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A cidade sai do atraso de anos e ruma para ser uma das mais potentes da região. É o resumo da entrevista do secretário de Desenvolvimento Econômico, Luciano Dávila, ao jornal

DESLANCHANDO CIDADE QUE ERA A MAIS PROBLEMÁTICA DO ALTO TIETÊ COMEÇA A TER UMA NOVA CARA

Nem cidade dormitório nem patinho feio do Alto Tietê, mas um município: Itaquá

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Por Aristides Barros reportagem@leiaogazeta.com.br

A cidade sai do atraso de anos e ruma para ser uma das mais potentes da região e do Estado. Em síntese, é o resumo da entrevista concedida à GAZETA pelo secretário de Desenvolvimento Econômico de Itaquaquecetuba, Luciano Dávila, ao expor que a tomada de decisões do prefeito Eduardo Boigues (PP), logo no início da gestão, e que eram esperadas há décadas, impulsionam o progresso do município, que esteve emperrado há vários anos pelas administrações anteriores.

No cargo ao qual foi indicado por dominar o assunto que já destrinchou inúmeras vezes na ACIDI (Associação Comercial e Industrial de Itaquaquecetuba), onde teve atuação decisiva, Dávila, agora, faz o que as gestões anteriores não conseguiam: o bom trânsito junto aos empresários, com quem ele já lutava para chamar a atenção dos políticos para as reivindicações da classe. Em contrapartida, eles contribuem para o sucesso das iniciativas da nova era de Itaquá.

Sobre sua Pasta, ele é convicto que “um dos grandes momentos desse primeiro ano de governo foi trazer a VRE (Via Rápida Empresa), que acelera a abertura de empresas, ‘atropelando’ a burocracia que, por vezes, desestimulava

Luciano Dávila atua no setor há anos, tendo iniciado na Acidi

BRUNO ARIB

NOVO TEMPO

Secretário de Desenvolvimento faz avaliação da gestão Eduardo Boigues

o empreendedor a começar o próprio negócio”, afirmou. “O processo, que antes durava seis meses, hoje é feito em uma semana.”

A revelação vem no indicativo de que de 17 de maio a 7 de dezembro, a quantidade de MEI (Microempreendedor Individual) aprovada dentro da VRE foi de 4.096, sendo 2.337 novos e 1.759 que tiveram alterações. Nesse mesmo período, o número de CCM (Cadastro de Contribuintes Mobiliários) aprovados pelo órgão foram 2.359; outros 1.414 aguardam documentação, 216 foram reprovados e 107 ainda estão sendo avaliados.

O secretário também frisou que os avanços no setor empresarial são a chave mestra e o fim do retrocesso que a cidade ainda amarga depois de anos.

“Infelizmente, ela não teve gestão. O que é feito, hoje, pelo prefeito Boigues era para ter acontecido há muitos anos, e, se fosse feito, Itaquá já seria uma forte potência do Alto Tietê. Agora, depois de 11 meses de gestão, a população vê e percebe o que está sendo feito e vai ver muito mais coisas acontecerem.”

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