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Escola Bilíngue para Surdos apresenta Língua Brasileira de Sinais para novos alunos

Em atendimento integral e com um número reduzido de alunos por turma, professores, alguns deles surdos, encontram formas para atrair a atenção dos alunos.

Os primeiros dias de aula são os mais desafiadores e empolgantes na vida dos alunos. A cena dos responsáveis, em um misto de ansiedade e aflição pelos pátios das escolas, é corriqueira nessa época do ano, devido ao processo de adaptação dos pequenos às novas rotinas e, especialmente, ao ambiente escolar.

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Na Escola Municipal de Ensino Fundamental Bilíngue para Surdos (Emef BS) não é diferente. No degrau de entrada da escola, a mãe da pequena Milena Silva, de sete anos de idade, acompanha do lado de fora os primeiros momentos da filha na nova escola. Com surdez e Síndrome de Charge, a aluna, que ingressou este ano no primeiro ciclo de formação da escola, já tem material adaptado e uma turma inteira para acolher. A partir de imagens da família e da casa da aluna, a professora apresenta

Trânsito os primeiros sinais para Milena. A mãe, o pai e a irmã são as figuras iniciais que a aluna aprenderá a interpretar na Língua Brasileira de Sinais. “Agora, a Milena está no lugar dela”, disse, emocionada, a mãe Aline Brito.

Assim como a Mile- na, outros cinco alunos iniciaram este ano na Emef BS, que atende em turno integral 43 estudantes. Na mesma turma, Victor Hugo, filho de pais surdos, que já chegou à escola entendendo alguns sinais, por meio da convivência familiar, socializa e brinca com os novos

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