www.comunidadedf.com.br / mundodenoticiasfm@gmail.com - https://issuu.com/jornalmundodenoticias. Presidente Monteiro da Rádio - (61) 3032-3195 / 99233-7593
Brasilia - 1ª Edição de Abril de 2017 - Edição 132
Representantes Comunitários clamam por Saúde e Segurança PÁGINA 10
Roda de Conversa Pra Valer fala sobre o andamento da Reforma da Previdência e Aumento de impostos, lançamento do CD da dupla Vanderléia e Jeomar PÁGINA 12
T Presidente da República, Michel Temer, durante Cerimônia de Sanção da Lei de Revisão do Marco Regulatório da Radiodifusão no Palácio do Planalto/DF
oda sexta-feira, Francisco Monteiro jornalista e presidente na Rádio Comunidade DF, e o radialista Josiel Ferreira Eles comandam o Programa Linha Direta com a Comunidade. Desta vez a saúde e a segurança foram as categorias abordadas. A Rádio do povo está sempre buscando informar os ouvintes com trasparência e responsabilidade. No último dia 7, o as-
DOCÉU
NOIVAS & MODAS END.: QNM 17 CONJ. H LT 02 LJ 02 CEILÂNDIA - DF TEL: 61 3371-6645 / 8507-5029 - www.doceu.com.br
sunto abordado foi sobre a saúde e a segurança, dois dos direitos fundamentais do cidadão. Participaram da conversa radialistas, jornalistas, e um Defensor Público. Cleber Melo é Defensor Público e faz petições (requerimento), às autoridades diariamente a fim de atender o cidadão. Melo explica que a situação do país e em especial de Brasília está caótica por falta de gestão. PÁGINA 11
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Navegar é preciso
Temos que focar na construção de um movimento que não tenha vergonha de dizer em alto e bom som que defende, com forte lastro técnico e de evidências, a vida, a liberdade e a cidadania.
E MONTEIRO DA RÁDIO JORNALISTA PROFIOSSIONAL
m apenas quatro meses, 2017 vem mostrando que o que já era ruim na segurança pública, sempre pode piorar. Neste curto período, já tivemos crises prisionais; poderes e órgãos da República tentando se eximir de responsabilidades; motins e greves nas polícias; debates acalorados sobre a previdência dos policiais tomando conta das preocupações da área; governantes indicando secretários e comandantes que louvam a violência do enfrentamento como tática eleitoral e midiática; crescimento das mortes decorrentes da ação policial e do número de policiais mortos; sucateamento das estruturas de investigação e esclarecimento de crimes; planos de redução de mortes violentas antigos sendo boicotados e planos novos lançados e logo após abandonados à própria sorte; crise fiscal que solapa capacidade de investimentos na segurança; fortalecimento dos lobbies da indústria de armas para acabar com o controle de armas no país; utilização das Forças Armadas como anteparo e panaceia para todos os problemas que a omissão nacional não consegue priorizar, entre vários outros fenômenos visíveis e invisíveis que cotidianamente nos absorvem. E, tudo isso, com a aceitação de
expediente
Presidente/Editor Monteiro da Rádio Registro Jornalista DRT - 3727/DF Secretária Paula Monteiro Colaborador Di Ferreira
Colaboradores: Matusalém Monteiro Alberto Pessoa Revisor: Vicente Barreto MTB - 10450/DF Jurídico: Emerson Monteiro
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parcelas significativas da população e a carona irrefletida de governantes às teses que difundem a violência como uma das respostas “legítimas” frente ao crime, à violência e ao desrespeito a direitos. A segurança pública é, cada vez mais, o grande calcanhar de Aquiles da nossa frágil democracia. Porém, se este fenômeno não é exclusivo ao Brasil, pois vivemos uma era de fortalecimento de posições sectárias que cultivam o medo, a xenofobia racista e a intolerância, o país tem se singularizado na aniquilação da política e na gestão violenta do medo e da vida. A democracia brasileira, como chama atenção o sociólogo José de Souza Martins, tem sido nos últimos 30 anos a multiplicação dos comportamentos autoritários gestados durante a dita-
dura e, por sua vez, a criminalidade organizada se difundiu; e o medo, a insegurança e a incerteza se tornaram componentes da estrutura de personalidade dos brasileiros. E o que o Fórum Brasileiro de Segurança Pública tem a ver com tudo isso? Fomos criados e somos guiados por um grupo de policiais e pesquisadores que se contrapõem a esta narrativa majoritária. Temos dado provas de que é possível fazer a diferença e ser coerente na defesa de uma agenda de direitos civis que, ao contrário de ser monopólio de um único partido político como muitos tentam circunscrevê-la, é um patrimônio da sociedade brasileira e que precisa ser preservada e defendida. Falar de vida, de transparência, de controles, de valorização e respeito profissional ou de administração
não violenta de conflitos é assumir um compromisso ético e moral em torno de um projeto de país do qual não abrimos mão. Um projeto apartidário e civilizatório que precisa ser relegitimado e que depende da reunião de esforços e atores. Isso porque, infelizmente, este mesmo projeto está abalado e correndo riscos reais de ser dizimado pela antipolítica presente nas atuais batalhas pelo poder, que recolocam a ideia de salvadores da pátria no lugar de projetos coletivos e participativos que haviam sido realçados nas décadas de 1990 e 2000. Na complexa tarefa de navegar em águas tão turvas, não podemos nos deixar cair nesta armadilha. Temos que nos mobilizar, superar eventuais fricções conjunturais e focar na construção e na explicitação de um movimento que não tenha vergonha de dizer em alto e bom som de que defende, com forte lastro técnico e de evidências, a vida, a liberdade e a cidadania. E, para tanto, precisamos empreender uma profunda reflexão sobre como podemos comunicar melhor a causa da revalorização da política e da defesa da agenda de direitos enquanto motores de mudança, transformação e modernização da segurança pública. Apoio www. comunidadedf.com.br - https://issuu. com/jornalmundodenoticias.
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Foi realizado hangout em No dia dos Jornalistas categoria amplia luta e lança campanha contra assédio comemoração ao Dia do Jornalista
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ssim como as notícias, que podem mudar a cada minuto, a profissão de jornalista também está em constante transformação. Nos últimos anos, essas alterações na profissão e no mercado da Comunicação vêm chegando cada vez mais rapidamente. Do profissional, é esperada constante adaptação a estas tendências. Por isso, para comemorar o Dia do Jornalista, a DeVry Educacio-
N
o Dia dos Jornalistas, 7 de abril, a categoria do Distrito Federal não tem muito o que comemorar. Uns jornalistas vão passar o dia em greve, outros em negociação por cumprimento de direitos e vários preocupados com demissões que rondam as redações. Para o Sindicato dos Jornalistas do DF, o dia é de luta, por isso a entidade lança a Campanha Contar Assédio Moral, com a distribuição de cartilhas e trabalho de conscientização sobre o tema. O material traz informações sobre o que é o assédio moral e quais os tipos dessa prática, como a justiça reconhece o assédio moral, como o trabalhador pode comprovar que houve o assédio e como ele pode denunciar, entre outros assuntos. Para a dirigente do Sindicato dos Jornalistas (SJPDF), Leonor Costa, o lançamento da campanha veio no momento exato, quando o número de denúncias de assédio moral vem crescendo. “Além de demissões em massa e a precarização no trabalho nas redações, os patrões têm atacado os trabalhadores de todas as formas, uma delas é o assédio para exigir mais produção”. “O jornalista já passa por muitos problemas e lida com muita pressão em relação à horário e sobrecarga para apuração das informações. O trabalhador acaba pedindo até demissão por tanto assédio que ele vive no trabalho por parte das chefias e patrões. Por isso, nós chamamos atenção de todos os jornalistas para essa cartilha. É muito importante que trabalhemos juntos em prol desta luta, chega de medo. O sindicato está alerta. Vamos lutar contra todas as formas de assédio”, avisa Leonor. A dirigente ainda destaca que o sindicato identificou que o assédio moral está ligado também à questão de gênero. Ela conta que no último dia 28 de março, foi lançado no sindicato o Coletivo de Mulheres Jornalistas. “Neste dia ficou nítido que as mulheres sofrem ainda mais com o assédio. Foram várias reclamações,
o que é um absurdo e precisa ser combatido. Por isso é tão importante esta campanha para nossa categoria”, ressalta. Sem comemoração A dirigente do Sindicato dos Jornalistas do DF, Leonor Soares, explica que o dia 7 de abril deste ano será marcado pela luta dos jornalistas. “Será um dia de reflexão sobre todas as nossas lutas históricas, porque, infelizmente, não temos muito que comemorar ainda. Mas temos força de vontade para organizar e intensificar a nossa luta. Temos perdido muito ultimamente das conquistas, como a não-obrigatoriedade do diploma de nível superior, as demissões em massa e a retirada de direitos. Porém, é nesse momento que temos ter unidade e lutar por nossos objetivos”. Portal Fato Online em greve No dia dos jornalistas, os profissionais do Portal Fato Online ultrapassam um mês de greve, ainda sem solução para os problemas com a empresa. Os jornalistas decidiram entrar em greve no dia 29 de fevereiro por falta de pagamento de três salários mais o 13º salário. Após várias negociações infrutíferas com a empresa de comunicação, os trabalhadores acionaram a Justiça. Eles cobram o pagamento de salários atrasados, o reconhecimento de vínculo empregatício, horas extras mais o 13º salário. “Infelizmente os trabalhadores do Fato Online tiveram que recorrer à Justiça uma vez que a direção da
empresa descumpria diversas obrigações previstas na Consolidação das Leis do Trabalho, fraudava contratações e segue, até agora, sem pagar os trabalhadores e sem dar qualquer satisfação sobre se irão regularizar as pendências”, ressalta o coordenador-geral do SJPDF. Wanderlei Pozzembom, Acordo com ressalvas no Correio Jornalistas do Correio Braziliense aprovaram em assembleia na sexta-feira (1º) a proposta de pagamento parcelado do reajuste salarial e da cota de Participação nos Lucros e Resultados, que foram acordados na Convenção Coletiva de Trabalho 2015/2016 e deveriam ter sido quitados até o dia 31 de março. A proposta, aceita ainda com ressalvas, prevê o parcelamento do reajuste retroativo em três parcelas (nas folhas de maio, junho e julho) e a PLR em duas vezes (maio e agosto). Em contrapartida, os jornalistas pediram que o Sindicato oficiasse o Ministério Público do Trabalho para que o órgão acompanhe a continuidade das negociações. Foi aprovada uma paralisação caso a empresa não quite as primeiras parcelas do retroativo e da PLR até 16 de maio. E foi recolocada a proposta de criação de uma comissão de crise, que tem o objetivo de acompanhar os problemas financeiros, as iniciativas da gestão para resolvê-los e todo o processo da reestruturação pela qual o jornal disse que passará. Apoio-www.comunidadedf.com.br - https:// issuu.com/jornalmundodenoticias.
nal do Brasil promove um debate ao vivo sobre os novos caminhos do jornalismo nas redes sociais. Participe do hangout “Jornalismo LIVE. Um novo caminho para notícia em tempo real”. Acesse ao nosso debate pelo: https:// www.youtube.com/watch?v=l4ztfncjb-E-Apoio Apoio-www.comuni-
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Aniversário de Brasília
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rasília está localizada na região centro-oeste do Brasil, e é a capital federal do país, sendo também, sede do governo do Distrito Federal. É a quarta cidade brasileira mais populosa, e possui ainda o segundo maior produto interno bruto per capita do país. Brasília foi planejada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, e inaugurada em 21 de abril de 1960, pelo então presidente Juscelino Kubitschek. Vista de cima, é possível perceber que a cidade possui formato de avião ou de uma borboleta. Devido ao seu conjunto arquitetônico e urbanístico, Brasília é hoje considerada um patrimônio histórico pela UNESCO. O Aniversário de Brasília é comemorado em 21 de abril, e é um feriado para os seus cidadãos. Programação dos 57 anos de Brasília terá Elba Ramalho e Raça Negra Festa será de 21 a 23 de abril. Vinte e nove iniciativas locais também serão selecionadas para se apresentar Três atrações nacionais estão confirmadas para o fim de semana do aniversário de Brasília, comemorado em 21 de abril. A paraibana Elba Ramalho sobe ao palco da Torre de TV na sexta-feira (21) com o show O Carnaval do Brasil. No sábado (22), a atração nacio-
nal será o grupo de pagode Raça Negra, de São Paulo, e no domingo (23) a programação ficará a cargo da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro. O grupo estará acompanhado de jovens de projetos socioeducativos musicais. No mesmo dia, o compositor paulistano Renato Teixeira se apresenta na Praça dos Três Poderes pelo projeto Poderes da Arte. De acordo com a Secretaria de Cultura, o custo total para a contratação dos artistas nacionais será de R$ 290 mil. Os horários dos shows e as outras atividades previstas para as datas serão definidos nos próximos dias. A programação completa prevista para ocorrer de 14 a 30 de abril inclui música, projeções, espetáculos infantis, apresentações itinerantes e ações educativas. Chamamento público para artis-
tas locais Em 6 de abril, termina o prazo do chamamento público que selecionará 29 iniciativas locais para a celebração do aniversário da cidade. O tema definido para este ano é Cultura, Patrimônio e Identidade. A escolha é uma alusão aos 30 anos em que o projeto urbanístico de Brasília foi reconhecido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) como patrimônio cultural da humanidade e aos 60 anos do concurso do Plano Piloto, vencido por Lucio Costa. Serão destinados R$ 264,5 mil em recursos para as propostas divididas em cinco eixos de atuação. GABRIELA MOLL, DA AGÊNCIA BRASÍLIA-Apoio. www.comunidadedf.com.br - https://issuu.com/jornalmundodenoticias.
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Rodrigo Rollemberg discursa durante o lançamento da Caravana do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) no Distrito Federal
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u não posso perder a oportunidade, estando aqui no Banco do Brasil, na presença dos servidores, dos diretores do banco e do ministro da Integração Nacional, de fazer um agradecimento. Em primeiro lugar, ministro Helder Barbalho, quero agradecer a sensibilidade de Vossa Excelência e do ministério da Integração Nacional. Tão logo procuramos o ministério buscando apoio para o enfrentamento da crise hídrica no Distrito Federal para buscar recursos para fazer uma captação emergencial no Lago Paranoá, o ministério foi rápido, foi muito objetivo e hoje nós já estamos no processo de contratação da empresa que vai fazer essa captação, que será muito importante para atenuar os efeitos da crise hídrica no Distrito Federal. O mesmo agradecimento eu quero fazer ao Banco do Brasil. Logo que assumimos o governo de Brasília, já no primeiro mês tivemos a oportunidade de ter um financiamento do Banco do Brasil, que tem contribuído para alguns investimentos no Distrito Federal e agora, mais recentemente no final do ano passado, outro empréstimo tem permitido ao Distrito Federal pagar contrapartidas de outros financiamentos com obras estruturantes, como a que tive a oportunidade de visitar na sexta-feira, que é a Estação de Corumbá [Sistema Produtor Corumbá 4], uma obra realmente magnífica, que vai resolver o problema de abastecimento de água no Distrito Federal. É uma obra de 540 milhões de reais, em parceria com o estado de Goiás, e que a parte de responsabilidade do Distrito Federal vem caminhando muito bem com o apoio do Banco do Brasil. Também estamos adiantados em outra obra de captação de água, do Subsistema do Bananal, com o financiamento do FCO do Banco do Brasil. É, portanto, com muita alegria que nós estamos aqui, hoje, para saldar essa caravana do Banco do Brasil. Aqui, no Distrito Federal, Plano Pi-
loto mais quatro cidades receberão essa caravana, e eu tenho certeza que ela acontece em um momento muito propício. Diria que em um momento auspicioso de retomada da nossa economia. Nós todos temos um grande desafio que é a retomada do desenvolvimento econômico, com geração de oportunidades, com geração de empregos e com geração de renda. Aqui no Distrito Federal nós aprovamos recentemente uma lei que permite que as concessões de direito real de uso sejam utilizadas como garantia para os processos de financiamento no meio rural. Historicamente, nós tínhamos uma dificuldade de acessar os recursos do FCO no setor rural do Distrito Federal pela falta de titulação das terras rurais. Eu fui o autor, no Congresso Nacional, da lei que permite a titulação direta das áreas rurais e com essa lei agora, aprovada na Câmara Legislativa, nós criamos os instrumentos que permitem o Banco do Brasil financiar aos nossos produtores rurais. É importante registrar que, embora o território do Distrito Federal seja um território pequeno, nós temos aqui uma das agriculturas mais tecnificadas do país, uma agricultura de alta precisão extremamente desenvolvida, com grande valor agregado a partir do desenvolvimento tecnológico, especialmente
na produção de sementes. Mas, também, a partir de uma iniciativa nossa no Congresso Nacional, mudamos a configuração do FCO, permitindo que um percentual maior de recursos pudessem ser utilizados para o financiamento de comércio e serviços. E nós não pudemos perder essa oportunidade, em um momento em que o Brasil dá sinais de retomada do desenvolvimento, de retomada da confiança na economia. Temos aqui uma grande oportunidade, em um momento em que os juros estão baixando, para o financiamento de atividades produtivas no Distrito Federal. São 1 bilhão e 900 milhões de reais, que estão destinados ao agronegócio, ao setor industrial, ao setor de comércio e serviços, com recursos destinados ao micro e pequeno empresário, ao médio empresário e ao grande empresário. Portanto, eu quero dizer ao Antônio Valdir, que é servidor do Banco do Brasil, que até ontem era servidor do Sebrae e que amanhã vai assumir a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, você tem uma grande missão que é ampliar essa interação com o Banco do Brasil, animar os empreendedores da nossa cidade para que possam buscar esses recursos para promover o desenvolvimento da economia do Distrito Federal e da região do entorno. Muito obrigado, caro Caffarelli, Helder Barbalho, muito obrigado a todos os servidores do Banco do Brasil e muito obrigado aos empreendedores que acreditam em Brasília, acreditam no Distrito Federal e, eu tenho certeza, com essa energia de vocês nós vamos construir um novo tempo no Distrito Federal de geração de empregos, renda e de retomada do desenvolvimento econômico. Muito obrigado! Apoio.www.comunidadedf.com.br - https://issuu.com/jornalmundodenoticias. Assessoria de Imprensa do Governador Fabiana Sampaio, Gabriella Furquim, Agnez Pietsch
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Michel Temer autorizou acordos para a Reforma da Previdência
presidente Michel Temer declarou que autorizou acordos para a Reforma da Previdência no Congresso Nacional. “Recomendei as adequações necessárias. Acabei de autorizar o relator a fazer acordos, desde que se mantenha a idade mínima”, disse em entrevista exclusiva a José Luiz Datena nesta quinta-feira no programa “90 Minutos” da Rádio Bandeirantes FM 90.9 e AM 840. “Nós vamos flexibilizar. O aposentado não terá prejuízo. A Reforma da Previdência não vai retirar direitos”, afirmou o presidente. Sobre o julgamento da chapa
Presidente da República foi entrevistado com exclusividade por José Luiz Datena na Rádio Bandeirantes
Dilma-Temer no TSE declarou a José Luiz Datena: “Os dados são reveladores de que eu não tive participação em nenhuma bandalheira”.
Temer também falou sobre a Lava Jato. “Eu defendo a Lava Jato. É uma matéria que cabe exclusivamente ao Ministério Público e ao Judiciá-
rio. Ministro que seja acusado por delator fica no cargo até a eventual denúncia. Se a denúncia for recebida se afasta do cargo”. Sobre o Senador Renan Calheiros, o presidente declarou: “Ele sempre agiu dessa forma – vai e volta. Estou tratando politicamente com cuidado. Não posso brigar com quem não é presidente”. Sobre sua popularidade, Temer afirmou: “Não será um reconhecimento imediato. Será um reconhecimento logo após a minha saída. Apoio www.comunidadedf.com.br https://issuu.com/jornalmundodenoticias.
Rodrigo Rollemberg participa da 7ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo do Desenvolvimento do Centro-Oeste - CONDEL/SUDECO
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uero apresentar o nosso novo representante aqui no Condel, o Antônio Waldir, nosso novo secretário de Desenvolvimento Econômico, que veio do Sebrae, mas é do Banco do Brasil. E dizer da nossa satisfação de estar aqui e ter participado do lançamento da Caravana FCO. É nosso objetivo participar nas demais cidades, em Planaltina, Taguatinga, Sobradinho e Samambaia ainda no mês de abril. Entendo que o FCO é um ins-
trumento muito importante para a retomada do desenvolvimento econômico, principalmente no momento em que nós começamos a ter sinais alvissareiros para nossa economia. No âmbito do DF, nós temos tido uma execução pequena, especialmente na área do agronegócio em função da falta de titularidade das terras. E esse problema a gente deu um passo importante para resolver. Vamos aprovar uma lei na Câmara Legislativa permitindo que as terras sejam dadas em garantia dos contratos de
concessão de direito real de uso. Isso sem dúvida vai ampliar a possibilidade dos nossos agricultores de buscarem os recursos do FCO. E eu considero muito positiva todas ações no sentido de facilitar o acesso ao crédito. Eu diria que esse é o pressuposto fundamental para que a gente possa dar uma injeção de ânimo e de recurso na nossa economia, contribuindo para o desenvolvimento e ampliação de novas atividades. Portanto, nossa expectativa é muito positiva. É com esse
objetivo de colaborar com o governo, reunir força com o Governo Federal, com o Banco do Brasil e com as demais instituições que Brasília está presente aqui. Conte conosco para que a gente possa melhorar o ambiente econômico do nosso pais e da nossa região. Apoio: www.comunidadedf. com.br- https://issuu.com/ jornalmundodenoticias. Assessoria de Imprensa do Governador,Fabiana Sampaio, Gabriella Furquim; Agnez Pietsch
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Wasny e Distritais entregam carta dos professores ao governador
governador Rodrigo Rollemberg (PSB) recebeu, a “Carta dos/as professores/as e orientadores/as educacionais aos deputados distritais”. O documento entregue pelos/as professores/as durante o encontro da categoria com deputados distritais, ocorrido no auditório da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), na manhã desta terça, ao final da Assembleia Geral, já está com o governador. A comitiva de deputados formada por Chico Vigilante (PT), Reginaldo Veras (PDT), Wasny de Roure (PT), Ricardo Vale (PT), e o presidente da CLDF, Joe Valle (PDT), cumpriu o compromisso de intermediar as negociações ao entregarem a carta ao governador nesta noite, uma vez que na manhã desta quarta-feira (5), às 10h, haverá reunião da comissão de negociação com a equipe do governo. À tarde, haverá Assembleias Regionais, às 15h30. Na quinta-feira (6), a categoria realiza Assembleia Geral para analisar a proposta que o Governo do Distrito Federal (GDF) deverá apresentar nesta quarta. Importante lembrar que a categoria tem recebido apoio da CLDF em seus pleitos.
Na carta, além de agradecer a interlocução dos deputados distritais em favor dos/as professores/as, a categoria em greve aponta os problemas que vêm enfrentando por causa da falta de negociação e do cumprimento das leis e pedem a intervenção dos deputados distritais para que as negociações redundem em uma proposta concreta e satisfatória para a categoria. Comunica que a categoria é formada por mais de 40 mil professores e orientadores educacionais, os quais têm tido uma forte interlocução com a comunidade escolar, a qual tem compreendido e apoiado sua luta. No do-
cumento, os/as professores/as também afirmam que, ao não pagar os reajustes e nem negociar a Pauta de Reivindicações, o governo demonstra não tratar a educação como prioridade. Os/as professores/as esperam que, com esse gesto dos parlamentares e a análise contida na carta, o governador e sua equipe se sensibilizem e acelerem uma solução plausível, que atenda às demandas e corrijam os problemas em curso por causa do descumprimento de várias leis. Apoio.www.comunidadedf.com.br - https://issuu.com/jornalmundodenoticias.
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1ª Edição de Abril de 2017 8 Jornal Mundo de NOTÍCIAS Liliane ressalta importância de grandes obras como ferrovias Brasília-Goiânia
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deputada Liliane Roriz (PTB) usou a tribuna do plenário da Câmara Legislativa na tarde desta quarta-feira, 5 de abril, para chamar a atenção sobre a importância do transporte ferroviário para o Distrito Federal e o Entorno. A parlamentar ressaltou o adiantado estudo realizado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e lembrou que os governos devem, também, se voltar para grandes obras – como as ferrovias que ligarão Brasília a Luziânia e a Goiânia. “Hoje faz 50 anos que foi inaugurada a primeira ferrovia no Distrito Federal. Isso aconteceu em 1967 e mostra que, desde aquela época, já existia a previsão que passageiros fizessem o percurso entre Brasília e Luziânia em um trem”, iniciou Liliane. “Passados esses 50 anos, porém, hoje nós sabemos que esse transporte ferroviário de passageiros entre essas cidades não existe mais. O que vai na contramão das discussões sobre melhorias para o transporte público do Distrito Federal e do Entorno”, completou. Veja, na íntegra, discurso de Liliane Roriz no plenário: Nós bem sabemos que a população da nossa capital e das cidades vizinhas sofrem, dia a dia, com o caos no transporte. E enquanto a linha férrea que funcionou há 50 anos se perde, parece que os governos só enxergam o transporte com pneus sobre asfalto como alternativa para o transporte público. As ferrovias já se mostraram eficazes aos longo da história. São soluções antigas, mas não obsoletas. Pelo contrário. Elas estão em todo o mundo, em todos os continentes. Com tecnologias cada vez mais modernas, eficiência e velocidade. E mesmo com
1 milhão e 300 mil quilômetros de ferrovias em todo o planeta, no Brasil, a extensão é pequena, se levarmos em conta a área do território nacional. Econômico, confortável, seguro, menos poluente, rápido… O que mais seria necessário para que os governos enxergassem no transporte ferroviário uma das grandes soluções para o problema do transporte público para atender as distâncias existentes no Distrito Federal? É urgente e necessário pensar nas ferrovias como alternativas para a mobilidade urbana na nossa região. Aliás, meu pai, Joaquim Roriz, trabalhou essa ideia durante seus quatro mandatos, e há cerca de 15 anos, ele já apontava o trem como um recurso importantíssimo para uma mudança no sistema de transporte da Capital Federal. Principalmente no transporte de passageiros das cidades do Entorno, uma vez que é impossível ignorar que há milhares de pessoas fazendo esse percurso diariamente, em cima de pneus carecas, sucatas caindo aos pedaços em asfaltos em condições precárias. Tenho acompanhado a série de reportagens que o Correio Braziliense tem publicado sobre o transporte ferroviário. O que me leva a acreditar, cada vez mais, que apontar as ferrovias como solução para a mobilidade urbana é uma decisão extremamente acertada. E nada tem de utopia. Afinal, a Agência Nacional de Transporte Terrestre, a ANTT, está bem avançada nos estudos de viabilidade para a implantação de trens que ligarão Brasília a Luziânia e Brasília à capital goiana. E os números são bem animadores: Para o trem Brasília-Goiânia, por exemplo, a
expectativa da ANTT é atender mais de 40 milhões de passageiros somente no primeiro ano de operação. O percurso de 207 quilômetros será feito em apenas 1 hora e 15 minutos. Isso, sem esquecer que o trem sairá de Brasília e atenderá passageiros em estações em Águas Lindas, Santo Antônio do Descoberto, Anápolis e Goiânia. A obra deve custar cerca de 26 bilhões, um valor que, segundo reportagem do Jornal O Popular, está na média verificada em outros países que fizeram este tipo de investimento. Com os estudos já em fase bem avançados, os dados trazidos pela ANTT sobre a implantação do trem Brasília-Goiânia me anima muito, porque além de ter sido uma ideia e um sonho antigo do meu pai de ligar essas duas cidades por meio de ferrovia, essa obra, que deve ficar pronta em 2020, será realizada por meio de uma Parceria de investimentos: ou seja, sem custos ao Estado, usando investimentos privados. Não é de hoje que eu tenho acompanhado com bastante atenção o desenrolar desse estudo. Não apenas porque a ideia de ativar e criar esses trens tenha surgido com meu pai. Mas também porque não podemos ficar assistindo o caos em que se transforma a mobilidade urbana em nossa região ou pensarmos em remediar o pior que ainda está por vir, que é a inviabilidade total de transitar com veículos sobre pneus nas ruas. Ouvi do meu pai pela primeira vez sobre essa ideia que ficou acalentada desde quando ele deixou o governo do Distrito Federal. Resolvi colocar esse projeto debaixo do braço e desde 2015, estive reunida com os governa-
dores do DF, Rodrigo Rollemberg, e de Goiás, Marcone Perillo, para mostrar a importância do transporte ferroviário para a nossa região. Fomos até o Ministério dos Transportes no ano passado para discutir o tema e, com aval do governo federal, um estudo de viabilidade foi encomendado pelo governo para a ANTT. E por isso, quero despertar em todos nós a necessidade de não deixarmos que essa ideia adormeça mais uma vez. Para que não apenas os passageiros entre Brasília e Goiânia sejam beneficiados, mas também os de Luziânia e cidades do Entorno Sul. Afinal de contas, os estudos para viabilizar o trem Brasília-Luziânia também está sendo feito pela ANTT e, caso o trem saia do papel, outras 200 mil pessoas serão beneficiadas. Serão mais 76 quilômetros de extensão e 14 estações que vão da Rodoferroviária de Brasília até Luziânia, atendendo moradores da Cidade ocidental, Valparaíso, Novo gama, Santa Maria, Jardim Ingá, Céu Azul, entre outras. Por fim, nobres colegas, eu quero deixar registrado que nós não podemos fechar os olhos para o que significam essas ferrovias. Um trabalho que nós, deputados distritais devemos fazer. Que os deputados federais por Brasília e senadores eleitos pelo Distrito Federal também devem se empenhar. Unir as forças políticas e trabalharmos para que esses projetos sejam viabilizados, de forma transparente e por meio de PPI, sem uso de dinheiro do Estado. Gostaria, inclusive, de convidar a todos os colegas que entendem a importância desses projetos para os moradores de Brasília e
da região do Entorno que juntos, possamos acompanhar não apenas os estudos de viabilidade da ANTT, mas cobrar que que esses empreendimentos se tornem realidade. Solucionar o problema do transporte público e melhorar a mobilidade urbana é um anseio popular e nós temos o dever de buscarmos as soluções. E uma delas está aí, na nossa frente, que são as ferrovias. Não podemos esquecer que as grandes obras também são e devem ser sempre foco de todos os governos. Não podemos esquecer que elas são importantes para o futuro. Assim como foi a construção de Corumbá IV, que quando teve início, todos achavam desnecessária e hoje, poderia ter evitado a crise hídrica e a falta de água que o Distrito Federal vem padecendo. Digo isso para enfatizar que não se trata de nenhuma ideia megalomaníaca. Mas de solução para a mobilidade urbana e pensamento a médio e longo prazo.
Não podemos fechar os olhos para a solução mais “ecologicamente correta” que a ferrovia representa para o transporte público. Não podemos fechar os olhos para os benefícios de ter um transporte de passageiros que transporte tanta gente de uma vez só, em viagens mais rápidas e que ainda diminua o fluxo de veículos sobre pneus nas ruas e rodovias. Alguns podem até não entender, inicialmente, a importância desses projetos. Como muitos não entenderam e até criticaram meu pai quando ele criou o metrô em Brasília. Hoje, todos reconhecem, até os adversários de Roriz reconhecem, que Brasília viveria um caos no transporte, não fosse o metrô criado por ele. O mesmo pode acontecer, em breve, se fecharmos os olhos para o transporte ferroviário como solução para colocar a mobilidade urbana de nossa região “nos trilhos”. Apoio.www.comunidadedf.com.br - https://issuu.com/ jornalmundodenoticias.
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Roda de Conversa Pra Valer fala sobre o andamento da Reforma da Previdência e Aumento de impostos, lançamento do CD da dupla Vanderléia e Jeomar População ativa é cidadãos nas ruas para lutar contra reformas contrárias à democracia
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rádio do povo e o Programa Linha Direta com a Comunidade com o quadro Roda de Conversa Pra Valer foi sobre a Reforma da Previdência e as crises instaladas no país. Com os radialistas Monteiro, Josiel Ferreira e Vicente Barreto, da Secretaria Especial de Comunicação Social (SECOM), na Câmara dos deputados falou sobre o rombo da previdência. Segundo ele o buraco existe sim, e poderá ficar maior, uma das causas é o fato da população brasileira estar vivendo mais, e muita gente está se aposentando, porém, esta não é a causa do rombo. “O rombo não é por cauda disso, é principalmente por causa de juros, o dinheiro da Previdência que é arrecadado não vai só para a Previdência uma parte é para pagar juros o governo pegou o dinheiro da Previdência gastou em outro lugar e agora quer tampar esse buraco” disse. Sobre a questão da política o jornalista cita como exemplo os deputados, e concorda que eles têm muitas vantagens e que, parte destas precisam de corte, no entanto, existe notícias que saem sobre os parlamentares que não são verdadeiras. O que acontece na realidade é que o brasileiro ainda não tem o hábito de fazer e de acompanhar a política, muitos já se dão conta de que a participação do povo é necessária, mas, é pouco. Assim que o cidadão se der conta do ‘’poder’’, que possui, essa crise instalada no país e demais questões socias poderão acabar. De acordo com Edimilson Menezes
presidente da OAB da subcessão de Ceilândia há reformas que são necessárias, mas, uma vez que a reparação não prejudique os cidadãos, um exemplo disso está nas categorias da Reforma da Previdência e Trabalhista. Segundo o advogado, se há uma rejeição contra estes reparos eles não podem ser aprovados. Sobre impostos O brasileiro está cansado de promessas não cumpridas, uma das promessas das campanhas eleitorais por exemplo, uma delas por parte do governo foi de que não iria aumentar impostos, e é o que mais está sendo
feito nos últimos anos. O noticiário confirma os aumentos no preço da comida dos restaurantes comunitários, nas passagens de ônibus e do metrô. Não menos importante os cortes de gastos afetam a saúde, e a educação, não é atoa que os professores estão em greve desde o dia 15 do mês passado contra as Reformas da Previdência e Trabalhista. Rádio Comunidade DF lança CD da dupla Vanderléia e Jeomar do Estado do Paraná, dupla lança “Fidelidade” como música de capa. Apoio.www. comunidadedf.com.br - https://issuu. com/jornalmundodenoticias.
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REPRESENTATES COMUNITÁRIOS CLAMAM POR SAÚDE E SEGURANÇA
oda sexta-feira, Francisco Monteiro jornalista e presidente na Rádio Comunidade DF, e o radialista Josiel Ferreira Eles comandam o Programa Linha Direta com a Comunidade. Desta vez a saúde e a segurança foram as categorias abordadas. A Rádio do povo está sempre buscando informar os ouvintes com trasparência e responsabilidade. No último dia 7, o assunto abordado foi sobre a saúde e a segurança, dois dos direitos fundamentais do cidadão. Participaram da conversa radialistas, jornalistas, e um Defensor Público. Cleber Melo é Defensor Público e faz petições (requerimento), às autoridades diariamente a fim de atender o cidadão. Melo explica que a situação do país e em especial de Brasília está caótica por falta de gestão. Em razão do abandono da população por parte do governador, desrespeito com a Segurança Pública, com a saúde, e tantos outros fatos, diz que a primeira solução é precaver, segundo pressionar e terceiro reclamar cada problema. Não adianta os eleitores deixarem para fazer política de quatro em quatro anos. Estamos vivendo em um país
cada vez mais desgovernado, o sistema da saúde e segurança está falido, as pessoas sem empregos. Com relação a saúde, o cidadão não conta com o retorno para casa ao dar entrada em um hospital público, porque tem pessoas morrendo a espera de UTI ou mesmo a espera de atendimento. “Ontem mesmo fiz uma petição pedindo UTI, ontem mesmo foi deferida porque eu fiquei no pé do juiz, infelizmente quando o oficial de justiça foi levar a pessoa já tinha falecido”, conta Cleber. De acordo com Calebe o principal impasse é a falta de comprometimento, outro ponto importante é o voto, o eleitor precisa aprender a selecionar melhor seus representantes. O povo implora por mudança,
porém, essa transformação só vai acontecer a partir do momento que o cidadão remover do cenário político pessoas que não entendem de política. Segundo Calebe a renovação significa deixar o país nas mãos dos gestores atuais, a inovação é trazer o novo, é trazer dirigentes que tenham conhecimento político que trabalham e se esforçam pela população. Para você que lê o jornal pela primeira vez, e queira participar ligue 61:3032-3195, mande um zap pelo 9 9233-7593 ou 9 9977-6888 e fale com o Josiel. Acompanhe também pelo site, acesse: www.comunidadedf. com.br-ou baixe o aplicativo, Rádio Comunidade DF 98,1 FM- https://issuu.com/jornalmundodenoticias.
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Presidente da República, Michel Temer, durante Cerimônia de Sanção da Lei de Revisão do Marco Regulatório da Radiodifusão no Palácio do Planalto/DF
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umprimentar os senadores, deputados federais, os senhores e as senhoras, a imprensa brasileira. E muito rapidamente contar aqui algumas histórias. Uma delas foi que, ao assumir, um pouco antes de assumir o governo, que foi quase de inopino, foi tão rapidamente, eu tive praticamente oito dias para formar o ministério. Mas Deus me ajudou e eu pude escolher uma equipe da melhor qualificação. E, quando convidei o Gilberto Kassab, “olhe Kassab você aceite, aliás, você vai apanhar Comunicações, Ciência e Tecnologia, aceite porque você terá muita coisa a fazer nesse setor”. E eu assim, falava a ele, porque tem sido deputado muito tempo, eu verifiquei, especialmente no setor de comunicação, o quanto a burocracia emperrava os trabalhos desse setor. Com muita naturalidade, muitas e muitas vezes eu era demandado,
interessante que, as pessoas, com todo respeito aos demais veículos, mas não há brasileiro que não ouça rádio. Eu há tempos atrás, algum tempo atrás, eu fui a uma região muito distante aqui do estado de Tocantins, numa fazenda, e lá tinha um único caseiro, uma casa naturalmente modesta. E ele logo que me viu, fulano quis dizer quem eu era, disse: “Eu ouvi o senhor dizer isto, isto, isto”. E reproduziu. Eu disse: “Mas como, eu não entendi bem”. Não vi televisão, não vi nada lá. “Eu tenho rádio, e pelo rádio eu acompanho tudo o que acontece no País”. Então vejam a importância dessa comunicação. Quando nós falamos da imprensa livre, e então boa hora restaurada enfaticamente pela Constituinte de [19]87/88, nós estamos dando passos e mais passos nesta direção. Há tempo atrás nós fizemos uma outra solenidade, também prestigiadora do setor de Comunicação.
deputado que era, para ir ao ministério e lá pleitear o andamento de processos que ali se achavam há dois, três, quatro, cinco anos. Eu não consegui entender muito isso. De modo que eu tinha, ao pedir para o Gilberto Kassab colaborar com nosso governo, eu tinha a antevisão, de que nós poderíamos fazer muita coisa pelo setor. E hoje eu penso que nós estamos dando um passo decisivo para agilizá-lo. O contributo que nós estamos dando, por força do trabalho do Ministério, por força do trabalho do relator e do presidente, relator Otto Alencar, e Paulo Magalhães, e por força do trabalho do Congresso Nacional que têm emprestado um apoio inestimável ao nosso governo. Mais do que agilizar e desburocratizar, eu creio que é uma contribuição que nós damos à imprensa livre no nosso País. Exata e precisamente, porque é
E esta tem sido, meus senhores e minhas senhoras, a marca do nosso governo. Falou-se aqui muito em modernização. E a modernização é uma palavra conectada, conjugada, à palavra desburocratização. Há tempos atrás, nós fazíamos - eu acho que o Kassab estava presente - uma solenidade lá no Sebrae, em que nós estabelecemos muitas medidas desburocratizantes. E o Afif, até com muita graça, pegou uma, um rolo de papel, botou sobre a mesa e foi puxando, puxando, puxando e foi para quase no meio da sala e disse: “Olhe este elenco de medidas são aquelas necessárias para conseguir uma coisa: a micro e pequena empresa”. Quando eu falei, eu disse; “Afif, eu prometo a você que ao final do nosso governo você virá com uma folhinha desse tamanho para que possa dizer das medidas ne-
cessárias”. Estamos caminhando exata e precisamente nessa direção. Não é fácil, vou tomar a liberdade de dizer, não é fácil vencer obstáculos, especialmente, não é fácil modernizar. As pessoas têm um apego muito grande à burocracia, às coisas paralisantes da administração pública. Então, é preciso muita ousadia, é preciso muita coragem. E aqui, eu tomo a liberdade de dizer que nós todos do governo, com o apoio do Congresso Nacional, somos muito corajosos, e até ousados. Não fôssemos corajosos, e estivéssemos interessados apenas em medidas populistas... E populista é aquela medida irresponsável, é aquela que tem um significado de aplauso imediato, mas de desastre depois, exata e precisamente por ser populista. O que a diferencia das medidas ditas populares, que demandam muitas vezes uma passagem do tempo para ser reconhecido. O que nós estamos fazendo são medidas populares para serem reconhecidas ali adiante. E para tanto, meus amigos, especialmente aqueles que hoje cuidam da comunicação do País, é um apoio expressivo, dia a dia, quase instantâneo, quando estiverem de acordo, com aquilo que nós estamos fazendo. E nós não fazemos para nós outros, nós fazemos para o futuro. Este governo, meus senhores e senhoras, não vai desfrutar das medidas que nós estamos realizando, temos mais um ano e oito, nove meses de governo. Mas os senhores verão que, algum tempo, depois o desfrute será reconhecido. Mas, para tanto, é preciso que haja esclarecimento. Não é propagar no sentido propaganda do governo. É preciso esclarecer. Esclarecer a importância, por exemplo, do teto dos gastos públicos. Fundamental para a higidez da contas públicas. É preciso
da credibilidade. Nós conseguimos há poucos dias levar avante a concessão de quatro aeroportos, com um ágio extraordinário, em face da credibilidade. Nós conseguimos há dois, três dias atrás, levar adiante a concessão de um porto em Santarém, em face da credibilidade. No estado de São Paulo, duas ou três setores da administração foram leiloados, ora privatizados, ora leiloados,
esclarecer a questão do avanço do ensino médio. Quando conseguimos, depois de 20 anos, fazer uma reforma do ensino médio, hoje com a aprovação de mais de 80% da população. É preciso ousar e reconhecer, naturalmente, a coragem que tivemos no setor do petróleo de tirar a obrigatoriedade da Petrobras de participar em 30% da exploração do pré-sal. E digo isso do interesse da Petrobras. A Petrobras é uma empresa que tem que render lucros e dividendos. E, portanto, ela deve ingressar naquilo que for do seu interesse, e não obrigatoriamente ingressar em toda e qualquer exploração. E nós tivemos a coragem de levar adiante esta fórmula, de modo que, embora a Petrobras tenha a preferência, ela a exercitará quan- em face da credibilidade que hoje do for da sua conveniência. Isto existe no País. Mas para tanto, eu, embora esteja comemorando este momento, que é um momento de reforço da imprensa livre, de reforço da comunicação, eu estou fazendo um apelo. O apelo para que a realidade dos fatos seja convenientemente divulgada. E, especialmente, quando erros ou equívocos se verificarem, que esses equívocos sejam denunciados. Porque a crítica muita vezes, na democracia, ela faz com que o governante tome abre, naturalmente, para o capital um rumo adequado. Não é preciso nacional, para o capital estrangei- apenas elogiar por elogiar. Quanro, para outros tantos que queiram do eu digo.. e há tempos atrás eu conversava com um comunicador fazer essa exploração. Convenhamos, eu tomo a liber- que é muito meu amigo, ele disse: dade de repetir, os senhores são “Olha, quero ajudá-lo”. Eu disse: comunicadores, muitas vezes olha, eu só quero você tenha comconhecem as coisas mais do que promisso com os fatos. É isso que eu. E têm notícias diárias, aliás, a imprensa tem que fazer. Não tem mais do que diárias, hoje, ins- que privilegiar ou não privilegiar, tantâneas, de minuto em minuto, ela tem é que retratar adequadade segundo em segundo, de hora mente os fatos. em hora. Mas vocês sabem que E eu penso, eu penso com toda nós estamos com uma inflação franqueza, que nós estamos em cadente precisamente porque as um caminho adequado, especialmedidas estão ganhando credibi- mente porque - aqui eu falo com lidade. Nós estamos com os juros, ênfase, nós precisamos acabar com a taxa Selic caindo, em face com esse mal estar que existe no
País, essa coisa de brasileiro contra brasileiro, essa coisa de achar que está tudo ruim, está tudo muito imperfeito, inadequado, nós temos é que encher o peito, ter orgulho do que nós estamos fazendo. O Brasil passou por outras crises, e saiu delas sobranceiramente, soberanamente. Esta crise para nós, que nós enfrentamos uma recessão violentíssima, está sendo vencida, e num prazo curtíssimo. Exata e precisamente em função da coragem de todos os governantes e do Congresso Nacional. Porque nós governamos com o apoio do Congresso Nacional. Se não, não conseguiríamos governar. Mas esta ousadia governativa que tem permitido que nós demos muito, venhamos a dar, estamos dando, muitos passos. E eu espero que, nesse tempo faltante, viu Kassab, e todos os companheiros aqui, ministros, deputados e senadores, nós possamos avançar muito. Eu imaginava que as reformas fundamentais que nós iríamos fazer, nós levaríamos praticamente os dois anos e oito meses. Pois muito bem, fizemos, nós a fizemos em dez meses, duas delas já aprovadas, três delas já aprovadas, duas outras já bem encaminhadas. Com isto abre-se espaço para outras reformas que nós possamos fazer. E as reformas terão como força motriz, como força mobilizadora, exatamente a ideia da modernização dos costumes administrativos. Mas eu acho, Kassab, que uma das maiores modernizações que nós estamos fazendo, uma das melhores e mais eficientes desburocratizações, está sendo procedida no dia de hoje. Portanto meu aplauso a você, aos seus companheiros e aqueles que podem passar a sua emissora de rádio de um para outro sem precisar do aval prévio do governo. Meus cumprimentos. Apoio. www.comunidadedf.com.br - https://issuu.com/jornalmundodenoticias.