Nomeado o 5º Bispo da Diocese de Cruz Alta
– Posse está marcada para dia 21 de maio –
Feliz e abençoada Páscoa a todos!
Diocese de Cruz Alta tem Bispo. Nascido em 1º de dezembro de 1963, natural de Iraí, Dom Nélio Domingos Zortea é o 5º Bispo da Diocese de Cruz Alta, nomeado pelo Papa Francisco, nesta quarta-feira, dia 29 de março. A posse será no dia 21 de maio, Dia da Ascensão do Senhor, às 16h, na Catedral Diocesana.
DENGUE:
Cruz Alta tem 04 casos confirmados e 08 em investigação; 02 internados
Nas informações da Secretaria Estadual de Saúde da quinta(06), Cruz Alta está com (04) quatro casos confirmados de dengue no ano de 2023. No laboratório LACEN tem (08) oito casos que estão em investigação, esperando o resultado do laboratório.
No momento, dos quatro casos confirmados, dois pacientes estão internados em leitos clínicos.
Com isso, Cruz Alta é considerado um município infestado, ou seja, já temos a presença do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti.
Atualmente, o município tem 18 agentes de combate a endemias que realizam um trabalho diário de orientação e prevenção nos bairros da cidade.
Para denúncias de terrenos abandonados ou com acumulo de lixo é possível entrar em
Principais sintomas da dengue
● Febre alta acima de 39°
● Dor no corpo e articulações
● Dor atrás dos olhos
● Mal estar
contato com a Vigilância Sanitária que fará a eliminação do foco, pelo telefone 33243869.
A Dengue
A dengue é uma doença transmitida por um vírus e tem como principal vetor o mosquito Aedes aegypti. A transmissão ocorre pelo ciclo homem-mosquito-homem, ou seja, a fêmea do mosquito pica a pessoa infectada. Em poucos dias, o vírus se multiplica no inseto (período de incubação) e vai para a sua saliva.
Após esse período, o mosquito transmitirá o vírus em todas as picadas que realizar durante sua vida. Para se considerar um caso suspeito de dengue, a pessoa deve ter estado nos últimos 14 dias em área onde esteja ocorrendo transmissão de dengue ou tenha a presença de Aedes aegypti.
● Falta de apetite
● Dor de cabeça
● Manchas vermelhas no corpo
● Aumento progressivo do hematócrito (medida da proporção de hemácias no sangue)
Lança-perfumes, corsos, confetes e Zé Pereiras: o carnaval em Cruz Alta
Ano de 1924. A cidade está em clima de festa. Um mês antes do carnaval, 05 de fevereiro, o Zé Pereira, um grupo de foliões vestidos com calças brancas, camisetas pretas, golas revestidas de lantejoulas, gravatas borboletas e chapéus, desfilam pela rua do Comércio(hoje Pinheiro Machado), cantando, tocando violões, bumbos e saxofones.
A população ao ouvir as músicas e as risadas estridentes, rapidamente se colocam nas sacadas, janelas e calçadas para assistirem a exibição. No domingo, dia 17, foi a vez de jogar confetes, serpentinas e lançaperfumes no corso, com o desfile dos carros alegóricos
ornamentados por flores coloridas.
Desde então, no centro e nos subúrbios de Cruz Alta, a população comenta ansiosa sobre os quatro dias de carnaval que estão por vir.
Nos clubes Comercial e Treze de Maio, tradicionais nos bailes de salão, observa-se pelas janelas e portas entreabertas os panos, papéis celofane e balões coloridos. Nas sedes dos blocos, seus integrantes se dividem. Uns finalizam as tradicionais marchas e sambas carnavalescos. E outros, correm contra o tempo e arrecadam fundos para que os carros alegóricos estejam prontos no desfile principal da rua do Commercio na terça-feira de carnaval, dia 04 de março.
O comércio formal e informal também se agita em busca de lucros. Nas lojas, máscaras, chapéus, brilhantes e perucas coloridas enfeitam as vitrines. As casas Bastos e outras comerciaavam .
A Preferível, divulgam nos jornais locais as promoções de lança-perfumes e fantasias. Os vendedores ambulantes, por sua vez, desde fevereiro, estocam confetes, serpentinas e bebidas para venderem nas ruas durante os desfiles.
Nas residências, os moradores organizam o carnaval em família. Recortam papéis coloridos em forma de bandeirolas e as penduram nos quintais, janelas e portas. Inúmeros saquinhos de confetes e serpentinas são devidamente preparados para serem lançadas sobre os foliões que passam pelas calçadas. Não raro, as crianças muito travessas, enchem os balões com água para brincar de “guerrinha de bixiguinhas” .
Estava aberto os festejos carnavalescos em Cruz Alta.
Audiência pública apresenta minuta da Lei do Plano de Mobilidade Urbana
Uma audiência pública, realizada no dia 4 de abril, no auditório da Câmara de Vereadores, marcou a apresentação da minuta do Plano de Mobilidade Urbana, organizada pela Secretaria de Obras, Planejamento e Mobilidade Urbana, em parceria com o curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Cruz Alta.
Na oportunidade, a audiência foi presidida pelo Vereador Marcos Luza (PDTRS), e contou com a presença da Secretária de Obras, Planejamento e Mobilidade Urbana, Bárbara Vieira Nogueira; da professora e Coordenadora do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Unicruz, Natália H. Eckert e das Arquitetas integrantes da equipe técnica da Prefeitura, Gabriela Soares e Fabiane Benche.
Inicialmente, houve a fala da Secretária Municipal de Obras, Planejamento e Mobilidade Urbana, a arquiteta e urbanista Bárbara Vieira Nogueira, acerca da emática do Plano e dos aspectos mínimos envolvidos nesta temática, que têm grande importância para o desenvolvimento do município.
Posteriormente, a Coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo da
Universidade de Cruz Alta – UNICRUZ, Professora Dra. Natália H. Eckert, explanou sobre o desenvolvimento da minuta. Após a explicação do desenvolvimento do diagnóstico inicial e dos dados obtidos, as Arquitetas e Urbanistas Gabriela Soares e Fabiane Benche, integrantes da equipe técnica da Prefeitura Municipal, fizeram uma abordagem sobre a proposta da Minuta de Lei.
Gabriela falou acerca de todos os capítulos e seções, onde estão distribuídos os objetivos e estratégias do Plano de Mobilidade Urbana do Município de Cruz Alta, de modo a esclarecer as propostas referentes aos sistemas de transporte e de circulação, sistematizando as contribuições elencadas pela população cruz-altense, cujo objetivo é a melhoria da mobilidade e da qualidade de vida. Agora, a minuta de lei foi encaminhada para análise da Câmara de Vereadores e, posteriormente, para o executivo. Depois disso, a legislação estará disponível no site da Prefeitura de Cruz Alta, bem como os demais materiais que envolvem o Plano Municipal de Mobilidade Urbano.
Buenas e me espalho! Bem como consta no Livro Agenda Gaúcha 2023 (que nesta 20ª edição revela a história da erva-mate e do chimarrão), informo que: Dia 7 é da Radiopatrulha, do Corretor, do Jornalista, do Médico Legista e Mundial da Saúde; Dia 8 é da natação, do Correio, do Desbravador, do Profissional de Marketing e Mundial do Combate ao Câncer; Dia 10 é da Engenharia; Dia 12 é da Intendência do Exército Brasileiro e do Obstetra; Dia 13 do Hino Nacional e dos Jovens.
Assim, agradecido a Deus por escrever e ser lido, o invoco para dizer sobre A HISTÓRIA DA PÁSCOA!
Está na Bíblia em Êxodo, no capítulo 12, versículos 12 ao 27, o que Javé (Deus) disse a Moisés, em relação aos preparativos à libertação do povo Hebreu das garras escravagistas egípcias, para que eles não fossem agredidos naquele início de primavera e pudessem seguir em paz, rumo a terra prometida.
Assim o Senhor proferiu: “Escolhei e tomai vós cordeiros para vossas famílias, e sacrificai a páscoa.
Então tomai um molho de hissopo, e molhai- o no sangue que estiver na bacia, e passai-o na verga da porta, e em ambas as ombreiras, do sangue que estiver na bacia; porém nenhum de vós saia da porta da sua casa até a manhã. Porque o Senhor passará para ferir aos egípcios, porém quando vir o sangue na verga da porta, e em ambas as ombreiras, o Senhor passará aquela porta, e não deixará o destruidor entrar em vossas casas, para vos ferir.
Portanto guardai isto por estatuto para vós, e para vossos filhos para sempre.
E acontecerá que, quando entrardes na terra que o Senhor vos dará, como tem dito, guardareis este culto. E acontecerá que, quando vossos filhos vos disserem: Que culto é este?
Então direis: Este é o sacrifício da páscoa ao Senhor, que passou as casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu aos egípcios, e livrou as nossas casas.
Então o povo inclinou-se e adorou.” Isso deu origem a celebração da Páscoa Judaica que virou tradição o “Pessach”, que significa passagem, neste caso