Jornal fato 2903 14

Page 1

R$ 1,00 - Ano 11 - Edição 2941

Espírito

Cachoeiro de Itapemirim - ES | Sábado | 29 de Março de 2014

Santo

Divulgação

de

ARTICULISTAS Conexão mansur ...Vão Para o Raio que os Parta

Contra FATO não há argumentos es.fato@terra.com.br | www.jornalfato.com.br

ACIDENTE

04

elyan peçanha

Dia de XADREZ em Castelo

06

Encontro dos empresários

08

Colisão aconteceu ontem em Cachoeiro. O veículo de carga converteu à esquerda e o motociclista que vinha atrás não conseguiu parar

Motoboy morre em batida com caminhão Fotos: Ronaldo Índio

Marcos Vinicius P. Lima

07

CNH Social Inscrições terminam na segunda

Escolas terão mais de R$ 1 MILHÃO

O pedido deve ser feito pelo site do Detran e 11 mil serão contemplados com habilitação gratuita 06

O objetivo do programa é garantir às unidades mais autonomia para a realização de investimentos. Cada escola da rede municipal em Cachoeiro vai receber R$ 50,00 por aluno matriculado

Divulgação/PMCI

05

FLAGRANTE Dupla pega com mais de 200 g de cocaína Também foram apreendidos produtos usados no refino da droga e nove pedras de crack. Caso ocorreu em Cachoeiro 07


2

economia

$

Cotações do dia $

ES de Fato, Sábado, 29 de Março de 2014

es.fato@terra.com.br twitter.com/jornalfato

(28) 3511-7481

////// Dólar ////// euro ////// café ////// boi ////// poupança Dólar Comercial Compra Venda 2,2579 2,2585

CACHOEIRO

euro Comercial Compra Venda 3,1051 3,1063

café arábica R$ 378,00 café arábica R$ 253,00 café arábica R$ 259,00 café conilon R$ 245,00 Tipo 8, 12% de Umidade Tipo 7, com até 13% de UmiTipo 7, Bebida Rio - com Tipo 6, Bebida Dura - com (RZ) p/ indust. com ICMS dade e até 10% de Broca até 12% de Umidade até 12% de Umidade

@ boi gordo R$ 103,00

poupança

0,5556%a.m

Quem não recebeu o carnê do IPTU pode retirá-lo na Praça Jerônimo Monteiro

Imposto pago de uma vez tem abatimento A Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim está dando até 20% de desconto para os contribuintes que quitarem tributos que vencem neste ano. Contas como Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), taxas devidas por profissionais autônomos, taxa de fiscalização de localização, instalação e funcionamento, taxa de fiscalização sanitária e taxa de fiscalização de anúncio estão na lista das que terão abatimento. No IPTU, a Prefeitura oferece 20%, 15% e 10% de desconto para pagamentos em cota única. O valor do abatimento varia de acordo com a data que o contribuinte pagar e pode ser conferido no próprio carnê do imposto, que foi entregue nos endereços dos contribuintes. Também é possível optar pelo parcelamento em quatro vezes iguais, sem juros. Já os demais tributos podem ser pagos em cota única, até dia 16 de abril 2014, com 20% (vinte por cento) de desconto ou pagamento parcelado em quatro vezes iguais e consecutivas, com valor mínimo de R$ 50,00 por parcela, em se tratando de pessoa física, e R$ 150,00 para pessoa

Divulgação/PMCI

jurídica. Trailer Os contribuintes que ainda não receberam o carnê do IPTU podem pedir a segunda via no trailer localizado na Praça Jerônimo Monteiro, Centro. Nesta primeira semana de funcionamento, o atendimento está sendo realizado das 8h00 às 16h00, sendo que as senhas estão sendo oferecidas até as 15h00. A partir da segunda semana, o atendimento será das 7h30 às 12h30, com distribuição de senhas até as 12h00. É preciso levar o carnê do ano passado ou o nome correto do proprietário do imóvel. O trailer fica na praça até o próximo dia 11. Outra opção é pedir a segunda via pelo site da Prefeitura (www.cachoeiro.es.gov.br). O IPTU de 2014 deve garantir ao município receita de cerca de R$ 16,7 milhões. “São recursos que serão investidos pela Prefeitura em educação, saúde, obras, entre outras áreas, para benefício da população. Então, é muito importante que os contribuintes quitem o tributo em dia”, afirma o secretário municipal de Fazenda, Maurício Daltio.

Prefeitura dá descontos de até 20% para pagamento de tributos

MARATAÍZES

Prefeitura perdoa juros e multas Arquivo FATO

Os contribuintes de Marataízes em débito com a Prefeitura, até o exercício de 2010, podem ingressar no programa de recuperação fiscal (Refim) e quitar a dívida sem pagamento de juros ou multas, ou com grande redução para o pagamento parcelado. O pagamento à vista precisa ser efetuado até 02 de

maio. Já o parcelamento pode ser feito em três vezes, com 80% de desconto, ou em dez, com 40% sobre juros e multas. As inscrições podem ser feitas no setor de Cadastro Econômico, situado no sede da Prefeitura. Para mais esclarecimentos, o telefone é (28) 3532-3947, ramal 219.


(28) 3511-7481

www.jornalfato.com.br facebook.com/espiritosanto.defato

Hartung em Cachoeiro

O ex-governador Paulo Hartung (PMDB) - na foto, ao lado do ex-prefeito Roberto Valadão, seu correligionário - confirmou presença no seminário “O Valor da Democracia”, que a Fundação Ulysses Guimarães realizará

segunda-feira, às 18h30, na Câmara Municipal de Cachoeiro, e que terá como palestrante o deputado federal Lelo Coimbra, presidente estadual do partido. O evento lembra os 50 anos do golpe militar de 31 de março de 1964.

ES de Fato, Sábado, 29 de Março de 2014

geral

3

Fotos: Divulgação

Encontro de Empresários é sucesso O primeiro encontro de empresários de 2014, organizado por Marcos Jacob e Juarez Marquetti, foi realizado no Jaraguá, quinta-feira, com participantes de vários segmen-

tos. O objetivo é reunir os empresários de Cachoeiro e Sul do Estado para, num clima descontraído, colocar a conversa em dia e estreitar o relacionamento empresarial. O

evento tem o apoio do Sicoob Sul, Acisci, Kurumá, Unimed Sul Capixaba, Cofril, Odebrecht Ambiental, Eventos Sérgio Soares, Buffet Dom Garcia, Rosane Barreto,

Escola Renascer, Orient, Events Macchina e HG2. No mês de abril, outro grupo de empreendedores estará reunido no evento, que já é uma tradição no meio empresarial.


4

opinião

ES de Fato, Sábado, 29 de Março de 2014

es.fato@terra.com.br twitter.com/jornalfato

CONEXÃO ... Vão Para o Raio que os Parta Mansur educar, mais gente possa mento que não teriam, não MANSUR Higner Ia escrever Cachoeiro, se interessar pela cultura, tivessem apoio espontâneo Ano 7 - nº 307

HIGNER MANSUR hmansur@mansureassociados.com.br

mas acho que em todas as cidades é assim, quase todas as pessoas são assim: criticam e criticam infinitas vezes, mas são incapazes de praticar ato que preencha um vazio qualquer da cidade. Tem gente que faz de tudo para jogar a cidade pra baixo, mas é incapaz maiúsculo de, olhando para ela, meter a mão no próprio bolso, tirar o próprio dinheiro e colaborar para que iniciativas culturais (ou qualquer outra) deslanchem na cidade, levando aos cidadãos não só a verdade que às vezes destilam na crítica, como a possibilidade – com recursos próprios – de que mais gente possa se

por algo novo ou antigo que tire a cidade do lugar comum a que a maioria delas foi relegada. Estou tentando dizer que reclamar e criticar é muito bom, muito legal. Eu mesmo, modéstia à parte, sou craque e, pra falar a verdade, mandando às favas as tentativas de patrulhamento – até que gosto muito disso. Mas não se pode ficar só nisso – há que se elogiar e há que se ver os que, deixando a crítica de lado por alguns instantes, metem a mão no bolso, não fazem conta quando o objetivo deles é trazer ao cachoeirense, principalmente o de poucos recursos, o cresci-

Grandes Livros Higner Mansur Alguém pode chegar ao leitor e dizer: leia os clássicos, clássicos fazem bem. Leia todos. Leia Homero. Leia Rousseau. Leia Shakespeare. Leia Marx. Leia Maquiavel. Platão, Sófocles e Aristóteles. Dante, Bocaccio e Santo Agostinho. Leia tudo de todos. Se isso não for escalação de time de futebol, cuidado, estão te gozando. Ou é um louco, querendo te enlouquecer. Simplesmente, nos dias de hoje, não dá para ler tanta coisa, mesmo que a leitura ficasse circunscrita apenas aos clássicos do time aí de cima. A solução é escolher um clássico e aprofundar na leitura dele. Eu escolhi Maquiavel e estou sempre lendo não só sua obra mais conhecida, “O Príncipe”, como os “Comentários sobre a primeira década de Tito Livio”, sua “História de Florença”, suas cartas esparsas e “A Arte da Guerra”, atrelada a “Belfagor o Arquidiabo” e “A Vida de Castruccio Castracani” além, é claro, das suas diversas biografias,

a começar pelo ótimo “Maquiavel no Inferno”, de Sebastian de Gracia. Depois que você fizer a escolha, aprofunde-se no clássico preferido. Será mais proveitoso do que perder-se no cipoal que é a indústria do livro hoje: gosto para tudo e tempo para nada. Mas, é claro, como ninguém é mestre de uma obra só, nenhum leitor será bom leitor se se fixar apenas num autor. É preciso variar e variando, não se perder. Dou sugestão de livro ótimo, que resume a obra de 31 clássicos, inclusive do novo e do velho Testamento. Trata-se do livro “Grandes Livros”, de autoria de David Denby, publicado pela Record. O autor - diz a orelha do livro - é crítico de cinema e tinha 48 anos quando o escreveu, em 1996. “Insatisfeito com uma vida repleta de informações descartáveis, voltou para a Universidade de Columbia e acompanhou novamente os dois famosos cursos de clássicos ocidentais, que ele já cursara em 1961”. A obra é apanhado da

de tanta gente boa que aparece. Vou falar só de dois; o espaço é pequeno e eles são grandes. Primeiro, falo de Paulo Henrique Thiengo. Não é rico e tem consciência de que se não se guardar a memória da cidade, pouco sobrará à juventude que precisa conhecer Cachoeiro. Apesar do desmazelo e da incompetência de outros que lhe poderiam dar a mão, Thiengo guarda, em sua propriedade, a mais que centenária máquina impressora do antigo Correio do Sul, guarda todo seu material tipográfico, guarda mais de meio século de exemplares do jornal e, ainda, guarda a memória

(28) 3511-7481

ferroviária da cidade; o Museu Ferroviário Municipal não chega aos pés do acervo de Thiengo. É injusto, pois é pouco, ao menos para mim, só fazer-lhe o elogio, quando a cidade continua desrespeitando cidadão tão preocupado com ela. Falo ainda de outro cidadão da mesma envergadura que Thiengo. Cidadão que olha para Cachoeiro e deve ver que até a biblioteca pública municipal, como está hoje, é um desrespeito à memória do Cel. Walter dos Santos Paiva, que lhe dá nome, como o é também a juventude cachoeirana e à cultura (e todo mundo da cidade fica de boca calada). Falo do Dr. Gastão Coelho, Gas-

tãozinho, médico dedicado, que há algum tempo resolveu que meninos e meninas, e mesmo adultos que moram no bairro em que ele mora – o Coronel Borges – não ficariam sem biblioteca, que é pública na visitação e leitura e é bastante particular, vez que só ele – Gastão – teve peito de enfrentar a empreitada. O Bairro Coronel Borges tem ótima biblioteca e só a tem porque existem pessoas – poucas, admitamos – como Dr. Gastão, que também deve lá, como o Thiengo, fazer suas críticas a quem quer que seja, tão justas e honestas, como o trabalho cultural de ambos. Então, que os outros vão para o raio que os parta.

Quem vai para o Inferno experiência do autor e ao mesmo tempo - um competente estudo da vida e obra dos autores clássicos a que me referi. E posso dizer que o apanhado é competente porque fui logo abrindo na pág. 229, onde está história e obra de Maquiavel. E elas, em poucas páginas, é tudo aquilo que já havia lido em muitas outras páginas. Está no livro, e é verdade: Maquiavel é, ao mesmo tempo, figura internacional e provinciana. “Às vezes é preciso ser duro, às vezes é preciso ser bom, mas Maquiavel nunca diz que os fins justificam os meios” é o que diz David Denby. Diz Maquiavel: “não há outro meio de guardar-se da adulação a não ser fazendo com que os homens entendam que não te ofendem dizendo a verdade; mas, quando todos podem dizer-te a verdade, passam a faltar-te com a reverência.” Maquiavel disse isso há mais de 450 anos. Até hoje ninguém sabe o que é melhor. (Crônica escrita em inícios de 1999).

Higner Mansur No conto “O Excluído”, que está no livro “Treze contos diabólicos e um Angélico”, lançado em 2005, de Frei Betto (ex-assessor do Lula), o personagem Felício morre e vai direto bater nas portas do Inferno. É recebido por “um jovem demônio debruçado sobre o teclado de um computador”. O jovem demônio, depois de consultar a tela do computador, informa a Felício que ali não era o lugar dele. Ao que retruca Felício: Como não é o meu lugar. “Toda a minha vida esteve consagrada ao mal. Roubei

vizinhos e amigos, advoguei sem diploma para bandidos, assaltei igrejas e um banco”. Ao que o jovem diabo murmurou: “Nada disso o faz merecedor do inferno”. Esses são “pecadilhos próprios de quem nasceu ao desamparo e nunca teve para sobreviver com dignidade”. “O senhor não foi um pecador, apenas uma conseqüência do pecado”. “O senhor nunca assinou decretos que arrancam o pão da boca das crianças, não cercou terras para excluir famílias, nem dirigiu organismos internacionais que promovem a desigualda-

de social. Para ser merecedor do inferno, meu caro, é preciso ter competência e poder”. E a esse poder e a essa competência, vem se juntar a malícia – quem diz é outro entendido das coisas do Inferno; Dante Alighieri. Diz ele, no “Da Monarquia – Vida Nova”, Ed. Martin Claret, 2003, que esses assinantes de decretos “devem ser tratados como os tiranos, que não fazem a lei servir à utilidade pública, mas sim, tão somente as fazem servir para sua utilidade pessoal”, qual seja sustentarem-se no poder.

Depoimento Paulo Henrique Thiengo Desculpem-me a sinceridade, mas fiquei com trauma de receber “parabéns”, “fantástico este seu trabalho” e outros elogios. A impressora que imprimiu o CORREIO DO SUL, que antes foi do CACHOEIRANO (1877), está comigo, DESDE JULHO DE 1996, quando a retirei, com a ajuda apenas de então cunhado, das antigas oficinas, na Rua Joaquim Vieira. O Correio do Sul foi fundado pelos irmãos mais velhos do Rubem e do Newton; Armando e Jeronymo. Está, atualmente, sobre uma carroceria de uma Sprinter, coberta com telhas de amianto,

em São Vicente, e ficará lá por séculos, até que nossos governantes percebam que existe DEMANDA para este tipo de cultura: preservação da memória e do patrimônio histórico. E isto só acontecerá quando forem COBRADAS sobre isto. O atual prefeito transformou a ex-Casa da Memória numa repartição pública e ficou por isto mesmo!!!! No momento - e por muito tempo ainda - guardar estas e outras preciosidades é trabalho inútil, desmotivador e estressante - recebi até visita de dois auditores da União por conta de material da RFFSA, esnobado pela prefeitura de Cachoeiro,

que TAMBÉM está comigo. No caso da impressora, arrependo-me à morte ter tirado de lá, 12 horas antes de ir para ferro-velho, aquele monstro de mais de UMA TONELADA, na mão, que, mesmo desmontado, exigiu esforço desumano. Se, para cada curtida que esta postagem receber - ou elogio a mim destinado fosse enviada uma mensagem ao prefeito Casteglione e cópia para a imprensa, Ministério Público e afins, essa realidade começaria a mudar. (Retirei esse texto de uma postagem e Paulo Henrique Thiengo, no facebook – assino em baixo).


(28) 3511-7481

(

ES de Fato, Sábado, 29 de Março de 2014

www.jornalfato.com.br facebook.com/espiritosanto.defato

Telefones úteis )

política

5

cACHOEIRO /// ANCHIETA /// PIÚMA /// iTAPEMIRIM /// jerônimo /// marataízes /// kennedy /// atílio /// muqui /// mimoso /// vargem alta /// castelo Pref. de Cach. de Itap. 28 3155-5237 Pref. de Anchieta ...... 28 3536-1800 Pref. de Piúma ......... 28 3520-1807

CACHOEIRO

Pref. de Itapemirim .... 28 3529-5556 Pref. de Jerônimo Mont. 28 3558-2900 Pref. de Marataízes ... 28 3532-3636

Pref. de Pres. Kennedy .. 28 3535-1363 Pref. de Atílio Vivacqua .. 28 3538-1109 Pref. de Muqui ............... 28 3554-1771

Pref. de Mimoso do Sul ... 28 3555-1333 Pref. de Vargem Alta ........ 28 3528-1900 Pref. de Castelo ................ 28 3542-8526

Cada unidade da rede municipal de ensino vai receber R$ 50,00 por aluno matriculado

Escolas recebem mais de Caparaó pede segurança R$ 1 milhão para investir REGIÃO

Divulgação/PMCI

O programa oferece mais autonomia às unidades de ensino

As escolas municipais de Cachoeiro de Itapemirim vão receber R$ 1,071 milhão neste ano para investir em melhorias na estrutura, capacitação de profissionais e custeio. O repasse é feito pela Prefeitura, por meio do Programa Municipal Dinheiro Direto na Escola, que de 2009 a 2013 repassou R$ 4.140.622 para as unidades, informa o governo

Desde 14 de março de 2003

municipal. São recursos próprios do município que são investidos pelas escolas a partir da avaliação dos conselhos escolares, compostos por representantes de pais, de servidores da escola, gestores e membros da associação de moradores dos bairros. O objetivo do programa é garantir às unidades mais autonomia para a reali-

zação de investimentos. Cada escola vai receber R$ 50,00 por aluno matriculado. Elas precisam apresentar planos de trabalho à Secretaria Municipal de Educação (Seme). “Os gestores e os conselhos escolares fazem uma avaliação das necessidades das unidades e escolhem como aplicar. A Seme poderia deixar esse montante em caixa e rea-

lizar os investimentos por conta própria, mas entendemos que devemos fazer gestão com muitas mãos, de forma democrática”, explica a secretária de Educação de Cachoeiro, Cristiane Paris. Também nos últimos cinco anos, programa similar, realizado pelo governo federal, repassou R$ 1.738.616,90 para as escolas da rede municipal.

Diretor e editor - Wagner Santos wagnersantos25@hotmail.com

Elenir Atalaia

Colaboradores - Elyan Peçanha, Regina Monteiro, Antonio Miranda, Evandro Moreira, Moacyr Duarte, Edgard Baião, Janine França Bastos, Marilene Depes, Sergio Damião; Higner Mansur, Raphael Santana, Salmo Salazans, João Bicalho e Maurílio Carvalho

Revisor: Marcos Leão

Editoradores - Wagner Gomes Lopes e Wellington Rody

Departamento Comercial - Lília Argeu e

Repórter - Beatriz Caliman

Jornal Espírito Santo de Fato - CNPJ.: 06056026000138 - (28) 3515-1067 es.fato@terra.com.br - Bernardo Horta, 81, sala 101, Guandu, CEP 29.300-782 - www.jornalfato.com.br

Prefeitos de seis municípios da Região do Caparaó se reuniram, nesta semana, com o chefe da Casa Civil Tyago Hoffmann para discutirem ações de melhoria na área da segurança. O aumento do efetivo de policiais civis e militares, de novas viaturas e a instalação de câmeras de videomonitoramento nas ruas centrais estão entre as principais propostas dos prefeitos para inibir principalmente crimes contra o patrimônio e tráfico de drogas. O prefeito de Irupi, Carlos Henrique, também presidente do Consórcio do Caparaó, destacou que o número reduzido de policiais atuando nos municípios preocupa prefeitos e a população. “Sabemos que a presença constante da polícia nas ruas, por meio de rondas e da abordagem dos policiais, tende a aumentar a sensação de segurança de quem vive e visita nossa região”, explica. A população do Caparaó, no entanto, vai ter que aguardar até o final do ano pelo reforço no policiamento. Tyago Hoffmann assegurou que até o final deste ano mais mil policiais estarão atuando no Estado, totalizando mais

de 10 mil profissionais. O chefe da Casa Civil garantiu que a formação de nova turma vai cobrir o déficit de policiais no interior. Uma nova reunião será agendada entre os prefeitos, o comandante geral da Polícia Militar, Edmilson dos Santos, o secretário de Estado de Segurança, André Garcia, e o subsecretário, coronel Fronzio Calheira. O encontro será acompanhado pelo deputado Glauber Coelho, que tem indicações ao governo do Estado para a área da segurança em diversos municípios do Caparaó. “A região tem recebido importantes investimentos do Estado, que vem potencializado sua economia e turismo. Daí a importância de novos investimentos em segurança nestes municípios”, frisou o parlamentar. Estiveram presentes os prefeitos Paulo Mignone (Muniz Freire), Carlos Henrique Emerick Storck (Irupi), Cláudia Bastos (Dores do Rio Preto), Liliana Bullus (São José do Calçado), Javan de Oliveira (Ibitirama) e os vice-prefeitos de Jerônimo Monteiro Maria Aparecida Giri Dias e de Muniz Freire Mário César Spadetti.

CONTRATA A EMPRESA PARESCHI E CIA LTDA., COM MAIS DE 45 ANOS NO MERCADO DE CONFECÇÃO JEANSWEAR, ESTÁ CONTRATANDO REPRESENTANTE COMERCIAL AUTONOMO, c/ ou s/experiência p/ atuar nesta região. Necessário carro próprio e disponibilidade p/ viagens.

EXCELENTE POSSIBILIDADE DE GANHO CURRICULO P/ curriculo@pareschi.com.br

(15) 3285-5100


6

geral

$

Loteria federal

ESTADO

ES de Fato, Sábado, 29 de Março de 2014

$

es.fato@terra.com.br twitter.com/jornalfato

////// mega-sena ////// duplasena ////// lotofácil ////// megasena conc. 1585 02 43 47 48 49 55

lotofácil conc. 1035 04 06 07 09 12 13 14 15 18 19 20 21 22 23 25

duplasena conc. 1266 07 14 22 25 42 43 22 24 25 26 36 39

(28) 3511-7481 LINHARES 31° 21°

previsão do tempo Fonte: Clima Tempo

EM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Sábado, 29/03

domingo, 30/03

vitória 32° 22° cachoeiro 30° 21°

Os investimentos do projeto, que contempla moradores de áreas urbanas e rurais, somam mais de R$ 8,6 milhões

Casas para mais de CNH Social: inscrições projeto

200 famílias na região Até o segundo semestre de 2014, a expectativa é de que 254 famílias da região sejam beneficiadas com moradias do Programa Nossa Casa, do governo do Estado. Os investimentos do projeto, que contempla moradores de áreas urbanas e rurais, somam mais de R$ 8,6 milhões. Deste montante, R$ 2.608.188,83 são exclusivos do Tesouro Estadual. Nos últimos três anos a microrregião Centro Sul, que abrange os municípios de Castelo, Vargem Alta, Cachoeiro de Itapemirim, Jerônimo Monteiro, Muqui, Atílio Vivácqua, Mimoso do Sul e Apiacá,

recebeu 42 unidades habitacionais, com investimentos de R$ 1,3 milhão. A diretora-presidente do Instituto de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Idurb), Raquel Lessa, assegura que a meta é levar moradia e qualidade de vida a toda população capixaba. “A conquista da casa própria é sonho de muitos capixabas e nosso objetivo é propiciar a realização deste sonho, oferecendo oportunidades e qualidade de vida para as famílias”, diz Raquel. O programa possui três modalidades para disponibilização de recursos: em parceria com a Caixa

Econômica Federal; com dinheiro proveniente do Pró-Moradia, do Governo Federal; ou ainda com recursos exclusivos do governo capixaba. Em alguns casos, ainda há parceria com as prefeituras. Na área urbana, o programa é destinado a famílias com renda bruta de até três salários mínimos e que estejam incluídas no Cadastro Único do Governo Federal (CadÚnico) e/ou Bolsa Família. Já no meio rural podem participar agricultores familiares assentados, cadastrados no Programa Nacional de Reforma Agrária (PNRA), com

renda bruta anual de até R$ 15 mil e que comprovem enquadramento no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Também é necessário que estejam representados e organizados por grupos de forma associativa, por entidades sem fins lucrativos, ligados ao meio rural do município (cooperativas, associações, sindicatos, etc.) ou pelo poder público. O programa conta com duas modalidades: uma, de aquisição de material de construção. E a outra que permite a construção da unidade habitacional.

até a próxima segunda Os interessados em obter carteira de habilitação gratuita, por meio do Projeto CNH Social, têm até segunda-feira para realizar a inscrição pelo site www.cnhsocial.es.gov.br. O projeto, realizado pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran), disponibiliza 11 mil vagas para a obtenção gratuita ou adição de categoria na carteira de motorista.

Metade das vagas é destinada à Grande Vitória. A outra parte, aos demais municípios do Estado. E neste ano o Projeto CNH Social traz duas novidades: os pequenos agricultores rurais, que recebem receita bruta familiar de até dois salários mínimos, e os candidatos com deficiência física contarão com segmento específico para inscrição.

ESPORTE

Castelo sedia Circuito de Xadrez Divulgação

CURSOS

Educação profissional ganha reforço no Sul Cachoeiro de Itapemirim, Vargem Alta, Castelo, Mimoso do Sul e Jerônimo Monteiro têm recebido cursos de educação profissional, bancados pelo governo do Estado. Apenas no primeiro município, por meio do Profic, foram ofertadas 130 vagas em cursos de almoxarife, auxiliar administrativo, eletricista, instalador predial e pintor de imóveis, informa o governo capixaba.

Ainda quanto à educação profissional, o Projovem oferta em Jerônimo Monteiro 120 vagas em cursos de pesca/piscicultura, turismo e hospitalidade, administração e alimentação. Os municípios de Vargem Alta e Castelo receberão escolas técnicas estaduais, garante o governo. No último domingo, o colégio onde será instalada a instituição em Vargem

Alta passou a ser propriedade do Governo do Espírito Santo. A previsão é que ela comece a funcionar em 2015. Já em Castelo o processo é mais demorado. As obras devem começar somente no próximo ano, segundo o governo do Estado. O projeto de ambas as escolas técnicas prevê laboratório, biblioteca, quadra coberta e auditório com capacidade para 1,2 mil pessoas.

Vargem Alta ainda é contemplada com o Eureka Pré-Enem a Distância, programa que prepara os alunos para o Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), e curso técnico, também na modalidade a distância, em parceria com o Instituto Federal do Paraná. Atuando na intermediação de mão de obra, o Sistema Nacional de Emprego está em Cachoeiro de Itapemirim.

Enxadristas capixabas e de outros Estados se enfrentam em Castelo

Castelo vai sediar o Primeiro Circuito Estadual Absoluto de Xadrez Rápido deste ano. Cerca de 100 competidores de todo o Espírito Santo e também de outros Estados já confirmaram presença. O evento acontece hoje, no Castelão, às 9h30, quando os competidores vão poder fazer as inscrições, no valor de R$ 10,00. A competição é dividida

nas categorias infantil e adulto. “Se o tempo de jogo é de uma hora, cada competidor terá 30 minutos para desenvolver sua estratégia. Este tipo de evento é importante para divulgar ainda mais o xadrez. Estamos atendendo as crianças das escolas nesta modalidade, que é nova“, informa Renato Gava, um dos organizadores.


(28) 3511-7481

(

www.jornalfato.com.br facebook.com/espiritosanto.defato

Telefones úteis )

ES de Fato, Sábado, 29 de Março de 2014

polícia

7

////// bombeiros ////// ambiental ////// DELEGACIA ////// DENÚNCIA ////// POLÍCIA Guarda Municipal ............................. 153 Polícia Militar ................................... Disque Denúncia ............................... 3522-1111 Polícia Civil ...................................... Polícia Federal .................................. 3521-9381 Corpo de Bombeiros ..........................

fatal

190 Delegacia de Defesa da Mulher .......... 3155-5082 147 Pronto Socorro ................................. 192 193 Polícia Ambiental ............................. 3521-3389

O acidente aconteceu num cruzamento, na altura do bairro Caiçaras

Motoboy bate em caminhão e morre Fotos: Ronaldo Índio

Dupla pega com mais de 200 g de cocaína no Gonzaga Fotos: Divulgação/PM

Policiais do Grupo de Apoio Operacional (GAO) da PM, em Cachoeiro de Itapemirim, prenderam, na tarde de ontem, dois homens acusados de envolvimento com o tráfico de drogas. As prisões - de André Fraga Sabino, de 23 anos, e Sales dos Santos Augusto, 22 anos - aconteceram na Rua Ernesto Mello, no bairro São Luiz Gonzaga. Segundo os militares, a

dupla portava três tabletes de cocaína, pesando cerca de 170 gramas, uma embalagem com cocaína pesando 16 gramas e ainda outras nove embalagens prontas para serem comercializadas. Também foram apreendidas nove pedras de crack e diversos produtos usados no refino de cocaína, além da quantia de R$ 900,00 em dinheiro. Os acusados foram levados para a delegacia.

André Fraga Sabino

Sales dos Santos

O motociclista Marcos Vinicius Pinheiro Lima, de 23 anos, morador do bairro Basílio Pimenta, morreu na tarde de ontem, por volta das 12h30, na Avenida Jones dos Santos Neves, no bairro Caiçara, em Cachoeiro de Itapemirim. Segundo testemunhas, ele seguia no mesmo sentido de um caminhão baú pilotando a Honda C100 Biz MPT8197. Os veículos trafegavam rumo ao bairro BNH quando, em um cruzamento, o caminhão fez conversão à esquerda,

em direção ao bairro São Lucas. O motociclista, que vinha atrás, acabou colidindo fortemente com a barra de ferro de proteção na lateral da carroceria. Devido à violência do impacto, Marcos caiu embaixo do caminhão e morreu na hora. A vítima trabalhava em empresa de produtos elétricos no bairro BNH e, segundo informações, estaria indo para o trabalho. Segundo a PM, no local do acidente, é permitida a manobra realizada pelo caminhão.


8

social

ES de Fato, Sábado, 29 de Março de 2014

es.fato@terra.com.br twitter.com/jornalfato

(28) 3511-7481

DE VOLTA O ENCONTRO DOS EMPRESáRIOS Quinta no Jaraguá, os publicitários Marcos Jacob e Juarez Marquetti iniciaram a temporada de 2014 do “Encontro dos Empresários” com bela “Moqueca do Rei” assinada por Dom Garcia. Em destaque alguns flagrantes daquele encontro

Fotos: Elyan Peçanha

Divulgação/PMCI

Grupo da Unimed Sul: Thais (E), Dayana, Denisy e Sabrina

Wagner Medeiros (E) e José Affonso Coelho: HECI

Agenda

GENTE NOSSA

01 – REGISTROS # Dia dos Santos: Jonas, Eustácio, Secundo e Vitorino de Nicomédia. / Hoje é aniversário das capitais Curitiba-PR e Salvador BA / Amanhã, forte parabéns prá você na FACCACI e no CIAC Raymundo Andrade / Em Taiwan – Dia da Juventude. / Niver de famosos da TV GLOBO: Pedro Bial faz 56 ; Jorge Fernando, 59 e Cleber Machado, 52 anos. / Hoje tem show de Ivete Sangalo no “Polentão”, em Venda Nova do Imigrante. 02 - PARABÉNS # Coluna registra e cumprimenta os aniversariantes de HOJE: Keyla e Maria Eduarda, filha e neta de Rosirene e Samuel Ribeiro (Sassá Maravilha). / Ex-Vice Prefeito de Cachoeiro Jathir Moreira, hoje Diretor de Projetos Especiais do Hospital Evangélico./ DEBORA, filha de Glória e Edvalter Ceccon (Déco) / Juliana Cagnin / Danilo Lázaro / Fazendo aniversario de casamento Ediléia das Graças e Mário de Jesus Temporim (Keko) e, na capital, Cissa e Gustavo Simões Prates (DJ Guga).

01 # Com máxima satisfação registramos o aniversário da aplicada e bonita estudante LUANA, filha querida do bancário aposentado do BANESTES, Sidney Shuína e Marlene. Ela completa 13 anos e recebe as homenagens desta coluna com votos de muitas felicidades! 02 # Dos companheiros de Lions Clube Frade e a Freira, CaL Lucia Patrão Machado e CL Washington Luiz Farias recebemos belo convite para a celebração – rodeados dos filhos Diogo, Rafaela e Fernanda, nora, genros e neta – das suas BODAS DE CRIZO, 33 anos de uma feliz união conjugal. Será dia 4 vindouro na Chácara Nossa Senhora da Conceição. 03 # No almoço dos empresários estivemos com o Presidente do Hospital Infantil “Francisco de Assis”, Winston Roberto Machado que estava em animada mesa ao lado do colunista Renato Magalhães.

Rosa Malena e Pablo Andreão: ODEBRECHT

Ed Martins (E), Mauricio Ervatti, Preguinho e Piazza

Marcilene e Marcelo Gothardi: Shopping Sul

Jersílio Cypriano e a filha Sabrina; Flecha Branca

temperatura máxima A menos de 100 dias para a Copa, o Estado está se preparando para receber as equipes de Austrália e Camarões com segurança. Para isso, os policiais militares terão o auxílio de 80 cavalos. “A visibilidade que o animal proporciona é muito maior do que a visibilidade dos policiais que estão no chão”, disse o comandante do Regimento de Polícia Montada, tenente-coronel Lamaizon Silveira. // No primeiro Encontro dos Empresários realizado no Jaraguá participamos da mesa formada por Beth Martins – Cláudio Guimarães, Eliane

– Ricardo Parajara; Messias Canal; Nelsinho Somcar e Juarez Monteiro Albernaz. // Está confirmada para dia 25 de maio a eleição do novo Conselho Deliberativo do Jaraguá Tênis Clube. // No dia primeiro haverá um café da manhã na usina da Cooperativa de Laticínios Selita, ocasião em que será, oficialmente, empossado como novo Presidente, o Rubens Moreira, sucedendo ao José Onofre Lopes, o nosso “Zito”. // No dia 2 será a vez, no Jaraguá Tênis Clube, da posse do novo Presidente da Associação Comercial, Industrial e de

Serviços (ACISCI), o comerciante Pedro Sandrini que assume o posto do Ruberval Rocha. // O showman Zé Lopes também será atração no Baile de Gala do Caçadores, dia 28 de junho, em homenagem ao cantor-compositor Raul Sampaio, autor do hino da cidade “Meu Pequeno Cachoeiro”, título da composição que dará o nome a festa deste ano que terá o fundo musical da Orquestra & Coral Tupy. // Um Bom Dia Especial para JACOB & JUAREZ pelo excelente retorno do Encontro dos Empresários. // ELYAN PEÇANHA.


(28) 3511-7481

www.jornalfato.com.br facebook.com/espiritosanto.defato

ES de Fato, Sรกbado, 29 de Marรงo de 2014

Informe

9


10

informe

ES de Fato, Sábado, 29 de Março de 2014

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Associados, Submetemos a V. Sas. as Demonstrações Contábeis do exercício de 2013 da Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do Espírito Santo – Sicoob Credirochas, em milhares de reais, na forma da legislação em vigor.

es.fato@terra.com.br twitter.com/jornalfato 9.

(28) 3511-7481

Número de Funcionários

O número de funcionários aumentou em 12,12% no exercício de 2013 comparando com o mesmo período do ano anterior passando de 66 funcionários para 74.

1. Política Operacional Em 2013, o Sicoob Credirochas completou 14 anos, mantendo a vocação de instituição financeira cooperativa muito atrativa para investimentos e para obtenção de crédito. A atuação junto aos Associados se dá pela captação de depósitos, pela concessão de empréstimos e pela prestação de serviços financeiros. 2. Avaliação dos resultados A Cooperativa obteve no exercício de 2013 um resultado de R$ 6.290 mil, que representou um retorno anual sobre o Patrimônio Líquido de 18%. 10.

Índice da Basiléia

O índice de Basiléia praticado pela Cooperativa saiu de 25.69% para 24,24% em setembro de 2013. Este índice supera o percentual de 13% exigido para as cooperativas de crédito. O comparativo refere-se ao mês de setembro em decorrência da indisponibilidade dos dados de dezembro, sendo esta a ultima base comparativa.

11. 3. Ativos O ativo total somou R$ 198.541 mil em 31/12/2013, evoluindo 43,30% em relação ao mesmo período de 2012. Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ 31.028 mil, o que equivale a um aumento de 18,89% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados. A Cooperativa realiza também todas as consultas cadastrais e faz a avaliação do associado por meio do Rating (avaliação por pontos), buscando, assim, garantir ao máximo a liquidez das operações. É adotada ainda a política de classificação de risco de crédito da carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas pela Resolução CMN nº 2.682. No exercício de 2013, houve uma concentração de 96,18% nos níveis de risco “A” a “C”. 12.

A Carteira de Crédito obteve um crescimento de 49,80%, alcançando R$ 158.848 mil. Verifique, abaixo, a distribuição da Carteira de Crédito.

4. Captação As captações chegaram a R$ 144.702 mil. Em comparação ao mesmo período do ano anterior, observa-se um crescimento de 49,39%. Veja, a seguir, a distribuição das captações.

5. Patrimônio Liquido O Patrimônio Líquido encerrou o exercício de 2013 com um crescimento de 27,46% em relação ao mesmo período do ano anterior, apresentando soma de R$ 38.082 mil.

6.

Patrimônio de Referência

O Patrimônio de Referência da Cooperativa em setembro/2013 era de R$ 33.534 mil. O crescimento em relação a ultima apuração do exercício anterior foi de 20,69%. O comparativo refere-se ao mês de setembro em decorrência da indisponibilidade dos dados de dezembro, sendo esta a ultima base comparativa.

7.

Número de Associados

O número de associados saiu de 4.337 para 5.608, o que corresponde a um crescimento de 29,31% considerando o intervalo de um ano.

8.

Receitas de Prestação de Serviços e tarifas

Nossas receitas de prestação de serviços somaram R$ 3.265 mil elevando-se 9,20% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Política de Crédito

Cenário Econômico

Em 2013 a recuperação da economia mundial se manteve em ritmo moderado, ressaltando-se a aceleração nas economias avançadas, segundo informações divulgadas nas recentes atas do Comitê de Política Monetária (Copom). Na Europa, as altas taxas de desemprego, aliadas à consolidação fiscal e incertezas políticas, constituem elementos de contenção de investimentos e do crescimento. O quadro externo ainda é, de fato, delicado, com expansão econômica e do comércio mais baixas do que na década passada. Além disso, diversas incertezas continuam a alimentar a volatilidade dos ativos pelo mundo, como as ligadas à condução da política monetária pelo Fed (Federal Reserve Bank). Ainda assim, grande parte das economias emergentes passa por um momento bem melhor que o do Brasil, que tem sido destaque negativo não somente em crescimento, mas também em inflação. Esse dinamismo menor em relação a essas outras economias, em conjunto com uma piora da percepção de risco do país pelos agentes ao longo de 2013, sugere que são fatores domésticos, e não globais, que têm limitado o crescimento brasileiro. Apesar de a economia brasileira viver um cenário de pleno emprego, o consumo das famílias vêm sendo prejudicado pela recentes altas na taxa básica de juros da economia e pela oferta moderada de crédito. Segundo relatório do Instituto Jones dos Santos Neves, a economia capixaba apresentou fraco desempenho econômico nos três primeiros trimestres de 2013 quando comparado com o cenário nacional. As atividades que contribuíram para essa performance desfavorável foram a indústria de transformação, indústria extrativa, comércio e serviços de manutenção e reparação e agricultura, silvicultura e exploração florestal. O cooperativismo de crédito, por sua própria natureza, orientado por princípios e valores universais, está naturalmente comprometido com o desenvolvimento sustentado das comunidades em que atua, buscando sempre o melhor para os seus associados. O Sicoob ES apresentou crescimento apesar das adversidades do cenário econômico, com resultado de R$ 102.779 mil superior em 10,18% em comparação com o exercício anterior. 13. Governança Corporativa Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos cooperados definir e assegurar a execução dos objetivos da Cooperativa, contribuindo para a sua continuidade e fortalecimento dos princípios cooperativistas. Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na Assembleia Geral, que é a reunião dos associados, representados por seus delegados, o poder maior de decisão. A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara segregação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia. A cooperativa ainda é monitorada periodicamente quanto à efetivação dos controles internos. Esse monitoramento é realizado pelo Sicoob Central ES que a partir de janeiro de 2011, centralizou esse serviço adotando padrão de qualidade e atuação compatível com a realidade de nossas atividades, sistemas, produtos e serviços. Com essa centralização houve melhoria na qualidade da governança visto que os agentes têm maior independência pois respondem hierarquicamente à gerência e diretoria do Sicoob Central ES , estando desvinculado desta singular, podendo dessa forma trabalhar com maior independência. Como forma de atuação proativa esse monitoramento é feito de forma a diagnosticar a motivação dos problemas identificados pela auditoria desenvolvendo e propondo ações de melhoria, regularização e prevenção de problemas / riscos de perdas. Integra ainda a área de fiscalização a auditoria interna realizada periodicamente por auditor do Sicoob Central ES cuja metodologia e procedimentos aplicados seguem as políticas e manuais aprovados no sistema. Os balanços da Cooperativa são auditados por auditores externos, que emitem relatórios conclusivos os quais são levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria sendo emitidos pareceres para conhecimento da Assembleia Geral. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe tal competência. Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa utiliza várias ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito é adotado o Manual de Crédito, desenvolvido, como muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação, homologado pelo Sicoob Central ES, aprovado e instituído pelo Conselho de Administração da Cooperativa. Além do Estatuto Social, são seguidos regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regulamento do Conselho de Administração, o Regulamento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral e o Código de Ética. A cooperativa ainda adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de carreira que contempla a remuneração adequada, a segregação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional. Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos Associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 14. Conselho Fiscal Eleito na Assembleia Geral Ordinária, com mandato até a AGO de 2015, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. 15. Código de Ética Todos os integrantes da equipe do Sicoob ES aderiram, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob – Sicoob Confederação. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso. 16. Sistema de Ouvidoria Com a edição da Resolução 3.849 de 25/03/2010 o Conselho Monetário Nacional possibilitou às cooperativas singulares de crédito firmar convênio para compartilhamento e utilização de componente organizacional de ouvidoria único mantido na central, confederação ou banco cooperativo do sistema. Diante dessa possibilidade foi instituído o componente único de ouvidoria mantido no Bancoob que iniciou suas atividades a partir de 1º de julho de 2010 para as cooperativas que aderiram ao convênio. A Cooperativa a partir dessa data aderiu ao componente único de ouvidoria e passou a trabalhar com a estrutura compartilhada. Embora a alteração em sua estrutura não houve diferenças para o associado e a comunidade que continuam recebendo tratamento de qualidade para as demandas registradas no sistema tecnológico - Sistema de Ouvidoria do Sicoob, no atendimento via DDG 0800 ou mesmo na própria cooperativa, através de correspondência entregue. Toda essa estrutura tem a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. No exercício de 2013, a Ouvidoria da Cooperativa registrou 16 demandas sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos por esta cooperativa. Dessas demandas 13 foram classificadas procedentes e 03 foram classificadas improcedentes, todas resolvidas antes do prazo legal estabelecido, que é de 15 (quinze) dias, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente. 17. Resumo da Descrição da Estrutura de Gerenciamento de Risco e de Capital da Cooperativa 1.1 Risco operacional a) O gerenciamento do risco operacional desta Cooperativa objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.380/2006.


(28) 3511-7481

www.jornalfato.com.br facebook.com/espiritosanto.defato

b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, esta Cooperativa aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação, a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria continua dos processos. d) As informações cadastradas no sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scrir) são mantidas em banco de dados fornecidos pelo Sicoob Confederação. e) A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes as perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação). f) Para situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de controles Internos e Riscos(ACIR). g) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, esta Cooperativa possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. 1.2 Risco de mercado e de Liquidez a) O gerenciamento do risco de mercado e de liquidez desta Cooperativa objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.464/2007. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, esta Cooperativa aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) No gerenciamento dos riscos de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração dos riscos de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de estress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). d) Não obstante a centralização do gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez, esta Cooperativa possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade. 1.3 Risco de crédito a) O gerenciamento de risco de crédito desta Cooperativa objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. b) Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, esta Cooperativa aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. d) Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, esta Cooperativa possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. 1.4 Gerenciamento de capital a) A estrutura de gerenciamento de capital desta Cooperativa objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas praticas de gestão de capital, na forma instruída da Resolução CMN 3.988/2011. b) Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, esta Cooperativa aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo continuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: I. II. III.

Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; Planejar metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob. Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado.

d) Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. Agradecimentos Agradecemos aos nossos associados pela preferência e pela confiança depositada em nossa Cooperativa de crédito e na nossa Administração. Aos colaboradores e parceiros pela dedicação ao trabalho em nossa instituição. Cachoeiro de Itapemirim - ES, 17 de janeiro de 2014.

Demonstrações Contábeis COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS PROPRIETARIOS DA INDÚSTRIA DE ROCHAS ORNAMENTAIS, CAL E CALCÁRIO DO ES SICOOB CREDIROCHAS CNPJ: 03.358.914/0001-17 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Valores expressos em milhares de reais – R$)

Circulante Disponibilidades Títulos e Valores Mobiliários Carteira Própria Relações Interfinanceiras Correspondente no País Centralização Financeira - Cooperativas Operações de Crédito Empréstimos e Títulos Descontados Financiamentos Rurais e Agroindustriais (-) Provisão para Operações de Crédito Outros Créditos Rendas a Receber Diversos Outros Valores e Bens Outros Valores e Bens (-) Provisão para Desvalorizações Despesas Antecipadas Não Circulante Realizável a Longo Prazo Operações de Crédito Empréstimos e Títulos Descontados Financiamentos Rurais e Agroindustriais Outros Créditos Diversos Permanente Investimentos Participação em Cooperativas Imobilizado de Uso Outras Imobilizações de Uso (-) Depreciações Acumuladas Intangível Ativos intangíveis (-) Amortização Acumulada Diferido Gastos de Organização e Expansão (-) Depreciações Acumuladas

Nota

31/12/2013

4 5 6

7 8

6 7

10 11 12

TOTAL As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

Eliomar Silva Torres Diretor Executivo CPF: 574.683.117-49 Fábia Lorena Rosi Mantovanelli Contadora CRC nº 013868/O-8-ES CPF: 007.835.517-62

31/12/2012 88.904 2.330 370 370 26.111 12 26.099 59.640 64.212 (4.572) 403 243 160 50 423 (400) 27

75.320 67.472 66.690 65.845 845 782 782

49.649 42.582 41.827 41.546 281 755 755

198.541

Sebastião Carlos Soares da Silva Diretor Administrativo CPF: 342.815.097-04

PASSIVO Circulante Depósitos Depósito à Vista Depósito Sob Aviso Depósito a Prazo Relações Interfinanceiras Correspondentes Relações Interdependências Recursos em Trânsito de Terceiros Transferência Internas de Recursos Obrigações Por Empréstimos e Repasses Empréstimos no País - Outras Instituições Outras Obrigações Cob. e Arrec. de Trib. e Assemelhados Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Diversas Não Circulante Exigível a Longo Prazo Obrigações Por Empréstimos e Repasses Empréstimos no País - Outras Instituições Outras Obrigações Diversas Patrimônio Líquido Capital Social De Dominiliados no País (-) Capital a Realizar Reserva de Sobras Sobras Acumuladas

Nota

31/12/2013

13

14 16 15 16 16

107.636 96.860 20.388 5.980 70.492 10 9 1 1.427 1.427 9.339 14 656 598 8.071

2.112 2.112 1.199 1.199 913 913

1.041 1.041 281 281 760 760

38.082 23.791 23.821 (30) 10.670 3.621

29.876 18.023 18.061 (38) 8.479 3.374

198.541

138.553

17 19

Eliomar Silva Torres Diretor Executivo CPF: 574.683.117-49

31/12/2012

158.347 144.702 30.410 4.278 110.014 8 8 9 9 1.590 1.590 12.038 38 1.170 674 10.156

14

TOTAL As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

Sebastião Carlos Soares da Silva Diretor Administrativo CPF: 342.815.097-04

Fábia Lorena Rosi Mantovanelli Contadora CRC nº 013868/O-8-ES CPF: 007.835.517-62

Ingressos da Intermediação Financeira Operações de Crédito Resultado de Operações com Tít. e Valores Mobil. e Instr. Financeiros

123.221 3.646 465 465 31.028 31.028 87.240 91.883 275 (4.918) 654 427 227 188 368 (230) 50

7.848 5.012 5.012 1.818 2.983 (1.165) 228 476 (248) 790 1.878 (1.088)

9

COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS PROPRIETARIOS DA INDÚSTRIA DE ROCHAS ORNAMENTAIS, SICOOB CREDIROCHAS CNPJ: 03.358.914/0001-17 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Valores expressos em milhares de reais – R$)

COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS PROPRIETARIOS DA INDÚSTRIA DE ROCHAS ORNAMENTAIS, CAL E CALCÁRIO DO ES SICOOB CREDIROCHAS CNPJ: 03.358.914/0001-17 DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em milhares de reais – R$)

Conselho de Administração

ATIVO

11

informe

ES de Fato, Sábado, 29 de Março de 2014

7.067 4.047 4.047 1.580 2.496 (916) 266 441 (175) 1.174 1.878 (704)

Nota

2º SEMESTRE 2013 14.361 14.347 14

31/12/2013

31/12/2012

26.130 26.107 23

20.840 20.817 23

Dispêndios da Intermediação Financeira Operações de Captação no Mercado Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses Provisão para Operações de Créditos

(5.169) (4.657) (81) (431)

(9.572) (7.521) (135) (1.916)

(7.670) (5.836) (91) (1.743)

Resultado Bruto Intermediação Financeira

9.192

16.558

13.170

Outros Ingressos/Rec. (Dispêndios/Desp.) Operacionais Receitas (Ingressos) de Prestação de Serviços Rendas (Ingresos) de Tarifas Dispêndios/Despesas de Pessoal Outras Dispêndios/Despesas Administrativas Dispêndios/Despesas Tributárias Ingressos de Depósitos Intercooperativos Outros Ingressos/Rendas Operacionais Outros Dispêndios/Despesas Operacionais

(4.115) 1.014 835 (3.487) (3.821) (61) 1.609 151 (355)

(8.408) 1.910 1.355 (6.294) (7.263) (110) 2.508 223 (737)

(5.922) 1.820 1.171 (4.890) (6.078) (115) 2.236 342 (408)

5.077

8.150

7.248

9

7

6

5.086

8.157

7.254

22 23

Resultado Operacional Resultado Não Operacional Resultado Antes da Tributação Imposto de Renda e Contribuição Social

(79)

(135)

(83)

5.007

8.022

7.171

Destinações legais e Estatutárias F.A.T.E.S. Reserva Legal

(2.668) (551) (2.117)

(2.418) (446) (1.972)

Resultado antes do Juros ao Capital

5.354

4.753

(1.733)

(1.379)

3.621

3.374

Sobras / Perdas antes das Destinações

Juros ao Capital Sobras / Perdas Líquidas As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

21

138.553

Eliomar Silva Torres Diretor Executivo CPF: 574.683.117-49 Fábia Lorena Rosi Mantovanelli Contadora CRC nº 013868/O-8-ES CPF: 007.835.517-62

Sebastião Carlos Soares da Silva Diretor Administrativo CPF: 342.815.097-04


12

informe

ES de Fato, Sábado, 29 de Março de 2014

15.072

Destinação de Sobras Exercício Anterior: Ao Capital Cotas Capital à Pagar - Ex-associados Movimentações de Capital: Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) Aumento de Reservas Sobras ou Perdas Líquidas Provisão de Juros ao Capital Subscrição do Juros ao Capital IRRF sobre Juros ao Capital Fates Atos Não Cooperativos Destinação do Resultado Não Operacional Destinação das Sobras do Exercício: . Fundo de Reserva .FATES

(24)

6.411

2.376 424 (965)

Totais

2.379

23.838

(2.376) (3)

-

1.968

(1.968) (281)

(3) 410 (965) 96 7.171 (1.379) 1.358 (204) (165) (281)

(14) 96

7.171 (1.379)

1.358 (204)

(165) (4)

4

Saldos em 31/12/12

18.061

(38)

8.479

3.374

29.876

Saldos em 31/12/12

18.061

(38)

8.479

3.374

29.876

(3.371) (3)

-

Destinação de Sobras Exercício Anterior: Ao Capital Cotas Capital à Pagar - Ex-associados Movimentações de Capital: Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) Aumento de Reservas Sobras ou Perdas Líquidas Provisão de Juros ao Capital Subscrição do Juros ao Capital IRRF sobre Juros ao Capital Fates Atos Não Cooperativos Destinação do Resultado Não Operacional Destinação das Sobras do Exercício: . Fundo de Reserva .FATES

3.371 1.881 (947)

(3) 1.889 (947) 74 8.022 (1.733) 1.710 (255) (249) (302)

8 74

8.022 (1.733)

1.710 (255)

(249) (5)

5 2.112

(2.112) (302)

Saldos em 31/12/13

23.821

(30)

10.670

3.621

38.082

Saldos em 30/06/13

21.652

(24)

8.553

3.015

33.196

Movimentações de Capital: Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) Sobras ou Perdas Líquidas Provisão de Juros ao Capital Subscrição do Juros ao Capital IRRF sobre Juros ao Capital Fates Atos Não Cooperativos Destinação do Resultado Não Operacional Destinação das Sobras do Exercício: . Fundo de Reserva .FATES

1.202 (488)

(6)

2.112

(2.112) (302)

1.196 (488) 5.007 (1.733) 1.710 (255) (249) (302)

10.670

3.621

38.082

5.007 (1.733)

1.710 (255)

(249) (5)

5

Saldos em 31/12/13 23.821 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

(30)

Sebastião Carlos Soares da Silva Diretor Administrativo CPF: 342.815.097-04

COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS PROPRIETARIOS DA INDÚSTRIA DE ROCHAS ORNAMENTAIS, CAL E CALCÁRIO DO ES SICOOB CREDIROCHAS CNPJ: 03.358.914/0001-17 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em milhares de reais – R$) 2º SEMESTRE DESCRIÇÃO 31/12/2013 31/12/2012 2013 Atividades Operacionais

IRPJ / CSLL Depreciações e Amortizações Provisão de Juros ao Capital Provisão para perda com operações de crédito Resultado das baixas por obsolescencia do Ativo Imobilizado

Aumento (redução) em ativos operacionais Títulos e Valores Mobiliários Relações Interfinanceiras Operações de Crédito Outros Créditos Outros Valores e Bens Aumento (redução) em passivos operacionais Depósitos a Vista Depósitos sob Aviso Depósitos a Prazo Outros Depósitos Outras Obrigações Relações Interfinanceiras Obrigações por Empréstimos e Repasses Relações Interdependências Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais

5.086

8.157

7.254

(79) 415 (1.733) 431 15

(135) 825 (1.733) 1.916 17

(83) 674 (1.379) 1.743 24

4.135

9.047

8.233

(221) 14 (36.840) (246) (40)

(95) 12 (54.378) (278) (138)

(116) (12) (30.952) (39) (9)

6.576 (16) 20.681 8.355 9 942 -

10.022 (1.702) 39.523 2.830 9 1.080 (1)

4.479 (285) 21.879 629 746 (6)

3.349

5.931

4.547

Atividades de Investimentos Alienação de Imobilizações de Uso Aplicação no Intangível Aplicação no Diferido Inversões em Imobilizado de Uso Inversões em Investimentos

(453) (240)

(35) (625) (965)

(52) (1.031) (1.040)

Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos

6

(693)

(1.625)

(2.117)

Atividades de Financiamentos Aumento por novos aportes de Capital Devolução de Capital à Cooperados Destinação de Sobras Exercício Anterior Cotas de Capital à Pagar FATES - Resultado de Atos Não Cooperativos FATES Sobras Exercício Juros ao Capital à Pagar Ex-associados Subscrição do Juros ao Capital IRRF sobre Juros ao Capital Aumento de Reservas

1.196 (488) (249) (302) 22 1.710 (255) -

1.889 (947) (3) (249) (302) 22 1.710 (255) 74

410 (965) (3) (165) (281) 21 1.358 (204) 96

Caixa Líquido Aplicado / Originado em Financiamentos

1.634

1.939

267

Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades

4.290

6.245

2.697

30.384 34.674 4.290

28.429 34.674 6.245

25.732 28.429 2.697

Modificações em Disponibilidades Líquida No Ínicio do Período No Fim do Período Variação Líquida das Disponibilidades As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

Eliomar Silva Torres Diretor Executivo CPF: 574.683.117-49 Fábia Lorena Rosi Mantovanelli Contadora CRC nº 013868/O-8-ES CPF: 007.835.517-62

O SICOOB CREDIROCHAS com sede em Cachoeiro de Itapemirim possui Posto de Atendimento Cooperativo - PAC nos bairros: Novo Parque e Aeroporto do mesmo município, Atílio Vivacqua e no Estado do Rio de Janeiro em Barra Mansa, Volta Redonda nos bairros: Aterrado e Retiro. O SICOOB CREDIROCHAS tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. 2. Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, considerando as alterações exigidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do Banco Central do Brasil – BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, tendo sido aprovadas pela administração em 17 de janeiro de 2014. Em aderência ao processo de convergência com as normas internacionais de contabilidade, algumas normas e suas interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais são aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº4.144/12; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/09; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – Resolução CMN nº 4.007/11; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; e CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/09.

Sebastião Carlos Soares da Silva Diretor Administrativo CPF: 342.815.097-04

Resumo das principais práticas contábeis Apuração do resultado

Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério “pro-rata temporis” e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados, que são calculadas com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade.

Fábia Lorena Rosi Mantovanelli Contadora CRC nº 013868/O-8-ES CPF: 007.835.517-62

Sobras/Perdas do Exercício Antes da Tributação

1. Contexto operacional A Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do Espírito Santo - SICOOB CREDIROCHAS, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 12/04/1999, filiada à Cooperativa Central de Crédito do Espírito Santos – SICOOB CENTRAL ES e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB - SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução 3.859/10 do Conselho Monetário Nacional, que dispões sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito.

3. a)

Eliomar Silva Torres Diretor Executivo CPF: 574.683.117-49

(28) 3511-7481

Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do Espírito Santo SICOOB CREDIROCHAS Notas explicativas às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 (Em Milhares de reais)

COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS PROPRIETARIOS DA INDÚSTRIA DE ROCHAS ORNAMENTAIS, CAL E CALCÁRIO DO ES SICOOB CREDIROCHAS CNPJ: 03.358.914/0001-17 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em milhares de reais – R$) Capital Sobras ou Perdas Eventos Acumuladas Reserva Legal Capital Subscrito Capital a Realizar Saldos em 31/12/11

es.fato@terra.com.br twitter.com/jornalfato

b) Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente. c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/08, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valore e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. O caixa e equivalente de caixa compreendem:

Caixa/numerário em trânsito e depósitos bancários Relações interfinanceiras – centralização financeira Total

31/12/2013 3.646 31.028 34.674

31/12/2012 2.330 26.099 28.429

d) Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas “pro rata temporis”, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) Provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. A Resolução CMN nº 2.682/09 introduziu os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (rico mínimo) a H (risco máximo). f) Depósitos em garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. g) Investimentos Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL ES, são avaliados pelo método de custo de aquisição. h) Imobilizado Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas na Nota 10, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens. i) Diferido O ativo diferido foi constituído pelas benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente, e classificados nessa conta conforme determinação do COSIF. Esses gastos estão sendo amortizados pelo método linear no período de 5 anos. Conforme determinado pela Resolução nº 3.617/08 do CMN devem ser registrados no ativo diferido, exclusivamente, os gastos que contribuirão para o aumento do resultado de mais de um exercício social. Os saldos existentes em setembro de 2008 são mantidos até a sua efetiva realização.


(28) 3511-7481

j) Intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. O ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada. k) Ativos contingentes Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. l) Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, os empréstimos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (“pro rata temporis”). m) Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos. n) Provisões São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. o) Passivos contingentes São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. p) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, as quais a Cooperativa tem por diretriz. q) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação. r) Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). s) Valor recuperável de ativos – impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de dezembro de 2013 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. t) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: • Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e • Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis.

a)

13

informe

ES de Fato, Sábado, 29 de Março de 2014

www.jornalfato.com.br facebook.com/espiritosanto.defato

Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682 de 21/12/1999:

Em 2012 o Sicoob ES instituiu uma política de provisão adicional que visa minimizar possíveis impactos negativos sobre a carteira de crédito, pela inadimplência dos devedores, tendo em vista a elevação da inadimplência observada no mercado financeiro e divulgada pelo Banco Central do Brasil. O cálculo da provisão adicional tem por base o arrasto das operações vigentes para o maior risco encontrado para o associado ou grupo econômico, exceto, a operação de adiantamento a depositante com prazo inferior a trinta dias, que não arrasta as demais operações de crédito, porém poderá ser arrastada e, as operações de adiantamento a depositante e cheque especial de participante de grupo econômico, que somente arrastam ou são arrastadas pelas operações do próprio tomador, em 31/12/2013 essa provisão totalizou R$ 719 mil. Em 31/12/2012 essa provisão totalizava R$ 579 mil. b)

Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento:

Descrição Até 90 De 91 a 360 Empréstimos 13.801 31.769 Títulos Descontados 27.718 2.260 Financiamentos 2.583 6.700 Credito Rural 29 246 Total 44.131 40.975 Obs.: Não inclui Adiantamento a Depositantes, Cheque Especial e Conta Garantida. c)

31/12/2013 15.832 34.472 76.833 172 24.453 34 151.796

% da carteira 10,43 22,71 50,62 0,11 16,11 0,02 100

Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito:

Descrição Saldo Inicial Constituições/Reversões no Exercício Transferência para Prejuízo no Exercício Total e)

31/12/2013 4.572 2.086 (1.740) 4.918

31/12/2012 3.917 1.745 (1.090) 4.572

Concentração dos Principais Devedores:

Maior Devedor 10 Maiores Devedores 50 Maiores Devedores f)

Total 98.979 29.983 21.714 1.120 151.796

Composição da carteira de crédito por tipo de atividade econômica:

Descrição Setor Privado – Comércio Setor Privado – Indústria Setor Privado – Serviços Setor Privado - Agropecuária Pessoa Física Outros Total d)

Acima de 360 53.409 5 12.431 845 66.690

Descrição

31/12/2013

3.456 23.866 70.368

% Carteira Total

2,18 15,02 44,30

31/12/2012

3.046 17.736 46.416

% Carteira Total

2,87 16,72 43,77

Créditos Baixados Como Prejuízo, Renegociados e Recuperados:

Descrição Saldo início do exercício Valor das operações transferidas no período Valor das operações recuperadas no período Valor dos descontos concedidos nas operações recuperadas Valor dos juros recebidos nas operações recuperadas Total

31/12/2013 5.191 1.740 (985) (22) 2 5.926

31/12/2012 4.306 1.090 (212) (16) 23 5.191

7. Outros créditos Valores referentes as importâncias devidas à Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no País, conforme demonstrado:

Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2013. 4. Títulos e valores mobiliários Em 31 de dezembro de 2013 e 2012, as aplicações em Títulos e Valores Mobiliários do SICOOB CREDIROCHAS estavam assim compostas: Descrição

31/12/2013

Títulos de Renda Fixa (a)

31/12/2012 465

370

(a) O montante de R$ 153 mil (cento e cinquenta e três mil) refere-se a aplicação em Depósito Sob Aviso, sem vencimento, com rendimentos equivalentes a 100% da variação do CDI, a serem disponibilizados financeiramente por ocasião da sua liquidação. O montante de R$ 312 mil (trezentos e doze mil) refere-se a operações que estão vinculadas ao Acordo de Compensação assinado entre a Cooperativa e o Bancoob com o objetivo de mitigação de risco de crédito, sendo seus vencimentos correspondente aos vencimentos dos contratos de repasse do crédito rural, com rendimentos entre 98% a 100% do CDI. 5. Relações interfinanceiras Referem-se a centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa depositada junto ao SICOOB CENTRAL ES, conforme determinado no artigo 37 da Resolução CMN nº 3.859/10. Operações de crédito

6.

Nível / Percentual de Risco / Situação AA

Adto Depositant e, Cheque Especial e Em prést. / Conta Financiam Tít. Desc. * Garantida entos

Financ. Rurais

Total em 31/12/2013

Provisões Total em 31/12/2013 31/12/2012

Provisões 31/12/2012

Normal

249

95

36

-

380

-

30

-

A

0,50%

Normal

40.588

1.523

8.891

932

51.934

260

32.836

164

B

1%

Normal

50.085

2.147

8.890

154

61.276

613

43.251

433

B

1%

Vencidas

2.133

73

333

-

2.539

25

261

3

28.191

2.996

2.974

34

34.195

1.026

23.332

700

2.515

19

294

-

2.828

85

1.090

33

945

48

-

-

993

99

1.314

131

1.409

1

114

-

1.524

152

620

62

C

3%

Normal

C

3%

Vencidas

D

10%

Normal

D

10%

Vencidas

E

30%

Normal

496

15

4

-

515

154

39

12

E

30%

Vencidas

420

-

71

-

491

147

919

275

F

50%

Normal

135

54

-

-

189

95

49

24

F

50%

Vencidas

701

-

-

-

701

351

92

46

G

70%

Normal

130

7

-

-

137

96

3

2

G

70%

Vencidas

77

-

92

-

169

119

318

223

H

100%

Normal

23

27

-

-

50

50

376

376

H

100%

Vencidas

Total Normal Total Vencido Total Geral Provisões Total Líquido

865

47

15

-

927

927

1.509

1.509

120.842

6.912

20.795

1.120

149.669

2.393

101.230

1.842

8.120

140

919

-

9.179

1.806

4.809

2.151

128.962

7.052

21.714

1.120

158.848

4.199

106.039

3.993

(3.608) 125.354

(236) 6.816

(347) 21.367

* Em Empréstimos estão contidos os valores das Operações Renegociadas.

(7) 1.113

(4.199) 154.649

(3.993) 102.046

Descrição Rendas a Receber (a) Títulos e Créditos a Receber (b) Devedores Diversos Diversos (c) Total

31/12/2013

427 63 105 59 654

31/12/2012

243 37 97 26 403

(a) Em rendas a receber estão registrados: receita sobre saldo mantido na Centralização Financeira do Sicoob Central R$ 306 mil, e outras R$ 121 mil; (b) Em títulos e créditos a receber estão registrados os valores a receber de tarifas; (c) A maior representatividade desse grupo refere-se a adiantamentos e antecipações salariais, montante de R$ 23 mil. Descrição Devedores por Depósito e Garantia (a)

31/12/2013

782

31/12/2012 755

(a) Trata-se de montante depositado em juízo referente questionamento da cobrança indevida do PIS e COFINS de atos cooperativos. Valor correspondente encontra-se registrado na nota 17. 8. Outros valores e bens Encontram-se registrados neste grupo: Descrição Bens não de Uso Próprio Provisão para desvalorização Despesa Antecipada Total

31/12/2013

368 (230) 50 188

31/12/2012

423 (400) 27 50

Os Bens Não de Uso Próprio, referente a bens recebidos como dação em pagamento de dívidas, não estão sujeitos a depreciação ou correção. 9. Investimentos O saldo é representado por aportes de capital efetuados pelo SICOOB CENTRAL ES e aquisição de ações do BANCOOB, conforme demonstrado: Descrição Cooperativa Central de Crédito do Espírito Santos Banco Cooperativo do Brasil S.A. – BANCOOB TOTAL

31/12/2013

3.683 1.329 5.012

31/12/2012 3.097 950 4.047

10. Imobilizado de uso Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Descrição Instalações Móveis e Equipamentos Sistema de Processamento de Dados Sistemas de Comunicação Sistemas de Segurança Sistemas de Transporte Imobilizações em curso TOTAL

Taxa de Depreciação 10% 10% 20% 10% 10% 20% *

31/12/2013

328 733 1.053 87 206 216 360 2.983

31/12/2012 314 693 1.041 82 198 168 2.496


14

informe

ES de Fato, Sábado, 29 de Março de 2014

Depreciação acumulada TOTAL

(1.165) 1.818

1. Intangível Nesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, destinados à manutenção da companhia, como as licenças de uso de softwares. Taxa de Amortização 10% 20%

31/12/2013

31/12/2012

246 230 476 (248) 228

211 230 441 (175) 266

O valor registrado na rubrica “Intangível”, refere-se a 06 licenças de uso do Sistema de Informática do Sicoob - SISBR, adquiridas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação. Na mesma data, a Central cedeu exclusivamente às suas filiadas (cooperativas singulares associadas), devidamente autorizado pelo Sicoob Confederação, com prazo de até 31 de maio de 2019, o direito de uso do SISBR. 2. Diferido Nesta rubrica registram-se as benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, softwares adquiridos até novembro/2008, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente. Descrição Benfeitorias Gastos Pré-Operacionais Instalação e Adaptação de Dependências TOTAL Amortização acumulada TOTAL

Taxa de Amortização 20% 20% 10%

Outras contingências (b) Total

(916) 1.580

(*) As imobilizações em curso foram alocadas em grupo específico após a conclusão das obras e efetivo uso, quando passaram a ser depreciadas.

Descrição Direito de Uso Fundo de Comércio TOTAL Amortização acumulada TOTAL

es.fato@terra.com.br twitter.com/jornalfato

31/12/2013 1.567 255 56 1.878 (1.088) 790

31/12/2012 1.567 255 56 1.878 (704) 1.174

(28) 3511-7481 133

2

7

2

913

782

760

755

a) PIS e COFINS - quando do advento da lei no. 9.718/98, a cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo do PIS e COFINS. Conseqüentemente, registrou as correspondentes obrigações referentes ao período de março de 1999 a dezembro de 2004, sendo que os valores equivalentes foram depositados em juízo e estão contabilizados na rubrica Devedores por depósitos em garantia. b) Refere-se a processo de danos morais em curso 8. Instrumentos financeiros O SICOOB CREDIROCHAS opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, títulos e valores mobiliários, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos a vista e a prazo, empréstimos e repasses. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos, conforme critérios mencionados nas correspondentes notas explicativas. 9. a)

Patrimônio líquido Capital Social

O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotas-partes. b)

Reserva Legal

Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 35%, utilizada para a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. c)

Sobras Acumuladas

As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do Bacen, através da Carta Circular 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES, é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei 5.764/71.

3. Depósitos Os depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados.

Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 22 de março de 2013, os cooperados deliberaram pelo aumento do Capital social com as sobras do exercício findo em 31 de dezembro de 2012, no valor de R$ 3.374 mil (três milhões, trezentos e trinta e quatro mil).

Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil (duzentos e cinquenta mil), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Sicoob FGS, o qual é um Fundo constituído pelas Cooperativas do Sistema Sicoob, regido por regulamento próprio.

d)

4. Obrigações por empréstimos e repasses São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto ao Banco Cooperativo do Brasil S.A – Bancoob e Sicoob Central ES para repasse aos associados em diversas modalidades (art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/2010) e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados. Instituições – curto prazo BANCOOB SICOOB CENTRAL ES Total Instituições – longo prazo BANCOOB SICOOB CENTRAL ES Total

Diversas Diversas

Diversas Diversas

Taxa

Taxa

Vencimento Diversos Diversos Vencimento Diversos Diversos

31/12/2013

89 1.501 1.590

31/12/2013 1.199 1.199

31/12/2012 1.427 1.427

31/12/2012

281 281

Descrição FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (a) Cotas de capital a pagar (b) Gratificações (c) Total

31/12/2013

664 212 294 1.170

31/12/2012

446 104 106 656

(a) O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não-cooperados e 5% das sobras líquidas do exercício, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em conta de passivo segue determinação do plano de contas do COSIF. (b)

Refere-se a cotas de capital a devolver de associados desligados.

(c)

Refere-se a bônus de produtividade vinculado a metas.

6.

Outras obrigações - Diversas

Descrição Cheques administrativos (a) Despesas de Pessoal Outras Despesas Administrativas (b) Credores Diversos – País Cheques Descontados (c) Obrigações por Prestação de Serviço de Pagamento (d) Outras (e) Total

31/12/2013 7.353 390 305 392 691 1.021 716 10.868

31/12/2012

6.727 333 235 99 169 507 613 8.683

(a) Refere-se a cheques emitidos pela Cooperativa contra o próprio caixa da instituição, porém não compensados até a data-base de 31/12/2013. (b) Refere-se a provisão para pagamento de despesas com: água e energia R$ 2 mil, alugueis R$ 42 mil, custodia de valores e bens R$ 8 mil, comunicações R$ 27 mil, segurança e vigilância R$ 12 mil, manutenção e conservação de bens R$ 5 mil , transporte R$ 34 mil, seguro R$ 61 mil, plano de saúde R$ 2 mil, compensação R$ 107 mil, seguros a recolher R$ 4 mil, outras R$ 1 mil. (c) Refere-se a cheques depositados relativo a descontos enviados a compensação, porém não baixados até a data-base de 31/12/2013. (d)

Refere-se aos convênios de folhas de pagamento com empresas associadas.

(e) Maior representatividade refere-se ao grupo impostos e contribuições a recolher, com destaque para o imposto de renda retido na fonte sobre juros ao capital R$ 258 mil, imposto de renda retido na fonte sobre aplicações financeiras R$ 115 mil e impostos e contribuições incidentes sobre a folha de pagamento R$ 198 mil. 7. Outras obrigações - Diversas - Provisões para riscos tributários e trabalhistas Considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida, foram constituídas as seguintes provisões:

Descrição PIS (a) COFINS (a)

31/12/2013 Provisão para contingências 122 658

Depósitos judiciais 122 658

31/12/2012 Provisão para contingências 118 635

De acordo com o estatuto social da cooperativa e a Lei nº 5.764/71, as sobras líquidas do exercício terão a seguinte destinação: Descrição Sobras /lucro líquido do exercício Lucro líquido decorrente de atos não-cooperativos apropriado ao FATES Lucro líquido decorrente de receita não operacional apropriado ao Fundo de Reserva Sobras líquidas, base de cálculo das destinações Destinações estatutárias Reserva legal - 35% Fundo de assistência técnica, educacional e social - 5% Sobras à disposição da Assembléia Geral

2013 6.290 250 5 6.035

2012

2.112 302 3.621

5.792 165 4 5.623 1.968 281 3.374

A Reserva legal destina-se a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades; O Fundo de assistência técnica, educacional e social (FATES) é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa; e

Obrigações sociais e estatutárias

5.

Destinações estatutárias e legais

Depósitos Judiciais 118 635

Os resultados decorrentes de atos não cooperativos são destinados ao FATES. 10. Resultado de atos não cooperativos O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição: Descrição Receita de prestação de serviços Despesas específicas de atos não cooperativos Despesas apropriadas na proporção das receitas de atos não cooperativos Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Resultado de atos não cooperativos (lucro líquido)

2013

677 (76) (219) 382 250

2012

729 (256) (227) 246 165

11. Provisão de Juros ao Capital A cooperativa efetuou pagamento de juros ao capital, conforme previsto na Lei Complementar 130/2009, no montante de R$ 1.733 mil (um milhão, setecentos e trinta e três mil) correspondente ao fator acumulado da SELIC – 8,18% a.a., sendo considerado como base de cálculo para remuneração, movimentação em conta capital no período compreendido entre a data da última apuração de resultado e a data de término do exercício contábil. A remuneração foi incorporada a conta capital do associado deduzida da tributação do imposto de renda na alíquota de 15%. Descrição Juros ao Capital IRRF sobre juros ao capital Juros ao Capital – Associados Desligados Valor incorporado à conta capital 12.

31/12/2013 1.733 (258) (19) 1.456

31/12/2012 1.379 (207) (18) 1.154

Outros ingressos/rendas operacionais

Descrição Recuperação de despesas diversas Rendas de garantias prestadas Reversão de provisões operacionais Outras (a) Total

31/12/2013

a)

A maior representatividade desse grupo refere-se a receitas de participações.

13.

Outros dispêndios/despesas operacionais

Descrição Descontos concedidos - operações de crédito Contribuição ao fundo garantidor de depósitos Cancelamento de tarifas pendentes Diversos (a) Total

31/12/2013

51 2 170 223

171 311 101 154 737

31/12/2012

31/12/2012

153 1 188 342

49 165 104 90 408

a) Refere-se a despesas com: bonificação de seguro prestamista R$ 1 mil; correspondente bancário R$ 9 mil; perdas operacionais R$ 6 mil; Passivos Contingentes R$ 128 mil e outras despesas R$ 10 mil.


(28) 3511-7481

www.jornalfato.com.br facebook.com/espiritosanto.defato

14. Partes Relacionadas As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária. Montante das operações ativas e passivas no exercício de 2013: MONTANTE DAS OPERAÇÕES ATIVAS R$ 2.553 MONTANTE DAS OPERAÇÕES PASSIVAS R$ 8.851

% em relação à carteira total 0,38% % em relação à carteira total 8,13%

Operações ativas e passivas – saldo em 31/12/2013:

NATUREZA DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO Conta Corrente Empréstimo Títulos Descontados

Natureza dos Depósitos Depósitos a Vista Depósitos a Prazo

OPERAÇÕES ATIVAS PCLD (PROVISÃO VALOR DA OPERAÇÃO PARA CRÉDITO DE CRÉDITO DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA) 74 (1) 1.642 (12) 21 (1)

OPERAÇÕES PASSIVAS – SALDO EM 31/12/2013 % em relação à carteira Valor do Deposito total 1.173 3,73 14.782 13,16

% DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO EM RELAÇÃO À CARTEIRA TOTAL 1,05 1,36 0,07

Cheque Especial

TAXAS APLICADAS EM RELAÇÃO ÀS PARTES RELACIONADAS 3,50% a 4,80%

Utilizamos a base comparativa de setembro/13 visto que essa foi a última competência entregue ao Banco Central do Brasil. 19. Contingências Passivas Segundo a assessoria jurídica da Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do Espírito Santo - SICOOB CREDIROCHAS, dos processos judiciais em que figura como pólo passivo, foram classificadas como perdas prováveis 19 processos com valor mensurado de perda, que se encontra provisionado, no montante de R$ 133 mil (cento e trinta e três mil); foi classificado como perda possível 03 processo no valor de R$ 264 mil (duzentos e sessenta e quatro mil). ___________________________ ___________________________ Eliomar Silva Torres Sebastião Carlos Soares da Silva Diretor Executivo Diretor Administrativo CPF:574.683.117-49 CPF: 342.815.097-04 ______________________ Fábia Lorena Rosi Mantovanelli Contadora CRC-ES:013.868/O-8 CPF:007.835.517-62

Taxa Média - % 90% a 105% do CDI

TAXA APROVADA PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO / DIRETORIA EXECUTIVA 3,50% a 4,80%

Conta Garantida

1,20% a 3,50%

1,20% a 3,50%

Desconto de Cheques

1,00% a 3,00%

1,00% a 3,00%

Empréstimos

1,00% a 3,90%

1,00% a 3,90%

90% a 105% do CDI

90% a 105% do CDI

Aplicação Financeira

15

ainda que: a) somente a partir de então o Bancoob iniciou a parametrização das novas regras no sistema DLO de forma a permitir a geração dos arquivos dessas cooperativas; b) não há previsão da geração dos arquivos na nova base; c) não há definição do prazo de entrega dos arquivos pelo Banco Central do Brasil; d) o critério de cálculo foi alterado a partir de outubro/13; e) a base comparativa de dezembro de 2012 utiliza cálculos vigentes na ocasião; e f) a última base de cálculo utilizando os mesmos critérios de dezembro de 2012 foi setembro/13.

Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, conta garantida, cheques descontados, crédito rural – RPL, crédito rural – repasses, empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração relacionada no quadro abaixo, por modalidade: NATUREZA DAS OPERAÇÕES ATIVAS E PASSIVAS

informe

ES de Fato, Sábado, 29 de Março de 2014

No exercício de 2013, os benefícios monetários e não monetários destinados às partes relacionadas foram representados por honorários, custeio parcial de plano de saúde, seguro de vida, previdência privada e vale alimentação, apresentando-se da seguinte forma:

BENEFÍCIOS MONETÁRIOS EXERCÍCIO DE 2013 (R$) Honorários e Cédula de Presença Remuneração Plano de Saúde / Seguro de Vida / Vale Alimentação / Previdência Privada

587 180 44

15. Central de Crédito do Espírito Santos – SICOOB CENTRAL ES O SICOOB CREDIROCHAS, em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à Cooperativa Central de Crédito do Espírito Santo - SICOOB Central ES, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas. O SICOOB CENTRAL ES, é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos. Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL ES a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras. O SICOOB CREDIROCHAS responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB CENTRAL ES perante terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações. As demonstrações contábeis do SICOOB CENTRAL ES, em 31 de dezembro de 2013, foram auditadas por outros auditores independentes que emitiram relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis, datado de 31 de janeiro de 2014, com opinião sem modificação. 16. Coobrigações e riscos em garantias prestadas Em 31 de dezembro de 2013, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de R$ 6.333 mil (seis milhões, trezentos e trinta e três mil) (31/12/2012 - R$ 3.246 mil), referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais. 17. Seguros contratados - Não auditado A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 18. Índice de Basileia O Patrimônio de Referência - PR da Cooperativa encontra-se compatível com o grau de risco da estrutura dos ativos, apresentando margem para o limite de compatibilização de R$ mil (quarenta e oito milhões, trezentos e vinte e quatro mil) em 30 de setembro de 2013 e R$ 12.014 mil (doze milhões, quatorze mil) em 31 de dezembro de 2012. Considerando que o Banco Central do Brasil publicou as instruções de preenchimento do DLO, para as cooperativas enquadradas no Regime Prudencial Simplificado (RPS), por meio da Carta Circular nº 3.631 de 31 de janeiro de 2014 e

PARECER DO CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal da Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do Espírito Santo – Sicoob Credirochas, em cumprimento às disposições legais e estatutárias, examinou o Balanço Patrimonial, o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013. Com base nos exames efetuados, considerando, ainda, o parecer dos auditores externos – CNAC, datado de 27 de Março de 2014, bem como as informações e esclarecimentos recebidos no decorrer do exercício, opina que os referidos documentos estão em condições de serem apreciados pela Assembléia Geral Ordinária. Cachoeiro de Itapemirim – ES, 27 de Março de 2014. Jorge de Backer Coordenador do Conselho Fiscal

Renata Malini Secretária do Conselho Fiscal

Helio Marcos Volpini Conselho Fiscal - Efetivo

Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do Espírito Santo SICOOB CREDIROCHAS – CNPJ/MF: 03.358.914/0001-17. Rua Vinte e Cinco de Março, 25 - Centro, Cachoeiro de Itapemirim – ES, fone/fax: (28) 3526-3200. credirochas@sicoobes.com.br RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ao Conselho de Administração e Cooperados da . .............................. Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do Espírito Santo. SICOOB CREDIROCHAS Cachoeiro de Itapemirim – ES Prezados Senhores: Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do Espírito Santo - SICOOB CREDIROCHAS, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do Espírito Santo - SICOOB CREDIROCHAS é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do Espírito Santo - SICOOB CREDIROCHAS em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Belo Horizonte, 27 de Março de 2014.

Antonio Alberto Sica Contador CRC MG 080.030/O-0 “S” ES CNAI 1845


16

informe

ES de Fato, Sábado, 29 de Março de 2014

es.fato@terra.com.br twitter.com/jornalfato

(28) 3511-7481

Unimed SUL CAPiXABA - CooPerAtivA de trABALho médiCo Central de Relacionamento com o Cliente Av. Francisco Lacerda de Aguiar, 46 - Gilberto Machado - Cachoeiro de Itapemirim - ES CEP: 29.303-382 - Telefone: (28) 2101-6255 CNPJ: 32.440.968/0001-25 relatório da administração A atuação da Unimed Sul Capixaba tem sido muito além de sua missão de gerar trabalho e renda para o médico e de ofertar soluções em saúde com qualidade e segurança para os clientes. Com uma gestão transparente e participativa, ao longo dos últimos quatro anos, a Operadora tem se empenhado em tornar o negócio cada vez melhor para todos. Para os cooperados, a melhoria se reflete no crescimento e no fortalecimento da marca, mais compartilhamento da gestão e mais valorização do trabalho médico. Para os colaboradores, uma empresa sólida que gera qualidade no trabalho. Para os clientes, um plano de saúde melhor, que se traduz em mais cuidado, humanização e atenção integral à saúde. Já as comunidades se beneficiam com os diversos projetos e ações visando ao bem-estar coletivo. Objetivo comum: ouvir o que cada um pensa. A seguir, a Diretoria Executiva da Unimed Sul Capixaba apresenta o Balanço Patrimonial e as demais Demonstrações Contábeis da Cooperativa, bem como as notas explicativas e o parecer dos auditores independentes, referentes ao exercício de 2013, encerrado em 31 de dezembro.

balanço patrimonial em 31 de dezembro atiVo

ne

atiVo CirCUlante ........................................................................ disponível ....................................................................................... realizável ....................................................................................... Aplicações ..................................................................................... Aplicações Vinculadas a Provisões Técnicas ................................ Aplicações Não Vinculadas........................................................... Créditos de Operações com Planos de Assistência à Saúde ............ Contraprestação Pecuniária/Prêmio a Receber .............................. Outros Créditos de Operações com Planos Assist. à Saúde........... Créditos de Operações Assist. à Saúde Não Relac. c/ Planos .......... Créditos Tributários e Previdenciários ............................................. Bens e Títulos a Receber ................................................................ Despesas Antecipadas ................................................................... Conta-Corrente Cooperados ...........................................................

2013

2012

42.653.069,53 37.169.437,33 05

2.052.211,45

704.071,70

06 06 06 07 07 07 07 08 08 09 08

40.600.858,08 25.976.431,54 11.137.965,94 14.838.465,60 9.875.726,01 8.282.136,49 1.593.589,52 2.727.466,83 63.867,50 1.749.837,20 109.000,45 98.528,55

36.465.365,63 20.781.073,04 10.069.809,15 10.711.263,89 11.119.199,47 9.589.294,66 1.529.904,81 2.077.594,35 716.789,52 1.499.269,34 186.755,38 84.684,53

atiVo não CirCUlante.................................................................

33.859.927,49 32.028.594,96

realizável a longo prazo ................................................................ Depósitos Judiciais e Fiscais .......................................................... Conta-corrente com Cooperados ....................................................

10 10 10

10.486.872,55 3.706.666,77 6.780.205,78

9.859.649,31 3.300.366,85 6.559.282,46

investimentos ................................................................................. Outros Investimentos......................................................................

11 11

2.593.000,67 2.593.000,67

2.032.191,61 2.032.191,61

imobilizado ..................................................................................... Imóveis de Uso Próprio .................................................................. Imóveis - Hospitalares / Odontológicos ......................................... Imóveis - Não Hospitalares / Odontológicos .................................. Imobilizado de Uso Próprio ............................................................. Hospitalares / Odontológicos ........................................................ Não Hospitalares / Odontológicos ................................................. Imobilizações em Curso ................................................................. Outras Imobilizações .....................................................................

12 12 12 12 12 12 12 12 12

intangível ........................................................................................

13

total do atiVo .............................................................................

19.771.145,75 19.003.485,18 10.599.334,37 10.869.582,47 4.668.916,29 4.843.733,91 5.930.418,08 6.025.848,56 7.716.154,70 7.192.808,11 5.474.050,84 5.026.900,32 2.242.103,86 2.165.907,79 937.292,10 613.494,20 518.364,58 327.600,40 1.008.908,52

1.133.268,86

76.512.997,02 69.198.032,29

passiVo

ne

2012

33.919.725,23 33.130.738,89

Provisões Técnicas de Operações de Assistência à Saúde .......... Provisões de Prêmios/Contraprestações ................................... Provisão de Prêmio/Contraprestação Não Ganha - PPCNG ........ Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar para SUS.................... Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar para Outros Prestadores de Serviços Assistenciais ...................................... Provisão para Eventos/Sinistros Ocorridos e Não Avisados (PEONA) .................................................................................. Débitos de Operações de Assistência à Saúde ............................ Receita Antecipada de Contraprestações / Prêmios ................... Comercialização sobre Operações ............................................ Outros Débitos de Operações com Planos de Assistência à Saúde Débitos Operações Assist. Saúde Não Relac. c/ Pl. Sáude da Operadora .................................................................................. Tributos e Encargos Sociais a Recolher ...................................... Empréstimos e Financiamentos a Pagar ...................................... Débitos Diversos ........................................................................ Conta-Corrente Cooperados .......................................................

23.371.328,85 20.950.389,12 23.371.328,85 20.950.389,12 4.067.622,10 3.711.967,79 787.998,56 426.210,48

15 15

8.246.994,87

7.434.938,65

14 16

10.268.713,32 159.790,04 – 159.790,04 –

9.377.272,20 2.598.573,10 2.362.126,55 73.275,16 163.171,39

664.226,67 3.975.366,61 62.969,17 5.143.701,73 542.342,16

807.668,71 3.162.816,77 219.885,93 5.104.064,25 287.341,01

16.a

16.c 17 19 18 20

passiVo não CirCUlante ........................................................ Provisões Técnicas de Operações de Assistência à Saúde .......... Provisão de Eventos / Sinistros a Liquidar para o SUS............... Provisões ................................................................................... Provisões para Ações Judiciais................................................. Tributos e Encargos Sociais a Recolher ...................................... Tributos e Encargos Sociais a Recolher .................................... Parcelamento de Tributos e Contribuições .............................. Empréstimos e Financiamentos a Pagar ...................................... Débitos Diversos ........................................................................

19.993.052,74 18.496.834,88 21.b 21.b 21.a 21.a 22 22 22

patrimÔnio lÍQUido/patrimÔnio soCial ..............................

14.872,68 – 14.872,68 – 19.718.456,62 18.225.030,99 19.718.456,62 18.225.030,99 206.416,52 178.496,78 206.416,52 178.496,78 206.416,52 178.496,78 – 56.666,65 53.306,92 36.640,46 22.600.219,05 17.570.458,52

Capital/Patrimônio Social ............................................................ 23.1 19.195.538,31 14.863.558,80 Reservas.................................................................................... 23.2 3.404.680,74 2.706.899,72 Reserva de Reavaliação............................................................ 23.2.c 1.298.832,55 1.359.757,26 Reservas de Lucros/Sobras/Retenções Superávits .................... 23.2.a–b 2.105.848,19 1.347.142,46 total do passiVo.....................................................................

76.512.997,02 69.198.032,29

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

demonstração de resUltado em 31 de dezembro

demonstração de sobras oU perdas em 31 de dezembro 2013

2012

Contraprestações efetivas/prêmios ganhos de operações de assistência à saúde .....

150.722.244,66

129.464.370,53

Receitas com Operações de Assistência à Saúde ...................................................

152.816.096,43

131.140.113,03

Contraprestações Líquidas/Prêmios Retidos .........................................................

152.816.096,43

131.140.113,03

(-) Tributos Diretos de Operações c/ Planos de Assist. à Sáude...............................

(2.093.851,77)

(1.675.742,50)

eventos/sinistros indenizáveis líquidos/sinistros retidos ..................................... (127.501.124,72) (113.825.666,19) Eventos/Sinistros Conhecidos ou Avisados ............................................................. (126.609.683,60) (110.447.019,25) Variação da Provisão de Eventos/Sinistros Ocorridos e Não Avisados .....................

(891.441,12)

(3.378.646,94)

resUltado das operaçÕes Com planos assistÊnCia À sÁUde ...................

23.221.119,94

15.638.704,34

Outras Receitas Operacionais de Planos de Assistência à Saúde .............................

121.110,28

130.269,82

Receitas de Assistência à Saúde Não Relacionadas c/ Planos Saúde da Operadora ....

13.142.227,23

10.929.470,07

Receitas com Operações de Assistência Médico-Hospitalar ..................................

7.008.106,06

6.861.321,76

Receitas com Administração de Intercâmbio Eventual - Assistência Médico-Hospitalar

5.574.549,29

3.552.438,22

Outras Receitas Operacionais ...............................................................................

559.571,88

515.710,09

(-) Tributos Diretos de Outras Atividades de Assistência à Sáude.............................

(177.436,49)

(130.340,82)

Outras Despesas Operacionais com Plano de Assistência à Saúde..........................

(5.162.543,16)

(3.672.790,79)

Outras Despesas de Operações de Planos de Assistência à Saúde ........................

(3.468.037,85)

(3.426.178,77)

Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças ..................

(1.385.817,33)

(484.402,99)

Provisão para Perdas Sobre Créditos ....................................................................

(308.687,98)

237.790,97

Outras Despesas Oper. de Assist. à Saúde Não Relac. c/ Planos Saúde da Operadora....

(13.030.751,15)

(9.542.158,75)

resUltado brUto ................................................................................................

18.113.726,65

13.353.153,87

ato CooperatiVo (ingressos/dispÊndios) prinCipal Contraprestações efetivas/prêmios ganhos de operações de assistência à saúde................... Receitas com Operações de Assistência à Saúde ....................................................................... Contraprestações Líquidas/Prêmios Retidos ............................................................................. (-) Tributos Diretos de Operações c/ Planos de Assist. à Sáude...................................................

277.155,96 1.687,12 2.442.177,12 2.307.711,03 – 134.466,09 (40.516,69) (71.902,52) (48.297,25) (19.305,10) (4.300,17) (1.823.907,37)

23.221.119,94 121.110,28 13.142.227,23 7.008.106,06 5.574.549,29 559.571,88 (177.436,49) (5.162.543,16) (3.468.037,85) (1.385.817,33) (308.687,98) (13.030.751,15)

resUltado brUto .................................................................................................................... 10.347.242,90 Despesas de Comercialização .................................................................................................... (1.976.643,07) Despesas Administrativas........................................................................................................... (10.152.165,02)

6.981.790,13 (1.220.177,47) (6.222.869,50)

784.693,62 (45.162,37) (289.388,34)

18.113.726,65 (3.241.982,91) (16.664.422,86)

resultado Financeiro líquido ..................................................................................................... Receitas Financeiras................................................................................................................... Despesas Financeiras.................................................................................................................

1.243.598,80 1.998.030,76 (754.431,96)

1.020.286,99 1.232.524,61 (212.237,62)

(10.181,67) 45.619,38 (55.801,05)

2.253.704,12 3.276.174,75 (1.022.470,63)

resultado patrimonial................................................................................................................. Receitas Patrimoniais ................................................................................................................. Despesas Patrimoniais ...............................................................................................................

479.234,55 494.529,04 (15.294,49)

(8.614,51) 826,74 (9.441,25)

130.680,59 131.030,04 (349,45)

601.300,63 626.385,82 (25.085,19)

(58.731,84) (255.150,53) (99.021,98)

550.415,64 (142.145,34) (55.354,88)

570.641,83 (137.057,33) (51.573,10)

1.062.325,63 (534.353,20) (205.949,96)

(412.904,35)

352.915,42

382.011,40

322.022,47

(3.010.833,12) (15.110.144,03)

resultado Financeiro líquido .................................................................................

2.253.704,12

2.156.653,84

resUltado antes dos impostos e partiCipaçÕes ............................................................. Imposto de Renda ...................................................................................................................... Contribuição Social ....................................................................................................................

Receitas Financeiras...............................................................................................

3.276.174,75

2.728.309,30

resUltado lÍQUido ..................................................................................................................

Despesas Financeiras.............................................................................................

(1.022.470,63)

(571.655,46)

resultado patrimonial.............................................................................................

601.300,63

349.282,60

626.385,82

375.288,23 (26.005,63)

resUltado antes dos impostos e partiCipaçÕes .........................................

1.062.325,63

(2.261.886,84)

Imposto de Renda ..................................................................................................

(534.353,20)

(12.320,57)

Contribuição Social ................................................................................................

(205.949,96)

(7.392,31)

resUltado lÍQUido ..............................................................................................

322.022,47

(2.281.599,72)

totais 150.722.244,66 152.816.096,43 152.816.096,43 (2.093.851,77)

8.520.569,74 45.581,99 1.227.432,10 573.907,80 491.306,63 162.217,67 (20.052,91) (1.942.719,37) (1.304.962,40) (521.576,80) (116.180,17) (849.021,42)

(3.241.982,91)

(25.085,19)

2.053.307,69 2.125.112,85 2.125.112,85 (71.805,16)

resUltado das operaçÕes Com planos assistÊnCia À sÁUde ....................................... 14.423.394,24 Outras Receitas Operacionais de Planos de Assist. à Saúde ........................................................ 73.841,17 Receitas de Assistência à Saúde Não Relacionadas c/ Planos Saúde da Operadora ..................... 9.472.618,01 Receitas com Operações de Assistência Médico-Hospitalar ...................................................... 4.126.487,23 Receitas com Administração de Intercâmbio Eventual - Assistência Médico-Hospitalar.............. 5.083.242,66 Outras Receitas Operacionais ................................................................................................... 262.888,12 (-) Tributos Diretos de Outras Atividades de Assist. à Sáude........................................................ (116.866,89) Outras Despesas Operacionais com Plano de Assist. à Saúde..................................................... (3.147.921,27) Outras Despesas de Operações de Planos de Assist. à Saúde ................................................... (2.114.778,20) Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças ...................................... (844.935,43) Provisão para Perdas Sobre Créditos ........................................................................................ (188.207,64) Outras Despesas Oper. de Assist. à Saúde Não Relac. c/ Planos Saúde da Operadora ................. (10.357.822,36)

(16.664.422,86)

Despesas Patrimoniais ...........................................................................................

aUXiliar 56.507.867,67 57.471.415,05 57.471.415,05 (963.547,38)

(1.776.151,73) (127.501.124,72) (1.763.733,53) (126.609.683,60) (12.418,20) (891.441,12)

Despesas de Comercialização ................................................................................

Receitas Patrimoniais .............................................................................................

92.161.069,30 93.219.568,53 93.219.568,53 (1.058.499,23)

ato não CooperatiVo (reCeitas/ despesas)

eventos/sinistros indenizáveis líquidos/sinistros retidos ......................................................... (77.737.675,06) (47.987.297,93) Eventos/Sinistros Conhecidos ou Avisados ................................................................................. (77.194.161,73) (47.651.788,34) Variação da Provisão de Eventos/Sinistros Ocorridos e Não Avisados ......................................... (543.513,33) (335.509,59)

Despesas Administrativas.......................................................................................

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

2013

passiVo CirCUlante ................................................................

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

demonstração do resUltado abrangente ato CooperatiVo (ingressos/dispÊndios) ne resUltado lÍQUido do eXerCÍCio .............................................................................. (+-) oUtros resUltados abrangentes .................................................................. (+) Realização Reserva Reavaliação .............................................................................. (+) Reversão Fundo Capitalização UTMR conforme regulamento.................................... resUltado abrangente do eXerCÍCio...................................................................... As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

04.D 20

prinCipal (412.904,35)

ato não CooperatiVo (reCeitas/ aUXiliar despesas) 352.915,42 382.011,40

totais 322.022,47

412.904,35 37.145,80 375.758,55

22.932,06 22.932,06 –

846,85 846,85 –

436.683,26 60.924,71 375.758,55

(0,00)

375.847,48

382.858,25

758.705,73


(28) 3511-7481

www.jornalfato.com.br facebook.com/espiritosanto.defato

informe

ES de Fato, Sábado, 29 de Março de 2014

17

Unimed sUl CapiXaba - CooperatiVa de trabalho médiCo | PAG. 2

demonstração dos FlUXos de CaiXa - dFC - método direto em 31 de dezembro atiVidades operaCionais

demonstratiVo da reConCiliação do lUCro lÍQUido Com o CaiXa lÍQUido obtido das atiVidades operaCionais em 31 de dezembro

2013

2012

(+) Recebimento de Planos Saúde ................................................................

171.605.045,01

148.247.648,38

(+) Resgate de Aplicações Financeiras ..........................................................

21.915.512,47

2.069.174,89

(+) Outros Recebimentos Operacionais .........................................................

21.726.921,84

21.721.478,22

2013

2012

(-) Pagamento de Aluguel ...............................................................................

(408.136,04)

(349.618,58)

(-) Pagamento de Promoção/Publicidade ........................................................

(1.268.778,61)

(1.350.106,46)

(-) Aplicações Financeiras ..............................................................................

(25.478.146,30)

(4.470.465,96)

resultado líquido .............................................. (+) Amortizações Programas ANS...................... (+) Amortizações Programas ANS...................... (+) Amortizações Programas ANS...................... (+) Depreciações Operadora .............................. (+) Amortizações Operadora .............................. (+) Depreciações Rede Própria........................... (+) Amortizações Rede Própria .......................... (+) Despesas Patrimoniais Operadora ................ (+) Despesas Patrimoniais Rede Própria............. (+) Juros transcorridos e não pagos de Empréstimos e Financiamentos ........................... (+) Perda Créditos de Investimentos ................... (-) Receitas Patrimoniais ..................................... (-) Comissões investimento na Unimed Seguradora .........................................................

(5.844,25)

(41.271,80)

(-) Outros Pagamentos Operacionais ..............................................................

(51.533.103,18)

(33.353.012,66)

(=) resultado ajustado .....................................

1.322.726,52

(923.074,51)

CaiXa lÍQUido das atiVidades operaCionais ........................................

(1.200.279,01)

(548.560,33)

Variação nas contas do ativo e passivo .............

(2.523.005,53)

374.514,18

(-) Pagamento a Fornecedores/Prestadores de Serviço de Saúde ....................

(105.880.694,20) (106.142.196,24)

(-) Pagamento de Comissões .........................................................................

(2.881.493,21)

(2.541.107,79)

(-) Pagamento de Pessoal ..............................................................................

(13.768.942,73)

(11.351.537,81)

(-) Pagamento de Pró-Labore .........................................................................

(718.967,75)

(664.695,19)

(-) Pagamento de Serviços Terceiros ..............................................................

(6.043.404,13)

(6.261.714,62)

(-) Pagamento de Tributos ..............................................................................

(8.125.749,12)

(5.812.407,19)

(-) Pagamento de Contingências (Cíveis/Trabalhistas/Tributárias) ....................

(340.343,06)

(289.999,32)

atiVidades de inVestimento ...................................................................

2013

2012

(+) Recebimento de Venda de Ativo Imobilizado – Hospitalar .........................

29.800,00

(+) Recebimento de Venda de Ativo Imobilizado – Outros ..............................

42.000,00

7.000,00

(+) Outros Recebimentos das Atividades de Investimento ..............................

24.836,05

56.814,60

(-) Pagamento de Aquisição de Ativo Imobilizado – Hospitalar ........................

(1.125.477,46)

(1.300.002,40)

(-) Pagamento de Aquisição de Ativo Imobilizado – Outros..............................

(997.415,91)

(547.773,01)

(-) Pagamentos Relativos ao Ativo Intangível ..................................................

(99.922,69)

(675.684,67)

(-) Outros Pagamentos das Atividade de Investimento.....................................

(18.362,97)

(50.644,57)

CaiXa lÍQUido das atiVidades de inVestimento ..................................

(2.174.342,98)

(2.480.490,05)

atiVidades de FinanCiamento .................................................................

2013

2012

(+) Integralização de Capital em Dinheiro.......................................................

621.495,10

407.045,50

(+) Outros Recebimentos da Atividade de Financiamento ...............................

4.629.620,04

2.785.799,88

(-) Pagamento de Juros – Empréstimos/Financiamentos/Leasing ....................

(46.408,40)

(13.256,19)

(-) Pagamento de Amortização – Empréstimos/Financiamentos/Leasing .........

(213.583,41)

(290.259,20)

(-) Outros Pagamentos da Atividade de Financiamento....................................

(268.361,59)

(98.573,90)

CaiXa lÍQUido das atiVidades de FinanCiamento ................................

4.722.761,74

2.790.756,09

Variação lÍQUida do CaiXa ......................................................................

1.348.139,75

(238.294,29)

CaiXa – saldo inicial ....................................................................................

704.071,70

942.365,99

CaiXa - saldo Final .......................................................................................

2.052.211,45

704.071,70

ativos livres no início do período (a) ...........................................................

11.415.335,59

11.577.159,97

ativos livres no Final do período (a) ............................................................

16.890.677,05

11.415.335,59

aUmento/(diminUição) das apliCaçÕes FinanCeiras - reCUrsos liVres ..........................................................................................................

5.475.341,46

(161.824,38)

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

322.022,47 (2.281.599,72) 104.235,40 260.590,91 64.344,29 148.786,55 2.381,57 7.348,04 303.571,28 345.587,49 35.735,22 36.928,18 989.359,32 847.184,42 15.228,95 2.404,44 25.085,19 73.107,82 19.811,27 – 46.408,40 26.773,23 (626.385,82)

53.147,39 – (375.288,23)

Variações nas Aplicações Financeiras................ (5.195.358,50) (3.856.984,09) Variações Créditos de Operações c/ Planos de Ass. Saúde ................................................... 1.243.473,46 (1.894.033,60) Variações Créditos de Operações Prestação de Serviços ....................................................... (649.872,48) (72.562,18) Variações Títulos e Créditos a Receber .............. 652.922,02 16.097,63 As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

2013

2012

Variações Valores e Bens .................................. Variações Despesas Antecipadas ...................... Variações Conta-Corrente Cooperados .............. Variações Créditos a Longo Prazo...................... Variações Contraprestação Não Ganha .............. Variações Eventos a Liquidar (SUS) ................... Variações Eventos a Liquidar (Outros Prestadores) Variações Provisões Técnicas - PEONA ............. Variações Débito Operações Assist. Saúde ........ Variações Outros Débitos Assist. Saúde Não Relac. c/ Planos ................................................ Variações Impostos e Contribuições a Recolher . Variações Débitos Diversos ............................... Variações Conta-Corrente Cooperados .............. Variações das Provisões Técnicas ..................... Variações das Provisões.................................... Variações dos Tributos e Encargos a Recolher ... Variações dos Débitos Diversos......................... Ajuste IRRF sobre juros recebidos e receita de investimentos ............................................... Ajuste da variação da conta-corrente cooperado a pagar ............................................

(250.567,86) 77.754,93 (13.844,02) (627.223,24) 355.654,31 361.788,08 812.056,22 891.441,12 (2.438.783,06)

(147.394,05) 83.497,66 (17.599,80) (473.710,76) – 129.440,42 509.218,72 3.378.646,94 (77.120,48)

(143.442,04) 812.549,84 39.637,48 255.001,15 14.872,68 1.493.425,63 27.919,74 16.666,46

768.318,74 487.215,47 1.062.444,60 (4.310,48) (26.205,60) 455.109,07 134.815,64 (99.999,96)

15.938,04

19.630,29

(275.015,49)

Caixa líquido das atividades operacionais .......

(1.200.279,01)

(548.560,33)

demonstração das mUtaçÕes do patrimÔnio lÍQUido/patrimÔnio soCial dos eXerCÍCios Findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

saldo Final em 31/12/2011...................................................................... Aumento de Capital/Patrimônio Social com Lucros e Reservas em Espécie .... Redução do Capital ....................................................................................... Lucro/Superávit/Prejuizo Líquido do Exercício ................................................ Outros Resultados Abrangentes..................................................................... Realização da Reserva de Reavaliação .......................................................... Outras Reversões ..........................................................................................

Capital/patrimônio reservas de lucros/ social sobras/retenções 14.011.071,63 1.347.142,46 951.061,07 – (98.573,90) – – – – – – – – –

reservas de reavaliação 1.399.572,67 – – – (39.815,41) (39.815,41) –

sobras ou perdas acumuladas (0,00) – – (2.281.599,72) 2.281.599,72 – 2.281.599,72

total 16.757.786,76 951.061,07 (98.573,90) (2.281.599,72) 2.241.784,31 (39.815,41) 2.281.599,72 17.570.458,52 4.600.341,10 (268.361,59) 322.022,47 375.758,55 – 375.758,55 – – 22.600.219,05

saldo Final em 31/12/2012...................................................................... Aumento de Capital/Patrimônio Social com Lucros e Reservas em Espécie .... Redução do Capital ....................................................................................... Lucro/Superávit/Prejuízo Líquido do Exercício ................................................ Outros Resultados Abrangentes..................................................................... Realização da Reserva de Reavaliação .......................................................... Outras Reversões .......................................................................................... Destinação do Lucro/Superávit ...................................................................... FATES (Resultado Atos Cooperativos Auxiliares e Não Cooperativos) .............

14.863.558,80 4.600.341,10 (268.361,59) – – – – –

1.347.142,46

1.359.757,26

– – – – 758.705,73 758.705,73

– (60.924,71) (60.924,71) – – –

0,00 – – 322.022,47 436.683,26 60.924,71 375.758,55 (758.705,73) (758.705,73)

saldo Final em 31/12/2013......................................................................

19.195.538,31

2.105.848,19

1.298.832,55

(0,00)

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

notas eXpliCatiVas Às demonstraçÕes FinanCeiras dos eXerCÍCios Findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 1. ConteXto operaCional A UNIMED SUL CAPIXABA é uma sociedade cooperativa de primeiro grau, de natureza civil e sem fins lucrativos, sendo registrada como Operadora de Planos de Saúde na ANS sob o nº 320706. Possui uma estrutura operacional de atendimento aos seus 85.180 usuários de planos de saúde, contando com 397 médicos associados, 9 estruturas de meios próprios e 109 entidades credenciadas. Tem sede no município de Cachoeiro de Itapemirim e área de ação em 30 municípios da região Sul do Estado do Espírito Santo.

assistência à saúde para os Planos Médico-Hospitalares contabilizadas na forma de prórata-dia nos termos da RN 314/2012 da ANS e conta de resultado “receitas operacionais de assistência à saúde não relacionada com planos de saúde da Operadora” no que se refere aos serviços médicos e hospitalares prestados a particulares e a outras Operadoras de Planos Médico-Hospitalares. F)

2. açÕes desenVolVidas A UNIMED atua como operadora de planos de saúde, firmando, em nome dos sócios, contratos de prestação de serviços com pessoas físicas e jurídicas, na modalidade de Pré-Pagamento e Custo Operacional. Visa, ainda, ao desenvolvimento e à melhoria das condições sócio-econômicas, divulgando e promovendo a educação cooperativista dos seus associados.

3. apresentação das demonstraçÕes FinanCeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas segundo as normas contábeis brasileiras, observando as peculiaridades da Lei 5.764/71 (Lei das Cooperativas) da legislação comercial e tributária, assim como, a regulamentação da ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar, que padroniza o plano de conta para as Operadoras de Planos de Saúde, através da Resolução Normativa (RN) 314/12 e alterações da RN 322/13 e 344/13 da ANS, e de acordo com a Lei 11.638/07. O Conselho Federal de Contabilidade editou a Norma Brasileira de Contabilidade a NBC T 10.21, que estabelece normas de registros e apresentação das demonstrações financeiras das cooperativas operadoras de planos de saúde, de aplicação obrigatória a partir de janeiro de 2003, sendo que, para cumprimento dessa norma de forma parcial, a Cooperativa elaborou a Demonstração de Sobras e Perdas. Trata-se de demonstrações financeiras individuais e encontram-se apresentadas em moeda corrente nacional – denominada Real, tendo sido autorizado sua elaboração pelo presidente da Cooperativa em 12/02/2014.

4. prinCÍpios ContÁbeis A)

REGIME DE ESCRITURAÇÃO A Cooperativa adota o regime de competência para registro de suas operações. A aplicação desse regime implica reconhecimento das receitas, custos e despesas quando ganhas ou incorridas, independentemente de seu efetivo recebimento ou pagamento, considerando também que as mensalidades dos planos foram reconhecidas na forma de prórata-dia.

B)

AJUSTE A VALOR PRESENTE O ajuste a valor presente previsto na NBC TG 12, aprovada pela resolução 1.151 do Conselho Federal de Contabilidade, foi calculado sobre os saldos remanescentes na data do balanço.

C)

APLICAÇÕES FINANCEIRAS Estão demonstradas ao custo de aplicação acrescida dos rendimentos líquidos de IRRF auferidos até 31 de dezembro de 2013, seguindo a apropriação prórata das taxas contratadas.

D) DEPRECIAÇÕES As depreciações e amortizações do imobilizado foram calculadas com base estimativa de vida útil definida no laudo de avaliação, resultando num encargo anual de R$ 1.514.856,03. Os encargos de depreciação sobre os bens reavaliados no montante de R$ 60.924,71 foram registrados diretamente nas contas de despesa, sendo revertido para a conta de sobras ou perdas do exercício. E)

CRÉDITOS DE OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE São registrados e mantidos no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos, em contrapartida à conta de resultado de contraprestações efetivas de operações de

PROVISÕES PARA PERDAS SOBRE CRÉDITOS Com base nas normas da ANS e em conformidade com a RN 314/12 e alterações da RN 322/13, foram calculadas provisões para perdas sobre créditos, considerando a totalidade do crédito por contrato nos casos de uma parcela vencida a mais de 60 dias dos planos familiares e mais de 90 dias nos planos empresariais e demais créditos, conforme demonstrado abaixo:

provisão para perdas Planos empresariais ...................................................................................... Planos familiares........................................................................................... Créditos Particulares ..................................................................................... Demais Créditos............................................................................................ Cheques a receber ........................................................................................ Créditos cobrança jurídica ............................................................................. Créditos em cobrança judicial........................................................................ total .............................................................................................................

N) PROVISÕES DE FÉRIAS Os direitos adquiridos relativos a férias e seus encargos sociais foram provisionados entre as obrigações sociais e trabalhistas, cujo montante é de R$ 2.058.729,82. O) RESERVA ASSISTÊNCIA TÉCNICA EDUCACIONAL E SOCIAL - FATES Os gastos com auxílio educação, treinamento, assistência médica e cursos dos funcionários e dos cooperados foram registrados em contas de despesas e dispêndios, não sendo revertido nenhum saldo do FATES para a conta de sobras ou perdas por não haver saldo nesta reserva. P)

em 31/12/2013 266.922,40 642.107,75 2.670,80 4.309,17 183.387,80 46.154,93 135.839,79 1.281.392,64

VALOR RECUPERÁVEL DOS ATIVOS Em consonância com a NBC TG 01 aprovada pela Resolução 1.292/10 do Conselho Federal de Contabilidade, a Cooperativa não realizou trabalho para a identificação de possíveis ativos não recuperáveis, pelo fato da administração entender que não existem indícios de ativos passíveis de não ser recuperáveis.

Q) MUDANÇA PRÁTICA CONTÁBIL NO REGISTRO DAS CONTRAPRESTAÇÕES DOS PLANOS DE SAÚDE DA OPERADORA Por força da RN 314/12 e alterações da RN 322/13, as contraprestações de planos passaram a ser registradas no início da cobertura dos planos no grupo 21111901 – Provisão de Prêmio/ Contraprestação não ganha em substituição à forma anterior de Faturamento Antecipado, sendo que o registro no grupo 311 – Contraprestações Líquidas/Prêmios Retidos ocorre depois de transcorrido o período do compromisso de prestação dos serviços na forma de prórata-dia.

G) CRÉDITOS INCOBRÁVEIS Neste exercício, foi reconhecido como perdas o montante de créditos incobráveis, no valor de R$ 1.135.031,54 na forma dos artigos 9º a 14º da Lei nº 9.430/96.

detalhamento de saldos e oUtras inFormaçÕes

H) INVESTIMENTOS Os investimentos em outras sociedades foram avaliados pelo custo de aquisição por não se tratar de investimentos em empresas coligadas ou controladas, exceto em relação ao investimento na empresa Sul Capixaba Administradora de Cartão Ltda, que foi calculada equivalência patrimonial na ocasião da baixa da sociedade.

A)

I)

PROVISÕES TÉCNICAS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE As provisões técnicas foram calculadas até a data do fechamento do balanço, de conformidade com a RN 209, de 22 de dezembro de 2009, e alterações da RN 274/11, da ANS e nota técnica aprovada pela ANS.

J)

EVENTOS A LIQUIDAR COM OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Foram registrados com base na data do conhecimento das faturas e notas fiscais dos prestadores de serviços efetivamente recebidas até 31/12/13, em contrapartida às contas de resultado de eventos indenizáveis líquidos, de conformidade com a RN 314/12 e alterações da RN 322/13.

K)

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL São calculados com base nos critérios estabelecidos pela legislação vigente, levando-se em consideração a tributação dos valores provenientes de atos cooperativos auxiliares e não cooperativos, conforme mencionado na nota explicativa 24.

L)

DIREITOS E OBRIGAÇÕES Os direitos e obrigações são apresentados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos auferidos ou incorridos.

M) PROVISÕES As provisões constituídas foram baseadas no conceito estabelecido na NBC TG 25, aprovada pela resolução 1.180/09 do CFC, que define provisão como sendo um passivo de prazo ou de valor incertos e também que passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos.

5. disponÍVel CAIXA E BANCOS A Cooperativa possui registros nas contas de Caixa e Bancos, conforme quadro a seguir:

CaiXa e banCos CAIXA ..................................................................... BANCO BANESTES 3.679.925................................. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 740 .......................... CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 1000 ........................ CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 1003 ........................ COOP. DE CRÉDITO - UNICRED ............................... SICOOB 3000-7 ...................................................... SICOOB 108-2 ........................................................ HSBC 11094-06 ..................................................... SICOOB 5.908-0 ..................................................... SICOOB 1707-8 ...................................................... BANCO REAL 356 ................................................... SICOOB CREDIROCHAS .......................................... BANCO ITAÚ/UNIBANCO ......................................... BANCO DO BRASIL S/A 6.775 - X ........................... UNICRED 258-5 ...................................................... COOP. ECON. E CRED. COOP. JUD. .......................... BANCO CONTA DESP. – CDI SUL SERRANO ............ total ....................................................................

2013 16.836,59 49.300,43 31.591,16 10.617,42 4.780,04 778.196,27 709.644,59 48.108,01 3.469,28 2.513,49 42,54 3.948,56 2.006,41 692,26 3.898,94 13.170,05 366.508,89 6.886,52 2.052.211,45

% 0,82 2,40 1,54 0,52 0,23 37,92 34,58 2,34 0,17 0,12 0,00 0,19 0,10 0,03 0,19 0,64 17,86 0,34 100,00

2012 9.649,02 5.398,76 59.136,82 6.023,40 13.581,35 356.872,59 176.268,45 24.529,58 1.463,99 974,20 1.544,22 2.744,24 9.476,30 5.796,70 1.538,60 28.506,12 567,36 – 704.071,70


18

informe

ES de Fato, Sábado, 29 de Março de 2014

es.fato@terra.com.br twitter.com/jornalfato

(28) 3511-7481 Unimed sUl CapiXaba - CooperatiVa de trabalho médiCo | PAG. 3

6. apliCaçÕes

10. atiVo realizÁVel a longo prazo

A Cooperativa possui aplicações financeiras vinculadas às provisões técnicas, conforme quadro abaixo:

Títulos e Créditos a Receber e Depósitos Judiciais.

tribUto

saldo em 31/12/2013

saldo em 31/12/2012

2013

2012

2013

%

2012

INSS DEBCAD N.º 37.020.153-1 .................................

2001

272.358,83

264.874,52

Depósito Judicial INSS LC 84/96 ........................................

2.743.995,01

2.676.486,10

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ...........................

11.137.965,94

100,00

10.069.809,15

INSS DEBCAD N.º 37.020.153-1 .................................

2002

321.498,27

312.208,31

Multas Tributárias ...............................................................

382,48

382,48

total ..............................................................

11.137.965,94

100,00

10.069.809,15

INSS DEBCAD N.º 37.020.153-1 .................................

2003

302.277,73

292.859,23

Depósitos Judiciais Trabalhistas .........................................

46.054,92

13.351,04

INSS DEBCAD N.º 37.020.153-1 .................................

2004

301.554,44

291.474,20

As aplicações não vinculadas às provisões técnicas estão distribuídas de acordo com o quadro abaixo:

Depósito em Juízo ANS ......................................................

141.823,91

43.190,26

INSS DEBCAD N.º 37.020.153-1 .................................

2005

327.885,89

316.091,50

Outros Depósitos ...............................................................

774.410,45

566.956,97

INSS DEBCAD N.º 37.020.153-1 .................................

2006

177.455,27

170.692,48

Total dos Depósitos Judiciais (a) ........................................

3.706.666,77

3.300.366,85

total tribUto inss debCad nº 37.020.153-1 .......

INSS Intercâmbio ativado (IN 020/08) ................................

6.780.205,78

6.559.282,46

INSS DEBCAD N.º 37.020.150-7 .................................

2001

411.955,33

400.621,07

Passivo Tributário Receber Cooperados (b) ........................

6.780.205,78

6.559.282,46

INSS DEBCAD N.º 37.020.150-7 .................................

2002

923.249,27

896.595,92

total geral....................................................................

10.486.872,55

9.859.649,31

INSS DEBCAD N.º 37.020.150-7 .................................

2003

982.802,35

952.071,86

apliCaçÕes FinanCeiras

apliCaçÕes FinanCeiras BANESTES ........................................................

2013

%

2012

1.579.634,00

10,65

1.347.454,68

Contas

exercício de competência do tributo

SICOOB-COOP. CRED. RURAL VENDA NOVA .....

5.408.349,26

36,45

4.597.440,82

SICOOB-COOP. CRED. RURAL CACHOEIRO .......

3.094.532,57

20,85

1.514.341,11

UNICRED SUL CAPIXABA ..................................

955.917,04

6,44

1.004.065,60

HSBC - CDB/POS ..............................................

18.386,48

SICOOB RURAL ALFREDO CHAVES ...................

1.178.353,73

7,94

902.487,23

BANCO REAL ....................................................

412.215,61

2,78

482.282,05

BANCO ITAÚ .....................................................

1.041.198,07

7,02

385.814,10

SICOOB CREDIROCHAS ....................................

477.886,02

3,22

250.256,00

11. inVestimentos

COOPJUD – COOP. ECON. CRED. MUTUO .........

227.471,27

1,53

208.735,82

a)

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ...........................

462.908,03

3,12

total ..............................................................

14.838.465,60

100,00

10.711.263,89

7. Créditos de operaçÕes Com planos assistÊnCia À saúde A composição dos “Créditos de Operações de Assistência à Saúde” está representada pelas contas demonstradas a seguir: Créditos de operaçÕes Com planos de assistÊnCia a saúde Contraprestações Pecuniárias a Receber (a) .......................

2013

2012

9.191.166,64

10.191.799,33

(-) Provisão para Perdas sobre Créditos (b) ........................

-909.030,15

-602.504,67

Participação dos Beneficiários em Eventos Inden. (c) .........

1.593.589,52

1.529.904,81

Operadoras de Planos de Assist. à Saúde (d) .....................

2.661.530,09

1.863.074,55

(-) Provisão para Perdas sobre Créditos (b) ........................

-4.309,17

-25.060,40

Créditos Não Relacionados com Planos (e) ........................

72.916,71

100.833,08

(-) Provisão para Perdas sobre Créditos (b) ........................

-2.670,80

-6.877,44

Outros Cred. Operação Serv. Médico-hosp (f) .....................

145.624,56

total ...............................................................................

12.603.192,84

13.196.793,82

a)

O saldo da conta “Contraprestação Pecuniária a Receber” refere-se a valores a receber de créditos com planos de saúde da Cooperativa.

b)

O saldo da conta “Provisão para Perdas sobre Créditos” refere-se aos valores calculados de acordo com a RN 314/12 e alterações da RN 322/13 da ANS, considerando a totalidade do crédito por contrato no caso de existir títulos vencidos a mais de 60 dias de planos familiares e mais de 90 dias nos demais planos e sobre outros créditos não relacionados com planos.

c)

O saldo da conta Participação dos Beneficiários em Eventos Indenizáveis refere-se a valores a receber a título de coparticipação nos eventos.

d)

O saldo da conta “Operadoras de Planos de Assistência à Saúde” refere-se a valores a receber de créditos com Outras Unimeds (Intercâmbio a Receber).

e)

O saldo da conta Créditos Nãos Relacionados com Planos refere-se a valores a receber de clientes particulares atendidos nos demais recursos.

f)

O saldo da conta Outros Créditos Oper. Serviços Médico-Hospitalares refere-se a valores a receber de seguro PEA.

8. tÍtUlos e Créditos a reCeber Os Títulos e Créditos a Receber estão compostos conforme quadro a seguir: tÍtUlos e Créditos

2013

2012

Créditos Tributários (a) .......................................................

63.867,50

716.789,52

Adiantamentos (b) .............................................................

462.347,91

424.337,31

Outros Créditos A Receber (f).............................................

353.311,65

180.111,46

(-) Provisão para Perdas sobre Créditos (c) ........................

-10.399,32

-10.207,20

Estoques (d) ......................................................................

674.718,87

658.264,72

Cheques a Receber (e) .......................................................

453.246,09

413.340,59

(-) Provisão para Perdas sobre Créditos (c) ........................

-183.387,80

-166.577,54

Conta Corrente Cooperados (g) ..........................................

98.528,55

84.684,53

total ...............................................................................

1.912.233,45

2.300.743,39

a)

Depósitos judiciais que foram realizados no exercício de 2013 e anteriores.

INSS DEBCAD N.º 37.020.150-7 .................................

2004

1.101.242,01 1.064.485,78

b)

Por deliberação dos cooperados na Assembleia Geral Ordinária ou Extraordinária de 18/12/2008, a Operadora decidiu pela aplicação da IN/DIOPE n° 20/2008, que autoriza as operadoras de planos de saúde, da modalidade cooperativa médica, a deliberarem pela transferência para seus cooperados da responsabilidade de pagamento das Obrigações Legais conforme definido pela norma de procedimento técnico NPC 22 do IBRACON e classificado no grupo 1319 – Conta-Corrente Cooperados, como demonstrado em quadro a seguir:

INSS DEBCAD N.º 37.020.150-7 .................................

2005

1.176.576,51 1.134.263,43

INSS DEBCAD N.º 37.020.150-7 .................................

2006

a)

Contas 133.1 133.11 133.12 133.2 133.21 9011 9012 9013 9014 9015 133.22 9011 9012 9013 9014 9015 133.3 133.31 133.32 133.4 133.42 totais

imóVeis de Uso próprio ................................................ IMÓVEIS DE USO PRÓPRIO HOSPITAL................................. IMÓVEIS DE USO PRÓPRIO NÃO HOSP ............................... móVeis de Uso próprio ................................................. HOSPITALAR/ODONTOLÓGICO ............................................ INSTALAÇÕES HOSPITALARES............................................ MÁQUINAS E EQUIP. HOSP. .................................................. EQUIP. PROC. ELET. DE DADOS – HOSPITALAR ................... MÓVEIS E UTENSÍLIOS HOSPIT ........................................... VEÍCULOS – HOSPITALARES ............................................... NÃO HOSPITALAR/ODONTOLÓGICA .................................... INSTALAÇÕES NÃO HOSPITALARES.................................... MÁQUINAS E EQUIP NÃO HOS ............................................ EQUIP. PROC. ELET. DE DADOS – NÃO/HOSP ...................... MÓVEIS E UTENSÍLIOS NÃO HOSPIT ................................... VEÍCULOS – NÃO HOSPITALARES ....................................... imobilizaçÕes em CUrso ............................................... IMÓVEIS EM CONTRUÇÃO HOSP/ODONT ............................ IMÓVEIS EM CONTRUÇÃO NÃO HOSP/ODONT .................... oUtras imobilizaçÕes ................................................... BENFEITORIAS IMOV TERC NÃO HOSP/ODONT ................... ...........................................................................................

b)

Valores adiantados para funcionários e fornecedores para posterior acerto de contas.

c)

Valores provisão para perdas sobre demais créditos nos termos da RN 314/12 e alterações da RN 322/13 da ANS.

d)

Composição dos Estoques de materiais e medicamentos e almoxarifado avaliado pelo custo médio na data do balanço.

e)

Valores a receber de cheques pré-datados e devolvidos oriundos de negociação com clientes e atendimentos particulares nos meios próprios.

f)

Valores relacionados a outros créditos a receber com clientes, fornecedores e funcionários.

g)

Créditos relacionados aos cooperados da Operadora.

Contas 133.1 133.11 133.12 133.2 133.21 9011 9012 9013 9014 9015 133.22 9011 9012 9013 9014 9015 133.3 133.31 133.32 133.4 133.42

despesas

2013

2012

108.589,69

186.755,38

Despesas Patrimoniais (b)..................................................

410,76

total ...............................................................................

109.000,45

186.755,38

a)

Esta conta é representada pelas despesas antecipadas de seguros, tributos, contribuições, assinaturas e outras despesas antecipadas administrativas.

b)

Esta conta é representada pelas despesas antecipadas de garantia estendida.

total geral.............................................................

6.780.205,78 6.559.282,46

saldo 12/2012 8.846,38 25.662,26 52,69 12.000,00 345.566,35 1.582,33 399.999,97 204.502,94 381.272,35 48.503,92 71.426,73 4.601,26 42.280,44 56.148,82 32.838,50 960,00 1.640,00 393.770,62 216,05 60,00 100,00 160,00 2.032.191,61

transferencias (18.846,38) (28.945,90) – – – – – – – – – – – – (86.613,54) – – – – – – – (134.405,82)

banco 10.000,00 – – – – – – – – – – – – 6.364,05 – 750,76 – – – – (100,00) – 17.014,81

aquisições 5.850,00 5.850,00 – 1.555.193,79 1.074.530,05 – 1.025.218,38 48.974,67 337,00 – 480.663,74 24.468,80 2.270,00 50.403,27 340.521,67 63.000,00 323.797,90 230.542,05 93.255,85 242.928,94 242.928,94 2.127.770,63

baixa – – – (85.588,58) (52.079,93) – (28.402,39) (23.677,54) – – (33.508,65) – – (32.826,65) (682,00) – – – – – – (85.588,58)

baixa/Venda – – – (106.636,73) (32.803,67) – (31.714,81) (1.088,86) – – (73.833,06) – – (4.080,76) (2.552,30) (67.200,00) – – – – – (106.636,73)

pgt despesas – 1.682,58 – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – 1.682,58

receita saldo atualizado – (0,00) 1.601,06 (0,00) – 52,69 – 12.000,00 138.964,24 484.530,59 – 1.582,33 – 399.999,97 84.369,47 288.872,41 179.415,19 560.687,54 25.418,81 73.922,73 14.173,32 85.600,05 – 4.601,26 39.557,42 81.837,86 – 62.512,87 53.775,32 0,28 – 1.710,76 – 1.640,00 139.242,66 533.013,28 – 216,05 – 60,00 – – – 160,00 676.517,49 2.593.000,67

Movimentações e composição do imobilizado

b) Movimentações das depreciações e amortizações

Despesas Administrativas (a) .............................................

463.044,16

5.077.175,34 4.911.082,22

12. imobilizado

Valores gerados com a retenção na fonte IRRF, antecipação do IRPJ e CSLL devidos no curso do ano-fiscal e saldo negativo de IRPJ e CSLL.

As despesas antecipadas registradas no ativo circulante estão compostas conforme quadro abaixo:

481.349,88

total tribUto inss debCad n.º 37.020.150-13 ....

Quadro analítico

Contas SUL CAPIXABA ADMINISTRADORA DE CARTÃO............................................................ ADIANTAMENTO P/ AUMENTO CAPITAL - I SAÚDE ........................................................ FUNRES ........................................................................................................................ TERRENOS ................................................................................................................... FEDERAÇÃO ES ............................................................................................................ INTRAFEDERATIVA ES/RJ.............................................................................................. UNICRED ...................................................................................................................... SICOOB CACHOEIRO..................................................................................................... SICOOB VENDA NOVA................................................................................................... SICOOB ICONHA ........................................................................................................... CREDIROCHAS ............................................................................................................. SICOOB ALFREDO CHAVES ........................................................................................... CENTRAL NACIONAL UNIMED....................................................................................... UNIMED SEGURADORA ................................................................................................ ADIANTAMENTO P/ AUMENTO CAPITAL - SEGURO UNIMED ......................................... COOPJUD-COOP ECOMONIA E CRED MÚTUO SERV PUP ES......................................... UNICS COOP CONSUMO MÉDICO ................................................................................. UNIMED PARTICIPAÇÕES .............................................................................................. AÇÕES TELESTE S/A .................................................................................................... USIMED SUL CAPIXABA................................................................................................ COOP TRANSPORTE SUL SERRANA CAPIXABA ............................................................ USIMED SUL CAPIXABA................................................................................................ total ..........................................................................................................................

a)

9. despesas anteCipadas

1.703.030,43 1.648.200,24

- imóVeis de Uso próprio ..................................... - IMÓVEIS DE USO PRÓPRIO HOSPITAL...................... - IMÓVEIS DE USO PRÓPRIO NÃO HOSP .................... - móVeis de Uso próprio ...................................... - HOSPITALAR/ODONTOLÓGICO ................................. - INSTALAÇÕES HOSPITALARES................................. - MÁQUINAS E EQUIP HOSP ....................................... - EQUIP. PROC. ELET. DE DADOS – HOSPITALAR ........ - MÓVEIS E UTENSÍLIOS HOSPIT ................................ - VEÍCULOS – HOSPITALARES .................................... - NÃO HOSPITALAR/ODONTOLÓGICA ......................... - INSTALAÇÕES NÃO HOSPITALARES......................... - MÁQUINAS E EQUIP NÃO HOS ................................. - EQUIP. PROC. ELET. DE DADOS – NÃO/HOSP ........... - MÓVEIS E UTENSÍLIOS NÃO HOSPIT ........................ - VEÍCULOS – NÃO HOSPITALARES ............................ - imobilizaçÕes em CUrso .................................... - IMÓVEIS EM CONTRUÇÃO HOSP/ODONT ................. - IMÓVEIS EM CONTRUÇÃO NÃO HOSP/ODONT ......... - oUtras imobilizaçÕes ........................................ - BENFEITORIAS IMOV TERC NÃO HOSP/ODONT ........

saldo 12/2012 12.232.756,38 5.670.209,83 6.562.546,55 13.304.211,37 8.245.338,07 134.704,53 7.348.566,64 448.997,91 7.115,52 305.953,47 5.058.873,30 294.896,67 262.907,11 1.642.843,07 2.669.618,50 188.607,95 613.494,20 589.920,19 23.574,01 347.805,48 347.805,48 26.498.267,43

saldo 12/2012 (1.363.173,91) (826.475,92) (536.697,99) (6.151.813,42) (3.218.437,75) (67.465,52) (2.602.043,95) (344.637,88) (256,34) (204.034,06) (2.933.375,67) (105.059,85) (51.749,36) (1.161.719,39) (1.428.068,96) (146.367,95)

(20.205,08) (20.205,08) (7.535.192,41)

depreciações (240.793,14) (145.362,66) (95.430,48) (943.070,17) (595.298,42) (8.381,58) (544.229,10) (27.119,74) (712,96) (14.855,04) (347.771,75) (26.420,19) (23.914,29) (117.558,42) (174.082,21) (5.796,64) – – – (52.153,12) (52.153,12) (1.236.016,43)

deprec reav (35.304,96) (35.304,96) – (22.110,75) (16.913,08) 16,11 (16.928,64) (0,55) – – (5.197,67) – (352,55) (15,33) (4.829,79) – – – – – – (57.415,71)

amortização – – – (147,24) – – – – – – (147,24) (15,93) – (59,95) (71,36) – – – – (11,64) (11,64) (158,88)

transferência saldo atualizado – 12.238.606,38 – 5.676.059,83 – 6.562.546,55 – 14.667.179,85 12.486,15 9.247.470,67 – 134.704,53 – 8.313.667,82 12.486,15 485.692,33 – 7.452,52 – 305.953,47 (12.486,15) 5.419.709,18 – 319.365,47 – 265.177,11 (12.486,15) 1.643.852,78 – 3.006.905,87 – 184.407,95 – 937.292,10 – 820.462,24 – 116.829,86 – 590.734,42 – 590.734,42 – 28.433.812,75

baixas – – – 68.511,89 38.200,43 – 15.037,10 23.163,33 – – 30.311,46 – – 30.269,68 41,78 – – – – – – 68.511,89

baixa/Venda transferência – – – – – – 57.955,44 (762,25) 24.919,12 (5.890,13) – 15,65 24.919,12 – – (5.905,78) – – – – 33.036,32 5.127,88 – (15,65) – – 3.866,91 5.904,59 1.772,77 (761,06) 27.396,64 – – – – – – – – – – – 57.955,44 (762,25)

residual 10.599.334,37 4.668.916,29 5.930.418,08 7.716.153,51 5.474.050,84 58.889,19 5.190.422,35 131.191,71 6.483,22 87.064,37 2.242.102,67 187.853,85 189.160,91 404.540,87 1.400.907,04 59.640,00 937.292,10 820.462,24 116.829,86 518.364,58 518.364,58 19.771.144,56

saldo atualizado (1.639.272,01) (1.007.143,54) (632.128,47) (6.951.026,34) (3.773.419,83) (75.815,34) (3.123.245,47) (354.500,62) (969,30) (218.889,10) (3.177.606,51) (131.511,62) (76.016,20) (1.239.311,91) (1.605.998,83) (124.767,95) – – – (72.369,84) (72.369,84) (8.662.668,19)


(28) 3511-7481

informe

ES de Fato, Sábado, 29 de Março de 2014

www.jornalfato.com.br facebook.com/espiritosanto.defato

19

Unimed sUl CapiXaba - CooperatiVa de trabalho médiCo | PAG. 4 13. intangÍVel a)

Contas 134.11 9012 9014 134.12 9011 9012 totais b)

a1) inss

saldo 12/2012 2.079.779,97 688.038,80 1.391.741,17 1.103.821,44 1.101.902,44 1.919,00 3.183.601,41

aquisições 92.773,35 92.773,35 – 5.172,87 5.172,87 – 97.946,22

baixa (1.832,03) (1.832,03) – – – – (1.832,03)

transferência 15.382,47 15.382,47 – (15.199,53) (15.199,53) – 182,94

saldo atualizado 2.186.103,76 794.362,59 1.391.741,17 1.093.794,78 1.091.875,78 1.919,00 3.279.898,54

saldo 12/2012 (1.214.033,70) (667.049,02) (546.984,68) (836.298,85) (836.298,85) (1.672.597,70)

amortização (183.643,11) (28.771,04) (154.872,07) (36.264,04) (36.264,04) (219.907,15)

baixas 1.768,60 1.768,60 – (2.294,17) (2.294,17) (4.588,34)

deprec – – – (41,81) (41,81) (41,81)

transferência (5.969,16) (5.969,16) – 5.786,22 5.786,22 11.572,44

hospitalar/odontológiCo....................................................................... SISTEMA DE COMPUTAÇÃO ........................................................................... GASTO PROM E PREV SAÚDE ........................................................................ não hospitalar/odontológiCo............................................................... SISTEMA DE COMPUTAÇÃO ........................................................................... MARCAS E PATENTES .................................................................................... ......................................................................................................................

hospitalar/odontológiCo....................................................................... SISTEMA DE COMPUTAÇÃO ........................................................................... GASTO PROM E PREV SAÚDE ........................................................................ não hospitalar/odontológiCo............................................................... SISTEMA DE COMPUTAÇÃO ...........................................................................

14. proVisÕes téCniCas e garantias FinanCeiras Em 22 de dezembro de 2009, foi publicada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) a RN nº 209 modificando a sistemática das provisões técnicas a partir de 2010, com alterações da RN 274/11:

O fator K é composto pelo segmento da operadora – Cooperativa médica - SPS - e sua região de comercialização – 5 –. Com essas características, de acordo com o anexo I, o valor do Fator K será 3,98%. O Patrimônio Mínimo Ajustado é R$ 249.323,56, estando em nível superior ao exigido. margem de solvência

Corresponde aos eventos conhecidos a liquidar de assistência à saúde, ou seja, são todas as obrigações que envolvem os custos com assistência à saúde médico-hospitalar – produção médica, hospitais, laboratórios, clínicas, materiais e medicamentos, intercâmbio e outros custos relacionados exclusivamente com a assistência à saúde de usuários próprios da Operadora.

debitos de oepraçÕes de assist. À saúde Comercialização sobre Operações (a) ................................ Outros Débitos de Operações com Planos (b)..................... Débitos Op Assist. Saúde Não Rel. c/ Planos (c)................. total ..................................................................................

2013 159.790,04 – 664.226,67 824.016,71

Corresponde a valores referentes a recebimentos de contraprestações faturadas antecipadamente e Seguro PEA.

I-

c)

Corresponde a débitos de prestação de serviços não relacionados com Planos da Operadora, tais como pagamento de produção de atendimentos realizados a particulares e convênios.

Até dezembro de 2012: 35% do valor da MS, calculada nos termos do art. 6º desta Resolução;

17. tribUtos e ContribUiçÕes a reColher Valores das obrigações tributárias a recolher e obrigações geradas com a retenção na fonte. tribUtos e ContribUiçÕes a reColher Tributos e Contribuições (a) ............................................... Retenções de Impostos e Contribuições (b)........................ Parcelamento de Impostos e Contribuições (c) ................... total ..................................................................................

2013 805.494,03 3.087.830,23 82.042,35 3.975.366,61

a)

Valores a pagar relativos aos impostos sobre o resultado, COFINS e PIS sobre faturamento, ISSQN sobre faturamento, INSS e FGTS sobre folha de funcionários e INSS sobre contribuição individual dos cooperados.

III - Em dezembro de 2014: 41% do valor da MS, calculada nos termos do art. 6º desta Resolução;

b)

Valores a pagar relativos à retenção na fonte de IRRF sobre folha de funcionários, IRRF de terceiros (cooperados, prestadores, fornecedores, autônomos), retenção de COFINS/PIS/ CSLL – Lei 10.833.

c)

Valores a pagar relativos ao parcelamento das contribuições do INSS.

IV - Entre janeiro de 2015 e novembro de 2022: deverá ser observada a proporção cumulativa mínima mensal de 0,615% (zero vírgula seiscentos e quinze por cento) do valor da MS, calculada nos termos do art. 6º desta Resolução, em adição ao estabelecido no item III acima; e V - A partir de dezembro de 2022: 100% do valor da MS, calculada nos termos do art. 6º desta Resolução. O valor a ser constituído calculado na data do balanço é de R$ 36.729.309,86, com exigência mínima em 31/12/2013 considerando 38% é de R$ 13.957.137,75. O patrimônio líquido ajustado nos termos da IN 038/09 na data do balanço é de R$ 30.394.595,36. provisão para eventos ocorridos e não avisados (peona) Regulamentada pelo art. 16 da RN 209 da ANS, representa os eventos ocorridos que a operadora ainda não conhece, cujo valor deve ser baseado em (i) cálculo atuarial de acordo com nota técnica aprovada pela ANS, ou (ii) na ausência de nota técnica aprovada pela ANS utilizar 9,5% das contraprestações líquidas dos últimos doze meses ou 12% dos eventos indenizáveis líquidos, dos dois, o maior. A PEONA foi constituída com base em nota técnica aprovada pela ANS que determina a aplicação do índice de 0,9757 em cima da média dos últimos 12 meses dos eventos indenizáveis líquidos. Esta provisão calculada na data do balanço apresenta um total de R$ 10.268.713,32, estando na totalidade registrada na contabilidade. provisão de eventos a liquidar Conforme RN 314/12 e alterações da RN 322/13, esta provisão deverá ser constituída para fazer frente aos valores a pagar por eventos avisados até a data base de cálculo, de acordo com a responsabilidade retida, observados os seguintes critérios: I-

o registro contábil deverá ser realizado pelo valor integral cobrado pelo prestador no primeiro momento da identificação da ocorrência da despesa médica, independente da existência de qualquer mecanismo, processo ou sistema de intermediação da transmissão ou da análise preliminar das despesas médicas; e

II - a identificação da ocorrência da despesa médica será entendida como qualquer tipo de comunicação estabelecida entre o prestador ou beneficiário e a própria operadora, ou terceiro que preste serviço de intermediação de recebimento de contas médicas à operadora. ativos garantidores A operadora mantém ativos garantidores vinculados para dar garantia às provisões técnicas de PEONA e Provisão de Eventos a Liquidar vencidas a mais de 60 dias, cujo saldo em 31/12/2013 é de R$ 10.929.760,65, através de aplicações financeiras na Caixa Econômica Federal - Fundo Dedicado à ANS, com o saldo na data do balanço de R$ 11.137.965,94. Os saldos dos eventos a liquidar conhecidos até 60 dias, cujo saldo em 31/12/2013 é de R$ 8.246.994,87 possui lastro financeiro em aplicações financeiras não vinculadas no montante de R$ 14.838.465,60.

15. proVisão de eVentos/sinistros a liQUidar Segue abaixo a composição dos Eventos a Liquidar de Operações de Assistência à Saúde e Débitos de Operações de Assistência à Saúde: provisão de eventos a liquidar Ressarcimento ao SUS (a) ................................................. Honorários Médicos (Cooperados) (b)................................ Hospitais, Laboratórios e Clínicas (b) ................................. Fornecedores Materiais (b) ................................................. Operadoras de Planos de Assist. à Saúde (b) ..................... Reembolsos de Procedimentos (b) ..................................... total ..................................................................................

2013 787.998,56 3.176.241,15 2.527.386,01 401.798,33 2.141.569,38 – 9.034.993,43

2012 426.210,48 2.659.789,99 2.256.018,02 522.077,03 1.995.162,30 1.891,31 7.861.149,13

2013 637.657,05 18.149,84 753.061,39 1.408.868,28 731.451,38 2.058.729,82 459.646,63 485.005,62 542.342,16 4.277.175,61 5.686.043,89

2012 820.717,55 26.693,33 582.033,03 1.429.443,91 638.107,12 1.746.992,18 604.295,77 685.225,27 287.341,01 3.961.961,35 5.391.405,26

19. FinanCiamentos e empréstimos Em 31/12/2013 a Unimed possuía os seguintes Financiamentos e Empréstimos: Contas Empréstimo Sicoob Cachoeiro ......... Empréstimo Sicoob Venda Nova ....... Leasing Unibanco ............................ total ................................................

longo prazo 0,00 0,00 0,00 0,00

saldo em 31/12/2013 0,00 56.666,77 6.302,40 62.969,17

saldo em 31/12/2012 65.540,00 204.710,18 6.302,40 276.552,58

20. FUndo a destinar

a2) pis e CoFins Conforme determina a lei 9.718/98, alterada pela MP 1.858/99 e suas reedições, que institui a cobrança do PIS/COFINS sobre o faturamento, a Cooperativa está questionando a legalidade de sua cobrança. Para tanto, foi constituída provisão para contingência, no valor total de R$ 6.756.680,61. A partir de janeiro de 2007, a Unimed passou a recolher o PIS e COFINS sobre os atos cooperativos auxiliares, mantendo as provisões somente sobre os atos cooperativos principais, cujo montante se encontra atualizado pela variação da taxa Selic e multa. A Receita Federal do Brasil lavrou auto de infração em 21/06/2013 referente às obrigações tributárias quanto ao Pis e Cofins no exercício de 2009, conforme quadro abaixo: Valor do pis 551.763,24 196.697,22 413.822,44 1.162.282,90

Contribuição .......................................... Juros de mora........................................ Multa proporcional ................................. Valor do Crédito tribUtÁrio .........

Valor da CoFins 2.546.599,28 907.833,22 1.909.949,48 5.364.381,98

total da aUtUação 3.098.362,52 1.104.530,44 2.323.771,92 6.526.664,88

Este valor tem por base tributária as receitas totais dos atos cooperativos principais, atos auxiliares e atos não cooperativos. Quanto aos atos cooperativos principais a Unimed Sul Capixaba possui provisão constituída e está questionando judicialmente sua legalidade conforme descrito anteriormente. Quanto aos atos auxiliares e não cooperativos, a Unimed está recolhendo sobre base reduzida amparada pela Lei 9718-98, alterada pela MP 2158-35 de 2001, medida que foi confirmada pela Lei 12.873 de 24 de outubro de 2013. Por se tratar de um passivo contingente, que a Receita Federal autuou com base em entendimento próprio, não considerando as legislações vigentes, esta autuação não afetou o resultado da Cooperativa, pois já foram constituídas provisões contábeis nos termos da legislação fiscal em vigor em relação ao ato cooperativo principal com juros SELIC e multa de 75% em relação ao período notificado. c1) processos Cíveis e trabalhistas

Para atendimento das demandas trabalhistas, avaliadas por nossa assessoria jurídica como perdas prováveis, foram constituídas provisões no valor de R$ 650.500,00.

desembolsos FUtUros das ContingÊnCias Não é possível informar com suficiente segurança o prazo para desembolso financeiro das contingências tributárias e cíveis.

22. parCelamento de tribUtos Contas Parcelamento INSS Matriz (a) ........... Parcelamento IRPJ (b) ..................... Parcelamento CSLL (b) .................... soma...............................................

saldo Cp 56.098,34 19.427,09 6.516,92 82.042,35

saldo lp em 31/12/13 em 31/12/12 135.570,94 191.669,28 72.295,50 67.605,76 87.032,85 0,00 3.239,82 9.756,74 0,00 206.416,52 288.458,87 72.295,50

a)

Parcelamento NFLD 35.179.908-7 INSS sobre contratação de cooperativas de trabalho.

b)

Parcelamento Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido processo 2009.50.02.002588-8 e 2009.50.02.002589-0.

23. Capital soCial e reserVas 23.1) Capital soCial O Capital Social está dividido entre 397 cooperados, sendo que o total do capital integralizado é de R$ 19.195.538,31. Abaixo demonstramos a composição do capital social na data do balanço: Contas Capital Social Subscrito...................................................... (-) Capital Social a Integralizar ........................................... totais ................................................................................

2013 20.466.611,30 (1.271.072,99) 19.195.538,31

2012 15.684.626,89 (821.068,09) 14.863.558,80

23.2) RESERVAS

Ao longo do exercício de 2013, a Unimed acumulou um saldo líquido de R$ 4.629.620,04, retidos da produção médica dos cooperados, com base em cálculo próprio da UTMR. Deste montante, o valor de R$ 3.978.846,00 foi capitalizado individualmente para cada cooperado na proporção de sua contribuição ao longo do exercício de 2013. Esta capitalização tem a finalidade de adequar a Unimed as regras contidas na RN 313/12 da ANS referente Margem de Solvência que corresponde ao valor mínimo de Capital Social para as Operadoras de Planos de Saúde. O valor de R$ 375.758,55 foi destinado à cobertura do resultado negativo dos Atos Cooperativos no exercício. O saldo restante no valor de R$ 275.015,49 ficou à disposição da Assembleia Geral Extraordinária para destinação futura.

21. proVisÕes tribUtÁrias e oUtras proVisÕes Provisões para contingências tributárias (a)........................ Provisões para Ressarcimento ao SUS (b).......................... Provisões Processos Cíveis (c) .......................................... Provisões Processos Trabalhistas (c) ................................. total de provisões do passivo não Circulante...................

Valor 42,87 114,49 95.900,59 194.996,85 1.250.438,03 3.817.670,51 109.580,35 66.077,11 1.561,95 1.471.400,10 7.007.782,85

Para atender demanda de reclamações de usuários, foi constituída uma provisão com base na avaliação da assessoria jurídica no montante total de R$ 898.779,79.

Este grupo de contas representa as dívidas da entidade com terceiros, referente à aquisição de materiais e de serviços, conforme escritura de compra e venda, reconhecida pelo custo efetivo de aquisição, como também obrigações com pessoal e adiantamento de clientes e débitos junto aos cooperados.

Curto prazo 0,00 56.666,77 6.302,40 62.969,17

data 29/06/06 29/06/06 19/10/06 19/10/06 19/10/06 19/10/06 19/10/06 19/10/06 19/10/06 19/10/06

A Cooperativa está questionando também a legalidade da Lei Complementar 84/96, que determina a cobrança do INSS sobre a folha de produção médica. Para tanto, foi efetuado depósito judicial no valor de R$ 2.743.995,01 e constituída provisão para contingências no valor de R$ 2.743.995,01, com atualização pela SELIC acumulada até 31/12/13.

18. ForneCedores e oUtras Contas a pagar ForneCedores Fornecedores de Bens ........................................................ Fornecedores de Serviços Pessoa Física ............................ Fornecedores de Serviços Pessoa Jurídica ......................... total Fornecedores ........................................................... Salários a Pagar ................................................................. Férias a Pagar .................................................................... Adiantamentos de Clientes ................................................. Outras Contas a Pagar........................................................ Conta Corrente Cooperados ............................................... total das outras Contas a pagar ....................................... total geral.........................................................................

número Rec Inic Rec Inic 370201540 370201486 370201493 370201507 370201515 370201523 370201558 370201531

Ainda em relação ao INSS, foram constituídas provisões sobre a parcela de autuação incidente sobre o intercâmbio, que totalizam, em 31/12/13, o valor de R$ 6.780.205,78, já atualizadas com juros e multa. Esta provisão foi registrada de modo a não refletir no resultado do exercício corrente, atendendo ao que possibilita a IN 20/08 ANS e NPC 22 do IBRACON.

2012 633.236,91 2.430.035,97 99.544,79 3.162.816,77

II - Entre janeiro de 2013 e novembro de 2014: deverá ser observada a proporção cumulativa mínima mensal de 0,25% (zero vírgula vinte e cinco por cento) do valor da MS, calculada nos termos do art. 6º desta Resolução, em adição ao estabelecido no item I acima;

período 05/2006 a 05/2006 05/2006 a 05/2006 10/2006 a 10/2006 01/2001 a 06/2006 03/2001 a 06/2006 01/2001 a 06/2006 03/2001 a 06/2006 01/2001 a 06/2006 10/2006 a 10/2006 01/2001 a 06/2006

Em razão da autuação referida no quadro acima, foram constituídas provisões para contingências no montante de R$ 1.888.295,43, atualizadas até 2013. Mesmo considerando que o parecer de nossa assessoria jurídica é favorável a Unimed, as provisões foram constituídas para resguardar os resultados de exercícios futuros, visto que podem ocorrer perdas quando do desfecho final das referidas ações.

2012 73.275,16 2.525.297,94 807.668,71 3.406.241,81

b)

0,20 (zero vírgula vinte) vezes a soma dos últimos 12 meses: de 100% das contraprestações líquidas na modalidade de preço pré-estabelecido, e de 50% das contraprestações líquidas na modalidade de preço pós-estabelecido; ou

tipo GPS ................... GPS ................... AI ...................... LDC ................... NFLD ................. NFLD ................. NFLD ................. NFLD ................. AI ...................... NFLD ................. total .................

16. débitos de operaçÕes de assistÊnCia a saúde

Valores a pagar referentes a comissões e agenciamentos.

I-

e)

b)

a)

O prazo máximo permitido para adequação é até dezembro de 2022 conforme anexo VIII, em que as operadoras deverão observar as seguintes parcelas mínimas:

d)

Corresponde ao ressarcimento ao SUS resultante dos boletos de cobrança extraídos do site da ANS com atualização de juros e multa.

A Margem de Solvência corresponde à suficiência do Patrimônio Líquido ajustado na forma do disposto nos artigos 9º e 28, inciso I, da RN 209/09 alterada pela RN 313/2012, para cobrir o maior montante entre os seguintes valores:

II - 0,33 (zero vírgula trinta e três) vezes a média anual dos últimos trinta e seis meses da soma de: 100% dos eventos indenizáveis líquidos na modalidade de preço pré-estabelecido e de 50% dos eventos indenizáveis líquidos na modalidade de preço pós-estabelecido.

c)

saldo atualizado (1.401.877,37) (700.020,62) (701.856,75) (869.112,65) (869.112,65) (1.738.225,30)

a)

patrimônio mínimo ajustado O Patrimônio Mínimo Ajustado - PMA representa o valor mínimo do Patrimônio Líquido ou Patrimônio Social da OPS ajustado por efeitos econômicos na forma da regulamentação do disposto no inciso I do artigo 22, calculado a partir da multiplicação do fator ‘K’, obtido na Tabela do Anexo I, pelo capital base de R$ 6.264.411,13, atualizado em dezembro/13.

b)

residual 784.226,39 94.341,97 689.884,42 224.682,13 222.763,13 1.919,00 1.008.908,52

Movimentações das amortizações

Contas 134.11 9012 9014 134.12 9011 -

a)

Em 19 de outubro de 2006, a Secretaria da Receita Previdenciária lavrou auto de infração referente aos períodos de janeiro/2001 a junho/2006, perfazendo um total de R$ 7.007.782,85, conforme demonstrativo abaixo:

Movimentações e composição do intangível

2013 18.169.176,83 14.872,68 898.779,79 650.500,00 19.733.329,30

2012 17.016.013,39 0,00 706.394,00 502.623,60 18.225.030,99

As reservas regulamentadas por lei e estatuto da cooperativa estão assim compostas na data do balanço: Contas Fundo de Reserva ou Reserva Legal (a) .............................. FATES (b)........................................................................... Reserva de Reavaliação (c) ................................................ totais ................................................................................

2013 1.347.142,46 758.705,73 1.298.832,55 3.404.680,74

2012 1.347.142,46 0,00 1.359.757,26 2.706.899,72

a)

FUndo de reserVa Tem a finalidade de reparar eventuais perdas da cooperativa. É constituído por, no mínimo, 10% (dez por cento) das sobras apuradas no Balanço Anual.

b)

Fates Tem a finalidade de prestar amparo aos cooperados e seus familiares bem como aos empregados da Sociedade, além de programar atividades de incremento técnico e educacional dos sócios cooperados. É constituído por, no mínimo, 5% (cinco por cento) das sobras apuradas no Balanço Anual e pelo resultado de operações com não associados.

c)

reserVa de reaValiação No ano de 2005, foi constituída reserva de reavaliação com base em laudo de avaliação dos bens imóveis e móveis. Neste exercício, foi realizada parte desta reserva através das depre-


20

informe

ES de Fato, Sábado, 29 de Março de 2014

es.fato@terra.com.br twitter.com/jornalfato

(28) 3511-7481 Unimed sUl CapiXaba - CooperatiVa de trabalho médiCo | PAG. 5

ciações ocorridas, no montante de R$ 60.924,71, que foi revertido da reserva de reavaliação diretamente para sobras a disposição da AGO.

Eventos Indenizáveis Líquidos, sendo o resultado desta equação aplicado as Receitas de Contraprestações Emitidas de Assistência Médico-Hospitalar. Sobre as Despesas e Custos Indiretos: primeiramente calculou-se a proporcionalidade dos Atos Cooperativos e Não Cooperativos sobre a Totalidade das Receitas da Cooperativa, sendo o resultado desta equação aplicado as Despesas e Custos Indiretos.

24. proVisão do imposto de renda e ContribUição soCial proVisÕes (=) Lucro antes do IRPJ e CSLL ........................................ (+) Adições ...................................................................... (+) Resultado Negativo ato cooperativo (a)........................ (-) Exclusões RTT .............................................................. base de Cálculo ................................................................ IRPJ – 15% +(10% o que for superior a R$ 240.000) ........ CSLL – 9%.........................................................................

2013 1.062.325,63 1.221.827,04 58.731,84 (54.551,68) 2.288.332,83 534.353,20 205.949,96

2012 (2.261.886,84) 901.313,45 1.494.147,75 (51.437,49) 82.136,87 12.320,57 7.392,31

25. segUros de imóVeis e VeÍCUlos A cooperativa segue a política de manter seguros sobre seus ativos operacionais, segundo política elaborada por especialista na área. bens

Coberturas em r$

Veículos ......................................................................................................

300.000,00

Ambulâncias ...............................................................................................

125.000,00 16.000.000,00

a)

Os critérios para apuração de atos cooperativos estão elencados no item (b) desta Nota Explicativa. A Cooperativa não possui Ativo Fiscal Diferido em 31 de dezembro de 2013.

Imóveis – Hospitalares ................................................................................

b)

Apuração de Atos Cooperativos, Auxiliares e Não Cooperativos

Imóveis – Não Hospitalares .........................................................................

10.000.000,00

total ...........................................................................................................

26.425.000,00

b1) atos CooperatiVos Os Atos Cooperativos Principais referem-se às operações exclusivamente com os associados do Sistema Unimed, cuja proporção em 31/12/13 é de 60,97%. Os Atos Cooperativos Auxiliares referem-se às operações com meios credenciados, para execução de serviços auxiliares ao trabalho médico cooperado, cuja proporção em 31/12/13 é de 37,64% e os Atos Não Cooperativos referem-se às operações com médicos não cooperados, cuja proporção em 31/12/13 é de 1,39%.

26. instrUmentos FinanCeiros Valor de mercado dos instrumentos financeiros: Levando em consideração os conceitos e definições acima, a administração procedeu a análise dos instrumentos financeiros que compõem o ativo e o passivo e concluiu que o valor justo das disponibilidades, os saldos a receber de clientes e os passivos circulantes aproximam-se do saldo contábil, em razão de o vencimento de parte significativa desses saldos ocorrer em data próxima à do balanço.

A cooperativa para fins de apuração de IRPJ e CSLL considera os atos cooperativos auxiliares como atos não cooperativos. A apuração do resultado dos atos cooperativos e não cooperativos, visa atender o artigo nº 87 da Lei nº 5.764/71 e legislação tributária, em que os resultados dos atos não cooperativos serão levados para a conta do FATES, permitindo ainda a apuração da Contribuição Social e Imposto de Renda.

risco de Crédito ou de Concentração: Os instrumentos financeiros que potencialmente poderiam sujeitar a cooperativa a risco de crédito ou de concentração referem-se a saldos em bancos, créditos com cooperados e clientes, no entanto, os saldos encontram-se distribuídos de tal forma que nenhum banco, cooperado ou cliente detenha individualmente valor superior a 10% do seu respectivo grupo de contas, exceto em relação às aplicações financeiras vinculadas à ANS para cobertura das provisões técnicas, cujo saldo na data do balanço é de R$ 11.137.965,94, porém esta situação é resultante de uma exigência da Agência Nacional de Saúde Suplementar.

b2) Critérios de proporCionalidade e segregação dos atos CooperatiVos e não CooperatiVos Sobre a Receita de Contraprestações Emitidas de Assistência Médico-Hospitalar: primeiramente calculou-se a proporcionalidade dos Atos Cooperativos e Não Cooperativos sobre os

27. QUadros analÍtiCos dos saldos do passiVo CirCUlante e não CirCUlante a)

A distribuição dos saldos do quadro auxiliar de EVENTOS MÉDICO-HOSPITALARES ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR do Documento de Informações Periódicas – DIOPS do 4º trimestre de 2013 está em conformidade com Ofício Circular DIOPE nº 01, e 01/11/2013, sendo divulgados nesta nota explicativa os quadros da segregação da totalidade dos eventos indenizáveis.

eVentos médiCo-hospitalares assistÊnCia médiCo-hospitalar Cobertura assistencial com preço preestabelecido - Carteira de planos individuais/Familiares antes da lei o total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: 41111101 Rede Própria ............................................................................ Rede Contratada ...................................................................... Reembolso .............................................................................. Intercâmbio Eventual ................................................................ totais ....................................................................................

Consulta médica 2.320.274,43 -55,00

exames 1.739,80 334.895,09

terapias 437.249,53

– 2.320.219,43

– 336.634,89

– 437.249,53

internações outros atendimentos demais despesas 1.822.434,11 12.418,72 611.109,08 187.341,46 77.689,53 1.907.364,28 – – 4.340.907,47 12.418,72 265.030,99

total 4.156.867,06 1.570.540,16 77.689,53 1.907.364,28 7.712.461,03

internações outros atendimentos demais despesas 9.635.547,20 45.803,51 3.770.353,53 1.433.917,78 231.642,09 4.332.975,44 -18.700,81 – 17.738.876,17 27.102,70 1.665.559,87

total 18.209.214,15 8.118.188,77 231.642,09 4.314.274,63 30.873.319,64

internações outros atendimentos demais despesas 1.137.987,51 12.351,31 387.821,23 85.238,30 93.383,62 777.764,21 – – 2.303.572,95 12.351,31 178.621,92

total 1.874.523,09 734.931,56 93.383,62 777.764,21 3.480.602,48

Cobertura assistencial com preço preestabelecido - Carteira de planos individuais/Familiares pós lei o total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: 41111102 Rede Própria ............................................................................ Rede Contratada ...................................................................... Reembolso .............................................................................. Intercâmbio Eventual ................................................................ totais ....................................................................................

Consulta médica 8.520.647,31 692.839,96

exames 7.216,13 524.482,06

terapias 1.696.595,44

– 9.213.487,27

– 531.698,19

– 1.696.595,44

Cobertura assistencial com preço preestabelecido - planos Coletivos por adesão antes da lei o total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: 41111103 Consulta médica Rede Própria ............................................................................ 724.184,27 Rede Contratada ...................................................................... Reembolso .............................................................................. – Intercâmbio Eventual ................................................................ totais .................................................................................... 724.184,27

exames

terapias

86.825,06

175.046,97

– 86.825,06

– 175.046,97

Cobertura assistencial com preço preestabelecido - planos Coletivos por adesão pós lei o total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: 41111104 Consulta médica Rede Própria ............................................................................ 1.478.977,50 Rede Contratada ...................................................................... Reembolso .............................................................................. – Intercâmbio Eventual ................................................................ totais .................................................................................... 1.478.977,50

exames 1.095,94 168.628,04

terapias 194.528,16

– 169.723,98

– 194.528,16

internações outros atendimentos demais despesas 638.414,41 13.402,98 327.528,89 105.636,20 90.488,93 1.868.042,19 – – 2.833.985,49 13.402,98 196.125,13

total 2.131.890,83 796.321,29 90.488,93 1.868.042,19 4.886.743,24

Consulta médica 151.455,17 -2.573,59

exames 602,86 -59.854,07

terapias 185.930,25

internações outros atendimentos demais despesas 1.149.187,74 5.265,61 467.889,53 73.343,35

– 148.881,58

– -59.251,21

– 185.930,25

420.988,93 2.038.066,20

-541.661,40 -536.395,79

– 73.343,35

total 1.306.511,38 664.735,47 – -120.672,47 1.850.574,38

Cobertura assistencial com preço preestabelecido - planos Coletivos empresariais pós lei o total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: 41111106 Rede Própria ............................................................................ Rede Contratada ...................................................................... Reembolso .............................................................................. Intercâmbio Eventual ................................................................ totais ....................................................................................

Consulta médica 24.375.949,41 -18.730,20

exames 138.155,54 1.579.903,58

terapias

– 3.636.466,60

internações outros atendimentos demais despesas 18.297.655,42 1.100.266,73 7.012.692,73 2.743.491,86 152.491,03 19.524.531,33 -1.484.871,42 – 44.834.879,48 -384.604,69 2.895.982,89

total 43.912.027,10 14.953.824,57 152.491,03 18.039.659,91 77.058.002,61

3.636.466,60

– 24.357.219,21

– 1.718.059,12

terapias

internações outros atendimentos demais despesas

170,00 – 170,00

total – – 170,00 – 170,00

internações outros atendimentos demais despesas -155,01 3.028,82 2.003,54 93.593,14 15.757,90 – – 17.606,43 3.028,82 93.593,14

total 177.603,83 29.067,08 93.593,14 15.757,90 316.021,95

Cobertura assistencial com preço pós-estabelecido - planos Coletivos empresariais antes da lei o total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: 41111205 Consulta médica Rede Própria ............................................................................ Rede Contratada ...................................................................... Reembolso .............................................................................. Intercâmbio Eventual ................................................................ totais ....................................................................................

exames

– –

– –

– –

exames

terapias

22.271,62

4.791,92

– 22.271,62

– 4.791,92

– –

– –

Cobertura assistencial com preço pós-estabelecido - planos Coletivos empresariais pós lei o total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: 41111206 Consulta médica Rede Própria ............................................................................ 174.730,02 Rede Contratada ...................................................................... Reembolso .............................................................................. – Intercâmbio Eventual ................................................................ totais .................................................................................... 174.730,02

A seguir demonstramos a reconciliação do resultado líquido da DFC nos termos da NBC TG 03 aprovada pela resolução 1.296/10 do Conselho Federal de Contabilidade, e RN 344/13 da ANS. demonstratiVo da reConCiliação do lUCro lÍQUido Com o CaiXa lÍQUido obtido das atiVadades operaCionais 2013 2012 resultado líquido 322.022,47 (2.281.599,72) (+) Amortizações Programas ANS......................................... 104.235,40 260.590,91 (+) Amortizações Programas ANS......................................... 64.344,29 148.786,55 (+) Amortizações Programas ANS......................................... 2.381,57 7.348,04 (+) Depreciações Operadora ................................................. 303.571,28 345.587,49 (+) Amortizações Operadora ................................................. 35.735,22 36.928,18 (+) Depreciações Rede Própria.............................................. 989.359,32 847.184,42 (+) Amortizações Rede Própria ............................................. 15.228,95 2.404,44 (+) Despesas Patrimoniais Operadora ................................... 25.085,19 73.107,82 (+) Despesas Patrimoniais Rede Própria................................ 19.811,27 – (+) Juros transcorridos e não pagos de Empréstimos e Financiamentos ...................................................................... 46.408,40 53.147,39 (+) Perda Créditos de Investimentos ...................................... 26.773,23 – (-) Receitas Patrimoniais ........................................................ (626.385,82) (375.288,23) (-) Comissões investimento na Unimed Seguradora ................ (5.844,25) (41.271,80) (=) resultado ajustado ........................................................

1.322.726,52

(923.074,51)

Variação nas contas do ativo e passivo ................................ (2.523.005,53)

374.514,18

Variações nas Aplicações Financeiras..................................... (5.195.358,50) (3.856.984,09) Variações Créditos de Operações c/ Planos de Ass. Saúde ..... 1.243.473,46 (1.894.033,60) Variações Créditos de Operações Prestação de Serviços ........ (649.872,48) (72.562,18) Variações Títulos e Créditos a Receber ................................... 652.922,02 16.097,63 Variações Valores e Bens ....................................................... (250.567,86) (147.394,05) Variações Despesas Antecipadas ........................................... 77.754,93 83.497,66 Variações Conta-Corrente Cooperados ................................... (13.844,02) (17.599,80) Variações Créditos a Longo Prazo .......................................... (627.223,24) (473.710,76) Variações Contraprestação Não Ganha ................................... 355.654,31 – Variações Eventos a Liquidar (SUS) ........................................ 361.788,08 129.440,42 Variações Eventos a Liquidar (Outros Prestadores) ................. 812.056,22 509.218,72 Variações Provisões Técnicas - PEONA .................................. 891.441,12 3.378.646,94 Variações Débito Operações Assist. Saúde ............................. (2.438.783,06) (77.120,48) Variações Outros Débitos Assist. Saúde Não Relac. c/ Planos ...... (143.442,04) 768.318,74 Variações Impostos e Contribuições a Recolher ...................... 812.549,84 487.215,47 Variações Débitos Diversos .................................................... 39.637,48 1.062.444,60 Variações Conta Corrente Cooperados.................................... 255.001,15 (4.310,48) Variações das Provisões Técnicas .......................................... 14.872,68 (26.205,60) Variações das Provisões ........................................................ 1.493.425,63 455.109,07 Variações os Tributos e Encargos a Recolher .......................... 27.919,74 134.815,64 Variações dos Débitos Diversos ............................................. 16.666,46 (99.999,96) Ajuste IRRF sobre juros recebidos e receita de investimentos . 15.938,04 19.630,29 Ajuste da variação da conta coorrente cooperado a pagar....... (275.015,49) – Caixa líquido das atividades operacionais .......................... (1.200.279,01)

(548.560,33)

29. beneFÍCios a empregados outros benefícios de empregados A cooperativa efetuou despesas de benefício a empregados no exercício de 2013, conforme quadro abaixo: Programa de Formação Profissional ............................................................... Seguro Vida ................................................................................................... Lanches e Refeições ...................................................................................... Vale-Alimentação ........................................................................................... Auxílio-Creche................................................................................................ Outros Benefícios ........................................................................................... total ..............................................................................................................

312.810,52 35.165,50 109.214,85 2.475.718,31 101.515,98 137.434,11 3.171.859,27

30. Comparabilidade

Cobertura assistencial com preço preestabelecido - planos Coletivos empresariais antes da lei o total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: 41111105 Rede Própria ............................................................................ Rede Contratada ...................................................................... Reembolso .............................................................................. Intercâmbio Eventual ................................................................ totais ....................................................................................

28. demonstração de FlUXos de CaiXa

Para efeito de comparabilidade entre os saldos contábeis em relação às contraprestações de planos de saúde nos termos da RN 314/12 e alterações da RN 322/13 da ANS, os saldos contábeis de 2012 dos grupos 1231116 e 1231126 – Faturamento Antecipado, foram reclassificados para o grupo 21111901 – Provisão de Prêmio/Contraprestação não ganha, cujo saldo em 31/12/2012 é de R$ 3.711.967,79.

31. eVentos sUbseQUentes Não ocorreram eventos entre a data de encerramento do exercício social e de elaboração das demonstrações financeiras em 12/02/2014 que pudessem afetar as informações divulgadas, bem como a análise econômica e financeira. Cachoeiro de Itapemirim/ES, 31 de dezembro de 2013. pedro scarpi merlhorim Diretor-Presidente CPF 262.999.487-87

paulo afonso nicoli Diretor Financeiro CPF 862.490.537-00

Vanessa mendes de lirio Contadora CRC-ES 011.570/O-0 CPF 071.406.007-08

relatório dos aUditores independentes sobre as demonstraçÕes FinanCeiras do eXerCÍCio de 2013 Aos Membros do Conselho de Administração e Fiscal e Associados Unimed sUl CapiXaba – Cooperativa de trabalho médico Cachoeiro de Itapemirim – ES Examinamos as demonstrações financeiras da Unimed sUl CapiXaba – Cooperativa de trabalho médico, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. responsabilidade da administração da entidade sobre as demonstrações financeiras A administração da entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras


(28) 3511-7481

www.jornalfato.com.br facebook.com/espiritosanto.defato

informe

ES de Fato, Sábado, 29 de Março de 2014

21

Unimed sUl CapiXaba - CooperatiVa de trabalho médiCo | PAG. 6 livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião sem ressalva. opinião sem ressalva Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente a posição patrimonial e financeira da Unimed sUl CapiXaba – Cooperativa de tra-

balho médico em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS. outros assuntos A Demonstração do Valor Adicionado, apresentada para propiciar informações suplementares, requerida como parte integrante das demonstrações contábeis apenas para as companhias de capital aberto, elaborada sob a responsabilidade da administração da cooperativa e submetida aos procedimentos de auditoria descritos no parágrafo que trata da responsabilidade dos auditores independentes e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. As demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2012, apresentadas para fins de comparabilidade, foram por nós auditadas com relatório de opinião emitido em 28 de fevereiro 2013, com ressalva em relação a insuficiência da PEONA, regularizada neste exercício nos termos das normas da ANS. Porto Alegre, 14 de fevereiro de 2014. diCKel & maFFi – auditoria e Consultoria s.s. Registro CRC/RS 3.025/O-0 S-ES OCB/ES 698 Registro CVM 723-4 José adair platen ourives - sócio gerente de auditoria CRC/RS 039.195/O-0 ES erni diCKel - sócio responsável técnico CRC/RS 041338/O-2 S-ES

pareCer atUarial São Paulo, 17 de fevereiro de 2014. aos administradores e Cooperados da Unimed sul Capixaba Na qualidade de atuário responsável pela Unimed Sul Capixaba Cooperativa de Trabalho Médico, registrada na ANS sob o nº 32.070-6, e de acordo com a exigência da ANS prevista no Item 8.2.11 do Anexo da Resolução Normativa n.º 290/2012 da DIOPE, de 27/02/2012, vimos apresentar parecer sobre as provisões técnicas constituídas com base em Nota Técnica Atuarial de Provisão – NTAP aprovada pela ANS, considerando a data base de 31/12/2013: provisão de eventos ocorridos e não avisados - peona: Calculada pela metodologia de avaliação dos fatores de crescimento por triângulo de Run-Off, constante da Nota Técnica Atuarial aprovada pela ANS em 05/10/2012, por meio do oficio nº 2202/2012/GGAME(GEHAE)/DIOPE/ANS. Aplicamos a metodologia prevista em nota técnica para cálculo da provisão acima especificada, de acordo com as normas,

princípios e os padrões exigidos pela Ciência Atuarial, e estimamos os seguintes valores: peona prevista em ntap

Valor exigido

PEONA

R$ 10.268.713,32

Verificamos que a Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados está devidamente constituída. Ressaltamos que a responsabilidade da atuária que assina este parecer está limitada à Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados, constituída por metodologia atuarial prevista em nota técnica. Atenciosamente, saulo ribeiro lacerda Atuário MIBA 894

paola mara de oliveira Atuária MIBA 2449

pareCer do Conselho FisCal Na condição de membros do Conselho Fiscal da UNIMED SUL CAPIXABA – COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO, com base no Artigo 74 do Estatuto Social, procedemos às revisões periódicas mensais dos procedimentos e documentos que comprovam as operações realizadas, bem como a análise e exame do BALANÇO PATRIMONIAL, DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO e demais DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS, referentes ao exercício de 2013. Em nossa opinião, baseados nos exames procedidos, as demonstrações citadas refletem adequadamente a posição patrimonial e Financeira da Unimed sUl CapiXaba – CooperatiVa de trabalho médiCo, razão pela qual recomendamos sejam aprovadas pela Assembleia Geral Ordinária. Cachoeiro de Itapemirim, ES, 19 de fevereiro de 2014. dr. Átila José loureiro schmitd drª maria Cristina da silva Campos

dr. adriano silva lugon dr. rafael moreira mattos

dr. érlan Keyser marinho nogueira

////// compra ////// venda ////// alugue ////// divulgue //////

     

IMÓVEIS ALUGUEL

Alugo apartamento 3 quartos, 3 banheiros/salão – copa – cozinha – 2 áreas de serviço – 1 vaga de garagem. Contato: (28) 9985-7080. Aluga-se uma casa no bairro Vila Rica, com três quartos, sala, banheiro e cozinha, sem garagem. Tratar com Regina. Tel: (28) 99909-8945 / 3036-3794. Alugam-se pontos comerciais com diversos tamanhos. Área central de Cachoeiro. Contato: 3522-5069 Sr. Mauro. Alugam-se salas, vários m² no Ed. Broadway. Contato: 3522-5069 Sr. Ary. Aluga-se salão com 270 m², na Rua Capitão Deslandes, nº 28, 1º andar. Contato: 3521-0837. Aluga-se ponto comercial na Linha Vermelha, próprio para depósito ou igreja, próximo ao Centro. Tratar com Luciano: 3511-0659 ou 9991-4242. Aluga-se apartamento 401 - João Monteiro nº 27 - Ferroviários - 02 quartos, sala, copa + cozinha, banheiro com armário + área serviço, 01 vaga garagem (4º andar). Contato: (28) 9886-3586 / (28) 8113-0984. Aluga-se apartamento e quitinete em frente ao colégio Inah Werneck, no Aquidaban. “NÃO COBRAMOS CONDOMÍNIO”. Tratar com Geraldo ou Néia pelo tel: 9959-6393 / 9956-2073. Alugo área para depósito (170m²). Próximo ao Centro de Cachoeiro. Tel: (28) 3511-9101 e (28) 3036-4155 (horário comercial). Aluga-se uma casa no Coronel Borges, com 2 quartos, sala, copa, cozinha, banheiro, área de serviço, garagem para

moto e carro. Valor: R$ 450,00. Tratar com Alba: (28) 99959-4353. Aluga-se apartamentos 201/301 - João Monteiro nº 27 - Ferroviários - cada um com 01 quarto, sala, cozinha, banheiro, área serviço, 01 vaga garagem (2º e 3º andar). Contato: (28) 9886-3586 / (28) 8113-0984. Imóvel comercial - Cachoeiro. Locação. 3 salas amplas, cozinha modulada, 2 banheiros, área para depósito. Localização estratégica: próximo ao centro (Morro Farias). Semi-mobiliado. Recém-pintado. Ideal para escritórios. Detalhes: (28) 9222-8734. Aluga-se um apartamento no bairro Paraíso com 2 quartos, sala, cozinha, banheiro, copa, banheiro, área de serviço, garagem. Valor R$ 600,00. Contato: 99919-9642, Rita. Aluga-se casa com duas suítes, um quarto, duas salas, copa, cozinha, banheiro e garagem no bairro Sumaré. Valor: R$ 800,00. Tratar com Teresa (28) 99916-3074. Alugam-se salas comerciais, na rua Moreira, Independência. Tel: 28 35222969 ou 3515-1670. Aluga-se uma sala comercial de 35 metros quadrados, no Shopping Cachoeiro, nº 609. Tel.: (28) 99977-7750. Aluga-se uma casa com 3 quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço, dispensa, copa, garagem pra 2 carros, coberta de telha galvanizada, toda gradeada, no Bairro Novo Parque, Rua Levindo Fazeli, nº 43, prox. a Igreja Nossa Senhora Aparecida. Valor R$ 724,00. Tel. (28) 99909-1113. ALBERGUE RECANTO VERDE Hospedamos grupos de estudo, grupos religiosos ou de manutenção de empresas. Tratar pelo telefone: (28) 99981-5331 ou (28) 3522-2259.

MARATAÍZES ALUGUEL DE APARTAMENTO ÓTIMO PREÇO! Alugo dois apartamentos novos em Marataízes. Quarto e sala com cozinha americana e varanda sendo que um possui cama, sofá e televisão. Tratar com Pollyanna ou Liana nos telefones (28) 3532-4349 e (28) 9255-7215 (31) 9857-6308. Marataízes Temporada Carnaval aptº, 3 quartos 2 banheiros etc. Garagem. (Fone: (28) 99985-7080).

IMÓVEIS VENDA

Vendo lote escriturado no Bairro Amaral com 238m². Excelente localização, vista privilegiada. Valor R$ 50.000,00. Tel: (28) 99923-5466. Vendo apartamento novo no Bairro S. Francisco Assis a 5 min do Centro, com 2 quartos sendo 1 com suíte, sala para 2 ambientes, cozinha, área de serviço, varanda, rebaixamento de gesso, gás encanado, tubulação para ar split, vaga estacionamento, piscina no cond. R$ 143 mil. Financia CEF. Roberto 99906-5684. OPORTUNIDADE Repasso um excelente apartamento no Edifício Toronto (em frente ao Shopping Sul) apartº 202, nascente e de frente, 2 quartos, 1 suíte, entrega prevista para outubro de 2014. Valor de R$ 179 mil mais saldo devedor de R$ 50 mil. Telefone: (28) 99979-6216 / (28) 3522-1378. Passa-se ponto de loja no Guandu – Center loja 6 Mary Fashion com 13m². R$ 25.000,00 a combinar. Contato: 99935-5471 (Néia) / 998816206 (Leila). Vendo apartamento pronto para morar: Bairro Monte Cristo, (próximo ao Hiper

Perim) sala, 02 quartos, varanda, banheiro, cozinha, área de serviço, garagem, portão eletrônico, interfone, com área de 69,54 m2, e área comum de 19,71 m², T: 89,25 m², somente 02 APT por andar, no segundo pavimento, financiável e com utilização FGTS, valor R$ 160 000,00, diretamente com o proprietário, sem taxa de corretagem, fone (28) 9 9985 2341, Jair. Vende-se um prédio com 3 andares, 3 apartamentos, com 2 quartos, sala, copa, cozinha, banheiro, areia e varanda e espaço para garagem, perto do centro, esquina em frente para 2 rua Basílio Pimenta e Pedro Estelita Herkenhof, nº 8, Basílio Pimenta. Com renda mínima em aluguel de R$ 1.500,00 mensal (bom investimento). Valor de R$ 300.00.00. CONTATO (28) 99962-0933, Sr Arthur. Vende-se um terreno no bairro Baiminas, Rua Angelo Boss, nº 1, ao lado da Padaria Canal, todo documentado e murado tendo 200 m², valor a combinar (não aceitamos troca). Contato: (27) 999837-6913 / (27) 3235-8488 / (27) 99995-3703 / (27) 99727-9070. Vendo terreno 100% plano, 200 m², com duas casas antigas que podem ser aproveitadas ou demolidas para empreendimentos maiores. Excelente localização próxima ao comércio e ao Museu da Ciência e Tecnologia, Único Terreno Plano da Rua, Rua Ângelo Bôss, 22 – Baiminas. Telefone: (28) 9996-2662 – Nelsa, (21) 9548-2140 – Solange. VENDE-SE UM PRÉDIO DE 2 ANDARES NA AVENIDA CÂNDIDO CÂMARA, EM CONDURU-CENTRO. PREÇO A COMBINAR. TELEFONE (28) 9251-9211 / 3539-5208. Bairro Gilberto Machado, aptº 100 m². Todo em granito. Fr, s manhã, 3 quartos (1 suíte). Quartos e cozinha mont. var, elev, gar, dir. prop. Tel. (28) 9885-8042.

Vende-se uma casa com dois pavimentos, em fase de acabamento, com estrutura para três andares. Medindo 27,5 nas laterais esquerda e direita, 7,50 mts de fundos, localizada na Rua: Jose Turini, 37, fundos – Recanto Cachoeiro de Itapemirim. Próximo ao centro da cidade. Valor: R$ 45.000,00. Tratar com Lucia tel: (28)9971-5166.

com 3 quartos, sendo uma suíte, todos com ar, sala, opa, cozinha, varanda, dependência de empregada e garagem para 4 carros. Contato (28) 3521-1556.

Vende terreno no bairro Boa Vista (em frente o conjunto do Aeroporto), na rua Pedro de Amorim Prates, escriturado sob o número: 52.395, registro na Prefeitura: 25, tamanho: 288², contato: (28) 9955-3760 / 9965-1860, valor: R$: 50.000,00, ótima localização.

Vende-se lote próximo prefeitura, cada lote tem 200 m². Valor 190.000,00. Contato: (28) 9962-0022 / 9271-8345.

Vende-se uma casa de dois andares, no bairro Coramara. No 1º andar com dois quartos, sendo uma suíte, cozinha grande, área de serviço, garagem para dois carros e demais dependências. No 2º andar com terraço, sendo um quarto, um banheiro e área pra churrasco, documentação ok, financiável, Valor R$ 185 mil. Telefone: (28) 3518-0787 / 99971-2343, Maria Helena. 999646369, Reginaldo. Vende-Se terreno na Rua Angelo Boss, nº 01- Baiminas (ao lado da padaria Canal). Contatos: (27) 3235-8488 / (27) 99837-6913. Falar com Denise Prates, R$ 150.000,00. Vende-se terreno no bairro Boa Vista (em frente o conjunto do Aeroporto), na rua Pedro de Amorim Prates, escriturado sob o número: 52.399, registro na Prefeitura: 21, tamanho: 360², contato: (28) 9955-3760 / 9965-1860, valor: R$ 45.000,00, ótima localização. Imóvel de 2 pavimentos, bairro Recanto, escritura terreno, apartamento 101, com 1 quarto, 1 banheiro, sala, cozinha, área serviço. Apartamento 201, com 2 quartos, 1 banheiro, sala, cozinha, área serviço, terraço coberto e garagem. Contato: 28-9959-1638. Vende-se uma casa no bairro Ibitiquara

Vende-se aptº próximo a Pizzaria Carvalho, sendo 2 quartos, sala, copa, cozinha, banheiro. Valor R$ 130.000,00. Contato: (28) 9962-0022 / 9271-8345.

Vendo casa área comercial na Avenida Aristides Campos, 600m² ao lado do correio do Nova Brasília. Contato: Eduardo Bonadiman 9984-7272. CRECI:6602/ES. Vende-se um apartamento com 3 quartos de 124m², no Bairro Independência, ótima localização, financiável. Tratar (28) 9279-8700. Vende-se um casa com 2 quartos, sala, copa, cozinha, banheiro, área de serviço, varanda e garagem. Rua Antonio Fernandes, Bairro: Baiminas. Valor a combinar. Tel: (28) 9915-3142 ou (28) 9952-6918. (Helena ou Amarildo). Vendo um imóvel com área construída, 2 pavimentos e quintal. 320m², bairro São Lucas, próximo ao ponto final. Tel: (28) 9976-9481. Vende-se uma área Industrial, grande parte plana na Rod. Cachº x Frade, próximo a Empresa Decolores, com água, energia, telefone. Medindo 22 mil m², no valor R$ 230.000,00. Telefone para contato: 28 2101-7053 / 28 9971-5950. Vende-se terreno no bairro Vila Rica, medindo, 347m². Tratar pelo telefone (27) 99943-4579 / 99992-9436.

JARAGUÁ TÊNIS CLUB Vende-se um título, tratar pelo tel 99984-7125.


22

classificados

Repassando apartamento nº. 202 (frente), no condomínio Toronto (em frente ao Shopping Sul). Dois quartos com suíte. Valor: R$ 195.000,00 mais R$ 50.000,00 de saldo devedor. Contato pelo tel.: (28) 99979-6216 / (28) 3532-2397. Vende-se uma área de 600 metros, com 50 metros de fundo e 12 de frente. Nela a uma casa de 7 cômodos, garagem para 2 carros, terraço com 3 cômodos. Fica localizada no Distrito de São Joaquim. Contato 9903-8370. Vende-se casa no bairro Gilson Carone, murada, com quintal e escriturada, no valor de R$15.000,00. Tel.: (28) 3522-8558. ITAPEMIRIM Vendo LOTE Loteamento Maragua, Itapemirim, próximo à Itaoca, entre Pontal e Marinha Boa valorização, R$ 29.000. Aceito proposta 02799941-9573. MARATAÍZES Vende-se casa em Marataízes, 3 quartos, suíte, duplex, sala para 3 ambientes, varanda com vista para o mar à 50m da praia, casa de caseiro, piscina com azulejo, sauna à vapor, jardim, construção 364m², área do terreno 720m². Valor 700.000,00 (estudo negócio). Contato (28) 9912-9219.

DIVERSOS

PRECISA-SE DE COZINHEIRA COM EXPERIÊNCIA. CONTATO: 992735575 / 3521-2503.

VENDA Imóveis Residenciais: Ref: 2-683 – IBC: 2 pav. Casa: térreo, c/ 2 quartos, sala, copa/cozinha, banh social, varanda e garagem. 1ºandar, aptº. C/ 2 quartos (suíte), sala, copa, cozinha, banh., varandas e terraço. Ref. 2-727 – CORONEL BORGES: Prédio 2 pavimentos, aprox. 250 m², cada andar, com terreno aprox. 800m²; Ref.2-736 –GUANDUED: DAVID DE OLIVEIRA: Apartamento c/ 3 quartos (1 suíte), sala de estar, jantar, varanda, circulação, banh. Social, cozinha, área de serviço e 2 vagas de garagem; Ref.2.752- TEIXEIRA LEITE: próxima a casa das Meninas: Casa c/ 3 quartos (suíte), sala, cozinha, banh. social e garagem; Ref. 2-761- CENTRO: rua atrás do Banestes: Apartamento com 3 quartos, sala, copa, cozinha, banheiro e garagem, excelente localização; Ref. 2-758 – ED. VERDES ARES: Apartamento em construção com 2 quartos, cond. fechado, preço de custo. Ref. 2-768 – MARATAÍ-

ES de Fato, Sábado, 29 de Março de 2014

Exemplares do livro de suspense policial, os crimes na “A PONTE DE FERRO”, do escritor cachoeirense TÉRIS SOUZA, você encontra na lavraria companhia do saber ou com o própria autor, no tel: 9991-0522. Pode conferir a boa leitura e lazer. Exemplar a R$ 20,00.

CAMINHÃO M. BENZ/1113-1967. Trucado / Doc. Em dia- Ideal para fazer apanhas na cidade. Todo revisado. R$ 58.000,00. Estudo Troca. Contato: (28) 999750298 (Geraldo). Vende-se uma moto Hornet 600, ano

es.fato@terra.com.br twitter.com/jornalfato

(28) 3511-7481

Vende-se uma moto YBR, 125, ano 2005/2006, cor vermelha, R$ 2.500,00. Contato (28) 9-99630911.

Vende-se uma caminhonete D20 - 89 – CAB. DUPLA, IMPECÁVEL, 02 PORTAS, MOTOR A TODA P R O VA , C I N Z A , C O M P L E TA M E N O S A R , 2 º D O N O , PA R TICULAR. R$ 35.000,00 - TEL (27) 9888-8544 (28) 9973-5902

Ref. 2-762 – INDEPENDÊNCIA (próximo ao fórum): Sala comercial bem localizada com aproximadamente 150m²; Ref. 2-797 – CENTRO (Ed Itapuã): Sala montada para escritório, com garagem; Ref.2-802 – AV. JONES DOS SANTOS NEVES: casa comercial com 6 quartos, sala ampla, piscina, estacionamento para vários carros. (especialmente para clinica médica). Ref. 2-811 - VILA RICA – Loja com aprox. 220m², com boa localização; Ref. 2-838 – BERNARDO HORTA - Casa comercial com 7 salas, 2 banheiros, varanda

serviço; Ref. 2-832 - IBITIQUARA – ED SAN MARINO: Apartamento com 1 quarto, sala, cozinha, banheiro social e garagem. Ref. 2-833 – GILBERTO MACHADO - Apartamento com 4 quartos, dce, sala de jantar, área de serviço, cozinha, Lavabo, varanda. Ref. 2.834 – SAMUEL LEVI - Casa com 3 quartos (suíte), armários embutidos, sala copa, cozinha, garagem. Ref. 2-835 – JARDIM AMERICA – VICTORIA FORTUNATO apartamento com 3 quartos (suíte), sala cozinha, área de serviço, garagem.

2010, cor preta, com 12.000 km rodados. Tel.: (28) 99963-0111.

- VALDEMIR. Vende-se um Celta 2009/2010, 1.0, básico, único proprietário, cor prata, com rádio e alarme. Valor: R$ 11.500,00. Telefone: (28) 3532-2419 / 99921-0855 (José Luis).

Popozudo, corpão, furacão, de 29 anos, moreno 1 metro 73cm, olhos castanhos escuros, cabelo cacheado tratado, lábios carnudos, coxas grossas, uma bunda bonita e empinadinha. Procuro um homem, educado, gostoso e carinhoso, que queira um relacionamento sério, de 25 anos há 45 anos (ativo). Entrar em contato Fernando. (28) 99983-1973.

VEÍCULOS

Vende-se Corolla XEI 2.0, completo, automático, carro muito novo, cor prata 2010/2011 – R$ 55 mil – (28) 98802-7969. Vende-se Courier modelo 2011, inteiro. Valor R$20 mil. Telefone: 3522-3564 / 9278-0262 (falar com João). Vende-se um caminhão baú 8140 VW, 95, inteiro. Valor R$ 52 mil. Telefone: 3522-3564 / 9278-0262 (falar com João). Vende-se Towner 2010/2011, com ar, trava, alarme e kit Hot Dog. Aceito carro em troca. Documentação regularizada. Tel: (28) 99977-4537 (28) 3521-5514.

ZES (BAIRRO BOA VISTA): 3 quartos, 2 banheiros, copa, cozinha, sala, varanda, garagem para 5 carros, salão de festas na área externa com churrasqueira, laje para 2º andar, a 50 metros do mar. Ref. 2-781 –AMARELO: casa com 2 quartos, sala, copa, banheiro social, varanda e 1 vaga de garagem. Ref. 2-797 – CENTRO: apartamento com 2 quartos(suíte), sala, cozinha, banheiro social, área de serviço e terraço; Ref.2-822- REPASSE APTO UPPER HILL(GIBERTO MACHADO): 3 quartos(suíte) ,sala,cozinha,banheiro social,2 vagas de garagem. Ref.2-823- PRÉDIO( RUBEM BRAGA): térreo:1quarto, sala, cozinha, banheiro social e garagem. 1ºandar: 3 quartos (suíte), sala, cozinha, banheiro social, terraço e garagem VENDA Imóveis Comerciais: Ref. 2-773 – MORRO GRANDE – SOTURNO – VARGEM ALTA – PROSPERIDADE: Indústria de mármore e granito completa e em funcionamento. VENDA Sítios e Propriedades: Ref 2-806 – JACU – Sitio com aproximadamente 4.000 m2, com pomar, casa e boa localização. Ref . 2-815 – GUIOMAR (Vargem Alta, prox (Cachoeira do Caiado) :1 Hectare com casa e muita água. Ref. 2-817 – FRUTEIRAS:

1 Alqueire com casa, estaleiro, terreiro para café, armazém, plantações e lago. Ref. 2-819 – PROX A PAINEIRAS: Fazenda c/ 12 alqueires com sede igual de cinema, baixada próximo a Paineiras, com pedreira de Granito, curral, tanque de leite e ordenha mecânica; VENDA Terrenos e Áreas: Ref. 2-665 – MARATAIZES: Terreno c 240m² c/ obra inacabada, frente p/ duas ruas; Ref. 2-706 – VILA RICA: Terreno com aproximadamente 440m²; Ref. 2-772 – AEROPORTO: Área plana medindo 17.000 m². Próximo a pista do Aeroporto. Ref. 2-774 – AEROPORTO: Terreno com 900 m², de frente para avenida, próximo à exposição, medindo aprox. 900 m². Ref. 2-842 – GIRONDA: Varias áreas de terreno com Mil Metros. ALUGUEL Imóveis Comerciais Ref. 2-592 – GUANDÚ (próximo ao supermercado Casa Grande): salas diversas, 1° andar; Ref. 2-703 – AQUIDABÃN: Casa comercial c/ 4 salas, 2 banheiros e 1 vaga de garagem; Ref.2-729 – CENTRO: Loja comercial com aprox. 70m², com instalação e 2 banheiros; Ref.2-751 – IBITIQUARA (Edifício Santa Rosa): Sala comercial com aproximadamente 70m², com banheiro, cozinha e garagem;

Imóveis Residenciais: Ref. 2-810 – KM 90 – Casa com 3 quartos, sala, cozinha, banheiro social e área de serviço. Ref. 2-814 – VILA RICA – 1 quarto, sala, cozinha, banheiro social, área de serviço e garagem (MOBILIADO). Ref.2-825-GUANDU- ED DAVID DE OLIVEIRA, Apartamento com 3 quartos (suíte), sala, cozinha, dispensa, banheiro social, varanda, área de serviço e 2 vagas de garagem. Ref.2-826-GILBERTO MACHADO- ED GOMES KALE, Apartamento com 3 quartos (suíte), sala, copa, cozinha, área de serviço, dce, varanda e 2 vagas de garagem. Ref .2-828 – GUANDU –ED NILLUS – apartamento c/ 3 quartos (suíte), sala, copa/cozinha, DCE, banheiro social, área de serviço e garagem; Ref. 2-829 – IBITIQUARA: Kitinet com 1 quarto, sala, cozinha, banheiro social, área de

Ref. 2-836 - CENTRO – Kitinet com 1 quarto, sala, cozinha, banheiro. Ref. 2-837 – CENTRO – EDIFICIO SANDRO PAULINO Kitinet com 1 quarto, sala, cozinha, banheiro, área de serviço. Ref. 2-838 – AQUIDABAN – Apartamento com 2 quartos (suite), sala, cozinha, área de serviço, varanda, garagem. Ref.2-840 – ILHA DA LUZCasa com 2 quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço, garagem. Ref.2-841 - IBITIQUARA – Casa com 3 quartos, sala, cozinha, banheiro, terraço, garagem.


(28) 3511-7481

www.jornalfato.com.br facebook.com/espiritosanto.defato

LOTES FINANCIADOS MARATAÍZES LOTES FINANCIADOS COM FINANCIAMENTO PRÓRIO COM A D & C IMÓVEIS. PRAZO DE ATÉ 120 MESES. NÃO PERCA ESTA OPORTUNIDADE. TEL.: 28 3 5321810 / 9 9938 7588.

ES de Fato, Sábado, 29 de Março de 2014

RESIDENCIAL VICTORIA FANTINATO. BAIRRO JARDIM AMÉRICA – KM 90. VENDO APTOS COM SUÍTES, GARAGEM NUMERADA, LUZ, ÁGUA E GÁS INDIVIDUAIS. DOCUMENTAÇÃO EM DIA. 02 QTS. R$ 150 MIL, 03 QTS. R$ 160 MIL. TRATAR C/ PROPRIETÁRIO, TELS: 027 9941-0068 / 027 3349-3808.

Oportunidade de negócio (trabalhe em casa). Informação: 9968-6955, joelherbali@yahoo.com.br

OPORTUNIDADE DE EMPREGO UNITEC UNIÃO TÉCNICA LTDA A UNITEC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA necessita dos seguintes profissionais: Mecânico Montador e Torneiro Mecânico. Trabalhamos na área de manutenção de equipamentos para marmorarias (satélites, reforma de polideiras/cortadeiras e afins). Ficamos localizados a Rua Nair de Souza Menezes, 13, Coramara, Cachoeiro de Itapemirim/ES. Para marcar entrevista, entre em contato pelo telefone (28) 35213321.

COMUNICADO PROMILAQ MECÂNICA INDUSTRIAL LTDA-EPP, CNPJ : 31.769.748/0001-87, torna público que obteve da Secretaria Municipal de Meio Ambiente-SEMMA, a Licença de Instalação (LI) nº 021/2014, com validade até 30 de abril de 2014, e a Licença de Operação (LO) nº 015/2014, com validade até 29 de janeiro de 2018, para as atividades 05.05- fabricação de estruturas metálicas, sem tratamento superficial químico ou termoquímico, 05.09 - Fabricação de máquinas, aparelhos, peças e acessórios sem tratamento térmico e/ ou galvanotécnico e/ou fundição, 05.10 — reparação e retífica ou manutenção de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais e mecânicos diversos, inclusive motores automotivos, com ou sem pintura por aspersão, incluindo oficinas mecânicas; localizada à Rua João Batista Calegário, nº 95, Aeroporto - Cachoeiro de Itapemirim-ES.

COMPRE SEU LOTE FINANCIADO NA PRAIA-FINANCIAMENTO, DIRETO COM O PROPRIETÁRIO. PARCELAMOS EM ATÉ 60 MESES. LIGUE JÁ 28-3532 3558 OU 28 9989-3178.

RESIDENCIAL VICTORIA FANTINATO. BAIRRO JARDIM AMÉRICA – KM 90. VENDO APTOS COM SUÍTES, GARAGEM NUMERADA, LUZ, ÁGUA E GÁS INDIVIDUAIS. DOCUMENTAÇÃO EM DIA. 02 QTS. R$ 150 MIL, 03 QTS. R$ 160 MIL. TRATAR C/ PROPRIETÁRIO, TELS: 027 9941-0068 / 027 3349-3808.

OPORTUNIDADE DE EMPREGO

EMPRESA DO RAMO DE VENDAS PRECISA DE VENDEDOR COM EXPERIÊNCIA PARA ADMISSÃO IMEDIATA. CONTATO: departamentopessoal_vendas@hotmail.com

CARTÓRIO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS - 2ª ZONA ROGÉRIO LUGON VALLADÃO - Rua Costa Pereira, Nº 90, Centro, Cachoeiro de Itapemirim, CEP: 29300-090. Tel: 3521-6720

EDITAL DE INTIMAÇÃO

Acham-se nesta Serventia, à Rua Costa Pereira Nº 90, Centro, nesta cidade de Cachoeiro de Itapemirim-ES, para serem protestados, títulos de responsabilidade das seguintes pessoas: B. V SILVA GRANITOS ME CPF/CNPJ: 15.739.674/0001-80 CONSTRUALVES MATERIAL DE CONSTRUCAO L CPF/CNPJ: 14.813.277/0001-48 ECOLOGIC STONE LTDA. EPP CPF/CNPJ: 18.027.199/0001-07 HAVANA GRILL LTDA - ME. CPF/CNPJ: 19.443.511/0001-06 R FERNANDES LIVRARIA ME CPF/CNPJ: 02.403.209/0001-21 SILVA E FERNANDES CACHOEIRO COM.LTDA CPF/CNPJ: 02.704.224/0001-00

Por não ter sido possível encontrá-las, intimo-as, na forma do art. 15,§ 1º, da lei 9492/97, para os devidos fins de direito. Não sendo os referidos títulos pagos até o fim do expediente do próximo dia útil, notifico-as do protesto. CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM, 29 de março de 2014 Rogério Lugon Valladão - Tabelião Horário de pagamento: De 9:00h às 18:00h.

classificados OPORTUNIDADE

23

APARTAMENTO KM 90 COM 2 QUARTOS, SENDO 1 SUÍTE -FINANCIAMENTO CAIXA ECONÔMICA OU BANESTES. LAZER - PORTARIA DE SEGURANÇA. LIGUES JÁ - 28 9 9938-7588 OU 28 3 511-3885.


24

ES de Fato, Sábado, 29 de Março de 2014

cultura

DEBATE

es.fato@terra.com.br twitter.com/jornalfato

(28) 3511-7481

Pesquisadores capixabas integram fórum de debates sobre violação de direitos, na Bahia

Capixabas debatem direitos na Bahia Os cachoeirenses Eurides Luiz Amaro, Francisco Dias Araujo e Verônica Rodrigues, pesquisadores e promotores de eventos culturais, representaram o Espírito Santo no II Congresso Internacional dos Direitos dos Povos e Comunidades Tradicionais, em Salvador – BA. O evento aconteceu esta semana, na Universidade Federal da Bahia, e o grupo apresentou o ensaio “Violação dos Direitos das Comunidades Tradicionais”. Na dissertação, o destaque ficou para a reivindicação das comunidades quilombolas, no Espírito Santo, que buscam a regularização de seus territórios. Também para a necessidade do cumprimento da Lei Estadual 5623/1998, que prevê a regularização de terras devolutas em favor dos

quilombolas. “Algumas das comunidades tradicionais estão sofrendo violação na área da insegurança alimentar e nutricional, que se agrava pelo cultivo de eucalipto na região e a diminuição da água potável devido à contaminação por agrotóxico e do empobrecimento da terra de cultivo, que prejudica a subsistência dessas comunidades”, revela o estudo. O trabalho, elaborado pelas graduandas Eurides e Verônica, além do professor pesquisador, Francisco, abordou os temas: O Espírito Santo e a heterogeneidade de grupos sociais; As comunidades tradicionais e suas reivindicações por direitos; - Grupos culturalmente diferenciados, que possuem formas próprias de organização social; Busca

Divulgação

As comunidades quilombolas foram temas das discussões no congresso

por garantia de seus direitos territoriais, sociais, econômicos e culturais.

seus direitos territoriais, sociais , econômicos e culturais e o Decreto Lei

6.040, de 07 de fevereiro 2007, e a Política Nacional de Desenvolvimento

Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais, entre outros.

A Foz agora é Odebrecht Ambiental O atendimento rápido e eficiente que você está acostumado não vai mudar. Também a qualidade do serviço de abastecimento de água e tratamento de esgoto em Cachoeiro continua a mesma. O investimento em tecnologia, a preservação dos recursos naturais e o esforço em ser sustentável serão sempre nossos compromissos. Então, o que há de novo? A Foz agora vai usar uma nova marca, passa a se chamar Odebrecht Ambiental. Mas o cuidado que temos com você, sua família e o meio ambiente, isso não muda nunca.

0800 771 0001 odebrechtambiental.com/cachoeiro-de-itapemirim

NOVA CONTA

FIQUE ATENTO Agora, sua conta terá a nova marca, Odebrecht Ambiental.


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.