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Ano III 60 Número - junho 2012 - Belo Jardim-PE Ano VI Número - maio 25 / junho de de 2016 - Belo Jardim-PE e Região
Dr. Maneco, em entrevista, fala de projetos políticos para Belo Jardim Pré-candidato a prefeito pelo novo bloco político "União por Belo Jardim", segundo mais votado nas eleições de 2012, com quase 13.000 votos, Dr. Maneco falou em entrevista exclusiva ao Enfoco, de seus projetos para a cidade, de sua luta para unir as oposições, ou parte delas, e dos objetivos do novo grupo político. Na oportunidade, ele fez duras críticas ao atual governo do município.
Divulgação
política pág. A3
Editorial: 'Novo' HJAL e UPA 24h: a realidade geral pág. A2
Adalberto Jordão da Silva mostra suas obras literária cultura pág. B2
Belo-jardinense lança livro digital de contos literários Escritor de Belo Jardim premiado em concurso de contos caruaruense, o designer gráfico Silvano Barbosa Filho, 26 anos, lançou este ano o e-book "12 Contos". O jovem é filho único dos belo-jardinenses Silvano Barbosa, músico e professor, e de Maria Aparecida, comerciante. A obra, que está disponível na loja de comércio eletrônico Amazon, ao preço simbólico de R$ 3,90, retrata contos literários sobre temas diversos. Confira entrevista do autor à seção Bate-papo Cultural da editoria de Cultura do Enfoco. cultura pág. B1
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A2: Belo Jardim - Ano 06 nº 60, maio / junho de 2016
Editorial 'Novo' HJAL e UPA 24h: a realidade , no mínimo, escandaloso o oportunismo da administração municipal de Belo Jardim faltando apenas seis meses para as eleições municipais - ao divulgar que o Hospital Júlio Alves de Lira, depois da sua reforma, se tornou um dos mais modernos hospitais públicos do interior de Pernambuco, e que isso é mérito da gestão João Mendonça (PSB). Porém, basta ir além da recepção da unidade para logo notar que a realidade não condiz exatamente com o discurso. Exemplo disso são as enfermarias - tanto adulto como pediátricas - que foram deixadas com mesmo piso, janelas e portas antigos ainda da época em que a unidade foi construída. Isso sem falar na falta de ventilação, uma vez que ambos os espaços citados, pelo menos até o dia em que foi reinaugurado o hospital (8 de abril), não possuíam sequer ventiladores. Q u a n d o q u e p a ra u m a unidade a qual se classifica como "moderna", a mesma deveria ser totalmente climatizada com sistema de ar condicionado, tanto para promover conforto aos pacientes como para auxiliar na redução de bactérias no ambiente hospitalar. O único local da unidade que, de fato, pode ser considerado moderno é o bloco cirúrgico, o qual é todo climatizado, com piso antibacteriano e que conta com duas salas de cirurgia e uma de obstetrícia. Entretanto, basta apenas ter bom senso e um pouco de conhecimento sobre saúde para saber que, um hospital, para que venha a ser considerado, de fato, moderno, não basta apenas fachada e bloco cirúrgico bonitos. É preciso que toda a estrutura da unidade seja modernizada e, além
É
disso, que a unidade disponha de especialidades e equipamentos avançados, como por exemplo, uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e centros de imagem, cardiologia e ortopedia, o que nada disso há no "novo" HJAL. Quanto a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24h, erguida anexa ao hospital, a estrutura do espaço até que é bonita, completamente nova e com parte climatizada. Porém, um tanto "apertada", conta com poucas salas de repouso e baixo número de cadeiras para os pacientes da recepção que aguardam a te n d i m e n to. E , ve n h a m o s e convenhamos, tal unidade nada mais é do que a emergência do antigo HJAL que foi adaptada e transformada pelo município em UPA. Por fim, nada mais justo de se frisar: a obra tanto do hospital como da UPA foi feita com recursos do Ministério da Saúde com participação do governo do Estado e município. A mesma, segundo informam as placas do próprio governo federal ao lado do HJAL, somou mais de R$ 500 mil. Portanto, tal obra não se trata de mérito ou mesmo um "favor" da gestão João Mendonça para com a saúde municipal. Esta, na condição de gerenciadora dos recursos federais da saúde enviados para Belo Jardim, apenas cumpriu com a obrigação, ainda parcial, uma vez que a unidade não foi totalmente concluída, de aplicar o dinheiro para a sua finalidade de origem: a reforma do espaço e construção de UPA.
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VÁLIDA A discreta "disputa" entre a prefeitura municipal - sob a gestão do prefeito João Mendonça (PSB) - e a Fundação Bitury - ligada ao grupo político do deputado Mendonça Filho (DEM) - por reabrir e instalar poços artesianos em bairros e localidades rurais da cidade e município, respectivamente. Enquanto cada lado político tenta mostrar serviço com a disponibilização dos poços, a população, em meio a um drástico período de crise de água nas torneiras, agradece pela oferta gratuita do líquido.
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RISCO À segurança de transeuntes que passam pelas imediações da Praça do Cassiano, no Bairro Boa Vista, precisamente próximo ao terreno da central técnica da antiga Telemar, hoje sobre o comando da operadora Oi. Em dias alternados, o portão do local tem permanecido aberto livremente, tanto em período diurno como noturno. O caso tem causado desconforto em populares, por apresentar risco de esconderijo para usuários de drogas e assaltantes. Em nota enviada ao Enfoco, a assessoria de imprensa da Oi informou que a operadora "enviou equipe ao local mencionado pela reportagem para as adequações necessárias". O deputado federal José Mendonça Bezerra Filho (DEM-PE) é o novo ministro da Educação e Cultura pelo governo Michel Temer (PMDB-SP). Mendonça Filho é formado em administração de empresas pela Universidade de Pernambuco. Fez também um curso de Gestão Pública pela Kennedy School, da Universidade de Harvard (EUA). Aos 49 anos, é casado com Taciana Villaçae tem três filhos: José, Ilana e Vinícius. Desejamos boa sorte no novo desafio.
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A3: Belo Jardim - Ano 06 nº 60, maio / junho de 2016
Em entrevista, o pré-candidato Dr. Maneco comenta seus projetos políticos ELEIÇÕES Em entrevista exclusiva, o pré-candidato Dr. Maneco falou sobre o afastamento do grupo Galvão e da criação da União por BJ Facebook/ Reprodução
Da Redação do JE, contato@jornalenfoco.com.br
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andidato a prefeito pelo grupo Galvão e segundo mais votado nas eleições de 2012, Dr. Maneco, agora filiado ao Solidariedade (SD), se afastou, recentemente, do grupo político atualmente liderado pelo ex-prefeito Cecílio Galvão. Após a mudança, o já anunciado pré-candidato a prefeito no pleito deste ano se uniu a outras lideranças políticas e fundou a União por Belo Jardim, bloco político cuja l i d e ra n ç a te m o n o m e d o deputado federal Mendonça Filho (DEM), agora Ministro da Educação e Cultura. Em entrevista ao Enfoco, Maneco comentou as razões que o levaram a desistir de militar no grupo do "Pavão Misterioso" e a se unir com outras lideranças em um novo projeto político. Além disso, o oposicionista ao prefeito João Mendonça também fez duras críticas à administração do adversário político. Jornal Enfoco: O que motivou, e como o senhor avalia, a posição do grupo Galvão em ter optado por não querer apoiar nas eleições deste ano sua candidatura para prefeito de Belo Jardim como ocorreu quase quatro anos atrás? Algum dia, caso venha existir possibilidades, a união do grupo com o senhor poderia ser reatada? Dr. Maneco: Em 2012 articulei uma união [do ex-vereador] Zé Lopes e [o empresário] Moacir da Agrolar com o [ex-prefeito e ex-deputado] Cintra Galvão. O objetivo era lançar o nome de Moacir, que era filiado ao PSD, como candidato a prefeito pelo grupo. O que foi aceito pelo Sr. Cintra. Como o PSD passou a ser controlado por João Jatobá, a candidatura de Moacir foi inviabilizada. A partir daí fui convidado a assumir o lugar de Moacir. Não aceitei. Porém, na véspera da convenção, em reunião na cada do Sr. Cintra, os candidatos a vereadores queriam tomar rumos diferente. Uns queriam aderir a João, outros a Andréa. Para manter a unidade do grupo, aceitei o convite e partir para o sacrifício. Fizemos um bom planejamento e chegamos a quase 13 mil votos. Na época teve a força do Sr. Cintra, que foi a maior, a de Zé Lopes, do PT e de algumas pessoas que acreditavam e ainda acreditam na minha idoneidade. Foi feito um acordo que em 2016 eles me apoiariam novamente.
Esse acordo foi reafirmado em 2014, na eleição de Cecílio Galvão para deputado estadual, em uma reunião, na cada do Sr. Cintra, com a presença de Cecílio e mais de outras 40 pessoas. Na oportunidade, também apoiei o deputado Mendonça Filho (DEM) para federal, mas tudo de acordo com o Sr. Cintra, Cecílio e o, na época, senador Armando Monteiro. Até o i n í c i o d e 2 0 15 t o d a s a s declarações, inclusive na Rádio Itacaité [do grupo Galvão] e nos blogs eram em meu apoio. A partir de 2015, as coisas começaram a mudar. Houve algumas reuniões com [o empresário] Hélio dos Terrenos e começaram a me afastar do grupo. Notando que estava perdendo espaço, conversei com o ministro Armando para tentar equacionar esse problema. O ministro então escolheu alguns critérios para manter a união e manteria com os dois précandidatos: eu e Hélio. Os critérios eram: pesquisa, quem agregava mais e ainda a isonomia no programa Belo Jardim Reclama [veiculado na Rádio Itacaité]: Hélio teria 45 minutos e eu outros 45. Achei justa a proposta e aceitei. Eles não. A partir daí tive a certeza que estava fora do grupo. Observo que o PTB só era interessante para mim unido. Não queria e não quero confronto pessoal com o Sr. Cintra, pessoa que admiro e inclusive é tio de minha esposa. Em momento algum tive ou tenho pretensões pessoais e sim tenho para o bem comum de Belo Jardim. JE: Qual a sua avaliação quanto a criação do bloco político "União por Belo Jardim", o qual engloba, além do senhor, o grupo Mendonça - do qual o senhor foi adversário nas eleições de 2012 - entre outros políticos, a exemplo do vereador Rafael Lopes e do ex-vereador Zé Lopes?
Dados do MPPE
AVALIAÇÃO 'A administração municipal é simplesmente desastrosa', Dr. Maneco
fazer uma União por Belo Jardim. Com vários grupos fortes: Além do meu, o [do exvereador Zé Lopes], [do delegado] Dr. Rômulo, [do vereador] Dr. Gilvandro, [do exprefeito] Marcos Coca-Cola, [da fi l h a d o e x - d e p u ta d o Jo s é Mendonça] Andréa e sob a coordenação de Mendonça Filho. Seis desses [nomes] são pré-candidatos, com exceção de Mendonça Filho. Foi estabelecido critérios para a escolha do candidato, um deles e o mais importante foi uma pesquisa, feita por um instituto sério, escolhido de comum acordo com os pretendentes. Nenhum dos précandidatos tem pretensões pessoais. Tem, sim, um projeto comum para colocar Belo Jardim no trilho do desenvolvimento. JE: Qual a sua avaliação política sobre o prefeito João Jatobá e também quanto aos grupos de o p o s i ç ã o à a d m i n i s t ra ç ã o municipal?
DM: Quando terminou a eleição de 2012, mesmo na expectativa do julgamento pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) da inelegibilidade do prefeito João, eu, juntamente com alguns amigos fomos tentar a união de todos os grupos de oposições para unificar os discursos e fazer u m p l a n e j a m e n to p a ra a s eleições de 2014 e 2016. Em 2014 não consegui totalmente.
DM: A administração municipal é simplesmente desastrosa. O prefeito é ausente. Não houve um planejamento no atendimento médico hospitalar.Por isso, o Hospital [Júlio Alves de Lira] foi fechado pelo Cremepe [Conselho Regional de Medicina de Pernambuco], Apevisa [Agência Pe r n a m b u c a n a V i g i l â n c i a Sanitária] e Ministério Público, deixando milhares de pessoas com viroses ou outras doenças com atendimento precário ou sem atendimento.
Para a eleição de prefeito deste ano, vinha tentando unir os grupos oposicionistas. Tive dificuldade, mas conseguimos
Sem contar os pacientes que vieram a óbitos por não ter um atendimento de urgência, em razão do fechamento do hospital
e ter dado tempo de serem atendidos em outros centros. Com justificar aos parentes dessas vítimas. Foram 1 ano e 3 meses de hospital fechado. Como explicar mais de dois anos de fechamento do matadouro, em razão da explosão da caldeira e colocando um local impróprio, sem higiene alguma para abater os animais que nós consumimos? E a questão da educação, cada dia pior, inclusive com fechamento de escolas rurais e falta de manutenção nas demais? Sem contar o percentual de recursos do Fundeb [Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação], que deveriam ser aplicados na qualificação dos professores. E as estradas rurais sem manutenções? Algumas nem existem mais. A falta de interesse na questão do abastecimento de água, que apesar de ser atribuição da Compesa [Companhia Pernambucana de Saneamento], o prefeito tem a obrigação de procurar recursos estaduais ou federais para ampliar os reser vatórios existentes ou para construir novas barragens para suprir a demanda local. Nós temos uma t o p o g r a fi a f a vo r á ve l p a r a construir barragens de grande porte. Agora é preciso preservar o que resta de o nossas nascentes. E nosso parque industrial? Foi construído há mais de 28 anos e não tem nenhuma infraestrutura, como água, luz e saneamento. Diferente de Vitória de Santo Antão, que tem um parque industrial que atende a demanda local e com toda infraestrutura, por isso uma quantidade de
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empresas de grande porte procuram se instalar lá. E as creches? No governo de Marco Coca-Cola foram deixadas duas creches para serem concluídas, inclusive os recursos ficaram em caixa. Até agora, nada. Existe um déficit enorme de creches em Belo Jardim. Há um abandono enorme nos distritos, vilas e toda zona rural. Faltam saneamento, calçamento, iluminação pública, etc. As Unidades Básicas de Saúde (UBS) que foram inauguradas estão sendo sub utilizadas e em alguns casos nem utilizadas. Vamos pedir a Deus que o hospital volte a funcionar integralmente, para que a população não sofra tanto. E o nepotismo? São vários parentes do prefeito e de vereadores ligados a ele que têm cargos com altos salários na prefeitura, deixando várias pessoas, inclusive que votaram nele, sem emprego. Belo Jardim foi uma das poucas cidades que teve suas receitas aumentadas. Então não se explica a falta de investimentos na cidade. Sem contar a falta de interesse em procurar recursos na esfera estadual ou federal. Faltou vontade política de trabalhar. Quanto ao posicionamento das oposições, elas vêm fazendo o papel delas. Denunciando e cobrando.
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B1: Belo Jardim - Ano 06 nº 60, maio / junho de 2015
Bate-papo Cultural: Escritor de BJ lança e-book de contos literários OBRA Livro digital está à venda online pela Amazon e retrata contos literários sobre temas diversos André Luiz Melo contato@jornalenfoco.com.br
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remiado ano passado na oitava colocação do concurso de contos "Recortes de Caruaru", o escritor belo-jardinense Silvano Barbosa Filho, 26 anos, lançou em fevereiro deste ano o e-book intitulado de "12 Contos". A obra, que está disponível na loja de comércio eletrônico Amazon, ao preço simbólico de R$ 3,90, retrata contos literários sobre temas diversos. For m a d o e m d e s i g n e r gráfico pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Barbosa é filho único dos belo-jardinenses Silvano Barbosa, músico e p ro fe s s o r, e d e Ma r i a Aparecida, comerciante. O escritor, que é casado com a designer de moda Anny Carol, concedeu entrevista à seção Batepapo Cultural da editoria de Cultura do Enfoco. Na oportunidade, ele descreveu em detalhes sua primeira obra literária. Jornal Enfoco: Como surgiu em você o gosto por escrever, por criar contos? Silvano Filho: Sempre gostei de ler e foi onde tudo começou. Em 2003, descobri que eu gostava de inventar histórias e comecei a guardar as ideias
no papel. Em 2006 entendi que queria ser um escritor, mas fui cursar design. Continuei escrevendo e em 2015, após me envolver mais com l i te ra t u ra , d e c i d i q u e queria ser escritor e aumentei a dedicação e preparação para isso. JE: De onde partiu a ideia de escrever um livro de co n to s, a s s i m co m o a temática da obra? SF: Tudo começou em janeiro de 2015 quando iniciei no site homoliteratus.com o meu projeto literário “12 Contos”. Neste projeto eu escrevia um conto por mês para ser publicado no site e os temas eram variados, tem comédia, tragédia, um conto policial, outro histórico etc. A intenção era que ao longo desse projeto eu desenvolvesse a minha escrita e encontrasse o estilo da minha literatura, pude experimentar e me aventurar por diferentes caminhos literários. Em 2016 decidi reunir os doze contos, acrescentei novas partes em alguns e lancei o e-book. JE: Em "12 Contos", qual das histórias é a mais marcante para você e por quê?
SF: Todas têm algo de especial, mas pelo menos três me marcaram mais, não consigo escolher apenas uma. No conto “O Admirador Secreto” eu percebi a primeira evolução na minha escrita, em “O Beijo da Morte” eu consegui encontrar um estilo que me agrada e em “Eu Deveria ter Morrido em Waterloo”, que foi o último, eu aliei pesquisa histórica com ficção e enxergo o amadurecimento tanto de estilo quanto de conteúdo, mas, sei que ainda tenho um longo caminho pela frente. JE: Entres os escritos da obra há algum que tenha causado a você algum tipo de dificuldade para escrever, que tenha exigido m u i t o d a s u a criatividade/percepção? SF: Acredito que o mais trabalhoso foi “Electra”. Este foi o primeiro conto que escrevi na vida, em 2008, tinha até outro título. Eu precisei reescrevê-lo, troquei a época em que se passava, cortei várias partes desnecessárias e até a forma eu mudei, mas fiquei satisfeito com o resultado. JE: Em geral, quais foram o s p r i n c i p a i s estímulos/inspirações os quais você se baseou para produzir a obra?
SF: O estímulo foi a desejo de me desenvolver como um escritor e colocar no papel as histórias que já se acumulavam na minha cabeça. Minha inspiração veio dos outros escritores que admiro como Milton Hatoum, José Saramago, Socorro Acioli, entre outros. JE: Por que optar apenas por uma versão digital do livro? Há previsão da obra ganhar publicação impressa? SF: Escolhi a versão digital p o rq u e n ã o m e g e r o u nenhum custo, eu fiz todo o p r o j e t o g r á fi c o. H á a previsão de torná-lo impresso, mas ainda é só uma possibilidade.
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JE: Você já pensa em algum p ro j e to p a ra o f u t u ro enquanto escritor, alguma nova obra a ser produzida? S F : Pe n s o e m m u i t o s projetos de livros e contos. No momento estou pesquisando para escrever meu primeiro romance, a história se passa na cidade do Recife no início do século 20, pretendo misturar drama e comédia com um pouco de suspense e quero terminá-lo em um ano, no máximo, para tentar publicá-lo.
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Freire Recepções na Nova Caruaru, recebeu os nubentes Jadson Brainer e Fernanda Ramos, filhos de Juvanildo Miguel Santos e Rina Brainer, Fernando Antônio e Ramos Vera Lúcia Ramos. Eles fizeram-se presentes para a bênção matrimonial. O local recebeu uma criativa decoração do primo do noivo, Wagner Santos. Os noivos agradeceram a atenção de todos os convidados. Os pais estiveram presentes à mesa, agradecendo a todos. A música rolou no dancing por muitas horas. O colunista ladeado pelos noivos Jadson e Fernanda Quase o clube da Luluzinha. Foi assim que aconteceu em Betânia Massas o niver de Silvana Galvão e sua amiga Valdijane Monteiro. Varias amigas passaram por lá para cumprimentálas. A Dra. Bárbara Chacon fixa residência na terra do Vitalino. A sociedade de Caruaru e Região está de luto com a trágica morte de Marcolino Junior. Dr. Maneco já e um nome cogitado para o governo municipal de Belo Jardim. Outros nomes aparecerão. Wilke, Pryscilla e Morgana estão muito felizes com a chegada de Maria Laura. Sergio e Luiza Santana estão felizes da vida. O motivo é tão somente a chegada da terceira neta, Maria Izabelle. Recebo do Casal Wilson e Patrícia Ramos um convite para um final de semana na sua bela casa de veraneio, em Gravata. Marcia Santos cada vez vem se consolidando na arte de bolos decorativos.
Uma das presenças em Betânia Massas foi da aniversariante Joedna em companhia de amigos, e do deputado federal Mendonça Filho, Dr. Maneco, Luciene Gomes e Nazidi Alves. Foi assim que Andreilza, Andreilson e Andreilton, juntamente com os netos, comemoraram entre família o niver da matriarca Dilza Santos. A bela Dra. Emanuella Galvão nos deu um baita susto, mais já está tudo em paz. Meu grande abraço. Com um jantar discreto, só entre família e netos, foi o que Sergio, Pryscila, Claudia e Luiza Corolina comemoraram o niver de Luiza Gesilania Santana. O abraço da equipe enfoco para os aniversariantes: Conceição Galvão, Maria Cristina, Luciano Araújo, Miguel Angelo, Helaine France, Jonathan Ferraz, Marco Coca-Cola, Pedro Henrique Galvão, Dorgivania Galvão, Rina Brainer, Juvania Pereira, Izabelle Mendonça, Eduardo Galvão, Allyson Brainer, Luza Torres, Sonia Soares, a pequena Clarice Silva Duarte e Nevinha Cirino.
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