Postituição

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TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO (TIG) Período de jornalismo: 1° Prof. responsável: Adélia Barroso Fernandes

PROSTITUIÇÃO A Regulamentação Da Prostituição GRUPO Andressa Araújo Alves Igor Vinícius Ferrarezi Izabel Cristina de Souza Leandro Félix Alves Costa Rodrigo d’Avila Arrieiro Corrêa Thiago Araújo Santos Mendes


O tema geral

Abordaremos neste trabalho questões relacionadas à prostituição no Brasil, com enfoque na discussão sobre a regulamentação dessa atividade como uma profissão.


Objetivo Principal O objetivo principal do nosso trabalho é mostrar como esse tema é polêmico na nossa sociedade e o quanto é importante a sua discussão, para entendermos mais sobre o assunto e ajudarmos, através de debates sensatos, a resolver essa questão que envolve os Direitos Humanos dessas mulheres. Para tanto, entenderemos o que pensam as instituições que lutam por esses direitos, por meio da entrevista impressa, realizada por esse grupo de trabalho, com o Sr. Roberto Chateaubriand Domingues, presidente da organização não governamental DAVIDA – Prostituição, Direitos Civis e Saúde. Veremos também como está o projeto de lei de nº 098/03, proposto em 2003, pelo então deputado Fernando Gabeira, e o que versam os seus artigos. Mostraremos ainda entrevistas que fizemos com prostitutas e populares, bem como passaremos vídeos de programas jornalísticos que falam sobre a prostituição e as questões levantadas.


Objetivos secundários

1.

Fazer um paralelo entre a não regulamentação dessa profissão e os problemas sociais acarretados.

2.

Demonstrar como as prostitutas sofrem preconceito da sociedade, do Estado e das instituições religiosas.

3.

Mostrar como está a regulamentação da prostituição no Brasil e em outros países, atraindo a discussão sobre o assunto.


Entrevistas Pergunta: O que você acha sobre a regulamentação da prostituição no Brasil ? 

Priscila, 24 anos, garota de programa em BH: “Acredito que não seria possível a regulamentação, pois a discrição por parte dos clientes e das garotas seria totalmente perdida, não acredito que alguma prostituta gostaria de ter uma carteira profissional, e imagino que seria estranho o cliente exigindo a nota fiscal do programa”


Entrevistas

Letícia, 33 anos, garota de programa em BH: “Eu acredito que com a legalização da profissão o meu lucro, que é significativo, iria diminuir, pois já pago pelo lugar que estou. Acho que com a carteira assinada meus clientes cairiam, pois passaria a ser uma coisa muito comum, não existindo mais o ápice do prazer, além do governo ficar com parte do meu lucro.


Entrevistas

Brenda, 20 anos, garota de programa em BH: “Quero muito que minha atividade seja respeitada e regularizada, pois adoro o que faço e, com o reconhecimento do governo, posso aumentar meus preços, pagar meu INSS. O que eu faço não é ilegal e, além disso, ocorrendo ou não a regulamentação, o governo lucra tanto comigo como com todas as profissionais desse trabalho que movimenta muito dinheiro para economia desse pais. Só quero que a minha “profissão” seja reconhecida e, com isso, eu seja aceita”


Atividades realizadas

Entrevista impressa com presidente da ONG “DAVIDA – Prostituição, Direitos Civis e Saúde”, instituição que luta para regularizar a prostituição como profissão.

Exposição de vídeos de programas jornalísticos que falam sobre das questões levantadas.

Entrevistas filmadas com prostitutas de Belo Horizonte.

Entrevistas filmadas com populares de Belo Horizonte.


Principais desafios

Conseguir gerar um consenso em relação ao tema.

Enxergar como que um país repleto de problemas sociais, como a fome, o desemprego e o acesso a uma educação ainda precária, pode fazer para regulamentar da melhor forma possível a prostituição, sem causar danos para as prostitutas e para a sociedade.

Mostrar de maneira clara todos os pontos defendidos pelas partes interessadas.


O(s) produto(s) gerado(s) Monografia Revista Eletrônica Apresentação no circuito acadêmico


O(s) produto(s) gerado(s)

Entrevista jornal da Band Desfile Daspu Fernando Gabeira Entrevista impressa com presidente ‘‘Davida’’ 


Fotos & Imagens

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Conclusões A

regulamentação da prostituição como profissão no Brasil ainda é uma questão que tende a se prorrogar por muito tempo, por tratar-se de um tema polêmico e esbarrar em barreiras morais, políticas, sociais e religiosas. Mas, temos que discutir esse assunto, para encontrarmos um consenso entre as partes, visando alcançar alguma forma de regulamentação dessa atividade e a adaptação das leis. Essas mulheres necessitam da resolução desse problema para garantirem sua dignidade, alcançando, assim, a plenitude dos seus direitos humanos.


Referências

Jornais e revistas

acira Lopes. Pedagogias da sexualidade. In: 2 FRUSR HGXFDGR GD Guacira. C f. Veja – Bordeis com alvará. São Paulo: Abril, 36 n, 29, p. 85, 23 de julho de2003. Entrevistas

Priscila de 24 anos, garota de uma boate de Belo Horizonte. Letícia de 33 anos garota de varias boates caras de Belo Horizonte Brenda de 20 anos garota de um hotel de Belo Horizonte localizado à Rua Guaicurus, Roberto Chateaubriand Domingues presidente da ONG DAVIDA.


Referências

Livros

Campinas, Editora da Unicamp, 2001. Luciana Gruppelli. Revista. Estudos Feministas, Florianópolis, v.10, n.2, Florianópolis, jul./dez. 2002. Sites LOREM, ipsum dolor sit amet. Consectetur adipisicing elit. Disponível em: <www.ugahgas.com>. Acesso em 21 mai 2011.

www.almg.gov.br Disponível em <www.scielo.br>. Acesso em 24.02.2006


TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO (TIG) Período de jornalismo: 1° Prof. responsável: Adélia Barroso Fernandes

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