POLÍTICA em Debate | 9
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| GAZETA REGIONAL | 07 a 13 de novembro de 2020 |
CANDIDATO A VEREADOR ADILSON GUI VAI TENTAR O SEXTO MANDATO NO PODER LEGISLATIVO DE ITAQUÁ
No retorno à política de Itaquá, Gui ressalta a experiência para retornar à Câmara Municipal Por Aristides Barros reportagem@leiaogazeta.com.br
O funcionário público municipal Adilson Gui Aparecido de Souza (PSC), o Gui, que já foi vereador de Itaquaquecetuba por cincomandatos, volta ao cenário político com a intenção de integrar novamente o Legislativo da cidade. Para isso, ele vem com ideias novas visando colaborar na solução de velhos problemas do município. Gui enfatiza que o trabalho inicial do próximo administrador deve ser voltado prioritariamente para a área de saúde . “Tem de fazer um grande trabalho de reforma dos postos de saúde, todos estão abandonados com sérios problemas em suas infraestruturas que prejudicam os funcionários e as pessoas que vão nessas unidades de saúde”, disse o candidato. Ain-
da na área médica ele disse que é preciso reativar a Maternidade Municipal de Itaquá. Gui apoia Adriana Aparecida Felix (PL), a Adriana do Hospital, para prefeita. “Não podemos errar nos momentos iniciais do governo. A cidade não aguenta mais os erros da política inconsequente que só traz prejuízos aos moradores”, observou. O candidato participou terça-feira (3) do programa Política se Discute, da GAZETA, quando colocou as metas para o seu possível mandato de vereador, depois de 12 anos afastado da atividade parlamentar. Ele apresentou propostas
Habitação, saúde, geração de emprego e renda e assistência social são as metas de Gui
BRUNO ARIB
Dentre as propostas, o candidato defende um olhar especial para a rede municipal de saúde
Adilson Gui participou do programa Política Se Discute, na terça-feira (3)
para a melhoria das áreas de habitação, saúde, geração de emprego e renda e um trabalho voltada a assistência aos idosos. Um dos problemas que mereceu a atenção do candidato foi a intenção de regularizar a atividade dos vendedores ambulantes do município. “O trabalho informal capta mão de obra de centenas de trabalhadores, fortalece a economia do município e precisa de ser reconhecido e oficializado na cidade”, reivindica Gui. Ele sabe da realidade do município, que detém altos índices de desemprego. “Não podemos nos dar ao luxo de proibir pessoas de trabalharem”, pontua o candidato, reforçando a defesa de regularização da atividade. “Fazendo isso também aumentaríamos a receita municipal, com o ambulante tendo o serviço reconhecido recolheria impostos junto à prefeitura”, arrematou.