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Empreende Menina inaugura sede própria neste sábado

Fundado há quatro anos, o projeto social Empreende Menina inaugura sede própria neste sábado. O projeto teve início em 2019, idealizado por Helena Assumpção, atual presidente, como forma de pensar o desenvolvimento pessoal e profissional de meninas e mulheres com idades entre 9 até 26 anos.

“Nosso propósito é promover a educação, desenvolvimento e empoderamento econômico de meninas para formar uma nova geração de mulheres capazes de mudar o seu próprio destino e, depois, o mundo. Existe uma relação muito profunda entre o feminino e sustentabilidade”, destaca.

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O projeto segue a ideia de que quando uma mulher cresce e tem acesso à renda, mais ela gera benefícios e prosperidade na sua comunidade. “Entendemos que, ao desenvolver meninas, geramos uma sociedade mais equilibrada e humana. Para isso o diferencial do projeto está no empoderamento econômico, desenvolvido em nossos programas educacionais”, diz.

O Empreende Menina atua em diversas frentes, como a banda, composta por cerca de 60 meninas, que realizam ensaios todos os sábados, ministrados pelo professor Leonardo Meirelles, sob direção de Fernanda Vinholes. Outra ação é o Empreende LAB, voltado para meninas a partir de 15 anos, que através do

Sebrae RS lança página com conteúdos gratuitos para MEIs

programa Gerar, promove o empoderamento econômico das famílias das alunas.

O projeto também conta com o acompanhamento das psicólogas voluntárias Marília Teixeira e Júlia Sampaio, além de oferecer oficinas como Expressão Artística (ministrada pela voluntária e estudante de Psicologia, Laís Bauer), Multiplicador de Prevenção às Drogas (ministrada pelo voluntário e estudante de Psicologia, Sidnei Nogueira Junior) e o Coral (também ministrado por Meirelles), que atualmente acontecem na AABB

Com a inauguração do espaço, serão ofertadas diversas oficinas e aulas gratuitas como aulas de inglês, atendimento e vendas, autoconhecimento e autoestima, impressão de currículo, culinária, empreendedorismo e canvas. A sede contará, ainda, com um espaço para bazar com roupas e calçados, serviços como confecção e impressão de currículos gratuitos e um ponto de referência para mulheres que estão à procura de emprego e precisem de roupas para a entrevista, o Empreende Menina disponibilizará gratuitamente.

Para sediar todas as ações e centralizar em apenas um espaço, o projeto inaugura sede neste sábado, 27, dedicado exclusivamente ao desenvolvimento de meninas e mulheres. A casa Empreende Menina está localizada na rua Dom Bosco, nº 117, próximo da Associação Atlética Banco do Brasil (AABB).

Para capacitar os Microempreendedores Individuais (MEIs) do Estado, o Sebrae RS está lançando uma série de novos conteúdos gratuitos em celebração à Semana do MEI, que encerrou sexta-feira, 26 de maio. O objetivo é dar luz às temáticas do cotidiano desta classe de microempresários, além de levar informações àqueles que têm interesse no universo empreendedor. A página https://sebrae.rs/conteudo-mei concentra diversos materiais - como capacitações, podcasts e e-books informativos - para quem deseja se formali- zar ou busca aperfeiçoar ainda mais a sua atuação como empreendedor.

Atualmente, existem formalizados no site do Simples Nacional 14,8 milhões de microempreendedores individuais. Além desse público corresponder a cerca 68% das empresas brasileiras, o Perfil do MEI 2022, feito pelo Sebrae, mostra que a atividade empreendedora é a única fonte de renda de 78% desse segmento e que em 37% dos lares desse grupo a renda familiar é proveniente desse trabalho.

O presidente do Sebrae, Décio Lima, destaca que o empreendedorismo é um dos caminhos para o Brasil sair novamente do mapa da pobreza e que levantamentos como esse comprovam que a figura do Microempreendedor Individual tem um papel fundamental na recuperação da economia do país.

O Perfil do MEI também mostra que 69% acreditam que a formalização ajudou a aumentar as vendas e que foi determinante para alavancar a comercialização de produtos e serviços. A vontade de ser independente foi o principal motivo para se tornar empreendedor, à frente da necessidade de buscar uma fonte de renda. Essas duas respostas foram dadas por 42% e 20% dos entrevistados da pesquisa, respectivamente.

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