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Sinal analógico de TV será desligado no Distrito Federal PÁGINA 3 em novembro
Brasilia - 1ª Edição de Novembro de 2016 - Edição 122
Lançamento da segunda edição do Programa Brasília + Jovem Candango
Benefício Refeição não dura até o final do mês para 81% dos Trabalhadores PÁGINA 5
F Projeto cultural recupera memórias de São PÁGINA 8 Sebastião
oi Na segunda-feira (7), às 9 horas, o governador Rodrigo Rollemberg lança a segunda edição do Programa Brasília + Jovem Candango, no Salão Nobre do Palácio do Buriti. Serão oferecidas 1,6 mil vagas para adolescentes com idades de 14 a 18 anos, matriculados e frequentando escolas da rede pública de ensino, que façam parte
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de famílias atendidas pelo cadastro único. O Brasília + Jovem Candango promove a integração de jovens em situação de vulnerabilidade social no mercado de trabalho nos órgãos públicos do Distrito Federal. Os principais objetivos do programa são a permanência do jovem na escola, a capacitação e a criação de renda. PÁGINA 9
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MONTEIRO DA RÁDIO JORNALISTA PROFIOSSIONAL
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Seca inclemente castigando gente
ão nos tristes versos do poeta popular Patativa do Assaré, apresentando geralmente ao público já na escola, que revelam a dura vida do sertanejo diante da seca. Nos textos do autor, a falta de água mostra o desânimo de uma população há muito castigada pela estiagem prolongada, como no trecho a seguir: “Berra o gado impaciente/reclamando o verde pasto,/desfigurado e arrasto,/com o olhar de penitente;/o fazendeiro, descrente,/um jeito não pode dar,/o sol ardente a queimar/ e o vento forte soprando,/a gente fica pensando/ que o mundo vai se acabar/.” A vida marcada pela seca não se restringe mais ao sertão nordestino. Passados séculos, a falta de água agora é problema de outras localidades no país. Em período recente, a Região Metropolitana de São Paulo enfrentou um dos mais graves períodos de estiagem da história. Um levantamento atual do jornal O Estado de São Paulo mostra que a seca está afetando a vida de 25 milhões de brasileiros, em mais de 970 cidades do país, moradores de 12 Estados e do Distrito Federal. A estiagem chegou às capitais como Fortaleza e Rio Branco, obrigando autoridades a atitudes de emergência, como rodízios e multas para aqueles que desperdiçam água. No Rio Grande do Norte, mais de 90% dos municípios estão em situação de emergência, com 14 cidades em colapso e outras 79 com abastecimento de água realizado por meio de rodízio. A situação dramática de desertificação chegou ainda aos 47 reservatórios, com capacidade de 5 milhões de metros cúbicos de água. Segundo o Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte (Igarn), oito estão secos, 21 estão em volume morte e outros cinco devem entrar nessa situação até o final do ano. A persistência do problema é reflexo direto dos atrasos nos projetos essenciais de infraestrutura no país. Mesmo com a criação do Plansab (Plano
Nacional de Saneamento Básico) em 2007, avançamos pouco para garantir água e esgoto tratados para a maioria da população. Isso é reflexo imediato da falta de uma política nacional no setor, que deveria ter no plano parte importante nessa questão. A falta de água deve ser uma das principais adversidades que marcarão esse século. Mesmo em países como o Brasil, com amplos recursos hídricos concentrados em regiões distantes das áreas consumidoras, a seca deve ser um problema que vai afetar, de uma maneira ou outra, uma boa parcela da população. Mas crise hídrica não é exclusividade do Brasil. Regiões como a Califórnia (EUA) e uma boa parcela da Austrália também já enfrentaram períodos de escassez. Nos dois casos, o planejamento e a gestão dos recursos hídricos foram fundamentais para superar os momentos mais críticos e buscar soluções permanentes para combater esse problema. A perda de água tratada ainda é um problema pouco enfrentado pelos governos. Dados de 2014 do Sistema de Informações sobre Saneamento (SNIS) do Ministério das Cidades apontam que o índice médio de perdas na distribuição é de 36,7%, mas há municípios onde 70% da água tratada é desperdiçada. Segundo entidades e empresas do setor, isso gera um prejuízo econômico de R$ 8 bilhões por ano, mas 60% desse total
poderiam ser aplicados em investimentos em melhoria da infraestrutura e dos processos de gestão. Nossos indicadores estão muito distantes das nações desenvolvidas. Na cidade de Lisboa (Portugal), por exemplo, as perdas chegam a 7,9% da água produzida para os moradores do município. Uma das principais lições que precisamos aprender com a estiagem é melhorar o uso dos nossos recursos conhecendo muito bem os nossos sistemas de abastecimento. É claro que regiões como no Nordeste brasileiro, políticas públicas específicas devem ser desenvolvidas para, no mínimo, reduzir os impactos da falta de água. Mas, na maioria das cidades, o problema de infraestrutura pode ser solucionado de outra maneira. Um exemplo são as tubulações dos municípios, com mais de 50 anos de uso e que precisam ser trocadas como forma de reduzir vazamentos constantes. Também precisamos investir em tecnologia e planejamento, como forma de ter controle completo e confiável de nossa rede de abastecimento. Esperamos que os versos do poeta Patativa do Assaré sejam apenas a tradução de uma época de escassez registrada no passado. Afinal, a água é fonte de vida e desenvolvimento, e essencial para melhorar a qualidade de vida da população. Luiz Roberto Gravina Pladevall, Apoio www.comunidadedf.com.br.
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Sinal analógico de TV será desligado no Distrito Federal em novembro e conta com conversores da Intelbras
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partir de 17 de novembro, o sinal analógico de TV será desligado em Brasília e outras nove cidades da região A partir de 17 de novembro, Brasília entrará na era da televisão digital, com o desligamento do sinal analógico na capital federal e em outras nove cidades no entorno. Entre os benefícios da TV Digital, estão a alta definição, maior qualidade de som e imagem e recursos interativos, tornando a experiência do expectador mais completa, uma vez que contará com conteúdos adicionais, oferecidos pelos canais gratuitamente. O desligamento ocorre conforme cronograma divulgado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, que tem datas para diferentes regiões do país até 2018. Para que ocorra o desligamento, é preciso que 93% da população de cada região esteja apta a receber o sinal digital. Assim, para conscientizar a população da necessidade de aderir ao projeto, a Seja Digital oferece suporte didático à população e desenvolve campanhas de comunicação e mobilização social; e distribui kits com antena e conversor para as famílias cadastradas em programas sociais do Governo Federal. Para receber os conversores, os moradores de Brasília, Águas Lindas de Goiás, Cidade Ocidental, Cristalina, Formosa, Luziânia, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, e Valparaíso de Goiás devem aguentar a retirada pelo site www.sejadigital.com.br, ou ligando gratuitamente para a Central de Atendimento 147. Para checar se pode fazer o agendamento, o beneficiário deve estar com os números do NIS ou CPF em mãos. A iniciativa tem como objetivo possibili-
tar o acesso dos beneficiários desses programas ao sinal de digital, para que continuem assistindo TV quando o sinal analógico for desligado na região. Entendendo a necessidade dessa adequação, a Intelbras, companhia desenvolvedora de soluções tecnológicas, em telecomunicações e redes, disponibiliza ao mercado oconversor digital CD 636. Moderno e com diversos recursos tecnológicos, o aparelho, além de garantir imagem e som com qualidade digital, também conta com um sistema que permite gravar a programação da TV de maneira instantânea ou via programação. O dispositivo possui, ainda, entradas para Pen Drive ou HD Externo, permitindo a reprodução de diversas mídias, como áudios, vídeos e fotos e oferece conexões e cabos RCA e HDMI, o que o torna compatível com praticamente todos os televisores. De acordo com Tiago Ribeiro, gerente do segmento de antenas e conversores de TV da Intelbras, o processo de transição da TV está sendo um marco para a telecomunicação brasileira e tende a trazer benefícios para toda a sociedade, que poderá usufruir de um sistema moderno e com excelente qualidade de imagem e de som”, afirma. Sobre a Intelbras A Intelbras S/A, Indústria de Telecomunicação Eletrônica é uma empresa 100% brasileira, desen-
volvedora de equipamentos e soluções tecnológicas de Segurança Eletrônica, Telecom e Redes. Fundada em 1976, seus produtos e soluções integradas atendem aos mercados de consumo, residencial, condominial e corporativo. Com cinco fábricas - duas em São José (matriz e filial) e Palhoça (SC), Santa Rita do Sapucaí (MG) e Manaus (AM) -, exporta para mais de 20 países e mantém escritórios no México e na China. É líder nacional em gerenciamento de imagem, em centrais condominiais, na fabricação de produtos de segurança eletrônica, em switches para pequenas e médias empresas e em telefonia. Possui um dos maiores centros de pesquisa e desenvolvimento (P&D) privado da América Latina, além de uma das maiores redes de assistência técnica no mercado brasileiro e importantes certificações, como a ISO 14001 e a ISO 9001.Com aproximadamente 2.300 colaboradores, a Intelbras se destaca como uma das melhores empresas para se trabalhar no Brasil, conforme pesquisas das revistas Exame, Você S/A, Época e Amanhã. Nos últimos dois anos adquiriu a Automatiza, controle de acesso, e a Engesul, prevenção de incêndio e iluminação de emergência, além de firmar parceria com a canadense Genetecpara o desenvolvimento de soluções de gerenciamento de sistemas de CFTV, com integração dos hardwares Intelbras com o software Genetec, permitindo uma instalação mista com sistemas analógico, HDCVI e IP, dimensionados para médias e pequenas empresas. Em 2014, registrou faturamento de R$ 840 milhões, 5% para a área de P&D. Apoio www.comunidadedf. com.br.
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Audiência Pública debate regularização da quadra 12 da Estrutural
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comunidade da Quadra 12, da Estrutural, que sofre há 20 anos com a indefinição sobre a retirada das famílias do local, lotam o Ginásio da Vila Olímpica na ma-
nhã desta segunda-feira(31). A audiência pública promovida pelo deputado Wasny de Roure tem por objetivo tratar do processo de regularização desta quadra e do equaciona-
Consertos de ROUPAS EM GERAL
mento das questões para esse problema. O GDF argumenta a existência de gás oriundo do lixão que pode causar explosão e representa risco para os moradores. No entanto, as famílias querem permanecer na área conhecida como Santa Luzia, já que esta foi a primeira quadra da cidade. Na mesa, a presença de vários representantes de diferentes órgãos do Governo, como o Administrador da cidade, as Associações de Moradores e os representantes da comunidade. O deputado Wasny reúne todos os envolvidos em busca de uma solução para esse caso que envolve vidas e é urgente. Apoio www.comunidadedf.com.br.
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Benefício Refeição não dura até o final do mês para 81% dos Trabalhadores Pesquisa da Sodexo Benefícios e Incentivos mostra que 43% consideram valor recebido muito baixo e 40% apontam como causa os preços altos das refeições próximas ao trabalho
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ilhões de brasileiros recebem o benefício refeição de seus empregadores. Entretanto, o valor mensal recebido não dura até o final do mês para 81,51% dos trabalhadores, segundo levantamento realizado pela Sodexo Benefícios e Incentivos, líder mundial em qualidade de vida, com 1.186 entrevistados em todo o Brasil. Entre os motivos para que o benefício não dure até fim do mês, 42,81% declaram que o valor que recebem de seus empregadores como benefício refeição é baixo, enquanto 40,5% dos entrevistados apontam como causa os preços elevados das refeições próximas ao local de trabalho, e 16,68% reconhecem que utilizam o vale-refeição também nos finais de semana, o que contribui para o término do saldo antes do tempo, na medida em que o benefício é calculado em função dos dias úteis de trabalho. O levantamento da Sodexo Benefícios e Incentivos mostrou também que, quando o benefício acaba antes do previsto, 50,98% dos trabalhadores escolhem restaurantes mais baratos e pagam com seu próprio dinheiro. Já 40,92% optam, nesses casos, por levar marmita para o trabalho, e 6,35% abrem conta no restaurante e pagam quando recebem novamente o benefício. Apenas 1,75% pedem para um amigo pagar suas refeições até
receberem o benefício. Por outro lado, os 18,49% de respondentes para os quais o benefício dura até o final do mês dizem que procuram comer sempre em restaurantes mais baratos (59,91%), usam o benefício exclusivamente para as refeições que fazem durante o horário de trabalho (21,70%) ou então contam com restaurantes com preços acessíveis próximos ao local do trabalho (18,40%). Segundo Fernando Cosenza, diretor de Sustentabilidade da Sodexo Benefícios e Incentivos, a pesquisa confirma dados já conhecidos. “Diante do cenário, o usuário do benefício refeição deve gerenciar seu saldo de uma forma mais consciente, lidando com o valor do seu benefício da mesma forma que ele lida com o seu saldo bancário. Buscar o melhor custo benefício na re-
feição também é importante. Para ajudar seus usuários nesse desafio, a Sodexo oferece o Sodexo Club, (www.sodexoclub. com.br), clube de vantagens e descontos exclusivos para os usuários de nossos cartões, e o site www.precomediosodexo. com.br, que auxilia as empresas na identificação do valor mais adequado do benefício a ser oferecido às suas equipes”, comenta o Diretor. O levantamento realizado com a Sodexo Benefícios e Incentivos faz parte da postura de estar sempre em busca da melhoria da qualidade de vida de todas as pessoas. A companhia realiza várias ações para ajudar seus mais de 6,4 milhões de usuários na otimização dos valores do benefício refeição que recebem de seus empregadores. Apoio www.comunidadedf. com.br
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Luta pela regulamentação S
indicato do Comércio de Vendedores Ambulantes do Distrito Federal (Sindvamb) batalha para o reconhecimento da profissão de ambulante em Brasília. Para isso, a entidade e a Fecomércio-DF estão elaborando uma minuta que será apresentada à Câmara Legislativa, com a intenção de que a proposta se torne um Projeto de Lei que trata da regulamentação da profissão de ambulante. Na opinião do Sindvamb, a minuta visa oferecer garantia, segurança jurídica e estabilidade a milhares de trabalhadores que atuam no mercado informal do DF. O sindicato ressalta ainda que caso a regulamentação seja aprovada, fechará lacunas enfrentadas pelos profissionais na hora de con- seguir permissão para trabalhar em grandes eventos na cidade. O presidente do Sindvamb, Bartolomeu Gonçalves Martins, acredita que a regulamentação dos ambulantes torna-se necessária, sobretudo, diante da crise econômica pela qual o País atravessa, que tem como consequência a grande redução de postos de trabalho no mercado formal e o aumento do mercado informal. Segundo Bartolomeu, ainda existe preconceito com a profissão, que totaliza mais de 10 mil trabalhadores no DF. Para ele, o projeto de regulamentação que está sendo elaborado engloba os ambulantes que cum- prem com as suas obrigações e são registrados
Por Daniel Alcântara - Foto: Joel Rodrigues
Bartolomeu Martins, presidente do Sindvamb
no Simples Candango, regime tributário simplificado do DF, ou aqueles que são microempreen- dedor individual (MEI). Bartolomeu explica que o sindicato sugere aos comerciantes que paguem os impostos em dia para que eles não tenham suas mercadorias apreendidas e tenham segurança para trabalhar. “Não queremos defender a pirataria e a informalidade, mas sim o ambulante de verdade”, diz Bartolomeu. Ele enfatiza ainda que, com a legalização do setor, os comerciantes poderiam gerar mais renda na capital do País. “Se acontecer a regulamentação, vai ser inédito no Centro-Oeste. Será a primeira legislação da região que ajudará os trabalhadores ambulantes”, explicou. Outro ponto muito questionado pelo setor são as emissões de per- missão para os trabalha-
dores venderem produtos nos grandes eventos realizados no DF. Para Bartolomeu Gonçalves, os ambulantes encontram dificuldades na hora de procurar algum órgão do governo para conseguir a permissão. “Para atuar nas redondezas ou até mesmo dentro do evento, o ambulante necessita de uma autorização. Porém, depende da permissão, que uma hora é oferecida pela Secretaria de Estado de Gestão do Território e Habitação, outra hora pela Secretaria de Turismo ou até pelo GDF, o que resulta em confusão, pois os ambulantes não sabem a quem recorrer”, explica Bartolomeu. Ele defende que é preciso definir apenas um órgão para emitir as autorizações. “É necessário regularizar esse detalhe o mais rápido possível”, pondera, lembrando que esse assunto também está na pauta da minuta
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1ª Edição de Novembro de 2016 elaborada em parceria com a nefício. Essa assistência é muiFecomércio-DF. to importante para o sindicato”, diz Bartolomeu. “Além da loNOVA SEDE calidade, no coração de Brasília, dá para atender os filiados Desde o início do mês de junho de uma maneira mais aconcheo Sindvamb está funcionando gante”, elogia Bartolomeu. Para em uma nova sede, localizada agendar uma visita à nova sede, no Setor Comercial Sul, Qua- o filiado ao sindicato deve ligar dra 6, Edifício Jessé Freire, 5º no número: (61) 3223-7549. andar, sala 2. O novo local faz parte do Espaço Sindical. O am- SHOPPING POPULAR biente é uma iniciativa da Fecomércio e tem por objetivo ofere- O Shopping Popular de Brasícer conforto e praticidade, além lia, localizado ao lado da antiga de possibilitar uma participação Rodoferroviária, foi inaugumais efetiva dos sindicatos jun- rado em 2008 com a promessa to à Federação. O espaço fun- de alojar os vendedores ambuciona de segunda a sexta-feira, lantes que ficavam espalhados das 9h às 17h. no centro da cidade. Porém, o De acordo com Bartolomeu, a projeto não ganhou incentivos nova sede estabeleceu uma sin- suficientes do governo e agora cro- nia maior com a Fecomér- das 1,7 mil lojas construídas, cio, com a Confederação Nacio- nem metade dos boxes está nal do Comércio (CNC) e com ocupada. todo o sistema sindical. “Temos Segundo Bartolomeu, os mais à disposição todas as assesso- de 50% do total de boxes ferias da Fecomércio, entre elas a chados atrapalham a circulação parlamentar, que nos ajuda bas- dos clientes e enfraquecem o tante com as leis que beneficiam consumo. O sindicato espera o setor, e a tributária. Também que uma solução seja encontracontamos com a Coordenação da o quanto antes. “A situação Sindical que presta todo o apoio está cada vez pior. Os ambulogístico para o sindicato, a par- lantes não querem ficar lá, pois te da superintendência, o Sesc e não há cliente. O ambulante só o Senac, é tanta coisa, tanto be- fica no lugar que tem público.
A princípio a Rodoferroviária funcionava lá, depois que saiu, o GDF colocou o Detran e o Na Hora, mas não adiantou muito. As pessoas quando vão lá é só para pagar multa, não vão querer comprar nada”, argumenta Bartolomeu. Para melhorar a situação, o Sindvamb acha que seria necessário uma atenção maior por parte das secretarias de governo. Na opinião de Bartolomeu, entre uma das opções para melhorar a visitação ao local seria a atração de turistas para o Shopping. “Se a linha de ônibus de turismo passasse por lá, todo o roteiro de turismo tivesse como destino o centro de compra, acredito que iria criar uma maneira de aumentar o fluxo de pessoas que passam por lá, já seria algo positivo”, acredita Bartolomeu. O SINDICATO Fundado no dia 11 de agosto de 1988, o Sindvamb faz parte do Sistema Confederativo da Representação Sindical do Comércio (Sicomércio) desde 2000. O presidente da entidade também é membro efetivo do Conselho Fiscal do Instituto Fecomércio.
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Projeto cultural recupera memórias de São Sebastião
“Memórias Oleiras” resgata fotos, arquivos públicos e depoimentos de pioneiros para preservar história da região administrativa. A proposta é construir um museu virtual Com o tempo, as recordações de quem ajudou a construir as cidades podem se perder entre as gerações. Para evitar que o passado de São Sebastião seja esquecido surgiu o projeto cultural “Memórias Oleiras”. A proposta dessa iniciativa é reunir fotos, arquivos públicos e depoimentos de pioneiros para construir um acervo que ficará disponível na internet para consulta da população. A equipe formada por pesquisadores, fotógrafos e cinegrafistas já iniciou o processo de coleta dos materiais e dos relatos. Nesse processo, são priorizados os moradores mais antigos da cidade. Alguns chegaram na região antes mesmo do nascimento de Brasília, em 1960, e trabalharam nas olarias, que forneciam materiais de construção civil para as obras da Capital Federal. O resgate das memórias é importante para valorizar a história dos moradores mais antigos e também a identidade da cidade, como ressalta um dos idealizadores Paulo Dagomé, 52. “A análise histórica e a preservação do conhecimento e do patrimônio cultural é importante para o exercício da cidadania. É preciso que a comunidade perceba o valor e o significado das experiências e vivências comparti-
lhadas. Cada indivíduo participa, mesmo que de forma indireta, do processo cultural e político da coletividade”. Guardiões de memórias - Neste sentido, os agentes culturais atuam como verdadeiros guardiões das memórias e “griôs” da região. Nas comunidades africanas, recebem o nome de “griô” os mestres populares, caminhantes, poetas e contadores de histórias responsáveis por preservar e transmitir a tradição do povo a que pertencem. Em São Sebastião, o poeta e comunicador social Edvair Ribeiro dos Santos, 55, é um dos que representa essa figura e foi quem inspirou o projeto cultural “Memórias Oleiras”. “A nossa cidade foi construída a muitas mãos. Construir e preservar a memória histórica da nossa cidade e as recordações de personagens, na maioria anônimos, e que se diluíram com o
adensamento da cidade é o nosso propósito”, reforça Edvair. Esse projeto tem o apoio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) do Distrito Federal. É possível acompanhar o processo de produção pelo Facebook, na página “Memórias Oleiras” (www.facebook.com/Memoriasoleiras) História da R.A - São Sebastião só passou a ser reconhecida como região administrativa no dia 25 de junho de 1993. O nome da cidade é uma homenagem a um dos primeiros comerciantes locais, conhecido como Tião Areia. Neste ano, a R.A completou 23 anos e já abriga mais de 100 mil habitantes, de acordo com a Companhia de Planejamento do DF (Codeplan). Mais da metade, 53,84%, são imigrantes vindos principalmente da Bahia, do Maranhão e de Minas Gerais. Apoio www.comunidadedf. com.br.
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Candango, no Salão Nobre do Palácio do Buriti. Serão oferecidas 1,6 mil vagas para adolescentes com idades de 14 a 18 anos, matriculados e frequentando escolas da rede pública de ensino, que façam parte de famílias atendidas pelo cadastro único. O Brasília + Jovem Candango promove a integração de jovens em situação de vulnerabilidade social no mercado de trabalho nos órgãos públicos do Distrito Federal. Os principais objetivos do programa são a permanência do
jovem na escola, a capacitação e a criação de renda. Do total de vagas, 5% são destinadas a jovens inseridos ou egressos do sistema socioeducativo; 5%, para pessoas com deficiência; 5%, para residentes das áreas rurais do Distrito Federal; e 5%, para egressos do Programa Bombeiro Mirim. Para as pessoas com deficiência não há limite máximo de idade para inscrição no programa. da Assessoria de Imprensa do Governador. Apoio: www.comunidadedf.com.br.
Ministério do Planejamento autoriza Exército a contratar 622 profissionais temporários
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Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão autorizou a contratação pelo Comando do Exército de mais de 600 profissionais de diversas áreas. São cargos que exigem desde escolaridade de nível superior – como arquiteto, administrador, - quanto técnicos de nível intermediário, até pessoal operacional para serviços diversos, de nível auxiliar. A autorização se baseia na legislação que permite aos órgãos da Administração Federal contratar pessoal por tempo determinado, por meio de processo seletivo simplificado, para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público. A contratação – pelo período de um
ano, prorrogável até quatro anos – será realizada em duas fases: 383 profissionais até dezembro próximo e outros 239 até abril de 2017. Os selecionados atuarão em projetos de engenharia de construção, em obras públicas de infraestrutura, em
atividades de mapeamento cartográfico terrestre, em ações de logística e na implantação em projetos estratégicos do Exército. Para mais informações, acesse: www.planejamento.gov.br – Apoio www.comunidadedf.com.br
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SHOPPING POPULAR DE CEILÂNDIA
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