Guararema
Poá
A Prefeitura de Guararema reajustou o percentual de cobrança de ISS para prestadores de serviço do município. Tributo passará a ser cobrado entre 4% e 5% sobre o serviço. P.9
Por determinação do prefeito de Poá, Gian Lopes (PR), a administração municipal tem promovido ações de zeladoria por toda a cidade. Meta é atingir todos os bairros. P.6
Imposto fica Gian Lopes mais caro amplia limpeza
DIVULGAÇÃO
ARUJÁ l BERTIOGA l BIRITIBA MIRIM l FERRAZ l GUARAREMA l ITAQUAQUECETUBA l MOGI DAS CRUZES l POÁ l SALESÓPOLIS l SÃO SEBASTIÃO l SANTA ISABEL l SUZANO
ANO 9 | NO 224 | 10 A 16 DE MARÇO DE 2018
DIRETOR: LAERTON SANTOS | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
O fim da ilusão
Câmara está insegura sobre formação de CEI no Caso Senar. P.11
Editorial
Justiça aperta cerco contra políticos do Alto Tietê. P.4 Mogi
Melo explica gastos com merenda escolar. P.7
Itaquá
Moradores estão pagando um preço alto pelos apartamentos, mas convivem com problemas. Enplan Construtora diz que isso “é normal.” Os moradores dos três blocos de apartamentos do Conjunto Residencial Lebani, no Jardim Campo Limpo, em Itaquaquecetuba, tiveram o sonho transformado em pesadelo e a vida em tormento, desde janeiro deste ano, quando foram morar no empreendimento imobiliário do programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida, destinado às famílias de baixa renda. No local, as infiltrações provocadas pela água da chuva ocasionam a perda de móveis e deixam a maioria dos
apartamentos alagados, fazendo com que todos revivam uma situação enfrentada quando estavam em áreas de risco, de onde foram retirados sob a promessa de ir para um lugar melhor. Responsável pela construção, Enplan Construtora garante que atende todas as reclamações recebidas através da ouvidoria da Caixa Econômica Federal, “que são prontamente vistoriadas e corrigidas quando compreende as garantias legais do imóvel”, segundo a companhia. Moradores discordam. P.2e3
Vereadores vão investigar a CS Brasil.
OLHA A CHUVA - Morador aponta infiltração no teto da casa BRUNO ARIB
Excluídos
A família do exmotoboy Francisco Neto de Almeida vive em condições subumanas, em Mogi das Cruzes, e ele quer tirá-la dessa situação crítica. Para isso, pede ajuda. P.5
P.10
DIVULGAÇÃO
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BRUNO ARIB
Salesópolis
Residencial Lebani: o sonho da casa própria vira pesadelo
/gazetaregional
SUGIRA PAUTAS 11 9 9508-6950
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ESPECIAL LEBANI
| GAZETA REGIONAL | 10 a 16 de março de 2018 |
QUE VIDA! MORADORES DE ITAQUÁ RECLAMAM DE APARTAMENTOS QUE SE DESINTEGRAM RAPIDAMENTE
Sonho da casa própria se torna pesadelo para famílias carentes
Construtora diz que atende as reivindicações que são repassadas, mas a realidade mostra outra situação FOTOS: BRUNO ARIB
Por Aristides Barros aristidesbarros@leiaogazeta.com.br
O
s moradores dos três blocos de apartamentos do Conjunto Residencial Lebani, no Jardim Campo Limpo, em Itaquaquecetuba, tiveram o sonho transformado em pesadelo e a vida em tormento, desde janeiro deste ano, quando foram morar no empreendimento imobiliário do programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida, destinado às famílias de baixa renda. No local, as infiltrações provocadas pela água da chuva ocasionam a perda de móveis e deixam a maioria dos apartamentos alagados, fazendo com que todos revivam uma situação enfrentada quando estavam em áreas de risco, de onde foram retirados sob a promessa de ir para um lugar melhor. “Aqui está pior, a gente paga condomínio e a prestação do apartamento e não melhora nada. Logo quando entrei no meu ele já estava todo alagado”, revelou o autônomo Aluísio Cláudio Ferraz da Silva, 58 anos, que é a cara da revolta. A empregada doméstica Silvana Maria da Costa Vieira, 40, e o seu marido, o vigilante Naldo Lopes Vieira, 40 anos, engros-
sam a lista de descontentes. “Na noite de domingo (4) em estávamos na igreja, em Guarulhos, quando fomos avisados que a água tinha invadido o apartamento”, disse o vigilante. “Chegamos e a água estava jorrando pelo telhado, perdemos quase todos os móveis da casa. Passamos a noite inteira tirando a água com rodo”, contou a esposa. “Agora estamos dividindo o quarto com nossos dois filhos, pois perdemos o colchão”, relatou o marido. O casal teme que o teto desabe sobre todos. “O sonho da casa própria se tornou um pesadelo”, lamenta o casal, cujo apartamento fica no último andar do bloco 1 do Lebani I.
Mesmo com um ano de atraso na entrega, residencial apresenta defeitos A manicure Maria Idalina Rodrigues, 43, assinala. “Antes da entrega dos apartamentos nós já sabíamos desse problema de infiltração nos blocos. Portanto, houve tempo suficiente para que a empresa entregasse o meu imóvel em perfeitas condições, pois vou pagar por ele, não é de graça”, pondera. Destaca-se que teria
Mesmo com bebê recém-nascido, Denise Lima tem que conviver com a água invadindo a casa ocorrido um atraso de mais de um ano para que os apartamentos fossem entregues aos moradores, mas a entrega oficial aconteceu em 20 de dezembro de 2017. Os preços das prestações dos aparta-
mentos variam entre R$ 80 e R$ 270 e a taxa de condomínio cobrada dos moradores é de R$ 145. A analista de crédito Aleksandra Cosmo da Silva, 39, observa. “Queremos que a empresa
FONE (11) 4735-5272
Rua Dr. Sidney Alves Sant`Anna, 179, Mogilar Mogi das Cruzes - SP VENDA Apartamento - Mogilar Apartamento c/ 3 dorm., suíte, sacada, área de serviço ampla c/ banheiro, área de lazer completa, 15º andar, 2 elevadores R$ 340 Mil
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Terreno com 590m², 10x59 em declive R$ 140 Mil
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Casa - Jd. Cecília
Casa - Jd. Esperânça
Sobrado em condomínio, 2 dorm., wc, sala, cozinha, lavabo, área de serviço, 1 vaga R$ 260 Mil (estuda permuta)
Casa c/ 2 dorm., sala, cozinha, copa, wc, 2 vagas, quintal amplo, com canil, churrasqueira, quarto com banheiro e área de serviço, terreno 9x35 - R$ 320 Mil
Casa c/ 2 dorm., 2 vagas, edicula nos fundos, terreno 10x25 R$ 230 Mil (estuda permuta)
agilize a averiguação dos prédios, pois é o nosso direito como consumidores. Somos de baixa renda, portanto, não temos condições de arcar com o prejuízo pelo qual não somos culpados.”
LOCAÇÃO Apartamento - Rodeio
Apartamento 1º Andar c/ 2 dorm., sala, cozinha, wc, área de serviço e 1 vaga, Cond. Safira R$ 850,00 (taxa de Cond. e IPTU já inclusos)
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ESPECIAL LEBANI | 3
leiaogazeta.com.br
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MÃO NA MASSA - Em dias de chuva, o negócio é ficar em estado de alerta. Isso, entretanto, não impede perdas como a de Maxuel e do casal Naldo e Silvana
NORMAL – Outro casal,
a recepcionista Gislaine Gomes Rodrigues, 24, e o farmacêutico Maxuel Camilo, 25, farmacêutico, que têm dois filhos, falou à reportagem. “O apartamento foi entregue em dezembro do ano passado, mas não mudamos até agora porque o piso de um dos quartos está estufado, parece que o chão vai afundar a qualquer momento”, disse Gislaine. “Já pagamos duas parcelas e dois condomínios, mas até agora nada. O pior é que se trocarmos o piso utilizado pela construtora perderemos a garantia”, pontua Camilo. Segundo eles, a Enplan já foi notificada diversas vezes. A empresa, que é a responsável pela construção do empreendimento, informou ao casal que ainda não tem o piso utilizado na obra para reparar o dano. A auxiliar de produção Denise da Silva Lima, 28, historia. “Já se passaram três dias após a chuva e a água continua escorrendo do teto”. Ao fazer isso, ela apontou para a água empossada dentro do apartamento. “Mesmo assim o funcionário da Enplan disse que a situação aqui é
normal”, conclui. Recentemente, Denise deu à luz e está de resguardo, o que aumenta seus problemas no imóvel. A ambulante Aceli Istosq, 54, reclamou do esgoto que, correndo a céu aberto, “leva” um cheiro insuportável para sua moradia. “Vivemos em uma prisão. Tenho de deixar as janelas fechadas para não precisar conviver com varejeira dentro de casa, o cheiro não tem como impedir de entrar”, finalizou.
RESPOSTA DA EMPRESA A reportagem indagou a empresa sobre os problemas do Residencial Lebani. A resposta segue na íntegra: “A Enplan esclarece que atende todas as reclamações recebidas através da ouvidoria da Caixa Econômica Federal, que são prontamente vistoriadas e corrigidas quando compreende as garantias legais do imóvel. Esclarece também que utiliza em todas as suas obras materiais certificados e de qualidade, e mão de obra especializada. A equipe técnica já foi enviada ao local das solicitações.”
Entregues em dezembro de 2017, os apartamentos já apresentam diversos problemas de infraestrutura, inclusive rachaduras nas paredes
Segundo os moradores do Residencial Lebani, as enchentes ocorrem por conta dos encanamentos que estariam entupidos com restos das obras
OLHAR CRÍTICO so�e o Alto Tietê
EDITORIAL A corrupção não assina documentos. As marcas de governos corruptos começam a aparecer após esses deixarem os cargos, e os vestígios do que produziram em favor próprio e contra o povo são assombrosos. Até bem pouco tempo, nada era investigado e a certeza da impunidade corria solta e com ela a reeleição dos sacripantas, para a continuidade da farra nos cofres públicos - para onde vai o dinhei-
O pagamento da corrupção e a cadeia ro dos contribuintes e de onde deveria escoar para investimentos na educação, saúde, obras urbanas e etc... sem o desvio para os bolsos dos salafrários. No âmbito regional, a Justiça vem funcionando. Políticos que usaram e abusaram das verbas públicas ao seu bel prazer, até então considerados inatingíveis à força da lei, sentiram a mão pesada sobre os ombros. O som dos elogios da cambada de puxa-saco
foi substituído pelo ranger de grades e cadeados fechando. A derradeira trilha sonora da corrupção em seu grande momento de queda é ótimo espetáculo. Dois ex-prefeitos de Ferraz de Vasconcelos já sabem que a vida no cárcere não é bela. A Justiça – por meio de uma atuação incisiva e forte do Ministério Público –, parece que já está arrumando acomodações para mais patifes.
Língua de Trapo QUANTO PIOR MELHOR
Levantamento da GAZETA mostra que quanto maior é a capivara de empresas dispostas a serem “parceiras” de administrações públicas, maiores são suas chances de participar e “vencer” licitações para atuar no setor público. O motivo disso: Joesley e Wesley Batista sabem.
DOIS LADOS DE UM!?
A situação é diferente no setor privado, a começar pela escolha do candidato que ao pleitear uma vaga de emprego precisa provar que não tem nenhum B.O com a Justiça. Já do outro lado, têm empresas que só um beózinho é pouco. Algumas têm um arquivo completo e repleto de pepinos, abacaxis, laranjas e etc. Isso, dizem, é o que faz a vida pública virar uma privada.
ARQUIVOS DO BERTA
Nas idas e vindas da vida e a volta que o mundo dá – tipo cachorro que corre atrás do próprio rabo –, a GAZETA, trabalhando sério, viu que ao brincar de Lego com a grana do povo, o ex-prefeito de Mogi das Cruzes, Marco Bertaiolli (PSD), aumentou sua fome de diversão. Na gestão dele, a Castor Alimentos começou a comer a grana dos cofres
A observação mais que relevante é que o Ministério Público – via o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) -, se tornou a mão de ferro da lei contra essa bandalheira e a presença dele tem sido elogiada pelo povo, que há anos espera ver os canalhas entrar algemados dentro de um camburão, com destino à cadeia. A Justiça “tem de manter isso”, como diz um presidente também ameaçado DIVULGAÇÃO
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públicos da cidade, segundo investiga o Ministério Público. A aventura processual Castor Bertolliana Jones corre em segredo de Justiça. Já a grana do povo correu solta.
PERGUNTA E RESPOSTA
Todos perguntam o que é um Lego. A Coluna responde: Não é um pássaro, não é um avião e não é o Super Homem. Lego é um brinquedo inventado AC/BC (Antes de Criança Brincar com Celular). Eram peças montáveis para montar alguma coisa. Isso nas mãos das crianças. Já nas mãos de adultos, serviram para desmontar os cofres públicos mogianos, segundo apura o MP.
O POVO NO BICO
Em Itaquá, dada as atuais
condições de deterioração dos apartamentos do Conjunto Residencial Lebani, ele até que poderia se chamar Conjunto Líbano, em função do aspecto detonado de alguns “apês”, aliado ao clima tenso no local. A paciência dos moradores está prestes a explodir por causa do desleixo que a empresa os destrata quando eles pedem reparos na obra. As reclamações vão e a Enplan vai levando no plá e plum e blá, blá... e nada de arrumar os apês do povo que paga pra ter dores de cabeça.
NA LATA E NAS FUÇAS
Sobre o Residencial Lebani, à primeira vista tudo é bonito e maravilhoso – digno de Alice no País das Maravilhas. Ocorre que, adentrando o local, a Alice está toda detonada, estropiada e vive no Brasil que não é uma maravilha. A GAZETA foi lá quarta-feira (7), e viveu uma sexta-feira 13. Os repórteres quase endoidaram devido ao bombardeio de reclamações de dezenas de moradores que, entre outras coisas, querem ser tratados com respeito porque pagam pelo local onde moram. Tratá-los de forma digna não fará mal a quem também exige isso. E fim de papo.
DIRETOR RESPONSÁVEL: Laerton Santos REDAÇÃO: Aristides Barros, Lailson Nascimento e Renan Xavier COMERCIAL: Djalma Raphael, Danilo Fonseca e Marcos Aquino EDIÇÃO DE ARTE: André Jesus FOTOGRAFIA: Bruno Arib ASSESSORIA JURÍDICA: Gilson Pereira dos Santos - OAB/SP 266711
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Telefones: (11)4312-2497 | (11)99508-6950 | (11)99916-5804 E-MAIL: reportagem@leiaogazeta.com.br | reportagemgazetaregional@gmail.com ARUJÁ - BERTIOGA - BIRITIBA MIRIM - FERRAZ DE VASCONCELOS - GUARAREMA - ILHABELA - ITAQUAQUECETUBA - MOGI DAS CRUZES - POÁ - SALESÓPOLIS - SANTA ISABEL - SÃO SEBASTIÃO - SUZANO O GAZETA REGIONAL NÃO SE RESPONSABILIZA PELA AUTENTICIDADE DOS ANÚNCIOS PUBLICADOS, NEM PELA CREDIBILIDADE DOS ANUNCIANTES E A QUALIDADE DOS PRODUTOS POR ELES OFERECIDOS, SENDO TODOS DE ÚNICA E EXCLUSIVA RESPONSABILIDADE DOS ANUNCIANTES ARTIGOS ASSINADOS NÃO REFLETEM A OPINIÃO DO JORNAL; A DIVULGAÇÃO ACONTECE VISANDO AMPLIAR O DEBATE DEMOCRÁTICO
do mesmo tratamento dispensado aos bandidos de colarinho branco. Se eles querem cadeia dura e pena de morte para criminosos de segunda categoria, cujos crimes praticados às vezes são até de menor potencial ofensivo e lesivo do que os que provocam quando levam a corrupção adiante, que então deem exemplos e que deixem as portas das celas se abrirem para pagar pelos crimes cometidos.
Imagem da Semana
Em festa: Guararema espera receber 10 mil fieis para a Festa a São Longuinho, que vai até o dia 18 deste mês
Artigos
Historicamente Itaquá Por Igor Santos Em minhas conversas na Universidade Federal de São Paulo, no Cursinho Comunitário que faço parte e em todos os outros espaços em que milito e me presto, diariamente, a discutir um mundo melhor, sempre faço conjecturas e análises sobre os problemas de Itaquaquecetuba. Uma delas refleti e discuti bastante após a repercussão do incidente das “torcidas organizadas” e transcrevo aqui. Recentemente tivemos em nossa cidade um adolescente de apenas 12 anos publicando seu primeiro livro. Também recentemente foi noticiado que, mesmo com a má administração de Mamoru Nakashima (PSDB) e a histórica mesquinhez de boa parte da elite local, que nunca se prestou a lutar pelo desenvolvimento local, fomos a cidade que mais criou postos de trabalho no Alto Tietê e a 16ª em todo o país. Isso se deve, é claro, a uma capacidade própria da cidade em se desenvolver que nunca foi explorada corretamente por nenhuma gestão e não decorre de investimentos da gestão atual pois, de fato, eles não existem. No entanto, é lamentá-
vel que existam figuras que ignorem completamente os aspectos positivos da nossa cidade – repito, da nossa cidade e não dessa gestão claramente incompetente – para ressaltar e divulgar apenas os pontos negativos, tal como os índices de criminalidade, tragédias e violências cotidianas, se autopromovendo ao mesmo tempo em que criam um complexo de inferioridade nos munícipes e também uma falta de identidade com a cidade, vista sempre como celeiro de coisas ruins. Parece que a lógica política de Itaquá do “quanto pior, melhor” é pautada por dois extremos: quando quem almeja uma vaguinha nela não age como populista, se aproveitando de parte das mazelas sociais para barganhar com o povo direitos básicos tal como saúde, assistência social, emprego e etc. age mostrando apenas os aspectos ruins, sem construir com as próprias mãos alguma alternativa, apenas para no fim das contas poder dizer: eu estava certo e sou o melhor para a cidade. Igos Santos é estudante de história pela Unifesp
CIDADES em Contexto
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exames de gastro, diabete, colesterol, labirintite, coluna. Fiz uma série de tratamentos e o mal-estar continua”, explica.
RAPIDEZ AUXÍLIO IMEDIATO A MOGIANO QUE FEZ APELO PARA DEVOLVER A DIGNIDADE À FAMÍLIA
Ex-motoboy consegue ajuda para tratamento médico
Doente, Francisco quer voltar à ativa. Antes, sua renda mensal era de R$ 3,5 mil FOTOS: BRUNO ARIB
Com a família, Francisco amarga situação subumana num barraco em Jundiapeba
Por Aristides Barros aristidesbarros@leiaogazeta.com.br
Foi imediato o atendimento ao pedido de ajuda do ex-motoboy Francisco Neto de Almeida, 46 anos, que fez um apelo visando conseguir um médico que diagnostique sua doença e como curá-la, e após isso poder voltar à ativa para cuidar de sua família. Ele, a esposa e cinco filhos – todos menores de idade –, vivem em condições subumanas em um barraco no Distrito de Jundiapeba, em Mogi das Cruzes.
Depois de algumas horas da GAZETA postar em sua página, no Facebook, um vídeo onde Almeida expõe parcialmente o seu problema, a solidariedade dos internautas foi instantânea. A resposta positiva à reportagem publicada às 16 horas de quinta-feira (8) veio no mesmo dia. Quinta à noite, o taxista Carlos Eduardo Pereira, 38, acendeu esperança ao caso se dispondo a auxiliar Almeida. “Sim, sensibilizou muito porque a gente viu que ele não pediu dinheiro. Mas um tra-
tamento para recuperar a saúde. Vamos procurar um médico que veja qual é a doença que ele tem, e que o encaminhe para o tratamento certo”, disse. Na tarde de sexta-feira (9), o taxista levou o ex-motoboy para iniciar o tratamento que Almeida persegue há ao menos três anos.
CALVÁRIO - O calvário de Almeida começou em 2015 ao ser acometido por uma doença que arremessou sua vida para baixo. “Eu era autônomo,
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trabalhava de motoboy, ganhava R$ 3,5 mil por mês, morava em uma casa alugada, pagava R$ 500, tinha moto e quatro carros, vivíamos muito bem. Depois que fiquei doente fui buscar tratamento médico. E para pagar tive de vender a moto e os carros. Vieram as dificuldades porque já não podia mais trabalhar e nem pilotar. Pela demora em descobrirem o que eu tinha fui declinando, até vir morar aqui. Os médicos não falam o que eu tenho. Já passei por
DESOLADOR – O local onde o ex-motoboy vive com a esposa Lucélia Pereira Gonçalves, 39 anos, e os filhos Fernando, 17 anos; Lisandra, 16 anos, Vitor, 10 anos; Valéria, 5 anos; e Larissa, 2 anos, não se enquadra no que é chamado de casa humilde: fica bem longe deste conceito. Um dia antes da GAZETA ir ao local, uma forte chuva havia caído, o que aumentou a dramaticidade das condições da família dentro do minúsculo barraco, que pela quantidade de água no chão de terra batida descrevia que o casal e as crianças haviam passado a noite sendo açoitados pela chuva caindo do “teto” esburacado e entrando pelos espaçamentos das madeiras arrebentadas. O cheiro forte de esgoto, fezes e urina são insuportáveis. E os olhos das crianças perturbam a mente diante do quadro real de miséria humana deprimente. Larissa – o bebê – suga o seio materno, talvez provando o único alimento que a mãe pode oferecer. A pequena Valéria vai a uma “mesa” e, de um saco de papel, tira o pão que leva a boca, depois caminha e senta-se na cama de casal improvisada, surrada pelo tempo. A vida da família é uma sobrevida, a casa, uma submoradia: todos eles vivem em condições subumanas.
6 | CIDADES em Contexto
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BEM-ESTAR EQUIPES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS URBANOS TEM ATUADO EM TODA CIDADE
Poá intensifica programa que leva mutirões de limpeza para bairros Da Redação reportagem@leiaogazeta.com.br
As equipes da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos de Poá realizaram na terça-feira (6), nos bairros Vila Pereta e Vila Amélia, um mutirão de limpeza com serviços de capinação, roçagem, pintura de guias, retirada de entulho e descartes ilegais. Segundo o secretário de Serviços Urbanos, Alexandre Rossi, todas as atividades estão sendo executadas em etapas e em breve todos os bairros serão beneficiados. “Também realizamos trabalhos de limpeza de galerias, vias, bocas de lobo, sar-
jetas e bueiros e intensificamos a manutenção de praças e terrenos públicos, sinalização, tapa buraco, corte de mato e outros trabalhos em geral.” Rossi ainda acrescentou que as equipes da prefeitura “têm trabalhado muito para melhorar a zeladoria do município.” “Mas reforço que para manter a cidade limpa e longe de focos de doenças, além de a prefeitura fazer a parte dela é necessário que a população colabore evitando jogar lixo doméstico ou entulhos em locais públicos e em terrenos baldios. A participação dos poaenses é importantíssima.” Luzia Machado, 62 anos, moradora da Vila Amé-
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Na terça-feira (6), ação de zeladoria do governo Gian Lopes atuou nas vilas Amélia e Pereta lia, elogiou os trabalhos da Prefeitura de Poá no bairro. “É uma ótima iniciativa por parte do Poder Público.” A ação de limpeza no local faz parte do cronograma de serviços da secretaria, que tem realizado, semanalmente, mutirões em diferentes pontos do município, de acordo com a determinação do prefeito Gian Lopes (PR). Salvador Pires Machado, 59 anos, da Vila Pereta, comentou que a administração municipal tem realizado ações benéficas e relevantes. “Importante essa manutenção de vias e calçadas, principalmente no que se refere ao descarte de materiais feitos pelos munícipes”, pontuou.
Pintura de guias também faz parte do plano de revitalização
RELATÓRIO ANUAL ASBESAAN CONTRATO DE GESTÃO 001/2013 TERMO ADITIVO 007/2017 - EXERCÍCIO DE 2017 Procedimentos Com Finalidade em Diagnóstico Atendimento de Clinica Médica Atendimento de Pediatria Atendimento de Ortopedia Observação Adulto Observação Pediatra Remoção
JAN 5.064 289 44 378 37 7
FEV 4.367 423 44 312 28 12
MAR 5.178 406 37 251 23 12
ABRIL 4.558 638 40 248 31 10
MAIO 4.798 685 25 241 21 9
JUN 4.412 706 32 237 22 10
JUL 4.419 466 25 361 35 14
AGO 4.633 484 21 173 21 9
SET 4.441 707 13 228 20 6
OUT 5.205 441 12 332 47 11
NOV 4.099 387 36 357 36 13
TOTAL 51.174 5.632 329 3.118 321 113
MÉDIA 5.117 563 33 312 32 11
Total Procedimentos com Finalidade Diagnóstica Produção Mensal Estipulada Atendimentos /Consulta
5.819 3.725
5.186 3.725
5.907 3.725
5.525 3.725
5.779 3.725
5.419 3.725
5.320 3.725
5.341 3.725
5.415 3.725
6.048 3.725
4.928 3.725
60.687 40.975
10.115 6.829
Consulta de Urgencia Consulta Basica Sub total Interno Administração de Medicação Inalação Total Atendimentos/consulta Produção Mensal Estipulada Métodos Diagnósticos em Especialidades ECG Teste Rápido Diagnóstico
3.594 1.470 5.064 0 2.998 245 13.371 10.773
3.867 1.319 5.186 0 2.842 290 13.504 10.773
4.208 1.699 5.907 0 3.351 411 15.576 10.773
3.907 1.618 5.525 0 3.192 458 14.700 10.773
4.696 1.768 6.464 0 3.300 607 16.835 10.773
3.615 1.804 5.419 0 3.108 641 14.587 10.773
4.119 1.175 5.294 0 3.124 755 14.467 10.773
3.486 1.855 5.341 0 3.088 495 14.265 10.773
3.644 1.779 5.423 0 3.086 659 14.591 10.773
4.216 1.820 6.036 0 3.594 490 16.156 10.773
3.602 1.326 4.928 0 2.767 429 13.052 10.773
42.954 17.633 60.587 0 34.450 5.480 163.676 118.503
4.295 1.763 6.059 0 3.445 548 16.368 11.850
181
166
191
166
173
152
165
495
148
151
144
2.132
213
Dextro Total Produção Mensal Estipulada Pequenas Cirurgia Cirurgia de Pele
426 607 174
367 533 174
375 566 174
462 628 174
374 547 174
320 472 174
613 778 174
225 720 174
467 615 174
386 537 174
433 577 174
4.448 6.580 1.914
445 658 191
Drenagem de Abcesso Sutura Curativo Retirada de Pontos Retirada de Corpo Estranho Sonda Gastrica Fleet enema Sub total Medicação Externa
2 48 72 17 5 5 6 155
4 38 27 19 2 6 4 100
6 58 30 11 2 5 2 114
4 27 41 12 4 4 6 98
5 23 34 13 3 4 5 87
2 34 75 12 3 4 4 134
2 57 75 21 3 9 6 173
2 30 59 12 2 3 4 112
3 21 34 7 2 3 5 75
4 30 14 18 3 6 7 82
4 38 69 10 3 4 9 137
38 404 530 152 32 53 58 1.788
4 40 53 15 3 5 6 179
Administração de Medicação Inalação Curativo Total Produção Mensal Estipulada Diagnóstico Exames Laboratoriais
164 53 74 446 243
140 70 100 410 243
162 84 63 423 243
205 106 47 456 243
160 95 34 376 243
143 56 23 356 243
155 101 39 468 243
159 57 29 357 243
168 51 36 330 243
182 66 57 387 243
144 51 19 351 243
1.782 790 521 4.360 2.673
178 79 52 436 267
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ACIMA DA MÉDIA ALGUNS ITENS SAÍRAM A PREÇOS ATÉ 300% SUPERIORES AOS PRATICADOS PELA CEAGESP
Melo explica contrato de merenda Por Renan Xavier renanxavier@leiaogazeta.com.br
Uma semana depois de ser questionada na Câmara Municipal e pela GAZETA, a gestão Marcus Melo (PSDB) rompeu silêncio e divulgou a ata de preços referentes à compra de produtos hortifrutigranjeiros da merenda escolar do município. Até então, os registros não constavam no Portal de Transparência da cidade. O contrato, firmado com uma empresa investigada pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP) por superfaturamento, custará R$ 13,5 milhões aos cofres públicos e deve atender cerca de 50 mil estudantes de creches e escolas da rede municipal. Em resposta à reportagem, a administração diz que os preços incluem, além dos alimentos, os custos logísticos da distribuição semanal em cada uma das unidades de ensino e que a proposta foi a melhor entre quatro orçadas. Com isso, dizem, o governo mogiano economizou R$ 4,5 milhões no processo licitatório, inicialmente orçado em R$ 18 milhões. No entanto, a reportagem apurou que alguns itens da lista foram adquiridos por um valor até 500% superior ao praticado em supermercados da cidade e pela Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo). Foram comprados, por exemplo, 15 toneladas de limão taiti a R$
DIVULGAÇÃO
Segundo tucano, preço dos itens hortifrutigranjeiros se deve à grande variação de custos ao longo do ano
Tabela de preços da Ceagesp já foi usada como parâmetro, hoje falta regra limitadora 4,97 o quilo e pelo valor global de R$ 74,5 mil. Não é propriamente uma pechincha: nas gôndolas de supermercados da cidade, que também têm custos de transporte dos alimentos e funcionários, o mesmo produto custa até o quinto desta quantia. No Alabarce do Nova Mogilar, o quilo do limão taiti estava a R$ 0,98 na noite desta terça-feira (6). No Semar de César de Souza, o mesmo produto era vendido a R$ 1,98, mesmo preço registrado na Ceagesp naquela data. “Preço de banana” não é sinônimo de economia para a gestão Marcus Melo. O contrato firmado pelo tucano para a compra de 36 mil caixas de banana nanica climatizada (contento 10 dúzias cada caixa) comprova isso. O contribuinte desembolsará R$ 2,6 milhões pelos frutos que sairão por R$ 7,20 a dúzia. Nos dois supermercados da cidade já
citados, os preços estavam cravados em R$ 2,98 o quilo e a dúzia custaria em média R$ 4,50 na cotação da Ceagesp.
SEM LIMITES - Em licita-
ções anteriores, a Prefeitura de Mogi das Cruzes mantinha uma cláusula que estabelecia um teto para os preços de cada alimento, de acordo com a cotação diária da Ceagesp no antepenúltimo dia da entrega. Em 2007, ano da primeira licitação firmada pelo município com a Castor Alimentos, os produtos não podiam custar valor acima de 12%. Nas licitações vencidas pela empresa entre 2008 e 2012 o percentual oscilou de 20% a 22,5% e depois, em 2013, saltou para 27%. Nas licitações dos anos seguintes, ainda durante o governo Marco Bertaiolli (PSD), a cláusula foi removida dos certames e, portanto, o limite deixou de existir na prática.
Isso pode ter ocasionado, ao longo dos últimos anos, um abismo nos preços praticados em atacado e nos contratos firmados pela administração mogiana. No caso da banana nanica, por exemplo, o quilo e meio do produto (peso aproximado da dúzia) está a uma média de R$ 3 na Ceagesp neste mês, segundo cotação do boletim informativo da companhia, menor que os R$ 7,20 (que representa um aumento percentual de 140% sobre o valor de mercado). Se traduzido à quantidade total de bananas compradas pela prefeitura – não considerando os custos logísticos – a diferença seria de R$ 1,5 milhão, muito acima do antigo percentual indexador. Trinta toneladas de maracujá azedo tipo B foram compradas por R$ 8,66 o quilo, embora estivessem a R$ 3,29 na cotação da Ceagesp (263% mais caro). Já o abacate
comprado a R$ 6,30/quilo era vendido por menos da metade do preço na Ceagesp: R$ 2,66, ou seja, um valor 236% mais caro. A prefeitura mogiana atribui a grande divergência de preços à variação de custos dos produtos hortifrutigranjeiros causada pelos períodos de safra e antessafra. “Todas essas variáveis são levadas em consideração para compor a média dos preços. Justamente por isso, seguindo recomendação do Tribunal de Contas, que fiscaliza todo o processo, a cláusula sobre o Boletim Informativo da Ceagesp foi retirada do processo”, diz a gestão Melo.
INVESTIGADOS – A em-
presa vencedora do certame, a Castor Alimentos, já é investigada no Ministério Público de São Paulo por suposto superfaturamento em contrato com a prefeitura mogiana, ainda durante o governo do ex-prefeito Bertaiolli, que também figura no inquérito. O número da apuração é 14.0341.0000185/20162. De acordo com o MP, a última movimentação do inquérito data do dia 22 de fevereiro último.
OUTRO LADO - A pre-
feitura ressaltou ainda que “a média de preços, depois de analisada pela Comissão de Licitação, pode ser ou não aprovada, considerando-se os preços no mercado local.” Ainda segundo a gestão, o processo está disponível para qualquer cidadão na prefeitura.
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REGULAMENTO DE COMPRAS E DE CONTRATAÇÃO SOCIEDADE BENEFICENTE CAMINHO DE DAMASCO Art.1 0 - O presente Regulamento tem por finalidade estabelecer normas, rotinas e critérios para a aquisição de bens de qualquer natureza ou contratação de obras e serviços pela Sociedade Beneficente Caminho de Damasco para a execução de ações pertinentes a contratos de gestão. Parágrafo único: A aplicação deste Regulamento é obrigatória nas compras e contratações realizadas com a utilização de recursos públicos. Art. 2 0 - As aquisições de bens as contratações de obras e serviços reger-se- ão pelos princípios básicos da legalidade; impessoalidade, moralidade, igualdade, publicidade, probidade, economicidade, seleção da proposta mais vantajosa, do julgamento objetivo das propostas e busca permanente de qualidade e durabilidade, bem como pelo respeito de sua adequação aos seu objetivos, com eficiência, razoabilidade e boa-fé. CAPÍTULO I - DAS DEFINIÇÕES Art. 3 0 — Para fins do presente Regulamento, considera-se compra toda aquisição remunerada de bens de consumo ou de materiais permanentes para o fornecimento em entrega única ou parcelada, com o fim de atender às necessidades da Sociedade Beneficente Caminho de Damasco para execução de contratos de gestão. Parágrafo único - A contratação de obras e serviços e a aquisição de bens serão efetuadas mediante Seleção de Fornecedores, dispensando-se tal procedimento nos casos expressamente previstos neste Regulamento. Art. 4 0 — A participação em Seleção de Fornecedores implica a aceitação integral e irretratável dos termos do Ato Convocatório, dos elementos técnicos e instruções fornecidas aos interessados, bem como na observância deste Regulamento e normas aplicáveis. Art. 5 0 — Para fins deste Regulamento, entende-se por: I) Alienação — transferência de domínio de bens móveis ou imóveis a terceiros; II) Ato Convocatório — instrução contendo o objeto e as condições de participação e critérios objetivos das ofertas; 111) Pedido de Cotação — modalidade de Seleção de Fornecedores dirigida a pelo menos 03 (três) fornecedores; IV) Coleta de Preços modalidade de Seleção de Fornecedores na qual será admitida a participação de qualquer interessado que cumpra as exigências estabelecidas no ato convocatório; V) Pregão Eletrônico — modalidade de seleção feita mediante utilização de recursos
eletrônicos disponíveis na Rede Mundial de 'Computadores (Internet); CAPÍTULO II - DA SELEÇÃO DE FORNECEDORES Art. 6 0 — A Seleção de Fornecedores será realizada nas seguintes modalidades: I) Pedido de cotação; II) Coleta de preços; III) Pregão Eletrônico; Art. 7 0 — As modalidades referidas no inciso anterior serão determinadas em função do valor estimado de cada contratação, a saber: I) Pedido de Cotação - quando o valor estimado da contratação não for superior a R$ 10.000,00 (dez mil reais), devendo haver cotação de 03 (três) orçamentos; II) Coleta de Preços — através de Ato Convocatório, quando o valor estimado da contratação for superior a R$ 10.000,00 (dez mil reais), devendo haver cotação de 03 (três) orçamentos; III) Pregão Eletrônico — para aquisição de bens e serviços comuns, nos casos em que for possível a sua realização. § 1 0 - Em qualquer uma das modalidades de Seleção de Fornecedores somente poderá participar empresas legalmente constituídas. § 2 0 - O Ato Convocatório descreverá os procedimentos a serem utilizados para apresentação das propostas pelos participantes interessados e a forma de Seleção do Fornecedor, admitidos lances sucessivos dos participantes, podendo também ser utilizados meios eletrônicos e a Internet. § 3 0 - Quando não for possível realizar o número de cotações estabelecido neste artigo, a Diretoria poderá autorizar a compra ou contratação com o número de cotações que houver. § 4 0 - As cotações de orçamentos poderão ser efetuadas por meio e-mail, internet, fax ou qualquer meio idôneo capaz de comprovar a sua realização. CAPÍTULO III - DAS FORMALIDADES DO PEDIDO DE AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS Art. 8 0 - As solicitações de compras ou contratações deverão ser feitas partir dos setores ou unidades interessados, com as respectivas fundamentações de suas necessidades e o devido cumprimento das etapas a seguir descritas: I) Preenchimento correto do impresso de aquisição do bem elou serviço, II) Descrição pormenorizada do bem ou serviço a ser adquirido, com as especificações técnicas correlatas e a quantidade a ser adquirida; Parágrafo único - As solicitações de compras ou contratações deverão ser encaminha-
das ao Setor de Compras para a efetiva realização. Art. 9 0 — O Setor de Compras deverá selecionar criteriosamente os fornecedores que participarão de seleção, considerando idoneidade, qualidade e menor custo, além de garantia de manutenção, reposição de peças e atendimento de urgência, quando for o caso. Parágrafo único - Para fins do disposto no caput deste artigo, considera-se o menor custo aquele que resulta da verificação e comparação do somatório de fatores utilizados para determinar o menor preço avaliado, que além de termos monetários, encerram um peso relativo para a avaliação das propostas envolvendo, entre outros, os seguintes aspectos: I) custos de transporte e seguro até o local da entrega; II) forma de pagamento; III) prazo de entrega; IV) custos para operação do produto, eficiência e compatibilidade; V) durabilidade do produto; VI) credibilidade mercadológica da empresa proponente; VII) disponibilidade de serviços; VIII) eventual necessidade de treinamento de pessoal; IX) qualidade do produto; X) assistência técnica; XI) garantia dos produtos. Art. 10 — A melhor oferta será apurada considerando-se os princípios contidos no inciso anterior do presente Regulamento e será apresentada ao responsável pelo setor de compras, a quem exclusivamente, aprovar a realização da compra. § 1 0 - Para o julgamento das propostas e apuração da melhor critérios: I) adequação das propostas ao objeto do Ato Convocatório; II) qualidade; III) preço; IV) prazos de fornecimento ou de conclusão; V) condições de Pagamento VI) outros critérios previstos neste Regulamento; § 2 0 - Para a apuração e apresentação da melhor oferta, poderão ser utilizadas todas as formas de realização de negócios disponíveis na internet, como a consulta a sites e portarias de compras e fornecedores, assim como o pregão eletrônico, através do qual é anunciada a compra que se pretende fazer, utilizando-se de site próprio inserido em um sítio de sites de interesse dos fornecedores e, ainda, outras modalidades que vierem a ser desenvolvidas. Alt.11 — Após aprovada a compra, deverá ser emitida a respectiva ordem de compra que será parte integrante do processo de pagamento. Art.12 — Para as compras
efetuadas através de meio eletrônico, serão emitidos os documentos obtidos nas negociações eletrônicas, contendo as condições do negócio realizado. Art.13 — A ordem de compra corresponde ao contrato formal efetuado com o fornecedor e encerra o procedimento de compras, devendo representar fielmente todas as condições em que foi realizada a negociação. Parágrafo único: A ordem de Compra deverá ser assinada pelo Comprador elou responsável do Setor Compras, devidamente identificado. Art. 14 — As compras deverão obedecer às normas e padronizações dos equipamentos elou serviços a serem utilizados nas Unidades sob gestão da Sociedade Beneficente Caminho de Damasco e, quando for o caso, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo órgão interessado. CAPÍTULO IV - DO RECEBIMENTO DOS BENS E/OU SERVIÇOS Art. 15 - Cumpridas todas as etapas do Capítulo anterior, o requisitante deverá receber o bem elou serviço e apor sua assinatura em concordância com o requisitado, sendo responsável pela conferência dos bens e materiais, consoante as especificações contidas na Ordem de Compra. CAPÍTULO V - DA DISPENSA DE SELEÇÃO DE FORNECEDORES Art. 16 — E dispensável a Seleção de Fornecedores: I) na contratação envolvendo concessionária de serviços públicos e o objeto do contrato for pertinente ao da concessão; II) na contratação envolvendo empresas públicas, entidades paraestatais, entidades sem fins lucrativos na área de pesquisa científica e tecnológica, organizações sociais, universidades ou centros de pesquisa públicos nacionais; III) na locação aquisição de imóvel destinado a uso próprio; IV) na aquisição de materiais, equipamentos ou serviços diretamente do produtor, empresa ou representante comercial exclusivo; V) nas compras e contratações de pequeno valor, assim entendidas aquelas cujo valor estimado não seja superior a R$ 500,00 (quinhentos reais); VI) nos casos de emergência quando caracterizada urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas ou colocar em risco a execução do contrato de gestão pela Sociedade Beneficente Caminho de Damasco; VII) quando não acudirem interessados na Seleção de fornecedores anterior.
CAPÍTULO VI - DO FORNECEDOR EXCLUSIVO Art. 17 — A compra de bens de consumo e materiais permanentes fornecidos com exclusividade por um único fornecedor está dispensada das etapas definidas no item das Compras, previsto neste regulamento. Parágrafo único - A condição de fornecedor exclusivo será comprovada através de carta de exclusividade apresentada pelo fornecedor, renovada a cada seis meses. CAPÍTULO VII - DA COMPRA DE MEDICAMENTOS Art. 18 — O responsável do Setor de Compras deverá adotar medida de segurança a fim de assegurar a aquisição de medicamentos idôneos e de procedência conhecida, bem como observar as normas expedidas pela Vigilância Sanitária. Deverão ser exigidos da empresa fornecedora de medicamentos, dentre outros, os seguintes documentos: I) prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas; II) cópia autenticada do registro dos medicamentos; III) cópia autenticada da Licença de Funcionamento expedido pela Vigilância Sanitária; Art. 19 — Na apuração da melhor oferta, deverão ser tomadas as cautelas necessárias a fim de excluir oferta de medicamentos de origem duvidosa. CAPÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 20 — Os casos omissos ou duvidosos deste Regulamento serão resolvidos de comum acordo com as partes envolvidas, com base nos princípios gerais do direito, ouvis os setores técnicos competentes. Art. 21 — As normas e valores estabelecidos neste Regulamento poderão ser revistos e atualizados a qualquer momento, de acordo com as necessidades, a critério da Sociedade Beneficente Caminho de Damasco, observadas as formalidades estatutárias. Art. 22 — O presente Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação, na forma regida pelo estatuto da Sociedade Beneficente Caminho de Damasco. Garça, 09 de Abril de 2015 NEWTON CESAR CARRINHENA
Presidente do Conselho de Administração da Sociedade Beneficente Caminho de Damasco
LUIS ANTONIO PICERNI HERCE
Presidente da Diretoria Executiva da Sociedade Beneficente Caminho de Damasco
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ISS CIDADE ACOMPANHA TENDÊNCIA DE ALTA NA COBRANÇA. EM ALGUNS CASOS, IMPOSTO SALTOU DE 2% PARA 5%
Imposto dobra e associação teme onda de demissões em Guararema Por Renan Xavier renanxavier@leiaogazeta.com.br
A prefeitura de Guararema reajustou o percentual de cobrança de ISS (Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza) para prestadores de serviço do município. O tributo que variava entre 2%, 3% e 5% passará a ser cobrado entre 4% e 5% sobre o serviço e a revisão deve atingir um quinto dos empresários locais. Como o imposto não sofria reajuste desde 2004, muitos empresários foram pegos de surpresa com a cobrança extra no mês passado. É o que relata o presidente da ACE (Associação Comercial de Guararema), Mar-
lon Rodrigues, que solicitou uma reunião com representantes do governo para cobrar explicações sobre as mudanças. “Nossa preocupação é que Guararema se torne menos atraente para novos investidores. O ISS relativamente baixo sempre foi uma arma para trazer mais empreendimentos”, frisa Rodrigues. O presidente da associação também destacou os riscos de se aplicar um reajuste tributário em um momento que o País ainda tenta se recuperar da recessão econômica. Segundo ele, a medida pode gerar desemprego devido à necessidade de cortar custos. “Isso penaliza o empresário e abre
DIVULGAÇÃO
Prefeitura estima que apenas um em cada cinco será afetado. Imposto não era reajustado desde 2004
Alguns empresários foram pegos de surpresa com nova tarifa a possibilidade de demissões para manter a saúde financeira da empresa”. O comerciário, contudo, reconhece que a revisão do imposto foi publicada em jornal que circula na cidade e que, por desatenção, “passou batido” por boa parte do
empresariado local. A revisão foi fruto de uma Lei Complementar proposta pela prefeitura e aprovada pela Câmara Municipal em outubro do ano passado.
JUSTIFICATIVA - A gestão do prefeito Adriano
Leite (PR) justifica que o reajuste acompanha um estudo por meio da Câmara Técnica de Finanças do Condemat(Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê), com técnicos das 11 cidades que compõe a região (incluindo Guarulhos). Ainda segundo a administração municipal, apesar de ser um estudo regional, em alguns casos, Guararema optou por praticar um percentual diferente dos demais municípios, buscando considerar as particularidades de seus contribuintes, praticando assim uma alíquota menor do que a sugerida”no estudo regional, que no caso era a de 5%”, finaliza a nota.
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CEI LEGISLATIVO VAI ENGROSSAR COBRANÇAS CONTRA A EMPRESA
DIVULGAÇÃO
Câmara de Itaquá formaliza investigação contra CS Brasil Da Redação reportagem@leiaogazeta.com.br
O Colégio de líderes da Câmara Municipal de Itaquaquecetuba definiu na quinta-feira (8) a composição da CEI (Comissão Especial de Inquérito) instaurada para apurar possíveis irregularidades no serviço de transporte coletivo municipal. A reunião ocorreu na sede do Legislativo e definiu Rolgaciano Fernandes Almeida (PODE) como presidente, Alexandre de Oliveira da Silva (SD), o Xandão, e Roberto Letrista (PSDB) como relator e membro, respectivamente. Na próxima terça-feira (13), o grupo designado deverá se reunir para traçar os próximos passos da
DIVULGAÇÃO
Vereadores prometem cobrar melhorias no transporte
O vereador Rolgaciano Fernandes será presidente da CEI CEI, que terá 90 dias para apurar as irregularidades. As constantes reclamações sobre o serviço de transporte coletivo municipal prestado pela concessionária CS Brasil, bem como da falta de esclarecimentos por parte da empresa, foram os motivos que levaram à
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Assista a TV Câmara e faça a cidade acontecer!
formação da CEI. No documento, os parlamentares consideram a necessidade de apuração seja pela possível insuficiência de ônibus em várias linhas e setores ou pela ausência de cobradores nos ônibus em descumprimento às regras da licitação.
Miss Itaquá mirim é finalista de concurso estadual de beleza A itaquaquecetubense Sarah Vitória do Nascimento Silva, de 5 anos, é a representante da cidade no Miss São Paulo Infanto Juvenil de 2018. Atual Miss Infantil de Itaquaquecetuba, a bela está à procura de patrocínios para arcar com os custos do evento. A final estadual do concurso será realizada no Centro de Convenções do Senac Santo Amaro, no mês de outubro, em São Paulo, onde serão recebidas as candidatas classificadas durante as seletivas que ocorrerão durante o ano.
Quando você assiste a TV Câmara de Mogi fica por dentro das leis que a câmara aprova para melhorar a qualidade de vida da nossa população, do que acontece em nossa cidade e fica ligado também no trabalho dos vereadores. Assim você pode participar das decisões mais importantes, exercendo sua cidadania e fazendo o futuro de Mogi acontecer. Dê um play na cidadania: sintonize a TV Câmara pelos canais 60.2 em UHF ou 7 na Net*. Ou veja também pelo site da câmara: www.cmmc.sp.gov.br . TV Câmara: você ligado na cidadania.
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SALESÓPOLIS CASO SENAR: LEGISLATIVO VAI DECIDIR SE ABRE CEI CONTRA PREFEITURA NA SEGUNDA (12)
Para não cometer erros, Câmara vai agir na cautela, diz presidente Por Lailson Nascimento lailsonnascimento@leiaogazeta.com.br
Cautela: esta é a palavra de ordem na Câmara Municipal de Salesópolis nos dias que antecedem a votação que vai definir a investigação do Caso Senar [Serviço Nacional de Aprendizagem Rural]. Por já estar sob a averiguação do MP-SP (Ministério Público de São Paulo), há vereador que considere como imprudente a formação de uma CEI (Comissão Especial de Inquérito) para a mesma investigação no Legislativo. A votação deve acontecer na próxima segunda-feira (12). O próprio presidente da Câmara, Nilson Satolu (PSDB), tem ressalvas quanto ao caso.
BRUNO ARIB
Vereador Nilson Satolu (PSDB) diz que o Legislativo está inseguro quanto ao seu papel no caso
“Não podemos denegrir a imagem da Câmara“ Nilson Satolu, vereador
Na sexta-feira (9), o tucano recebeu a reportagem e reconheceu que ainda existe “insegurança” na Casa de Leis para a investigação do assunto. Segundo ele, “nesse momento, estamos com dificuldades em dar andamento [ao caso], pois não há segurança se o caso deve ser julgado pela Câmara ou pela Justiça.” Um dos motivos da insegurança, segundo o vereador, é o histórico recente de decisões políticas equivocadas tomadas na Casa. Como presidente, ele não quer repetir “descuidos” cometidos pela mesa diretora do ano passado, que, dentre outras coisas, ignorou ritos processuais e cassou injustamente o mandato do vereador Sergio dos Santos (PR), o Serginho da Aurora. “Sou novato na política e, por
isso, estou analisando até onde a Câmara pode atuar ou não. Para não interferir na esfera do outro, melhor ter cautela e fazer um bom estudo para não denegrir a imagem da Câmara e, mais uma vez, levar os vereadores a serem taxados de uma legislatura que comete erros”, explicou Nilson.
ENTENDA O CASO - Em feve-
reiro, o vereador Rodolfo Marcondes (PDT) acusou a prefeitura de desviar verbas públicas e falsificar documentos em um curso realizado no fim do ano passado. O evento sobre agronegócio rural foi uma parceria da administração municipal com o Senar. Comunicada, a prefeitura abriu sindicância interna e afastou o coordenador do projeto.
SUZANO MORADORES DO BAIRRO APRESENTARAM A DEMANDA AO PARLAMENTAR
Procurado pelos moradores da Casa Branca, o vereador Denis Claudio da Silva (DEM), o filho do Pedrinho do Mercado, solicitou da Prefeitura de Suzano serviços de capinação e limpeza na UBS (Unidade Básica de Saúde) do bairro. O ofício foi protocolado na tarde de quarta-feira (07) na prefeitura e será encaminhado para a Secretaria de Serviços e Manutenção. Para o vereador, a situação é preocupante, pois além da poluição
visual, a falta de limpeza adequada propícia a proliferação de insetos e animais transmissores de doenças. “Tenho recebido várias reclamações quanto a falta de manutenção das nossas intuições públicas, como escolas, creches e postos de saúde. A administração tem o dever de fiscalizar esses serviços para garantir o mínimo de conforto e segurança para a população”, afirmou. RAFFO - Além da manutenção da UBS, o vereador
DIVULGAÇÃO
Denis cobra limpeza na UBS de Casa Branca
Parlamentar pede serviços de capinação no entorno da UBS solicitou, ainda, limpeza e capinação nas dependências e no entorno do Cemitério Municipal São
João Batista, localizado no bairro do Raffo. Os serviços já foram iniciados pela pasta responsável.
FERRAZ
Mineiro pede limpeza dos córregos Sabedor de que o serviço de zeladoria de Ferraz de Vasconcelos tem sido inoperante de um modo geral para atender toda a demanda na cidade, o vereador Hodirlei Martins Pereira (PPS), o Mineiro, pediu a limpeza de córregos a municipalidade. A solicitação dele em forma de requerimento foi aprovada em única discussão na sessão ordinária, realizada na segunda-feira (5)
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NEGÓCIOS e Gestão
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CULINÁRIA CASA DE DEGUSTAÇÃO É VOLTADA AO ENTRETENIMENTO DE TODOS OS SEUS CLIENTES
Restaurante Balla’s se adequa para ser o destaque de Mogi das Cruzes Da Redação redacao@leiaogazeta.com.br
Um dos melhores point’s da cidade, o Restaurante e Lanchonete Balla’s – do carismático Ari Balla –, na Avenida São Paulo, 68, no bairro do Socorro, em Mogi das Cruzes, é indicado para quem, além de querer uma boa variedade de porções, vai saborear uma ótima alimentação e também ter no local um excelente local de entretenimento. Comer e se divertir: a união do útil ao agradável. “Fazemos tudo para ficar bem ao gosto do cliente. É um ambiente
agradável com vários tipos de porções e lanches, mesa de sinuca”, afirma o versátil Ari Balla. “O almoço é servido das 11h até às 15h. Temos marmitex e temos o Prato Feito a R$ 10 com uma mistura, R$ 14 duas misturas, e para que quiser comer à vontade a alimentação sai a R$18”, elenca o proprietário. Ele tem projeto de colocar música ao vivo nos fins de semana. “A casa vai ficar totalmente do jeito, cor e som que o pessoal gosta. A ideia é transformar o restaurante em bom local de encontro”, afirma Ari Balla. Um dos pontos altos do convite é que o restau-
FOTOS: BRUNO ARIB
Além da alimentação, local conta com mesa de sinuca, wi-fi e tem projetos de shows com música ao vivo
Ballas está localizado no Socorro, em Mogi. Local é dirigido por Raquel Ribeiro e Ari Balla rante conta com o wi-fi, que não deixa ninguém desconectado. “Ninguém mais larga da internet e a internet não larga mais ninguém”, observa. Raquel Ribeiro afirma
que trabalhar ao lado do namorado é muito bom. “Ele é tranquilo e se esforça para fazer o melhor, sempre focado em servir bem o cliente. O Ari é super gente fina”, elogia.
Os telefones para pedir os serviços do Restaurante e Lanchonete Balla’s são: (11) 97106-9033 / (11) 2629-1506. A casa fica aberta de segunda a sábado, das 8h às 10h.