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Atos&Fatos
Gente de Expressão
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Tenretniado Udorper
Geraldo Simplício, Nêgo, nome artístico, nasceu no dia 02 de abril de 1943, em Aurora/CE, região do Cariri. Escultor renomado no Brasil e exterior, iniciou a carreira em sua terra como santeiro e fazedor de ex-votos. Imigrante, chegou ao Rio de Janeiro em 1960, onde esculpia suas esculturas em madeira. Em 1969, mudou-se para Nova Friburgo, passando a usar terreno declive de sua propriedade para fazer grandes figuras que, depois de prontas, eram cobertas com plásticos e depois forradas com musgos, interagindo
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Amanda Simões, psicóloga do CRAS, e Lilian Roque, assistente social do CREAS, participaram da Palestra “Rompendo Barreiras e Fortalecendo Laços”, no auditório do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), localizado no Rio de Janeiro com a natureza. Um belo ateliê ao ar livre, batizado de Jardim do Nêgo. O mestre cearense nunca chegou a frequentar uma escola, diz ter "memória auditiva". Tem obras exibidas no Museu de Belas Artes no Rio de Janeiro e na Feira de Artes em Nova Friburgo. Muitas de suas peças foram adquiridas por alemães e algumas estão expostas no Museu de Stuttgart, na Alemanha. O Jornal da Região parabeniza-o pelos 80 anos. Aplausos! Por tudo isso é que, Geraldo Simplício, Nêgo, é Gente de Expressão.
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‹‹ Leitor JR
Elisabete Monteiro • A meu ver, todos foram vítimas de uma sociedade do seu tempo, onde os costumes ditavam que mulheres não tinha voz. Acredito que o que ela viveu não era isolado, porém, através de suas cartas deixadas e descritas em livros, acredito que o que entendemos hoje é muito pouco do que acontecia nos lares. Antigamente mulheres não tinham direito a se divorciarem. Assim como ela, muitas viviam cárceres, assim como aconteceu com Chiquinha Gonzaga e todas elas só se libertaram através de escândalos e muito sofrimento. Ele também sofreu muito por seguir padrões de uma época onde tentou e lutou contra também o que queria. Sofreram todos Luisão Cruz • Pouco se fala, mas, em 1916, o filho de Euclides é morto por Dilermando, também em legítima defesa, quando Euclides da Cunha Filho tenta matar a tiros o padrasto, em vingança pela morte do pai.