção para melhorar, de imediato, o seu funcionamento na Moita, “foram-nos colocadas algumas reservas, ainda que não definitivas, quanto à manutenção destas extensões no futuro”. A Comissão fez notar que não deixará de mobilizar as populações na defesa dos serviços de saúde de proximidade e com a qualidade que se exige. Na sequência destas reuniões, a Comissão vai solicitar uma reunião à ARS/Coimbra.
A Comissão entende que “não pode deixar de tomar posição sobre os inaceitáveis aumentos previstos no que às taxas moderadoras respeita. A política de aumentar, a qualquer preço, os custos a suportar pelos utentes no acesso aos cuidados primários de saúde, muito mais numa fase de recessão e de cortes abruptos nos rendimentos das pessoas, impedirá, a muitos, a acesso à saúde por falta de meios”. Nesta conformidade, “manifestamos o nosso repúdio por mais este ataque ao bem-estar geral da população a que a aplicação das novas taxas conduzirá”. ß
Religião
Bênção das grávidas na igreja paroquial No 8 de Dezembro, Dia da Imaculada Conceição, teve lugar a celebração da bênção das grávidas na igreja paroquial da Marinha Grande, que teve a presença de mais de vinte senhoras, a maioria acompanhada pelos seus maridos, e em que de forma simples, mas sentida, se pediu a bênção de Deus para elas próprias e para os filhos que trazem no seu seio
A gravidez é um momento significativo na vida de uma pessoa, tanto da mãe que traz a criança no seu ventre, como do seu filho ou da sua filha, pequenino, mas que tem já consigo a dignidade e o direito de qualquer ser humano, e também do pai, a quem incumbe o dever e a missão de acompanhar, proteger e apoiar a sua família, de modo particular nesta ocasião. Por esse motivo, fez todo o sentido que se assinalasse esta fase da vida e este dia especial olhando para Deus, procurando descobrir os Seus desígnios e a Sua vontade, abrindo o coração ao dom da vida. A celebração em si partiu da escuta de uma leitura do Evangelho e de um salmo, e depois de breve reflexão houve lugar a um momento de oração, que foi vivido de forma profunda por todos, e à bênção proferida pelo presidente. Depois da consagração a Nossa Senhora feita pelas mães e pelos pais, teve lugar um momento de silêncio e interiorização, vivido em ambiente sereno, mesmo por quem não tem o hábito de parar e saborear a riqueza
da oração interior. Seguiu-se um momento de preces mais específicas, e depois da bênção final a equipa de casais convidou todos os presentes a prolongar o convívio à saída da igreja, em torno de chá, café e alguns bolos secos, colocados à disposição. Esta celebração foi presidida pelo pároco, auxiliado pelo Vigário Paroquial, e dinamizada pela equipa de casais da pastoral familiar, que não só acolheram as pessoas, mas ajudaram também a que todos os presentes pudessem ter uma participação mais activa durante a mesma, e contou com a colaboração de elementos do coro litúrgico. Apesar de a participação ter sido já significativa em relação ao número estimado de grávidas na Marinha Grande, espera-se que na celebração do próximo ano o número de presenças aumente, o que não deixará de ser um sinal positivo em todos os sentidos.
F. Brites
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Infância
“Puro Mimo” cresce na Marinha Grande Se não mais, pelo menos tanto mimo como aquele que recebem em casa. É este o compromisso do espaço “Puro Mimo”, direccionado a bebés e crianças a partir dos três meses de idade, e que abriu recentemente na Marinha Grande
em Vieira de Leiria
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Santo Natal
ÂÂCarla Fragoso
O
melhor de dois mundos: o carinho, a atenção e o amor, como se de um familiar se tratasse, aliado à formação específica na área da educação de infância, são os pilares da escola “Puro Mimo”. O projecto “inovador” e que favorece “um contacto muito pessoal com as crianças” uniu as amigas Inês Sabino, Isabel Senape e Ana Vaz, que colocaram mãos à obra e criaram o espaço “Puro Mimo”. Com instalações na Rua dos Poços, na Embra, dispõe de berçário a partir dos três meses, sala de aquisição à marcha, sala dos dois aos três anos e ainda uma área polivalente. Num espaço completamente remodelado, em tons fortes de azul e rosa, no “Puro Mimo” é dinamizado um plano de actividades semanal que inclui dramatização, expressão musical, ciências, culinária e expressão motora. Segundo a educadora Inês Sabino, “as crianças são avaliadas diariamente e os seus progressos comunicados aos pais. Aliás, aproveito para acrescentar que os pais das nossas crianças podem
e próspero
Ano Novo Ocorrências vir vê-las sempre que queiram, a qualquer hora e sem necessidade de aviso prévio”. Em declarações ao JMG Inês Sabino justificou a aposta na Marinha Grande: “estamos numa cidade rica em indústria, em que muitas mulheres trabalham por turnos e onde não há oferta semelhante à do ‘Puro Mimo’. Trabalhamos 24 horas por dia, por marcação, e dispomos também de serviço de babysitting”. Segundo a jovem empresária, “tentamos, assim, preencher uma lacuna existente no concelho, apostando num espaço calmo, personalizado e com um ambiente familiar, com uma equipa altamente qualificada, composta por
cinco educadoras de infância”. A escola “Puro Mimo” tem em curso o projecto “Traz o que não te faz falta e leva o que precisares”, que permite, no fundo, a troca de roupa, calçado, brinquedos e comida entre os pais das crianças, incentivando também a interacção entre as diversas famílias. Em jeito de conclusão, Inês Sabino assegura que “o nosso objectivo passa por conhecer todas as crianças, tratálas pelo nome, acompanhar o seu crescimento, sempre com muito amor, e isso é a chave do sucesso”. A creche funciona de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 19h30. Para mais informações contactar o 912 169 135. ß
Acidentes fazem dois feridos Duas pessoas ficaram ligeiramente feridas nos últimos dias e foram socorridas pelos Bombeiros Voluntários da Marinha Grande. A primeira situação ocorreu no dia 6 de Dezembro, pelas 14h30, na Amieira, e envolveu um tractor agrícola. O ferido foi assistido no hospital distrital. Na sexta-feira, dia 9, cerca das 16h50, um automóvel colidiu com um veículo de duas rodas, no Bico da Garcia, causando ferimentos ligeiros numa pessoa. No local estiveram os bombeiros, com dois efectivos e uma viatura, tendo transportado o sinistrado para o Centro Hospitalar Leiria-Pombal. No último domingo, dia 11, pelas 16h30, os bombeiros foram chamados a Casal Galego para extinguir um incêndio urbano. Combateram as chamas três bombeiros apoiados por um veículo. Não houve registo de feridos. ß
Natal
Presépio recria nascimento de Jesus Aos 22 anos, Filipe Ferreira mantém bem vivo o espírito de Natal que o acompanha desde criança. Pelo 12º ano consecutivo volta a dar asas à imaginação e a recriar um presépio, à porta de casa, na Comeira, que conta mais de 300 peças
Uma igreja, um castelo, duas fontes, uma cascata e a gruta onde nasceu o menino Jesus são os elementos centrais do presépio que volta a estar patente na Rua dos Carreirinhos, na Comeira, à porta de casa de Filipe Ferreira. Este ano, e porque tem de haver contenção nas despesas, o presépio não tem as cerca de 1.000 luzes que tinha no ano passado nem houve possibilidade de comprar novas peças. Filipe Ferreira colocou mãos à obra e, com recurso à reciclagem, criou novas peças, entre as quais uma gruta composta por dezenas de rolhas de cortiça.
“Este ano mudei a disposição das peças para dar uma nova dinâmica ao presépio. Mantive o comboio, que infelizmente já não está a circular, porque as pilhas estão caras. Ainda assim temos um moinho, as fontes e a cascata em funcionamento”, contou ao JMG Filipe Ferreira. À semelhança do que ocorreu no ano passado, o presépio inclui a recriação de vários ofícios e tradições populares portuguesas. Além do sapateiro, do carpinteiro e
do padeiro, há lugar para um rancho, uma procissão e uma quebra de panelas. O presépio, com som ambiente, pode ser apreciado até Dia de Reis. Não se paga bilhete mas todas as ajudas são bem-vindas para ajudar a suportar “a conta da luz”. Escape ao desemprego
Recém-licenciado em Contabilidade e a frequentar uma pós-graduação em Ciências Jurídico-Empresariais, no Politécnico de
Leiria, Filipe Ferreira é um dos milhares de jovens à procura de um lugar no mercado de trabalho. “Preparei o presépio nos últimos meses o que me ajudou, de certa forma, a combater o desânimo face à dificuldade em encontrar emprego. Tenho enviado muitos currículos e ido a várias entrevistas mas nem sempre aquilo que vem nos anúncios de emprego corresponde ao que se encontra no local”, lamenta o jovem, de 22 anos. ß
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A Leonóptica e a Centro Visual
Desejam a todos os seus clientes, fornecedores e amigos um
Santo Natal e próspero
Ano Novo
Pinhal do Rei
“Infertilidade” em discussão “Infertilidade” será o tema em debate esta quinta e sexta-feira, dias 15 e 16 de Dezembro, no polivalente da Escola Secundária/3 Pinhal do Rei, na Marinha Grande. As palestras serão dinamizadas pelos alunos do 12º A e B, no âmbito da disciplina de Biologia, com supervisão do professor Guilherme Silva. “Infertilidade e problemas psicológicos”, “Técnicas de Reprodução Assistida”, “Barrigas de aluguer e adopção” e “O casamento e a Infertilidade” são apenas algumas das temáticas que vão estar em foco. As conferências, de entrada livre e abertas a toda a comunidade, vão contar com a participação de oradores especialistas na área. No primeiro dia, as apresentações têm início às 15h, sendo que no segundo decorrem a partir das 17h30. ß
Energia
Autocarro ensina a poupar Eficiência energética é palavra de ordem a bordo do “Energy Bus”. Falamos de um projecto da EDP que pretende sensibilizar, sobretudo os mais novos, para a poupança de energia e que passou esta semana pela Marinha Grande ÂÂCarla Fragoso
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aria da Luz Custódio e Miguel Ferreira, ambos engenheiros do ambiente, são os monitores de serviço no “Energy Bus”, um autocarro recheado de informação e equipamentos que permitem ficar a conhecer um pouco melhor de onde vem, afinal, a energia que consumimos e de que forma podemos economizar na factura da luz. Direccionado a públicos de todas as faixas etárias, mas com enfoque nas camadas em idade escolar, já que se pretende “formar mentalidades”, o “Energy Bus” dispõe de um vasto leque de informação acerca das inúmeras formas de produzir energia em Portugal, bem como dados estatísticos acerca dos consumos energéticos das famílias. Dentro do autocarro é possível comparar, por exemplo, as diferenças no consumo energético de uma lâmpada incandescente, que gasta seis vezes
mais que uma fluorescente. É também colocada à prova a eficiência energética numa habitação, tendo em conta o tipo de materiais usados nas janelas. Vidros duplos e caixilharia em pvc favorecem a manutenção do calor dentro de casa, ao passo que o alumínio ou um vidro simples levam ao desperdício energético. No “Energy Bus” os visitantes ficam também com uma noção acerca do consumo dos electrodomésticos que têm em casa, assim como das emissões de dióxido de carbono dos mesmos para a atmosfera. São ainda fornecidos conselhos úteis, tais como desligar os carregadores das fixas quando já não são necessários, apagar a luz quando se sai de uma divi-
são para outra, não deixar os aparelhos em standby, utilizar as máquinas de lavar loiça e roupa com o máximo de carga possível e optar por lâmpadas económicas. Os monitores explicam também aos visitantes de que forma se pode tirar rendimento da luz, ao utilizar alguns aparelhos munidos de painéis solares fotovoltaicos que armazenam energia numa pequena bateria que serve, mais tarde, para carregar o telemóvel, o computador, pilhas ou até uma lanterna. O “Energy Bus”, criado em 2007, já percorreu cerca de centena e meia de municípios espalhados por todo o país, num total de mais de 55.000 visitantes. ß
Ensino
EPAMG entrega diplomas com celebração natalícia Sangue
Terça-feira não há colheita O posto fixo da Associação de Dadores Benévolos de Sangue do Concelho da Marinha Grande, que funciona todas as terças-feiras, vai estar encerrado excepcionalmente no próximo dia 20 de Dezembro
Segundo explicou ao JMG Aníbal Curto Ribeiro, vice-presidente da associação, o posto fixo não irá funcionar na próxima semana por determinação do Instituto Português do Sangue, sedeado em Coimbra. No entanto, na terça-feira seguinte, dia 27, funcionará como habitualmente, entre as 15 e as 19 horas, na sede da associação, na Avenida Vítor Gallo, 76 A, 1º esquerdo. Ainda de acordo com Curto Ribeiro, ao posto fixo afluem entre 20 a 60 dadores regulares. ß
A Escola Profissional e Artística da Marinha Grande leva a efeito amanhã (sexta-feira), pelas 15h30, a cerimónia de entrega de diplomas aos alunos que finalizaram os cursos profissionais de nível IV no ano lectivo 2010/2011, na sala do forno
Será uma cerimónia que promoverá uma alegre e salutar convivência entre alunos e professores e na qual se comemorará todo o espírito natalício, assim como o marcante momento a ser vivido pelos alunos diplomados. Os alunos que vão receber o diploma são dos cursos profissionais de nível IV: Técnico de Turismo, Técnico de Transformação de Polímeros, Técnico de Desenho de Construções Mecânicas, Técnico de Apoio Psicossocial, Técnico de Restauração variante Bar, Técnico de Gestão variante Gestão de Recurso Humanos e de Técnico de Electrónica, Automação e Comando. O evento terá vários momentos de animação promovidos pela Academia de Artes e Expressões da Escola e pelos alunos dos cursos de Animador Sociocultural e Apoio Psicossocial. No encerramento da cerimónia será
servido um porto de ponra pelos alunos do curso de Restauração, brindando, desta forma, ao acontecimento. ß
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Cultura
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Almoço de Natal
ASURPI atenta às dificuldades dos associados Integrado no plano de actividades para 2011, a ASURPI vai levar a cabo o seu tradicional Almoço de Natal, pela 35ª vez consecutiva. O Pavilhão 1 do Parque Municipal de Exposições vai receber a iniciativa, a ter lugar no domingo, dia 18 de Dezembro, pelas 13 horas
Santo Natal e próspero
Ano Novo
ÂÂSónia Santos
Atenta aos problemas e dificuldades dos seus sócios, a instituição implementou este ano um conjunto de alterações, que vão permitir um maior número de participantes neste almoço, que se prendem com questões de transporte e de índole financeira. “Quem não tiver como se deslocar e faça gosto em ir almoçar connosco, nós garantimos transporte, bastando dar-nos essa informação na altura da inscrição”, explica Abílio Jordão, presidente da Associação Sindical União de Reformados Pensionistas e Idosos (ASURPI) da Marinha Grande, acrescentando que “este ano, o preço do almoço é menor do que no ano passado, mas mesmo assim há quem não o possa pagar. Por isso, quem sinta que não tem dinheiro mas queira participar no nosso almoço, não tenha vergonha
Natal e venha ter com a direcção da ASURPI, pois sabemos que há muita gente aqui na Marinha Grande que tem o dinheiro todo contado para as despesas e este valor, por mais pequeno que seja, faz muita falta”. A homenagem a Maria da Cruz, mais conhecida por Quinhas Lourenço, será também um ponto alto do evento. De acordo com Abílio Jordão, “é importante homenagear quem muito fez pela nossa associação e a Quinhas foi uma dessas pessoas. Lamentamos o facto de não o podermos fazer ainda em vida, mas acreditamos que a Quinhas, onde estiver, ficará muito satisfeita com este nosso gesto”. E prossegue: “no sábado, dia 17, vamos ao cemitério depositar uma coroa de flores e no almoço de domingo fa-
remos a justa homenagem”, refere. Para além de uma ementa composta por entradas, sopa de legumes, arroz à valenciana, salada de frutas ou pudim, vinho do Porto e bolo-rei, café e digestivo, este almoço terá ainda momentos de entretenimento, assegurados pelo grupo “Taramela”, que interpretará canções de Zeca Afonso. As inscrições terminam hoje, 15 de Dezembro, e podem ser efectuadas na sede da ASURPI, pelo telefone 244 567 725, através do e-mail asurpi2@ gmail.com, ou ainda nas diversas colectividades do concelho. De referir que o preço por pessoa é de sete euros para sócios e para quem se inscrever nas colectividades e de oito para não sócios que se inscrevam directamente na ASURPI. ß
Igreja acolhe concerto Com vista a assinalar a quadra natalícia e a proporcionar um momento musical com temas da época, a Câmara Municipal da Marinha Grande vai promover concertos de Natal nas igrejas do concelho
No último domingo, dia 11 de Dezembro, a Igreja Nossa Senhora dos Milagres, em Vieira de Leiria, acolheu o Coral da Tertúlia dos Anos de Ouro e o Coral Polifónico do Oeste, enquanto que na Capela S. Silvestre, na Moita, actuou o Grupo Coral Cantábilis. No próximo domingo, dia 18, a partir das 16h, terá lugar o concerto na Igreja Nossa Senhora do Rosário, na Marinha Grande, onde está prevista a actuação do Coral da Tertúlia dos Anos de Ouro, do Grupo Coral Calçada Romana e do Coral do Pátio da Inês. A entrada é livre. ß
Ordem
Teatro
“Fora de Prazo” actuam no Alqueidão O grupo de teatro da ACR Comeira, “Fora de Prazo”, actuou, no passado sábado 10 de Dezembro, na Casa do Povo do Alqueidão, na Figueira da Foz
À semelhança do que se verificou na Marinha Grande, o público presente aderiu com entusiasmo às peças representadas: “O Cheiro do Dinheiro”, “Monólogo da Guerra” e “A História da Mama Burlada”. Os actores, apesar de jovens, encheram o palco com as suas personagens e marcaram a diferença. A ACR Comeira aguarda, agora, a vinda do grupo de teatro do Alqueidão, o que deverá acontecer em breve. ß
Ano Novo
Moher promove festa A Moher – Associação para o Desenvolvimento de São Pedro de Moel vai acolher nas suas instalações, na antiga Escola Básica do 1º Ciclo de
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S. Pedro, uma festa de passagem de ano. O encontro está marcado para as 20 horas, naquela que se espera seja uma noite de muita animação e
convívio. De acordo com a direcção da Moher, cada pessoa deverá levar o seu próprio jantar. A não perder! ß
Sábado há bar concerto A Sociedade de Beneficência e Recreio 1º de Janeiro, da Ordem, vai dinamizar no próximo sábado, dia 17 de Dezembro, um bar concerto. O espectáculo tem início marcado para as 22 horas. Ao palco sobem as bandas Rock D’adega e os estreantes Gluan. ß
Economia
Jornal da Marinha :: 15 de Dezembro de 2011
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Economia
Marinháguas tem novas instalações
Ensino
“O Recreio” inaugura novas instalações
“O Recreio”, com as valências de Creche, Jardim-de-Infância e Actividades de Tempos Livres (ATL), acaba de inaugurar novas instalações, em edifício feito de raiz, aumentando a sua capacidade de resposta às necessidades das famílias
A comemorar uma década de existência, a Marinháguas acaba de inaugurar novas instalações, na Rua Alves Redol, na Embra. Dar uma nova dinâmica ao negócio e proporcionar melhores condições no atendimento ao público são os objectivos a alcançar
ÂÂAdriano Paiva
O acto inaugural teve lugar na manhã do passado dia 3 de Dezembro, com a presença das suas directoras, de pessoal docente e auxiliar, de pais e de muitos convidados, entre os quais o Presidente e VicePresidente da Câmara, Álvaro Pereira e Paulo Vicente, respectivamente. Rita Andrade, na companhia de sua irmã Elsa Andrade e de sua mãe Gabriela, fundadora de “O Recreio”, fizeram as honras da casa, agradeceram a presença de todos, apresentaram toda a equipa que trabalha na instituição e traçaram as linhas que as motivaram a investir no edifício inaugurado e que vai permitir diversificar o serviço, apostando na qualidade do trabalho cuidado e direccionado para dar às famílias o que precisam. Álvaro Pereira, instado a proferir umas palavras, congratulou-se com a iniciativa que é uma melhoria para a nossa terra e salientou a conjugação de esforços entre o ensino público e o privado, no sentido de preparar melhor as nossas crianças. O corte da fita e a visita às novas instalações foram o corolário da cerimónia. ß
Depósito Legal Nº 80254/94 Registo no ICS Nº 100103 Preço avulso: 1,10 euros Série de 26 números (6 meses): 15,00 euros O pagamento é sempre adiantado Fundador José Martins Pereira da Silva Director António José Ferreira ajferreira@jornaldamarinha.pt Redacção António José Ferreira (CP 2614), Carla Fragoso (CP 7388), Alice Marques, Adriano Paiva e José Manuel André Colunistas Osvaldo Sarmento e Castro, António Santos,
ÂÂCarla Fragoso
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ez anos depois de abrirem portas ao público na Garcia, Eunice Alves e Luís Gonçalves, sócios-gerentes da Marinháguas, resolveram dar um novo fôlego ao negócio e ir de encontro às necessidades dos clientes. “Com este novo espaço, na Embra, dispomos de uma área superior para armazém, além de proporcionarmos melhores condições de atendimento aos nossos clientes”, afirmou ao JMG Eunice Alves, acrescentando que “as novas instalações situam-se numa zona de maior visibilidade e facilidade de estacionamento”. Canalizações, aquecimento, aspiração central e sistemas de rega são
Luís Guerra Marques, Joaquim João Pereira, João Cruz, Mário Nuno Francisco, Álvaro André, Nélson Araújo, Pedro Silva, Telmo Neto, João Saraiva, Gabriel Roldão, Sérgio Bento, Armando Constâncio, Ana Medina Reis, Ana Patrícia Nobre, Nuno Cruz, Ernesto Silva Composição e paginação Bruno Fonseca Serviços Comerciais e Publicidade Mónica Matias (244 502 628) Serviços Administrativos e Assinaturas Mónica Matias monica@jornaldamarinha.pt Apartado 102, 2431-902 Marinha Grande Telefone: 244 502 628 E-mail: jmg@jornaldamarinha.pt Proprietário Jornal da Marinha Grande, Lda. Contribuinte 502 963 905
apenas alguns dos serviços disponibilizados pela Marinháguas, que trabalha ainda com a indústria, designadamente de moldes. Segundo adiantou ao JMG Eunice Marques, um dos pontos fortes do negócio assenta na comercialização de sistemas solares térmicos destinados ao aquecimento de águas e aos recuperadores de calor, muito procurados nesta altura do ano. A responsável da Marinháguas admite uma quebra nas vendas, fruto da situação de estagnação económica em que se vive, ainda assim assegura que “existem soluções mais vantajosas do
Capital Social 24.939,90 euros Detentores de mais de 10% do capital social António José Lopes Ferreira e João Carlos Cunha da Cruz Gerência António José Lopes Ferreira Sede Travessa de Vieira de Leiria, nº 9 2430 Marinha Grande Impressão FIG - Indústrias Gráficas, SA - Coimbra • Os artigos e as cartas ao director, ao abrigo do artigo 31, nº 4 e 5, não vinculam o director, o editor ou a entidade proprietária do jornal, sendo da única e exclusiva responsabilidade do seu autor • O dia de saída do jornal é à quinta-feira, excepto quando coincida com um feriado, passando para o dia imediatamente seguinte.
ponto de vista financeiro, dependendo das necessidades de cada cliente. Cada caso é um caso e temos capacidade para apresentar as melhores soluções de acordo com as possibilidades de quem nos procura”. Na Marinháguas é ainda possível adquirir sanitários e mobiliário de casa-de-banho vanguardista de marcas como Bruma, Roca ou Baxiroca. O espaço está aberto ao público de segunda a sexta-feira, das 9h às 13h e das 15h às 19h. Quem necessitar dos serviços da Marinháguas fora deste horário poderá contactar o 967 603 079. ß
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Tiragem média mês: 14.000 exemplares
Garcia: Loja da Cláudia Vieira de Leiria: Quiosque Júlia Leal e Papelaria Horizonte Albergaria: Posto da Repsol Moita: Mini-Mercado Novo, Petroibérica Martingança: Maria Cidália da Silva S. Pedro de Moel: Pastelaria Arco-Íris (Costa e Caetano) Maceira: Papelaria Balinha, Loja 3 - Intermarché Pataias: Papelaria Central
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Opinião
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Opinião
Talvez soluções para a crise!
Victor dos Santos Quero aqui exprimir uma análise minha sobre a crise que se atravessa a Europa e mais concretamente Portugal, meu país natal. De tudo o que oiço e vejo na TV e leio nos jornais impressos ou digitais, penso que é preciso pôr a totalidade da economia e tudo o que diz respeito ao trabalho sobre o controlo da democracia. A população deve poder decidir o que vai ser produzido e como se deve repartir essa produção. O trabalho e a economia são assuntos primordiais na vida e, portanto, devem estar sujeitos ao maior escrutínio democrático. A falta de democracia gera situações como a de que eram precisos 80 mil milhões de euros para pôr fim à fome no mundo e que o plano Paulson para salvar os banqueiros custou 700 mil milhões de euros. O governo português encontrou dinheiro para os amigos banqueiros e não encontra para os serviços públicos e para aumentar os salários. Segundo a FAO (agência da ONU para a alimentação e agricultura)
produz-se 120% das necessidades alimentares mundiais, mas uma boa parte da produção é destruída com o fim de fazer aumentar os preços e deixando morrer de fome milhões de pessoas. Em Portugal quantos prédios estão vazios, ao abandono, sabendo que existem tantos portugueses sem um tecto ou a viverem em condições desumanas, mas guardam-se esses apartamentos desabitados para fazerem mais tarde o aumento das rendas e assim fazerem trabalhar a especulação. A pergunta que se põe hoje é porque deveriam guardar um segundo mais um tal sistema que funciona contra a maior parte da população e serve simplesmente uma minoria de parasitas que vive às costas do resto da população. Por isso insisto: controlo democrático da economia e do trabalho; nacionalização de todos os bancos em falência ou não e sem contrapartida financeira para os que possuem esses bancos. União dos bancos privados a um único banco sobre o controlo dos assalariados e da população com duas hipóteses, mudar o sistema financeiro e dividi-lo em dois: o que se interessa aos problemas internos dos cidadãos e Estado e o que regula os problemas e despesas de guerras e estudar os seus recursos. Na área da economia também se pode fazer uma reflexão sobre as falências que contribuem para uma certa limpeza, permitindo no fim os desper-
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dícios de meios devido à má escolha de investimento e gestão. Contrariamente ao que têm tendência a pensar, as falências são criativas e não destrutivas. Manter longe das empresas em dificuldade perpétua as más decisões. Ao contrário, as falências permitem transferir activos para os proprietários e dirigentes para melhor os utilizarem. É, por isso, que a melhor política de arrancar com a economia consiste em deixar os mercados regular os ajustamentos económicos. Dizendo doutra maneira, deixá-los orientarem-se para uma situação normal, deixando as empresas que foram mais mal dirigidas entrar em falência de maneira que os seus activos sejam comprados pelos proprietários e gestores mais eficazes. Não há que desencorajar, vai demorar tempo, mas a economia vai arrancar e, por isso, os cidadãos dos países em maior crise (Portugal incluso) devem participar e não desertarem o país (Portugal). Uma última nota: em Portugal tudo o que é alimentar, restaurantes e outros produtos de primeira necessidade, subiu para 23% com os cortes de salários, prémios, etc.; em França o IVA para as mesmas necessidades subiu para 7%. Onde o salário mínimo é três vezes mais que em Portugal, será que com esta maneira de governar em Portugal vamos continuar na Europa? Duvido, mas coragem aos portugueses compatriotas. Obrigado. ß
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Opinião
Desabafo Hoje sinto-me revoltado, rodeado de garotos que se dizem homens, mas que se resignam à exploração a que são submetidos, e que por sua vez tentam explorar outros ainda mais fracos. Como é que podemos sair do fosso em que estamos metidos se os poucos que têm forças para lutar se deixam ficar? Não temos soluções, dizem eles cheios de razão. Não consigo compreender como é que os filhos dos homens que lutaram se deixam ficar. Li algures que este é um País de cobardes, governado por alarves, e a cada dia que passa vejo mais sentido
nesta frase. É altura de fazer alguma coisa, afinal somos homens ou somos ratos? Os homens não se fazem de palavras, mas sim de actos! Parecem até satisfeitos com um punhado de arroz em seus pratos. Que nos perdoe quem lutou, porque quem tem de se mexer parece nada fazer. Este é o ponto em que vivemos, e quem manda controla até o que comemos. Infelizes de nós que iremos passar mais fome do que passaram os nossos avós.
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Santo Natal e próspero
Ano Novo
Poema
Caos na cidade A cidade está fechada É tudo uma trapalhada E tão cedo não tem fim Por causa dum erro incorrecto Dum tal sr. arquitecto Continua o muro de Berlim. É chapa e mais chapa É preciso ter muita lata Por parte da autarquia Ninguém mexe uma palha Não há vereador que nos valha Neste triste dia-a-dia. O que não faz a autarquia É convocar uma vistoria E o tempo passa a correr O contribuinte vai pagando O dinheiro vai-se gastando Por má gerência do poder. Até o Stephens chora Com esta degradante demora Lá no túmulo bem fundo Não concorda nem aceita Com a m… que está feita Que mais parece o terceiro mundo. Vem aí o Natal E tudo vai correr mal Assim falam muitas bocas Não se vê sinceridade Nem tão pouco honestidade E o comércio fica às moscas. Como isto não há memória Uma obra da pré-história E ninguém dá um parecer Há quem diga e quem reclame Que a Ponte Vasco da Gama Levou menos tempo a fazer.
David Lucas
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Raul Soares
Opinião
Jornal da Marinha :: 15 de Dezembro de 2011
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Entrelinhas CXCIII
Conto de Natal
Carta ao Director
Paiva de Carvalho constituído arguido Exmo. Sr. Director do JMG, O ex-Governador Civil de Leiria, ex-presidente da Administração dos Hospitais da Universidade de Coimbra e presidente da Administração da Fundação Nossa Senhora da Guia, detentora do Hospital de Avelar, Paiva de Carvalho, acaba de ser constituído arguido pelo Ministério Público do Tribunal Judicial de Ansião por alegadamente ter recebido 20 mil euros dos cofres da Fundação, cujo “esquema“ consistia no pagamento ao próprio médico Paiva de Carvalho por consultas na especialidade de Pneumologia, que este nunca deu nem sequer podia dar. Os elementos do Conselho Fiscal, Maria Lúcia Marques, Américo Curado e Rogério Marques, tal como o presidente da Mesa da Assembleia Geral, José Miguel Medeiros, da Fundação Nossa Senhora da Guia, pediram a demissão. Paiva de Carvalho esteve em foco recentemente no Tribunal Judicial de Figueiró dos Vinhos, como testemunha de defesa do seu chefe de gabinete no Governo Civil de Leiria, Carlos Lopes, que respondia por 23 crimes de corrupção passiva, peculato e de falsificação de documentos, por considerar o réu Carlos Lopes entre outros predicados, “que nunca teve nenhum colaborador tão leal como ele”.
Victor Camoezas
Poema
O mar, um segredo Ouvem-se as ondas, Sente-se o cheiro Desperta-se alegria E sentimos uma sensação. O mar voltou, Chega à praia Sente medo, fica bravo E pensamos… No mar, meu coração Não sintas medo Eu proteger-te-ei sempre e sempre! Vejo uma sombra, uma cauda Tenho uma reacção e digo É uma sereia, é linda! Chega-se ao pé de mim e puxa-me. Deixei-me levar, Deu-me um anel e nadámos, nadámos Vejo a terra a afastar-se Fico assustada e digo Tenho de voltar, já está noite E a terra já se está a afastar! Mas prometo, amanhã voltarei…
Maria Ana Dengucho Ramos
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Armando Castro “Procurando o bem dos nossos semelhantes encontramos o nosso”. – Platão
Aproveitei, quase sempre, o nosso feriado 1º de Dezembro para escrevinhar o meu “Conto de Natal”; este ano, relembro um dos meus episódios da infância, que me tocaram muito. Um rapaz (meu coetâneo) perguntoume, nesta data (já lá vão uma dúzia de lustres!), o seguinte: «O que pediste ao Menino Jesus, este ano?» Ao que eu, álacre, lhe respondi: «Parece-me que vou ter um carro de corda e uma rã saltadora, também de corda!» «Olha, eu vou pedir uma romã…» «A minha mãe (a mãe dele era viúva e fora mãe solteira) prometeu-me uma romã daquelas grandes como as do quintal do Sr. Fonseca!» Uns dias mais tarde, quando estávamos a sair da “Missa do Galo”, encontrámo-nos para dizermos (como amigos) em uníssono: «Até amanhã! Vamos ver as nossas prendas, porque já devem estar na lareira! Depressa!» No dia seguinte, orgulhosamente, já era eu o primeiro a brincar no adro da igreja, com o meu carrinho vermelho de corda e com a minha rã saltadora, à espera dos outros amigos e amigas, que viriam exibir (também) os seus “pedidos” feitos com toda a imaculada Fé de criança a um “Menino” que nos ti-
nham dito, na “Missa do Galo”, ser o nosso “Maior Amigo”! Nisto, aparece, junto de mim, o meu amigo Fausto, muito triste. «Então, amigo Fausto, a tua romã era grande como a do quintal do mestre Fonseca e já a provaste?» - perguntei. «A minha mãe disse que o Menino Jesus se esqueceu de a trazer… e, também me disse que as romãs só se devem comer no “Dia de Reis”, para darem sorte…» - respondeu-me o meu melhor amigo, meio choramingante. Apesar dos meus seis ou sete anos, logo me apercebi que o meu melhor amigo nunca teria sequer uma romã, nem no “Dia de Reis”, i.e., 6 de Janeiro a seguir ao Natal! […]. «Ó Fausto, vem para aqui e dá corda ao meu carrinho, enquanto eu a dou à rã…» - atirei eu, a fim de minimizar o sofrimento do meu amigo. Depois, mais tarde, após termos partido ambas as cordas dos brinquedos e já quase na nossa hora do almoço, fomos a correr (com outros garotos e garotas que brincavam connosco, entretanto) comer romãs à padaria da minha avó materna, até as unhas nos ficarem encardidas; o pior seriam as nódoas, que as nossas mães teriam dificuldade em tirar na barrela da nossa roupa nova! Naquela noite, o fausto deixou-se adormecer com um carrinho sem corda, pintado com tinta vermelha, já riscado, debaixo da travesseira, enquanto eu me deixara levar por Orfeu, escondendo debaixo do meu colchão de folhelho novo e perfumado uma rã que fora saltadora… Este episódio longínquo faz-me trazer à mente o que se passa em parte com as promessas políticas – de promessas está o mundo cheio, enquanto eles (políticos e seus acólitos, que nos aparecem nos “nossos” media, em grandes planos, há
décadas, sem fim, e nem o “botox” os salva…) enchem os bolsos de filáucia de opinião sapiente e poder! É sempre a adiar, por causa do défice, da despesa soberana, do PIB, disto e daquilo, ardilosamente apresentados, para mais tarde termos uma «romã» - “vulgare” reforma e quase à beira da cova -, não no dia de Natal, mas no dia de outros reis, que mais tarde virão, “enquanto este mundo se mantiver redondo”… Também, agora, como prenda de Natal, os nossos avoengos “40 conjurados”, que iniciaram a revolução, em 1640, também já deixaram de ter o seu dia no nosso calendário! Resta-me, pelo menos, abraçar o Atlântico para desejar ao meu amigo Fausto (que é hoje dono de uma fábrica de brinquedos no Canadá), um bom “Conto de Natal” (à nossa maneira), com muitas romãs. Eu cá fico, com Deus e a minha vetusta rã (neste pedaço de calhau ibérico), do lado de cá do Atlântico, espoliado do romãzeiral da minha avó, carregado com IVA, IVVA, IRS, IRC, IMI, FMI, Troika, etc., por falta de coragem de investir numa “corda nova” para a minha rã que deixou de saltar, tão-só, ficandome apenas, com duas ou três “frases velhas”, que um amigo me enviou, a fim de me avivar o “Alzheimer”, do meu Menino Jesus: «O mundo pertence àqueles que se levantam cedo». «Não podemos esperar tudo dos outros». «O que me acontece pode ser em parte também minha culpa». Para o ano, se Deus me der vida e saúde, não terei a oportunidade e o tempo disponíveis para o meu “habitual Conto de Natal”, porque terei de contar “ad aeternu”, com um outro novo “Conto do Vigário”? Para todos – Natal, mesmo para aqueles que já não têm romãs […]. ß
Carta ao Director
Para quando uma ponte nas Tercenas? Exmo. Senhor Director do Jornal da Marinha Grande, as pessoas da Praia do Pedrógão manifestaram-se sobre o encerramento da Ponte das Tercenas, na foz do Rio Lis. O Jornal “Diário de Coimbra” de 28 de Novembro de 2011 dá notícia dos problemas que o fecho da Ponte das Tercenas traz para o turismo, comércio e para os moradores, sobretudo da Praia do Pedrógão. É, de facto, preocupante esta situação! E acredito que ela embarace também as entidades autárquicas. Pois, pelo exposto: entende-se que não é fácil a solução! Pelo menos, de imediato; pelos custos que envolve a colocação de uma ponte provisória, no local; segundo os números apresentados pelo Sr. Presidente da Câmara de Leiria: 25 mil euros, para transporte; mais 12.500 euros, de aluguer, por mês. A ser assim, isto é demais! Estamos numa encruzilhada maior que a da Ponte das Tercenas, que a água levou, e que nunca mais foi substituída. Embora se refira aqui
o seu nome, não é este o verdadeiro nome da ponte em causa, mas sim, o de: Ponte Eng.º Arantes e Oliveira, nome que lhe fora dado no acto da sua inauguração, em finais do ano de 1970. No entanto, e para fugir ao eventual asco que alguém tinha ou ainda possa ter deste nome, poderiam dar-lhe, agora, o nome que, actualmente, as circunstâncias indicam: Ponte Atlântica, uma vez que é a essa estrada que ela dá continuidade! E então, sim! Havia decoro, seguia-se a lógica. Porque a Ponte das Tercenas era uma ponte de madeira, do Pinhal de Leiria; mostrava arte e beleza. Ficava um quilómetro a montante desta que está em perigo de ruir. A das Tercenas... já não existe. Foi levada pelas fortes correntes de água, num Inverno da década de sessenta, do século passado.
A. Nunes Miguel - Coimbra
Opinião
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Opinião
A economia da Marinha Grande
Henrique Neto A economia do concelho da Marinha Grande tem vindo a melhorar substancialmente depois da crise de 2008/2009 e, apesar da presente crise europeia, acredito que a recuperação possa continuar nos próximos anos, independentemente do que acontecer à economia portuguesa no seu conjunto. Digo-o devido às qualidades inerentes à indústria marinhense, em particular a tradicional independência relativamente ao poder político, o nível de internacionalização conseguido e a apreciável capacidade tecnológica. Não menos importante, a diversificação industrial tem aumentado nos últimos anos e esse poderá ser o principal factor de sustentabilidade da economia do concelho no futuro.
De facto o sector dos moldes, que constituiu no seu início uma forma de diversificação relativamente à indústria mono produtora do vidro então omnipresente, atravessará cada vez mais problemas como sector exportador autónomo e a economia da região dependerá cada vez mais dos novos sectores. Estes, formados na sua maioria a partir dos empresários e dos quadros da indústria de moldes, crescerão e diversificar-se-ão no futuro próximo, a partir da engenharia de produto, da prototipagem e das tecnologias afins, que poderão transformar ideias em produtos inovadores desejáveis nos mercados internacionais. Trata-se daquilo a que tenho chamado o cluster de produtos. Na exposição que recentemente em boa hora foi organizada no concelho, já se pôde ver a emergência de uma nova economia, baseada no conhecimento, na engenharia e na prototipagem a caminho do produto final, ou de sistemas completos, sejam estes destinados à indústria automóvel, aeronáutica ou quaisquer outras, porque as capacidades e as tecnologias utilizadas são as mesmas. É preciso apenas que os empresários
marinhenses não parem a meio do percurso e compreendam que subir na cadeia de valor até ao produto final é a melhor forma de garantir o crescimento e os lucros. Como os leitores marinhenses já certamente me ouviram dizer inúmeras vezes, um molde pode ser vendido ao exterior por duzentos ou trezentos mil euros, mas esse molde vai produzir produtos que anualmente representam vendas para quem os utiliza de muitos milhões. É esta uma das questões centrais da economia portuguesa, ainda excessivamente baseada no subcontrato, que é uma das razões porque as exportações nacionais são cerca de metade dos outros países europeus da nossa dimensão. Não se trata por isso de trabalhar mais, ou apenas de uma questão de produtividade, mas de produzir e exportar produtos mais valorizados. O que naturalmente cria mais empregos, muitos deles menos especializados do que aqueles que são utilizados na indústria de moldes, que é o que precisamos nesta fase do nosso desenvolvimento. Há, entretanto, uma questão que me preocupa, que são sinais visíveis
de menor cooperação empresarial do que era tradicional no tecido económico da Marinha Grande e um maior individualismo de cada empresa fechada em si mesma. Esquecidas que estão, aparentemente, as reuniões mensais entre os empresários dos anos setenta e oitenta do século passado, os congressos de verdadeira introspecção dos problemas existentes e os planos estratégicos anuais. O movimento associativo empresarial tem aqui responsabilidades
óbvias, mas a autarquia marinhense também ainda não compreendeu, passados tantos anos depois do 25 de Abril, que não existe nenhum problema regional mais importante do que o debate e a promoção do desenvolvimento económico. Como dito num programa de candidatura autárquica de há mais de vinte anos, a autarquia tem de ser mais do que uma mera comissão de obras públicas para se tornar num verdadeiro governo do concelho. ß
Local
Jornal da Marinha :: 15 de Dezembro de 2011
14 Freguesia da Moita
Câmara contra extinção A Câmara Municipal da Marinha Grande aprovou, por unanimidade, na sua reunião de 7 de Dezembro, uma moção na qual manifesta “a sua total discordância quanto à intenção governamental de extinguir a freguesia da Moita, do concelho da Marinha Grande”
foto de arquivo
O
executivo deliberou ainda “instar todos os deputados eleitos pelo círculo eleitoral de Leiria a tornarem pública a sua posição sobre a extinção da freguesia da Moita”. A moção agora aprovada surge na sequência do conteúdo expresso no “Documento verde da reforma da administração local”, que manifesta a “desfiguração do modelo de organização e distribuição geográfica das freguesias actualmente existentes”. Do referido documento resultaria, a ser levado por diante, a extinção da freguesia da Moita. Não se “reconhece a existência de qualquer fundamento substancial que justifique tal opção”, con-
sidera o executivo camarário. A freguesia da Moita integrou o concelho da Marinha Grande, “em data muito recente, facto que demonstra de forma suficiente a existência de particularidades que fundamentam inequivocamente o erro que representa a sua extinção”. As especificidades de natureza territorial, económica, social e cultural da freguesia da Moita justificam, por isso, a
sua manutenção. A extinção da freguesia “não contribui para uma adequada e justa gestão do território” e “não resolve – de todo! – o problema orçamental de Portugal”, pode ainda ler-se na moção. Importância das freguesias
De acordo com a moção, “essa alteração atende exclusivamente a critérios de dimensão e popu-
lação, sem cuidar de atender a uma efectiva ponderação global das virtualidades de cada freguesia em concreto”. A aplicação de critérios estritos e automáticos revela-se “artificial e geradora de evidentes desigualdades”. A Câmara Municipal considera que “são totalmente irrelevantes os custos de funcionamento das freguesias por comparação com as despesas supérfluas e inócuas assumidas pelo Estado, em relação às quais tarda a adopção de medidas rigorosas e exigentes”. Na moção é ainda visto o redimensionamento do poder local como “apenas uma manobra de propaganda para distrair a atenção das pessoas, procurando apontar as autarquias e os autarcas como a causa principal dos problemas orçamentais de Portugal, o que é totalmente falso”. Considera-se que “a extinção de freguesias através de um método que não parte da iniciativa das populações e dos autarcas produz o efeito imediato – e irreversível! – de afastar ainda mais os eleitores
dos titulares de cargos políticos”. Para a autarquia, “o único efeito directo e imediato é apenas o de criar mais dificuldades às populações das freguesias extintas, sem que se criem quaisquer benefícios”. Considerando que as freguesias foram criadas por lei da Assembleia da República, de forma livre e democrática, tendo criado expectativas nas populações abrangidas de que se manteriam no tempo, a sua extinção, “na forma actualmente proposta pelo Governo, é uma clara violação do princípio da confiança a que o Estado está fortemente vinculado”. A alteração geográfica das freguesias “através de critérios fechados e artificiais constitui uma violação grosseira do princípio do Estado de Direito Democrático”. Por isso, “a intenção de refazer o mapa autárquico não pode ser adoptada sem uma forte participação das populações, pelas vias que assegurem uma inequívoca e vinculativa manifestação da sua vontade”. ß
Local
w w w. j o r n a l d a m a r i n h a . p t
15
Opinião
A propósito do endividamento Jorge Santos* Muito se tem falado de endividamento, mas ninguém explica o que é endividamento, as suas causas e, fundamentalmente, as suas consequências. Só assim se podem perceber os desafios que nos esperam. Qualquer país só deveria endividar-se quando necessitasse de investir em algo muito importante e necessário, para o qual não dispusesse de recursos no momento. E, ao endividarse, deveria garantir que esse “algo”, no futuro, geraria valores suficientes para liquidar o capital e os juros. Acontece que Portugal se endividou excessivamente para realizar obras, sem critérios de racionalidade e sem a correspondente avaliação do seu impacto na geração de recursos para solver os compromissos assumidos. É como uma
família comprar uma casa e carro e não avaliar se tem rendimentos suficientes para pagar as prestações. Depois, ao consumirmos mais do que produzimos originou uma balança comercial desequilibrada e a necessidade de recorrer ao crédito para pagar o défice correspondente. É como as famílias que recorrem ao crédito para pagar parte das despesas mensais. Tudo isto tem um limite e, se para um país é cerca de 60% do PIB (já ultrapassámos os 100%!), para uma família é aconselhado que, por exemplo, o esforço para pagamento de um crédito à habitação não seja superior a um terço dos rendimentos mensais. Os governantes portugueses gastaram e permitiram ao país gastar como se não houvesse amanhã, excedendo-se o razoável, com as consequências que estamos a sentir. Como não geramos rendimentos para cumprir com os compromissos, temos de pedir crédito ao exterior para pagar as dívidas anteriores. Quando ainda se estaria a tempo de corrigir esta trajectória, alguém entendeu que “pagar dívida é uma brincadeira de criança” e resolveu levar à prática aquilo que estudou (!?), “as dívidas ge-
Política
rem-se”. E “geriu”, mas como a mentira tem perna curta, os mercados, aqueles que nos emprestaram o dinheiro, perceberam que nós não poderíamos pagar a dívida e resolveram dizer “BASTA!” Nessa altura, a nível internacional, deixámos de ter quem nos emprestasse dinheiro e, em vez de gastar menos, resolveram “gerir” e “obrigar” os bancos portugueses a emprestar dinheiro ao Estado. Foi uma asneira brutal, que depois de um país sem crédito, gerou bancos sem crédito, empresas sem crédito e famílias sem crédito. A “gestão da dívida” deu nisto! E agora? Pedimos por favor para alguém nos ajudar e temos de nos sujeitar às regras que nos imponham. Caso contrário, não teríamos dinheiro para pagar as despesas correntes do Estado (salários, fornecedores, saúde, etc.). O mais grave é que os nossos compromissos são colossais e, apesar de todos os sacrifícios, continuamos a aumentar a nossa dívida. As dívidas gerem-se antes de se contraírem, avaliando a necessidade, oportunidade e a capacidade para as liquidar!
*Gestor
Idosos manifestam-se em Lisboa Alguns marinhenses da Associação Sindical União de Reformados Pensionistas e Idosos (ASURPI) da Marinha Grande participaram no último sábado, dia 11 de Dezembro, na manifestação nacional de reformados que teve lugar em Lisboa
A ASURPI respondeu, assim, ao apelo lançado pelo MURPI e integrou o grupo de sete dezenas de reformados do distrito de Leiria, que viajou até à capital. De acordo com a organização, cerca de 4.000 pessoas manifestaram-se contra “o fim do desconto de 50% nos transportes públicos para quem tem 65 ou mais anos, o aumento brutal e não justificado das taxas moderadoras e dos meios auxiliares de diagnóstico, como análises clínicas e outros, falta de médicos de família, encerramento de serviços e postos clínicos a par do aumento do IVA, roubo de parte do subsídio de Natal de 2011 e dos subsídios de férias e de Natal de 2012”. Os participantes do distrito de Leiria empunharam faixas da recém criada Federação de Reformados, Pensionistas e Idosos do Distrito de Leiria onde se podia ler, por exemplo: “Governos e capital sempre a roubar e reformados sempre a pagar”. ß
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Jornal da Marinha :: 15 de Dezembro de 2011
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SL Marinha imparável
Sábado, 17 de Dezembro 15h – Veteranos Marinhense – Seca Pipas Sintético Estádio Municipal
Domingo, 18 de Dezembro 10h30 – Iniciados SL Marinha – Batalha Campo da Ordem
15h30 – Juniores Vieirense – Os Nazarenos Estádio Tomé Fèteira
15h – III Divisão Marinhense – Pampilhosa Estádio Municipal
15h30 – Juvenis SL Marinha A – U. Leiria B Campo da Ordem
15h – Honra Vieirense – Os Nazarenos Estádio Tomé Fèteira
15h30 – Juvenis Marinhense – Guiense Outeiro da Fonte
15h – I Distrital Os Vidreiros – Santo Amaro Campo do Tojal
Alcobaça .......................9-0...............Bombarralense Camp. Nacional da III Divisão - Série D Pos. Equipa Pontos J V E D Tocha ............................2-0....................Pampilhosa
Oito jogos, oito vitórias. 22 golos marcados, 4 sofridos. É este o balanço provisório da participação do Sport Lisboa e Marinha no Campeonato Distrital da I Divisão
Muito provavelmente poucos acreditariam que, ao cabo de oito jornadas, qualquer equipa conseguisse vencer todos os jogos, marcar mais de dois golos por encontro e sofrer meio golo por desafio. Até o próprio treinador, Vítor Duarte, desconfiaria deste cenário, que é real e garante ao SL Marinha estar já com um pé na Divisão de Honra, apesar de faltarem ainda muitos jogos até ao termo da competição. Na jornada do último domingo tive-
mos mais do mesmo: vitória tranquila do SLM no campo do Nadadouro (0-2). Os restantes emblemas do concelho estão longe do desempenho dos encarnados da Ordem. Pilado e Praia têm exactamente metade dos pontos do líder, embora tenham um jogo a menos. Dificilmente chegarão ao topo da classificação, mas o 2º lugar continua em aberto. “Os Vidreiros” são, para já, a decepção da época já que somaram apenas 1 ponto por jogo, ou seja, 7. Vieirense tranquilo
O Industrial Desportivo Vieirense está a fazer um campeonato tranquilo. Ocupa o meio da tabela, com 6 pontos de
vantagem sobre a primeira equipa que se encontra abaixo da linha de água. Na jornada do passado domingo empatou a dois golos na deslocação ao terreno do Atouguiense. ACM fora de jogo
Na jornada do passado fim-de-semana, o AC Marinhense folgou e os seus mais directos adversários pontuaram. Resultado: queda para o antepenúltimo lugar. A boa notícia é que a equipa que está acima da linha de água tem apenas mais dois pontos, além de que o Marinhense vai ter no arranque da segunda volta uma série de jogos em casa, que lhe permitem encarar o futuro com algum optimismo e tranquilidade. ß
Futebol
Sp. Pombal Pampilhosa Benf.C.Branco Sourense Tocha Beneditense Ginásio de Alcobaça Peniche Marinhense Bombarralense At. Riachense
21 19 18 16 15 13 11 11 11 6 3
10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10
6 6 5 4 4 2 2 2 3 0 0
3 1 3 4 3 7 5 5 2 6 3
1 3 2 2 3 1 3 3 5 4 7
Benf.C.Branco . .............0-2....................Sp. Pombal Peniche . .......................2-1....................... Sourense At. Riachense ................1-1...................Beneditense JORNADA 12 Peniche . ................18/12 15:00..........At. Riachense Benf.C.Branco . ......18/12 15:00................ Sourense Tocha .....................18/12 15:00.............Sp. Pombal Marinhense . ..........18/12 15:00.............Pampilhosa Bombarralense . .....18/12 15:00............Beneditense
Portomosense . .............1-0.......................Biblioteca Divisão de Honra - Seniores Pos. Equipa Pontos J V E D Avelarense ....................1-2........................... Ansião 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Alqueidão Serra Pataiense Guiense Portomosense Nazarenos GRAP Atouguiense GD Alvaiázere Vieirense Figueiró Vinhos Leiria e Marrazes Meirinhas Avelarense Biblioteca Ansião Pedroguense
25 21 20 20 16 16 15 14 14 11 10 10 9 8 5 4
10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10
8 6 6 6 4 5 4 4 3 3 2 2 2 1 1 1
1 3 2 2 4 1 3 2 5 2 4 4 3 5 2 1
1 1 2 2 2 4 3 4 2 5 4 4 5 4 7 8
Nazarenos .....................1-0.............Alqueidão Serra Figueiró Vinhos ............2-0........... Leiria e Marrazes Meirinhas . ....................3-1..................Pedroguense Guiense . .......................2-0................ GD Alvaiázere GRAP ............................2-0.......................Pataiense Atouguiense . ................2-2........................Vieirense JORNADA 11 Leiria e Marrazes . ..18/12 15:00......... GD Alvaiázere Ansião . ..................18/12 15:00.........Portomosense Alqueidão Serra .....18/12 15:00.............. Avelarense Figueiró Vinhos .....18/12 15:00............... Meirinhas Pataiense ...............18/12 15:00.................. Guiense Pedroguense . ........18/12 15:00............Atouguiense Biblioteca . .............18/12 15:00......................GRAP Vieirense . ..............18/12 15:00...............Nazarenos
Nadadouro ....................0-2....................SL Marinha Campeonato Distrital da I Divisão Pos. Equipa Pontos J V E D GD Santo Amaro ...........3-1.....GDR Cultural Unidos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
SL Marinha Outeirense Gaeirense Pilado Escoura URD Juncalense GD Praia Vieira ACR Maceirinha Os Vidreiros GD Santo Amaro Nadadouro GDR Cultural Unidos
24 16 15 12 12 12 8 7 5 4 1
8 7 7 8 7 7 7 7 7 7 8
8 5 5 4 4 4 2 2 1 1 0
0 1 0 0 0 0 2 1 2 1 1
0 1 2 4 3 3 3 4 4 5 7
GD Praia Vieira .............1-0...................Os Vidreiros Outeirense . ...................2-0............ URD Juncalense Pilado Escoura . ............2-0.......................Gaeirense JORNADA 9 l Unidos .................18/12 15:00..............Nadadouro Os Vidreiros . .........18/12 15:00.......... Santo Amaro URD Juncalense . ...18/12 15:00.......GD Praia Vieira Gaeirense . .............18/12 15:00.............. Outeirense ACR Maceirinha . ...18/12 15:00........Pilado Escoura
Caldas . .........................3-1......................... Guiense Campeonato Distrital Juniores - Honra Pos. Equipa Pontos J V E D Marinhense . .................4-2.............................GRAP
Confusão no treino O jogo de treino entre a União de Leiria e o AC Marinhense não chegou ao fim, após os jogadores de ambas as equipas se terem envolvido em picardias, que foram muito além do razoável. Cenas, no mínimo, lamentáveis que em nada dignificam os atletas das duas equipas e mui-
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
to menos os emblemas que representam. Recorde-se que U. Leiria e Marinhense partilham o Estádio Municipal da Marinha Grande, desde o início da época. O resultado acabou favorável à equipa unionista, por 7-0. ß
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Atouguiense Caldas Marinhense Beneditense Sp. Pombal Nazarenos Guiense Vieirense Ginásio de Alcobaça SL Marinha GRAP Peniche
18 17 15 15 14 13 9 9 9 8 5 2
8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8
6 5 4 5 4 4 3 2 2 2 1 0
0 2 3 0 2 1 0 3 3 2 2 2
2 1 1 3 2 3 5 3 3 4 5 6
Vieirense . .....................0-0....................Sp. Pombal Nazarenos .....................0-3...................Atouguiense Ginásio de Alcobaça .....3-1...................Beneditense Peniche . .......................1-1....................SL Marinha
JORNADA 9 Guiense . .....................17/12..................Marinhense GRAP ..........................17/12........................Peniche Sp. Pombal .................17/12..................SL Marinha Vieirense . ...................17/12....................Nazarenos Atouguiense . ..............17/12....Ginásio de Alcobaça Beneditense ................17/12......................... Caldas
SL Marinha ...................2-1......................Nazarenos Campeonato Distrital Juvenis - Honra Pos. Equipa Pontos J V E D U. Leiria B . ...................3-2..........................Peniche
Futebol
Leiria dá “chapada” na crise O Leiria derrotou no passado domingo, no Estádio Municipal da Marinha Grande, o Vitória de Guimarães por 1-0 em jogo a contar para a 12ª jornada da Liga ZON Sagres, interrompendo assim a série de três vitórias consecutivas da equipa Vimaranense
Numa primeira parte de bastante equilíbrio e sem grandes oportunidades de golo, acabou por ser a equipa da casa a chegar à vantagem por intermédio de Leo Santos, que apareceu isolado após passe longo de Manuel Curto. Na segunda metade, o Guimarães tentou chegar ao empate, mas a excelente organização defensiva da turma de Manuel Cajuda permitiu segurar os
três pontos sem ter de passar por calafrios. O resultado acaba por premiar a coesão e organização da equipa de Leiria que, assim, garante um pequeno balão de oxigénio na luta pela permanência. Com esta vitória, a equipa do Lis ascendeu ao 11º lugar com 12 pontos, apenas mais um que o Nacional que se encontra nos lugares de descida. ß
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Leiria e Marrazes Marinhense Caldas Vieirense SL Marinha Nazarenos U. Leiria B GRAP Guiense Beneditense Caranguejeira Peniche
24 18 18 15 13 13 12 10 6 5 3 1
8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8
8 6 6 4 4 4 4 3 1 1 1 0
0 0 0 3 1 1 0 1 3 2 0 1
0 2 2 1 3 3 4 4 4 5 7 7
GRAP ............................0-4....................Marinhense Guiense . .......................1-4........................... Caldas Beneditense .................0-10.......... Leiria e Marrazes Caranguejeira . ..............1-2........................Vieirense JORNADA 9 SL Marinha ............17/12 15:30...............U. Leiria B Peniche . ................17/12 15:30......................GRAP Marinhense . ..........17/12 15:30.................. Guiense Caldas . ..................17/12 15:30............Beneditense Marrazes ................17/12 15:30......... Caranguejeira Nazarenos ..............17/12 15:30.................Vieirense
Portomosense . .............1-0....................SL Marinha Campeonato Distrital Iniciados - Honra Pos. Equipa Pontos J V E D GRAP ............................1-2...............União da Serra 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
SL Marinha Guiense Ginásio de Alcobaça U. Leiria B União da Serra GRAP Vieirense Portomosense Peniche UDB-UD Batalha Beneditense GD Monte Real
19 18 16 16 14 13 11 10 10 8 1 0
8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8
6 6 5 5 4 4 2 3 3 2 0 0
1 0 1 1 2 1 5 1 1 2 1 0
1 2 2 2 2 3 1 4 4 4 7 8
Guiense . .......................0-3....................... Alcobaça Peniche . .......................2-0...................Beneditense GD Monte Real . ............0-5......................U. Leiria B Vieirense . .....................0-0............UDB-UD Batalha JORNADA 9 Portomosense . ...........18/12...........................GRAP União da Serra ............18/12....................... Guiense Ginásio de Alcobaça ...18/12........................Peniche Beneditense ................18/12............ GD Monte Real U. Leiria B . .................18/12......................Vieirense SL Marinha .................18/12..........UDB-UD Batalha
Despor to
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TT
2 horas de resistência na Marinha Grande Cerca de 70 pilotos participaram no passado dia 3 de Dezembro na “Resiste – 1ª Resistência TT 2 horas para motos”, dinamizada pelo Clube TT Trilhos da Areia, em parceria com o Grupo Desportivo “Os Vidreiros” e a SIR 1º de Maio, de Picassinos
Entre as sete dezenas de pilotos inscritos na primeira edição da prova, destaque para a presença de Helder Rodrigues, campeão do mundo de todo-o-terreno, que veio à Marinha Grande fazer um treino antes de partir para o Chile, onde vai participar no Dakar 2012. Realce ainda para a participação de Luís Oliveira, campeão europeu de enduro na classe de juniores, David Megre, campeão europeu de todo-o-terreno e para os irmãos do Vale do Horto, Paulo Alberto, campeão nacional de motocross, e Carlos Alberto, campeão nacional de enduro na classe open. A prova teve lugar junto ao Complexo Desportivo do Tojal, num percurso que agradou aos participantes, bem como ao vasto público presente. A organização agradece a todas as empresas e entidades que contribuíram para o sucesso da iniciativa, que poderá vir a repetir-se, no futuro. Foram obtidas as seguintes classificações: 1º Luís Oliveira; 2º Paulo Alberto; 3º Márcio Rocha; 4º David Megre; 5º Diogo Ventura. ß
Jornal da Marinha :: 15 de Dezembro de 2011
Andebol
Juniores dão espectáculo No passado domingo, o Pavilhão Nery Capucho foi palco de um grande jogo, com uma moldura humana espectacular, que apoiou a equipa da casa do primeiro ao último minuto
Em causa estava a liderança da 1ª fase do Campeonato Nacional da II Divisão. A SIR 1º de Maio, depois de perder na primeira volta por quatro golos de diferença, em Leiria, frente à Juventude do Lis, necessitava de vencer por cinco para passar para a frente da tabela classificativa. O jogo começou a disputar-se de forma equilibrada, mas a equipa da casa, com um parcial de 6-0, conseguiu colocar o marcador com uma diferença máxima de seis golos (11-5), altura em que a Juve também reagiu muito bem ao melhor período da SIR 1º de Maio, conseguindo um parcial de 0-4, indo para intervalo a perder apenas por 1311. No segundo tempo o equilíbrio foi constante conseguindo, no entanto, a equipa forasteira passar para a frente do marcador, apesar de nunca ter estado a vencer por mais que um golo. A SIR 1º de Maio, sempre muito
combativa, com uma alteração defensiva para um sistema 6:0, conseguiu novamente criar problemas ao adversário e passar para a frente da partida, que acabaria por vencer pela margem mínima (22-21). Com este resultado a SIR 1º de Maio fica dependente de terceiros para passar à 2ª fase do campeonato nacional, pois necessita que a Juve perca pelo menos um ponto, para poder passar para a frente. Pela SIR 1º de Maio alinharam e
marcaram: João Sousa (guarda-redes), Nuno Neto (2), Eduardo Pinheiro, André Gomes (3), Ruben Freire, João Rodrigues (1), João Pimentel (5), Sebastião Silva, Eduardo Ferreira (1), Miguel Duarte, Diogo Cunha, Ricardo Tomé (3), João Mendes (5) e João Santos (2). No próximo fim-de-semana, a equipa marinhense desloca-se a Coimbra para defrontar a Académica, enquanto os seniores regressam à competição, recebendo em casa o líder, Académico de Viseu, no sábado, pelas 18h30. ß
Atletismo
Campeonatos Distritais de Juniores em pista coberta Futebol
Iniciados do ACM em fase de menor acerto O Campeonato Nacional de Iniciados entrou numa fase decisiva. A cinco jornadas do termo da competição está praticamente tudo definido
Académica e U. Leiria vão passar à fase seguinte, sem qualquer dúvida. Eirense e Sp. Pombal descerão aos distritais. Resta saber quem os acompanhará e o AC Marinhense ainda corre esse risco, devido aos resultados menos conseguidos nas últimas jornadas. É verdade que defrontou os primeiros da tabela classificativa, mas é igualmente evidente que não pode desperdiçar a oportunidade de vencer, em casa, os adversários directos. Foi o que sucedeu na última jornada, diante do U. Tomar (0-0). Este desfecho deixa a equipa vidreira 2 pontos acima da linha de água. Distritais
Nos campeonatos distritais de jovens, destaque para a primeira derrota (1-0 em Porto de Mós) da equipa de iniciados do SL Marinha, que apesar do desaire se mantém no topo da classificação. Em juvenis, o ACM é vice-líder, a 6 pontos do Leiria e Marrazes. Em juniores, tudo em aberto. O Marinhense é 3º mas está a apenas 3 pontos da liderança. ß
Realizaram-se nos dias 10 e 11 de Dezembro, os Campeonatos Distritais de Atletismo em pista coberta do distrito de Leiria. Como é habitual, o Clube Atletismo de Marinha Grande - Imosonho esteve representado em masculinos e femininos Corridas
Nos 60 metros, 4ª Andreia Pinto 8.50s; 5º Ricardo Costa 7.64s (7.60s na eliminatória); João Pereira 7.77s e António Cruz 7.95s. Nos 200 m 3ª Andreia Pinto 28.53s e 7º João Pereira 25.53s. Nos 800m, 3ª Sandrina Sousa 2:45.94 e 4º Oleh Palamarchuk 2:11.26. Nos 1.500 m, 4º Oleh Palamarchuk 4:31.22, 7º David Vicente 4:40.16 e 9º Diogo Duarte 4:45.11. Nos 3.000 m 7º Diogo Duarte 10:15.1 e 8º David Vicente 10:22.82. Saltos
No salto em comprimento, 1ª Ana Patrícia Silva 5.05m, 3ª Andreia Pinto 4,36m, 7º Gabriel Brito 5.75m e 10º Alexandre Lucas 4.91m. No salto com vara, 1º Pedro Soares, 3.90m, 2ª Ana Patrícia Silva 2.60m e 3ª Ana Filipa Silva 2.60m. No salto em altura, 2º Alexandre Lucas 1.70m e 2ª Ana Filipa Silva 1.45m. No triplo salto, 2º Gabriel Brito 13.63m, 1ª Ana Patrícia Silva 11.25m e 2ª Ana Filipa Silva 10.81m. Lançamentos
No lançamento do peso, o único lançamento que se realiza em pista coberta, 1º Gabriel Brito 11.35m e 4º João Pereira 9.86m. Destaques para os pódios de Ana Patrícia Silva (1ª no triplo, 1ª no comprimento e 2ª na vara), de Ana Filipa Silva (2ª na altura, 2ª no triplo e 3ª na vara), de Gabriel Brito
(1º no peso e 2º no triplo), de Pedro Soares (1º na vara), de Andreia Pinto (3ª nos 200 metros e no comprimento), Alexandre Lucas (2º na altura) e Sandrina Sousa (3ª nos 800 metros). Coletivamente, o esforço de todos estes atletas permitiu ao Clube Atletismo de Marinha Grande alcançar as seguintes classificações coletivas: as meninas subiram ao pódio ao classificarem-se neste Campeonato Distrital de Juniores em pista coberta na 3ª posição, com 53 pontos (menos 9 pontos que a 2ª equipa, o Arneirense); os rapazes não conseguiram alcançar o pódio, classificando-se em 4º lugar com 59 pontos, menos 8 pontos que o Atlético Clube Vermoil que subiu à 3ª posição no pódio distrital masculino. De frisar ainda a participação de duas atletas extra campeonatos de juniores: a infantil Inês Lopes, que foi 4ª classificada nos 60 metros com 8.76s e a iniciada Marisa Paulino a competir extra na prova de 3.000m marcha, classificando-se em 1º lugar (o tempo não foi fornecido pela organização).
António Graça
Despor to
w w w. j o r n a l d a m a r i n h a . p t Natação
Filipa Ruivo invicta As Piscinas Municipais de Silves acolheram, entre os dias 2 e 4 de Dezembro, a realização dos Campeonatos Absolutos de Portugal para juniores e seniores. Participaram nas provas 372 atletas em representação de 55 clubes
A classificação final foi obtida no conjunto dos dois escalões (juniores e seniores), o que terá acabado por condicionar a subida ao pódio, ao colocar frente a frente juniores de 14 anos e seniores de 22 e 30. Mesmo assim, e com apenas três meses de júnior, a jovem Filipa Ruivo esteve em grande nível, disputando cinco finais, conseguindo o 4º lugar nos 400m livres; o 5º posto nos 800m livres; o 5º lugar nos 400m estilos; e a 8ª posição nos 200m bruços e 200m estilos. Em juniores a nadadora do Desportivo Náutico da Marinha Grande (DNMG) obteve seis primeiros lugares. Os tempos obtidos resultam em recorde distrital nos 200m livres, recorde distrital absoluto nos 400m livres e 800m livres. Realce ainda para a prestação dos jovens Ana Mónica, Daniel Sousa, Cátia Clara, Margarida Duarte e Joana Domingues. A orientação técnica foi da responsabilidade de Pedro Lopes.
19 Corta-Mato
Catarina Carvalho com boa prestação no Europeu
Infantis no pódio
A Piscina da Benedita recebeu, nos dias 3 e 4 de Dezembro, o Torneio Distrital de Fundo para infantis e juvenis. Os nadadores do DNMG tiveram um excelente desempenho nas provas de fundo de 400m estilos e 800m livres para o sector feminino e 400m estilos e 1.500m livres para o masculino, conquistando 7 primeiros, 9 segundos e 4 terceiros lugares. Foram, assim, obtidas as seguintes classificações: Tomás Oliveira: 1º nos 400m estilos e nos 1.500m livres; Bárbara Teodósio: 1ª nos 800m livres e 2ª nos 400m estilos; Mónica Domingues: 1ª nos 400m estilos; Pedro Oliveira: 2º nos
400m estilos e 3º nos 1.500m livres; Giovana Vargas: 1ª nos 800m livres e 2ª nos 400m estilos; Nuno Valério: 3º nos 1.500m livres e nos 400m estilos; Catarina Ribeiro: 1ª nos 800m livres e 2ª nos 400m estilos; Rui Brito: 2º nos 400m estilos e nos 1.500m livres; José Fonseca: 1º nos 1.500m livres e 2º nos 400m estilos; Nuno Santos: 2º nos 1.500m livres e 3º nos 400m estilos; Maria Silva: 2ª nos 800m livres. Destaque ainda para os jovens nadadores Adriana Alves, João Bernardino, Maria Domingues, Lara Jordão, Victor Kot, Margarida Marques, Lara Martins, Ruben Rodrigues, João Silva e Alice Sousa. A orientação técnica esteve a cargo de Solange Sousa. ß
Voleibol
SOM perde com o líder A equipa do Sport Operário Marinhense baqueou no seu reduto no embate com o líder do campeonato, a Escola Pedro Eanes Lobato (15-25, 17/25 e 11-25)
No primeiro set, a equipa do Operário discutiu-o taco-ataco até sensivelmente aos 12 pontos. A partir daí, dados os sucessivos erros de recepção, que implicaram um esforço acrescido à distribuidora do SOM, que muitas das vezes distribuiu de forma previsível e com dificuldade, aliado a um ataque deficiente e denunciado, foi aproveitado pelo adversário forte, com uma boa capacidade de bloco e de ataque diversificado e, algumas vezes, imprevisível na rede. No início do segundo set, a equipa do SOM assustou o adversário. Ajustou a sua recepção, a distribuição esteve
melhor e consequentemente o ataque agressivo surgiu. A formação adversária reagiu, corrigiu o seu bloco e defesa e aniquilou a ligeira supremacia marinhense. No último set, a hegemonia da EPE Lobato foi evidente, quer a servir de forma forte e eficaz, quer a atacar. A equipa do Operário não teve argumentos, face a um adversário mais experiente e com mais soluções humanas. A equipa marinhense alinhou com: Dayana Sanchez, Carla Santos, Carla Guerra, Helga Costa, Ana Carina Nunes, Sofia Galvão, Rafaela Santos, Edna Lopes, Sílvia Paiva, Rute Malagueta e Joana Silva. Após seis jornadas disputadas, o Operário ocupa o 4º lugar (antepenúltimo). O campeonato vai sofrer uma paragem por um período de três semanas. Na 7ª jornada, a equipa vidreira deslocar-se-á ao reduto do Lousã Volei Clube (8 de Janeiro). ß
Das atletas da seleção portuguesa que estiveram presentes nos Campeonatos da Europa de Corta-mato, Silvana Dias foi a melhor representante de Portugal da equipa de juniores femininos, com um 29º lugar em 14,05. A segunda melhor representante de Portugal foi Catarina Gonçalves, em 43º lugar, com 14,23, a terceira melhor foi Marta Martins, em 44º lugar, com 14,26 e, a fechar a equipa portuguesa, Catarina Carvalho foi a quarta melhor das seis representantes da seleção portuguesa, classificando-se em 52º entre 92 atletas que terminaram a prova, com o tempo de 14,31. Pode afirmar-se que foi uma boa prestação da atleta marinhense, do Clube Atletismo de Marinha Grande Imosonho, ao classificar-se junto das melhores atletas portuguesas (a 26s de Silvana Dias; a 8s de Catarina Gonçalves e a 6s de Marta Martins). Esta foi, sem dúvida, a melhor prestação desta época de Catarina Carvalho ao competir ao lado das melhores a nível nacional. Muito bem esteve também Marta Martins, atleta que representa uma equipa do distrito (Juventude Vidigalense), ao classificar-se apenas a 2 segundos de Catarina Gonçalves e a 21 segundos de Silvana Dias. Coletivamente, Portugal classificou-se em 9º lugar, entre 16 equipas que terminaram a prova. Com exceção de Silvana Dias, a melhor portuguesa, as restantes atletas que pontuaram para a equipa competiram em bloco o que permitiu que existissem pequenas diferenças entre as atletas, o que veio contribuir para a excelente prestação da equipa portuguesa.
António Graça
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Opinião
Jornal da Marinha :: 15 de Dezembro de 2011
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Opinião
Humor Take Away
Opinião
Conto de Natal Caros leitores, permitam-me que lhes descreva mais uma história verdadeira passada no mês de Dezembro de 1976. O Sr. Ernesto Rodrigues Vicente (6/3/1925 – 6/11/1988), conhecido taxista da nossa praça da Marinha Grande, era exímio caçador e criador de bons cães. Na véspera de Natal, ofereceu à minha filha Susana, então com 3 anos de idade, um cachorrinho da raça Podendo, acabado de desmamar. Contudo, a consoada já estava agendada para o Alentejo juntos dos avós e tios maternos. Como facilmente imaginam, o Joi, assim a Susana baptizou o novo amigo canino, acompanhou-nos na viagem de carro, feita de noite. Na chegada à vila do Torrão, verificámos que algumas prendas que levávamos para oferecer aos familiares, estavam com os papéis dos embrulhos destruídos. Os dentes e as patas do activo e brincalhão animal deixaram as suas marcas, pior ainda, o pobre cão tinha enjoado. Ainda hoje, recordo com nostalgia a frase angustiada da minha filha: “Oh mãe, o Joi vomitou massas!”. Quando nos preparávamos para regressar àquela que, também por ideologia, estava a deixar de ser a capital do vidro, o irrequieto amigo de quatro patas fugiu. Talvez atraído pelo chamamento de um seu semelhante! Após uma longa meia hora de procura e com a sua pequena amiga lavada em lágrimas, o vadio apareceu. Surpreendidos todos ficámos, ao ouvir uma idosa senhora com um melódico sotaque alentejano, exclamando: “Eh moços, o canito não abala daqui, o canito é nosso!”. O inteligente e fiel animal, viveu feliz e fez parte da família durante 16 anos, até que a lei natural da vida se esgotou. Nunca o esqueceremos! Boas Festas!
Vítor J. F. Santos
Já
ab
riu
Rúben Gomes Olá! Isto não interessa nada, mas acabei de receber um daqueles SMS que tenho de reenviar para várias pessoas ou tenho vários anos de azar. Como li que na Madeira foi aprovada uma lei que permite a um deputado valer por 25, por acaso ninguém tem o
número de telemóvel de um deles para me dar, não? A partir de Janeiro de 2012 a taxa moderadora das consultas nas urgências hospitalares vai aumentar para 20 euros, não é que o governo vai mesmo cumprir a promessa de reduzir as filas de espera nos hospitais, até estou admirado. Já agora, este aumento vai fazer com que surja a experiência “Consulta de Urgência em Hospital” na “Vida é Bela”, certo? Realizou-se no dia 9 de Dezembro mais uma cimeira europeia, a única coisa que consegui perceber foi a nível gramatical, isto é, a expressão “tempo das vacas gordas” desaparece, passa
Opinião
Penso, logo desisto em sermos nós próprios a iniciar uma tarefa sem estarmos à espera que alguém nos mande fazer seja o que for. No penúltimo patamar, encontramos a criatividade que se pode Numa altura de crise, uma das principais resumir a encontrarmos soluções alternativas preocupações para a grande maioria das pese diferentes formas de resolver os problemas soas passa por encontrar ou manter um emda organização. Por fim, a cereja no topo do prego. Para garantir um futuro melhor, muitos bolo, consiste em sermos apaixonados pelo portugueses apostaram, nos últimos 10 anos, trabalho que fazemos dando sempre o melhor numa formação académica de nível superior. Cristela Bairrada* de nós próprios. A realidade é que, ao analisarmos o número Considerando a relevância desta pirâmide, a verdade de diplomados no ensino superior, verificamos que, em Portugal, ao longo desse período de tempo, este valor é que a grande maioria dos estudantes apenas se preosofreu um aumento de 45%, o que significa que, só em cupam em trabalhar ao longo da sua formação os três 2010, 78.609 pessoas terminaram uma licenciatura, primeiros patamares esquecendo-se de trabalhar as suas capacidades ao nível da iniciativa, criatividade e paixão. mestrado ou doutoramento. Aludindo ao tema das capacidades humanas no con- Talvez seja esse um problema a ser trabalhado pelas estexto profissional, Gary Hamel, especialista em gestão, colas e universidades que muitas vezes apenas se preocriou uma pirâmide, com seis patamares, que explicam cupam em injectar conhecimentos teóricos sem despertar o valor de um funcionário dentro de uma organização. paixões. A verdade é que nos deparamos diariamente com uma No nível mais baixo de todos, encontra-se a obediência que consiste no funcionário cumprir as ordens e fazer o geração de diplomados onde o facilitismo e o gosto por que lhe é pedido. Depois, segue-se a diligência que se não fazer nada impera… Estamos, sem dúvida alguma, resume em fazer uma tarefa unicamente cumprindo os perante uma geração que, mesmo sendo diplomada, não prazos exigidos. Ainda nos patamares mais baixos da deixa de ser muitas vezes uma geração rasca e à rasca. pirâmide, encontramos a inteligência técnica que consis- Quantos conseguem colocar no seu curriculum vitae algo te em ter conhecimentos teórico-práticos suficientes para que vá para além do seu diploma ou quantos conseguem executar o seu trabalho. Neste ponto, importa salientar num primeiro emprego provar que vão realmente para que estes três primeiros patamares são considerados o além dos patamares básicos definidos por Gary Hamel? básico e que, apenas possuindo estas três características, Por mais que queira responder a esta pergunta, muitas a qualquer momento, um funcionário poderá ser facilmen- vezes penso, penso, penso, mas logo… desisto! te substituído, uma vez que este não possui nenhum factor de diferenciação. Por fim, seguem-se mais três níveis, es*sugestao.fordoc@gmail.com tes sim fundamentais: iniciativa, criatividade e paixão. A Associação Nacional de Jovens Formadores e Docentes iniciativa, tal como o próprio nome nos sugere, consiste (FORDOC)
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apenas a poder ser expressa no singular “tempo da vaca gorda” ou tempo da Angela Merkel, para os amigos. Outro tema muito falado foi o início da cobrança de portagens nas últimas quatro SCUT do país, ou seja, o português é mesmo uma língua muito traiçoeira, quando todos pensávamos que o UT da sigla representaria a palavra Utilizador, eis que afinal o verdadeiro significado da sigla SCUT é Sem Custos para o Utilizador, Temporariamente. Para concluir, estou a pensar organizar uma festa de Natal para os amigos, sabem por acaso quanto cobra por presença o filho do suposto estripador de Lisboa? Adeus. ß
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Livros
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Livro
Desejo, 7 pecados mortais… Desejo 7 pecados mortais… J. R. Ward
Sete almas afectadas por esses pecados. Sete pessoas numa encruzilhada, com uma escolha que deve ser feita. E para salvá-las apenas um homem, metade anjo, metade demónio… Redenção não é uma palavra que Jim Heron conheça muito bem. A sua especialidade é a vingança e, para ele, o pecado é relativo. Mas tudo muda quando se torna um anjo caído e é incumbido da tarefa de salvar sete pessoas dos sete pecados mortais... e o fracasso não é permitido. Isaac Rothe é um assassino, desertor do exército e, por isso, manterse nas sombras é a única maneira de sobreviver. Ao fugir do seu antigo chefe, é preso e o seu futuro fica nas mãos da bela defensora oficiosa, Grier Childe. A forte atracção que existe entre eles pode ser fatal. Continuando a sua missão, Jim Heron deve salvar a alma desse soldado. E, ainda, enfrentar um jogo sexual perverso com o demónio Devina. O desejo dela por Jim levará ambos a um caminho sem regresso, onde apenas um deles poderá vencer.
Isaac deve decidir se o soldado que existe nele é capaz de acreditar que o amor é a melhor arma para vencer esta batalha e livrar-se do seu passado sombrio.
Tem receitas, claro: do autor, dos amigos do autor, do domínio público. Mas tem, também, mais do que apenas receitas: tem o registo dos hábitos na cozinha, das teorias (porventura erradas, quem sabe?), sobre a melhor forma de grelhar um peixe, das manias e até dos estados de alma. Por estas razões, Cozinha d’Amigos, mais do que um novo livro de Miguel Sousa Tavares, é um livro que, além de grande originalidade, vai certamente proporcionar ao leitor grandes momentos de saboroso prazer.
Cozinha d’Amigos Miguel Sousa Tavares
Cozinha d’Amigos não é mais um livro de cozinha. É, sobretudo, um livro sobre o gosto e prazer de cozinhar, o pretexto para partilhar com os amigos, com tempo e deleite, uma refeição elaborada com tempo e com muito carinho. Traduz, neste sentido, amar e respeitar o espaço-cozinha mais do que a cozinhaculinária, propriamente dita. Reflecte também o gosto e a filosofia de alguém que se habituou a “trabalhar” (como dizem os cozinheiros) com aquilo que Portugal tem de melhor e, às vezes, único: o peixe e o marisco, a caça e o porco, as ervas, o azeite, as batatas – e a não complicar. Neste
Minha Querida Inês Margarida Rebelo Pinto
sentido, é também um livro sobre a superioridade da cozinha natural, simples e de amigos, em relação à cozinha de autor, à ”Nouvelle Cuisine” e ao “show-off” a ela associado. Este livro é sobre tudo isto.
Os últimos dias da maior heroína romântica de Portugal. Uma história apaixonante, envolvente e perturbadora. Nunca haverá outro amor assim. Minha Querida Inês é fruto de investigação histórica misturada com a paixão de Margarida Rebelo Pin-
to por mulheres fortes, cuja presença sempre foi uma constante nas suas obras. A Inês aqui retratada é uma mulher corajosa e apaixonada que fala sem pudor da sua vida íntima e da sua visão do amor, da família, de Deus e do mundo. Inês morre por amor. Se foi “a ruça que queria roubar o reino”, ou apenas vítima de uma intriga política, nunca saberemos. A Inês que aqui fica é uma mulher inteira, de carne e osso, com cabeça, coração e estômago, que sente e que pensa à frente da sua época e, por isso mesmo, sábia e intemporal. Dei-te o melhor de mim Nicholas Sparks
Um romance que nos conta a história de amor entre Amanda e Dawson, dois adolescentes que vivem o seu primeiro amor. Todavia, devido à pressão familiar e social, eles são obrigados a afastarem-se. Apenas vinte e cinco anos mais tarde, os dois voltam a encontrarse, quando morre a única pessoa que havia protegido no passado o jovem casal. Embora nada possa mudar o passado, eles sentem que o amor entre ambos permanece intacto. ß
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Opinião
Jornal da Marinha :: 15 de Dezembro de 2011
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Opinião
O Povo deixou de ser sereno
Nuno André A medida mais emblemática do Orçamento de Estado para 2012 é o corte nos subsídios dos Funcionários Públicos e alguns pensionistas. Infelizmente é também a que mais vai contribuir para a redução do consumo das famílias. Por 2 motivos: - o 1º, óbvio e directo, porque os atingidos vão ter, efectivamente, menos poder de compra; - o 2º, indirecto, porque consequência do 1º vai contribuir para o alastrar do desemprego, fazendo com que muitos percam o poder
de compra que hoje detêm. Será sempre odiada e mal aceite esta medida, mas à luz do curto prazo e da excepcionalidade, pode até ser compreendida: o Estado não tem receitas que comportem as despesas, logo tem que cortar nas mesmas. Concordo com a intenção, mas discordo da medida: não é justo que todos os trabalhadores do Estado paguem os erros cometidos pelos políticos que sucessiva e erradamente elegemos para nos governar. Cada um será responsável pelo voto que fez, mas somos todos responsáveis pelo voto que fizemos. Incluindo quem não votou, obviamente. A meu ver, a solução não passa por pagar menos a quem trabalha, passa por deixar de pagar a quem não trabalha. E há, também no Estado, quem não faça um décimo do exigível para receber um salário no fi-
nal do mês. Esses é que estão a mais, essa minoria é que tem que sair para que os outros, a grande maioria que ficar, possa receber o que é justo. Deixemo-nos de tangas: a reforma da Administração Pública é a que tem ficado sempre por fazer. Por medo, por desconforto, por razões eleitorais… seja pelo que for. A par do combate à corrupção, esta é a maior e mais prioritária missão deste governo, se quer ser justo e controlar o défice a longo prazo: reformar a Administração Pública, tornando-a mais pequena, mais leve, mais funcional, mais eficaz, menos onerosa e menos burocrática. Há que repensar pirâmides hierárquicas, reduzir níveis e chefias intermédias e dotar as pessoas com a capacidade de decisão que tantas vezes falta. Há que agilizar a comunicação, munir os serviços dos meios
e equipamentos necessários e de todas as condições de trabalho exigíveis. Há que prover todos os escalões hierárquicos de formas capazes de avaliar eficientemente, de cima para baixo, mas também de baixo para cima. Há que formar maciçamente, sempre que tal for necessário, motivacional e operacionalmente. Há que bonificar os melhores e penalizar os não cumpridores. Há que delegar, responsabilizar e promover os mais capazes, pois só assim se assegura um nível de exigência superior continuamente. Há que moralizar, acabando com a corrupção, o compadrio e os concursos de admissão feitos à medida. Há que dotar os que ainda não têm de uma mentalidade diferente, orientada para o Cliente (Cidadão) e não para os direitos individuais de cada um.
Porque há que perceber que já não há recursos para algum regabofe que reina em determinados sectores. Depois de feito isto, então aí sim, exijam os sacrifícios que entenderem, que todos nós, enquanto Povo, compreenderemos que não estamos a sustentar os vícios de meia-dúzia. Mas até isto feito, toda e qualquer medida de curto prazo estará condenada ao fracasso, pois não resolverá o problema na origem, apenas o atenuará por algum tempo. E os problemas são para serem prevenidos ou resolvidos, nunca ignorados, atenuados ou escondidos. Isso é o que temos tido de governantes, uns atrás dos outros, de há muito tempo para cá. Mas acabou-se: não queremos mais! Não toleramos mais! O Povo deixou de ser sereno. ß
No JMG privilegiamos a sua opinião. Escreva, nós publicamos.
Saúde
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Saúde
Ouça os sinais do seu corpo
Graça Barbeiro CLÍNICA OTORRINO
O ritmo cardíaco e a qualidade do sono podem indicar o seu tempo de vida
Não é apenas a partir dos hábitos alimentares ou da rotina de exercício físico que se consegue determinar a longevidade. Existem muitos outros sinais, sobretudo fisiológicos, que podem denunciar o nosso estado de saúde. Uns deles podem ser indicadores como a frequência cardíaca ou a qualidade do sono, aos quais deve estar atento. Veja o que dizem os especialistas sobre a relação que existe entre estes sinais e o grau de longevidade.
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Tome diariamente um bom pequeno-almoço
O ritmo cardíaco
O cardiologista Manuel Carrageta, presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia, afirma que «existe uma relação entre a frequência cardíaca e a esperança média de vida e que uma frequência cardíaca de base muito elevada é, desde logo, um fator de risco». A justificação é muito clara. «O nosso coração está preparado para bater um determinado número de biliões de pulsações e quanto mais depressa bater, mais rápido se vai esgotar», explica o especialista. A prática de exercício ao longo da vida a par de uma alimentação saudável é o pilar de um coração são. «Uma atividade física regular ajuda por si só a manter os níveis da frequência cardíaca baixos e constantes, enquanto que um tipo de alimentação adequado vai ajudar a manter um peso saudável e a evitar problemas como a hipertensão arterial e o colesterol elevado, importantes fatores de risco para doenças cardíacas», explica o especialista. Um batimento cardíaco saudável situa-se, num adulto saudável, entre os 60/70 bpm (batidas por minuto). Para manter este ritmo, o especialista deixa-lhe alguns conselhos. Procure segui-los diariamente, de modo a potenciar a sua saúde e o seu bem-estar. Aprenda a controlar o stress
Existem algumas técnicas de relaxamento como a meditação, o yoga ou a visualização (técnica que consiste em fechar os olhos, respirar fundo e imaginar um cenário agradável à nossa volta).
De acordo com o especialista, esta que é a refeição mais importante do dia deve ser composta por laticínios (leite ou iogurte magros) acompanhados de cereais integrais ou pão integral/ou de mistura, uma peça de fruta ou um copo de sumo de fruta natural e alguns frutos secos, nomeadamente nozes, amêndoas, pinhões e/ou avelãs. Evite o excesso de sal nas refeições
O sal está longe de ser um amigo do coração. Ingira cerca de dois copos de vinho tinto por dia
«Aproveite o sabor mediterrânico do vinho tinto, rico em propriedades antioxidantes, é muito benéfico para a saúde, quando consumido com moderação», recomenda o especialista. Não fume
O tabaco faz mesmo mal à saúde. Há muito que isso foi comprovado.
Terapia do Xia Medicina Chinesa
Recomendações a ter em conta:
- Esteja atento aos sinais de alarme. Se ressonar ou se revelar outros sinais de alarme importantes da síndrome da apneia obstrutiva do sono, como o cansaço e a sensação de falta de ar durante o sono, deve procurar aconselhamento médico; - Se sofre de apneia obstrutiva do sono é essencial que recorra a tratamento médico. «Pode ser necessário a utilização de aparelhos específicos para dormir, medicação adequada ou, até mesmo, intervenção cirúrgica», alerta o especialista; - Para prevenir este distúrbio respiratório, deve seguir uma alimentação saudável e promover uma boa qualidade do sono.
Dores Musculares / Dores Reumáticas / Neuralgia / Dores Abdominais / Doenças Ginecológicas / Depressão / Ansiedade / Insónia / Hemorróidas / Dor de Dentes / Prisão de Ventre / Paralisia Facial / Emagrecimento Cuidados, tratamento e prevenção de doenças crónicas (Sequelas de AVC, hipertensão, asma, diabetes, alergias, etc.)
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O especialista recomenda alguns cuidados básicos:
qualidade do sono
Se tem um sono tranquilo e não ressona, esse pode ser um bom sinal. Ressonar é o principal sinal de alarme da síndrome da apneia obstrutiva do sono, um problema respiratório que causa aumento de peso, hipertensão arterial, diabetes e alterações neurológicas como problemas de memória e depressão. De acordo com o otorrinolaringologista Anselmo Pinto, especialista em sono, «cerca de 85% dos indivíduos que ressonam têm síndrome de
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apneia obstrutiva do sono». O especialista adianta ainda que «as pessoas que ressonam têm 10 vezes mais probabilidade de ter um enfarte de miocárdio ou uma trombose cerebral».
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- Escolha uma almofada e um colchão confortáveis que favoreçam uma postura correta; - A última refeição do dia (jantar ou ceia) deve ser leve e ser feita, pelo menos, duas horas antes de ir para a cama; - Não beba muitos líquidos ao fim do dia; - Evite fazer exercício físico nas três horas que antecedem o sono.
Fonte: saude.sapo.pt
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1ª publicação na edição nº 2488 do JMG de 15 de Dezembro de 2011
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Happy Feet 2 Ano: 2011 Género: Animação/Comédia Classificacao: Maiores de 6 anos Origem: Austrália Duração: 100 minutos Realizador: George Miller
Sinopse: Depois de Mumble (voz de Elijah Wood) ter resolvido o seu problema de voz de cana rachada dançando, o pinguim-imperador é feliz ao lado de Glória (Pink) e de Erik (Ava Acres), a jovem cria de ambos ainda a tentar integrar-se no mundo dos pinguins. Mas Erik não é um pinguim como os outros e, depois de tudo tentar para se tornar igual à maioria, mostra-se frustrado com a sua incapacidade de dançar, decidindo fugir de casa com Boadicia (Meibh Campbell) e Atticus (Lil P-Nut), os seus melhores amigos. Juntos acabam por chegar a um lugar onde conhecem Sven (Hank Azaria), um carismático pinguim capaz de voar, que se tornou o ídolo de todas as criaturas. Absolutamente deslumbrado, Erik acaba por deixarse seduzir e tomar partido de alguém cujas intenções são questionáveis. E a decisão porá em causa não apenas a família de Erik, mas a própria existência da comunidade dos pinguins-imperador. ß Interactivo: Utilize o código-de-barras para aceder directamente, através do seu telemóvel, a conteúdos no nosso site
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Realizador: Joel Schumacher Intérpretes: Nicolas Cage, Nicole Kidman, Cam Gigandet
Ano: 2011 Género: Drama, Thriller Classificacao: Maiores de 16 anos Origem: EUA Duração: 91 minutos
Sinopse: Kyle e Sarah Miller (Nicolas Cage e Nicole Kidman), um comerciante de diamantes e uma arquitecta, formam o casal perfeito com uma vida idílica, não fosse a filha Avery (Liana Liberato), uma adolescente a atravessar os típicos problemas da idade. Até que tudo desaba quando um bando de assaltantes disfarçados de polícias irrompe pela casa exigindo tudo o que possuem. Assim, durante quatro horas que lhes parecem uma eternidade, eles são tornados reféns na sua própria casa. E quando Kyle os afronta em defesa da família, segredos e traições serão revelados. ß Interactivo: Utilize o código-de-barras para aceder directamente, através do seu telemóvel, a conteúdos no nosso site
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carneiro 21.03 > 20.04
O Sol em bom aspecto com Neptuno é um tempo marcado por um aumento de idealismo romântico e pela tendência para andar a sonhar acordado. Bom momento para consolidar o seu bom ambiente doméstico, depois de uma desavença que tende a ser esquecida. Aproveite o expandir da sua fantasia e dê largas à criatividade. TOURO 21.04 > 20.05
Pode ser sensível ao facto de outras pessoas falarem de si, por achar que estão a dizer mal. O mais provável é que esteja a imaginar coisas, podendo esse facto ser o seu pior inimigo. O seu nível de energia é baixo, pelo que deve deixar correr o quotidiano sem ansiedades. Simplifique tudo o mais possível até começar a encarar as coisas de uma maneira mais positiva. GÉMEOS 21.05 > 21.06
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Totobola
Nome:
Este é um momento de tranquilidade e paz interior. Quererá retribuir aos seus amigos todo o apoio e segurança que eles lhe deram quando necessitou. Com uma maior auto-consciência , dedicará a si e ao seu físico um pouco mais de atenção do que habitualmente. Tendência para encarar a vida pelo seu lado mais positivo, até mesmo com entusiasmo e bastante optimismo. CARANGUEJO 22.06 > 22.07
Quando recordar esta altura da sua vida notará que este foi um momento de grandes transformações - talvez mesmo o mais importante para si. Não acontecerá tudo simultaneamente, mas sim ao longo de alguns anos. talvez não se aperceba, por agora, da extensão e importância que este momento tem, e apenas o consiga fazer daqui a alguns anos. LEÃO 23.07 > 22.08
A actual conjuntura dos astros aumenta o seu desejo de alcançar êxito profissional e reconhecimento na sua carreira. Aproveite a ocasião e dê prioridade ao trabalho, se a sua tendência habitual vai mais para a diversão. Poderá obter algum sucesso se se iniciar no mundo dos negócios com firmeza e empenho. VIRGEM 23.08 > 22.09
Envolver-se-á intensamente com qualquer coisa que faça neste momento. Será capaz de mudar realmente alguma situação que não esteja a funcionar bem ou que esteja muito confusa. É uma boa altura para dar início a qualquer tipo de transformações pessoais, tais como dietas, exercícios, estudos, etc. É capaz de aprofundar as coisas e de trabalhar arduamente. BALANÇA 23.09 > 22.10
O conselho de uma pessoa mais velha ou experiente é-lhe, neste momento, particularmente benéfico. Com calma e algum empenho da sua parte, obterá, a médio prazo, o merecido sucesso. Concentre-se naquilo que é realmente importante e não ligue a pormenores menos positivos que possam surgir. Não se preocupe se sentir que está menos à vontade nalgumas situações. ESCORPIÃO 22.10 > 21.11
Este momento não é bom para assinar contratos ou acordos. As comunicações de um modo geral estão confusas; podem suceder mal-entendidos com facilidade. Todavia, este momento é bom para estudar questões relacionadas com o misticismo; por questões de segurança verifique que não perde o contacto com a realidade. SAGITÁRIO 22.11 > 20.12
Se já é natural em si alguma excentricidade, nesta fase verá agravadas algumas situações que lhe poderão trazer algum conflito com os outros, principalmente se persistir nessas ideias egocêntricas. Se não tentar modificar essa atitude poderá vir a ter problemas de vária ordem, inclusivamente de saúde, particularmente a nível do sistema nervoso.
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Poderá sentir alguma quebra na sua habitual vitalidade, mas notará, muito provavelmente, uma maior objectividade e sentido do real. Se experimentar algum pessimismo ou receio de fracassar, não desanime, nada está perdido. Aceite, com humildade, a ajuda de alguém ou, pelo menos, escute uma palavra amiga, e verá como a sua auto-confiança regressará. AQUÁRIO 20.01 > 18.02
Neste momento não deve dedicar-se a jogos de azar, ou a investimentos, devendo ter muita atenção, e mesmo algum cuidado na escolha dos seus sócios em questões de negócios. Nesta altura é muito idealista. Tente adaptar esse facto ao mundo tal como ele é e à realidade em geral. Evite beber ou tomar drogas em excesso. PEIXES 19.02 > 20.03
Esta altura é extremamente importante no percurso de regresso a si próprio. Estará, com uma enorme capacidade de se analisar a si mesmo, de indagar correctamente quais os pontos fracos e fortes da sua natureza. Estará sobretudo alerta para perceber quais as pessoas ou situações que deve evitar. É verdade que pode também notar, um acréscimo da sua sensibilidade.
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Jornal da Marinha :: 15 de Dezembro de 2011
Procuro novo dono
Sou uma cadelinha simpática de porte médio/grande, com um ano e meio, estou esterilizada, e tenho as vacinas em dia, estou numa família de acolhimento que não pode ficar comigo com muita pena, mas o meu caso é muito urgente, caso não consiga nova família corro sérios riscos de abate… Contacto 931 111 798
Cooppovo
Cooperativa de Consumo do Povo da Marinha Grande
Convocatória
87 anos Residia em Vieira de Leiria Falecido a 07/12/2011
Seus filhos, netos, nora e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que o acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar e informam que será celebrada Missa de 7º dia, hoje 15/12/2011, pelas 19h30, na Igreja Paroquial de Vieira de Leiria.
Agradecimento José Santos Gomes 68 anos Residia na Moita Falecido a 11/12/2011
Sua esposa, filhos, noras, genro, netos e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que o acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar. Tratou a Funerária Vareda, Lda.
Admite (m/f) SECRETÁRIA
Com conhecimentos de contabilidade Domínio da língua francesa e inglesa (falada e escrita)
Convencional e CNC
Ordem de Trabalhos 1 - Apreciar e votar o Plano de Actividades e Orçamento Previsional da Direcção relativo ao exercício de 2012; 2 - Outros assuntos de interesse para a Cooperativa.
Convencional e CNC
Marinha Grande, 05 de Dezembro de 2011. O Presidente da Mesa da Assembleia-Geral, (José Leonel de Jesus Silva)
Júlio Fèteira Duarte
Empresa da área dos moldes
Nos termos do disposto nos Artigos 27º e 29º dos Estatutos convoco a Assembleia-Geral da COOPPOVO – Cooperativa de Consumo do Povo da Marinha Grande, C.R.L., a reunir em sessão ordinária, nas suas instalações sociais, sitas na Rua 25 de Abril nº 28 – 30, no dia 27 de Dezembro de 2011, pelas 21h30, com a seguinte ordem de trabalhos:
Nota: Se à hora marcada não se encontrarem presentes a maioria dos sócios da Cooperativa, a Assembleia terá início 30 (trinta) minutos depois.
Agradecimento
Jardineiro
Manutenção de jardins. Técnico de bonsai. Árvores de fruto. Árvores ornamentais. Sebes, arbustos. Tem problemas e não sabe o que fazer? Ligue: 916 003 143
A Ti, Saudosa Mulher Maria da Graça Rodrigues Santos 15/12/2002 a 15/12/2011
É Natal onde estás saudade Os dias vão passando, A noite cada vez mais fria Para alívio vou chorando A saudade de cada dia. Vai acabando a alegria de viver, Nada mais do que esta mensagem Para te dizer nunca te vou esquecer Peço apenas a força da coragem. Quando a noite caiu e eu sem ninguém, E vejo-me num lugar tão vazio Medito e olho o além Meu coração desolado fica frio. Nove anos de tanta desilusão, Que a vida me tem oferecido É o preço sem cura no meu coração Que no meu peito não está perdido. É Natal onde estás saudade, Pareço alegre e indiferente É um silêncio de liberdade Que em dor meu coração sente. Com uma oração minha Paz à tua alma. José António Carreira Santos (Poeta Jardineiro)
TORNEIRO
FRESADOR
RECTIFICADOR Para rectificação plana
Os candidatos devem enviar o curriculum vitae ao n.° 1515 deste jornal
Agradecimento Maria Susana das Neves Roldão G. Ferreira 70 anos Residia na Marinha Grande Falecida a 9/12/2011
Seus familiares na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que a acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar. Tratou a Céu de Veludo – Agência Funerária, Lda.
5º Ano de Eterna Saudade João Francisco de Sousa “Tojeira” Residia na Amieirinha Falecido a 18/12/2006
Tua esposa, filhos, netos e restantes familiares, recordamte desde o dia em que nos deixaste, a saudade e a dor, a mágoa e o vazio dentro de nós. Foste embora mas ficaste nos nossos corações. Descansa em paz.
14º Ano de Eterna Saudade
9º Ano de Eterna Saudade
2º Ano de Eterna Saudade
Rui Maria da Silva
Emília Martinho Lourenço
Natalina Grácio Botas
Residia em Picassinos Falecido a 19/12/1997
Residia na Amieira Falecida a 19/12/2002
Residia em Casal Galego Falecida a 17/12/2009
Sua esposa, filho, nora e netos recordam-no com eterna saudade, mandando celebrar missa por intenção de sua alma no próximo dia 19/12/2011, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande.
Seu marido, filha e netos recordam-na com eterna saudade.
Seu filho, nora e netos recordam-na com eterna saudade.
3º Ano de Eterna Saudade
1º Ano de Eterna Saudade
1º Ano de Eterna Saudade
Tiago André Rodrigues Seiceira
Maria Fernanda Simões Graça
Lucinda Ferreira Henriques
Residia na Comeira Falecido a 17/12/2008
Residia na Marinha Grande Falecida a 15/12/2010
Residia na Lameira da Embra Falecida a 14/12/2010
Querido filho, há 3 anos que partiste, e agora teus pais, irmãos, cunhados e sobrinhos, recordam-te com muitas saudades, mandando celebrar missa por intenção de tua alma no próximo dia 17/12/2011, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande. Agradecem, antecipadamente, a todos os que, com a sua presença, honrem este acto.
Seus filhos e netos recordam-na com eterna saudade, mandando celebrar missa por intenção de sua alma, hoje, quinta-feira, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande.
Seus filhos, noras, genros, netos, bisnetos e restante família recordam-na com eterna saudade.
Agradecem, antecipadamente, a todos os que, com a sua presença, honrem este acto.
Agradecem, antecipadamente, a todos os que, com a sua presença, honrem este acto.
Local
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Marinha Grande
“Voluntários por um dia”
Um grupo de 12 gestores da Direcção Regional de Leiria do Banco Espírito Santo levou a cabo uma missão solidária na Marinha Grande, tendo proporcionado um dia diferente a uma família com dificuldades financeiras, e às crianças do centro de acolhimento “Girassol”. Melhorar a qualidade de vida destas pessoas foi o grande objectivo
D
e acordo com um dos gestores, Nuno Palhinha, a iniciativa decorreu no último sábado, dia 10 de Dezembro. O grupo empenhou-se a fundo, tendo realizado alguns trabalhos de bricolage que visaram melhorar as condições do centro de acolhimento temporário. Houve ain-
da tempo para efectuar alguns melhoramentos no quarto de uma menina de seis anos, residente na Amieirinha, que incluíram a pintura da divisão, o conserto da janela, a troca de tomadas de electricidade e a colocação de novos candeeiros, só para dar alguns exemplos. Segundo o responsável, “demos a oportunidade a uma família, em que duas crianças foram abandonadas pela mãe e estão sob custódia dos avós, com cerca de 70 anos, em que a menina mais nova, com 6 anos, faz diálise quatro vezes por dia, bem como às 12 crianças do “Girassol”, de viverem um dia sem preconceitos”. Houve ainda muitos presentes para as crianças, com destaque para um computador, uma playstation, um col-
Opinião
“48 horas de voluntariado nas mãos dos escuteiros”
chão e uma cama. De acordo com Nuno Palhinha tratou-se de uma iniciativa apenas possível “com o espírito de equipa dos gestores, da ajuda de clientes particulares e empresas, que deram donativos monetários, bem como roupas e alimentos. Também o BES participou com um donativo financeiro. A todos o nosso muito obrigado”. No Natal de 2010, o grupo de gestores apoiou uma família da Guia, no concelho de Pombal. Desta vez a acção “Voluntários por um dia” beneficiou uma família e uma instituição do concelho da Marinha Grande e o objectivo é conseguir apoiar mais alguém, no próximo ano. “Não queremos desistir de poder continuar a ajudar mais famílias na nossa região”, referiu Nuno Palhinha. ß
CLASSIFICADOS · JMG NOME: MORADA: CÓD. POSTAL:
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1. Escrever o anúncio pretendido na quadricula. Cada letra deve ser escrita num dos quadrados, deixando um quadrado livre entre cada palavra. 2. O pagamento deverá ser enviado juntamente com o cupão, os preços indicados incluem IVA 23%. 3. O anunciante deverá levantar todas as respostas na sede do Jornal da Marinha Grande. 4. O anúncio a publicar deverá ser entregue até ao final de cada Segunda-feira anterior à saída do Jornal da Marinha Grande. Para outras dimensões contacte-nos ou consulte a nossa tabela.
A nossa morada Travessa Vieira de Leiria, 9, Apt. 102 2431 - 902 Marinha Grande www.jornaldamarinha.pt E-mail: jmg@jornaldamarinha.pt Tel. 244 50 26 28
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4 (quatro) Publicações
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Imobiliário Emprego Automóvel Diversos
Arrendar Precisa-se Compra Mensagem
Venda Oferece-se Venda Explicações
Trespasse Arrenda-se Aluga-se Geral
Compra
No passado mês de Novembro, realizou-se ao nível nacional do Corpo Nacional de Escutas uma actividade escutista denominada “48 horas de voluntariado”. Os caminheiros (escuteiros dos 18-22 anos) do Agrupamento 36 do CNE da nossa cidade participaram nessa actividade, desenvolvendo um projecto de voluntariado com a Associação ADESER tendo como objectivo a pintura das paredes exteriores do edifício e a requalificação do parque infantil. Os escuteiros elegeram esta instituição da cidade para a realização da actividade, tendo como objectivo melhorar a imagem exterior das instalações da instituição, que luta diariamente com a falta de meios e apoios para o desenvolvimento das suas actividades com crianças, jovens e adultos, que dela dependem. Este trabalho foi dificultado devido às condições climatéricas adversas, com chuva intensa que se registou nesse fim-de-semana. Por esse motivo, a actividade prolongar-se-á mais do que as 48 horas, restando ainda pintar duas portas, mas que brevemente serão terminadas e concluídos todos os trabalhos previstos. Apesar destas dificuldades o trabalho foi feito com alegria e voluntarismo. Todo este trabalho não poderia ter sido feito sem a colaboração dos comerciantes da Marinha Grande. Assim, os caminheiros vêm por este meio agradecer a todos os que ajudaram com a doação de diversos materiais (tintas, pincéis, rolos, fitas adesivas, entre outras contribuições generosas) imprescindíveis para a realização deste trabalho. Agradecemos assim à loja “Balcão Agrícola” (na Garcia), à “Casa Barroca” (na Rua Diogo Stephens), à loja “Manuel Curado da Silva Azinheiro – Robbialac” (na Rua nº 4, Várzea) e à loja “MegaBrico” (na Rua Manuel Pereira Roldão). Não esquecendo, contudo, a própria instituição da ADESER que também nos forneceu e disponibilizou materiais para a reabilitação do espaço. Os materiais doados por estas lojas destinaram-se, por exemplo, à substituição das cordas dos baloiços; (que já não se encontravam em bom estado), na aplicação de “Bondex” em madeiras exteriores, nos baloiços e noutras superfícies expostas, e na pintura das paredes e de outras madeiras exteriores, como portas e janelas. Os caminheiros estão verdadeiramente gratos por todas as ajudas de pessoas e bens que contribuíram para o sucesso desta iniciativa, pois sem elas não poderiam ter realizado a sua actividade bem como a remodelação do espaço da ADESER. Um muito obrigado a todos. Canhotas amigas.
Caminheiros do Agrupamento 36 Marinha Grande
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Meteorologia
Vítor Duarte
Câmara Municipal
O treinador do SL Marinha está em grande. Lidera um grupo de trabalho que, esta época, venceu todos os jogos (oito) do campeonato. Impressionante!
Os sucessivos executivos camarários assobiaram para o lado na questão da permuta de terrenos com Artur de Oliveira. O ex-vereador cedeu três lotes mas não recebeu nada.
Céu nublado. Períodos de chuva fraca. Vento fraco. Neblina ou nevoeiro matinal. Pequena descida da temperatura.
A sua opinião conta Faz sentido promover a Bienal de Artes Plásticas em tempo de crise?
quinta
SEXTA
Céu geralmente muito nublado. Vento moderado do quadrante oeste. Neblina ou nevoeiro matinal. Pequena subida da temperatura.
Não. . 84,6% Sim. . . 15,4% Inquérito disponível para votação no nosso site: Gostou da FAG 2011?
Questão realizada no site do JMG entre os dias 30/11 e 6/12 de 2011
Mais e Menos… da Semana
Política
Seguro janta na FAG
“
Foto da semana
António José Seguro, SecretárioGeral do Partido Socialista, esteve na Marinha Grande na noite do passado dia 10, a convite da secção local, para participar num jantar com militantes da Marinha Grande, Moita e Vieira de Leiria
Nova sinalização no centro da cidade
O jantar decorreu num dos restaurantes instalados na Feira Nacional de Artesanato e Gastronomia da Marinha Grande, com a presença de
mais de uma centena de militantes da secção local, aos quais se juntaram também militantes de Leiria e deputados da Assembleia da República eleitos pelo distrito. Na mesa de honra tomaram assento, para além de António José Seguro, os Presidentes das Câmaras da Marinha Grande e Leiria, Álvaro Pereira e Raul Castro, respectivamente, e Cristina Simões, coordenadora da Secção do PS da Marinha Grande. António José Seguro, que foi muito
aplaudido e abraçado à sua chegada ao parque municipal de exposições, na Boavista, depois do repasto e na companhia dos seus camaradas, percorreu todas as áreas da FAG 2011, recebendo e retribuindo cumprimentos dos expositores e visitantes. Visita a fábricas
O líder socialista regressou à Marinha Grande na manhã de ontem (quarta-feira). Seguro visitou a Famolde, a Inteplástico e o Centimfe. ß