Formação de Tosador Promessa cumprida!
® Ano IV - Nº 31 - Fevereiro de 2014 www.jornalpetmania.com.br
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É normal tratar um animal como se fosse da família? Alergias: quando a culpa é do gato
Oscar Pet Dia: 08/03
Começou campanha de vacinação no DF
raças
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Chow Chow
O Chow Chow é um cão exótico e tem duas características anatômicas únicas: A boca e língua na cor violeta escura e um andar estiloso, devido a ausência de angulação dos membros posteriores. Apesar de ser muito usado como cão de companhia, ele também é um ótimo cão de guarda que late pouco. É bem tranquilo e reservado (não é do tipo que faz festa), é independente e chega até ser teimoso e um pouco difícil de se treinar. É um cão de temperamento calmo, independente e corajoso. É fiel e apegado ao seu dono, mas não é do tipo que costuma demonstrar muito. Muito desconfiado com estranhos. História da raça O Chow Chow provavelmente se originou na Mongólia, onde foi considerado nos primórdios da história o guardião dos templos contra as influências dos espíritos malignos. As origens do Chow Chow são muito antigas e ele já era representado em pinturas e vasos na China desde a dinastia Han ( de 206 AC a 22 DC ). Embora não exista consenso sobre as origens dos chow chows, é provável que eles sejam resultantes do acasalamento entre cães tipo spitz e cães molossos, provavelmente do dogue do tibete, o que explicaria muitas de suas características físicas.
Os chineses possuem uma lenda sobre a tal “língua azul” do cão a qual diz que durante a criação do universo, quando Deus resolveu pintar o céu de azul, teria deixado cair algumas gotas de tinta no chão, então, um Chow Chow, que observava o trabalho, lambeu as gotas ficando com a boca azulada. Na China o Chow Chow era utilizado em diversas funções, desde cão de tração, cão de guarda, de combate e de caça, até mesmo, infelizmente, como alimento e como animal de pele. Existiam criações de cães desta raça voltadas exclusivamente para o abate, pois sua carne era, e ainda é, considerada uma iguaria em muitas regiões da Ásia, além disso sua pele era apreciada para a confecção de roupas e agasalhos, não apenas na Ásia mas também em algumas regiões da Europa. A raça chegou a Europa pela primeira vez em 1820, levado por tropas inglesas, os primeiros Chow Chows, foram considerados animais tão exóticos, que foram exibidos em um zoológico na Inglaterra. Em 1865 a rainha Vitória recebeu um exemplar e em 1887 a criação do Chow Chow foi iniciada na Inglaterra. A criação inglesa desta raça visava, prin-
Mais Sobre a raça Existem duas variedades de Chow Chow, uma de pêlo longo, outra de pêlo curto, sendo que a primeira é muito mais difundida. Ele não costuma se dar bem com outros cães, especialmente se forem do mesmo sexo. A raça, por seu temperamento independente, não está entre aquelas predispostas a obedecer (76ª colocação no ranking de inteligência canina de Staley Coren) e exigirá paciência e dedicação do seu dono. Por ser meio desconfiado e “na dele”, recomenda-se que o Chow Chow seja sociabilizado com outros cães e pessoas desde cedo, mas sempre supervisionado pelo dono. Apesar do jeitão indiferente, o cão é sensível, carinhoso, e pode até ficar doente no caso de ausência prolongada do dono.
cipalmente, suavizar seu temperamento, tornando a raça mais sociável, sem perder suas características físicas únicas. Dentre as personalidades importantes da época que adotaram o Chow Chow como cão de estimação estão Sigmund Freud e Konrad Lorenz. O pelo farto próximo ao rosto, lembra a juba de um leão. Por isso, o Chow Chow é mais conhecido na China como Songshi Quan, que significa cão leão empolado.
Cuidados e Dicas O Chow Chow por ser um cachorro de porte grande, vive melhor se dispor de um quintal grande para poder se exercitar, além disso deve ser levado para passear com frequência. A sua pelagem deve ser escovada diariamente, banhos muito frequentes devem ser evitados, nunca deve-se deixar este cão se secar sozinho, secadores são necessários devido a pelagem muito densa que não permite que ele se seque completamente, se deixado para secar por conta própria, o que pode causar o aparecimento de fungos. Esta raça pode estar sujeita à incidência de displasia e de entrópio, males genéticos que podem ser evitados com a escolha consciente do filhote e dos pais da ninhada.
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O Jornal PetMania é uma publicação da Conexão X Editora Colunas e artigos assinados não representam Endereço: QSB 16 - Casa 6 - Telefones: 3027-2325/9916-5059 necessariamente a opinião do jornal, ficando sob Email: jornalpetmania@gmail.com - site: www.jornalpetmania.com.br responsabilidade de seus autores Diretores: Cezar Roberto Dias e Jorge Ribeiro- Editor: Carlos Alberto Toledo Colaboradores: M.V. Ilma Coutinho - M.V. Alexandra Greuel - M.V. Rômulo Vitelli Rocha Peixoto - M.V. Marcelo Mazzi - M.V. Pedro Henrique - M.V. Jenyck Abreu - M.V. Samuel C. Cotrim M.V. Maria Luíza de Melo Dias - Fernando Toniol - M.V. Giovana Mazzotti - M.V. Leandro Arévalo Prieto - M.V. Carlos F. Morris - M.V. Simone C. P. Gonçalves M.V. Gustavo Seixas - Antonio Neto - M.V. Maria Carolina C. M. e Silva - M.V. Michele Russo Stein - M.V. Fernanda Ramos - Robert Bajbouj
cuidados
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Vacinação em cães e gatos
Como todos sabem, cães e gatos devem ser vacinados para prevenirmos doenças importantes como Cinomose e Parvovirose em cães e Panleucopenia em gatos, além da Raiva para ambos. Basicamente o esquema de vacinação é iniciado com dois meses de idade. Eles recebem 3 doses de uma vacina polivalente específica para a espécie com intervalos de 30 dias. Na última dose recebem também a vacina anti-rábica e depois de 10 dias os cães podem sair para passeios na rua, com guia, e ter contato com outros animais. É importante lembrar que gatos que tem acesso a rua tem, comprovadamente, menor tempo de vida. Os felinos que não são criados estritamente dentro de casa têm contato com gatos que podem transmitir doenças importantes, além da possibilidade de serem atropelados e envenenados.
Se o animal iniciar o esquema de vacinação já adulto, ele pode receber apenas duas doses com intervalo de 30 dias. Atualmente, está sendo muito discutida a frequência de reforços que os animais recebem. Sabemos hoje que os anticorpos produzidos podem durar até 2 ou 3 anos após a vacinação. A vacina polivalente para cães conhecida como V10 os protege contra Cinomose, Hepatite infecciosa, Traqueobronquite infecciosa, Parvovirose, Coronavirose e Leptospirose. Para gatos, encontramos a V4 contra o Complexo Respiratório Felino e Panleucopenia felina e a V5 acrescentando a Leucemia Viral Felina. Algumas vacinas não protegem o animal completamente. Como exemplo, temos o cão que é vacinado contra Leptospirose mas ainda sim contrai a doença, porque não há nenhuma vacina que proteja con-
tra todos os tipos de Leptospira. E os felinos, mesmo vacinados contra o Complexo Respiratório Felino, podem adquirir a infecção, mas de uma forma mais amena. Todos os animais devem estar saudáveis no momento da vacinação para criarem anticorpos e ficarem realmente protegidos. Por isso, é importante a avaliação feita por um Médico Veterinário. Apenas profissionais qualificados poderão escolher o protocolo adequado de vacinação para o seu animal.
sindpet df
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Falando sobre a Bem Estar Pet No dia 11/11/13 foi inaugurada em Brasília a Bem Estar Pet. Uma empresa composta por profissionais da área médica veterinária e que tem como objetivo fazer o melhor pela qualidade de vida do seu Pet. A Bem Estar Pet presta serviços na área de fisioterapia, reabilitação, acupuntura, fitness, day care (creche para os cães) e comportamento animal. Dentro da fisioterapia e reabilitação além da utilização dos tratamentos convencionais, com a eletroestimulação, magneto, laser, ultrassom, contamos com a hidroesteira (aonde são realizados exercícios dentro da água) e terapias alternativas como aromaterapia, cromoterapia, reike, musicoterapia e acupuntura. Os médicos veterinários fisiatras Anderson Lima Souto
e Patrícia Barbosa Fernandes, trabalham com a parte de reabilitação desde 2007, e fazem parte da equipe do Hospital Veterinário Dr. Antônio Clemenceau desde 2011. No ano de 2013 viram a necessidade de expandir a prestação de serviços nesta área para os nossos animais. A loja situada no Sudoeste, conta com uma equipe de cinco profissionais, além do Dr. Anderson e da Dra. Patrícia, que atuam tanto no Hospital Veterinário Clemenceau quanto na clínica, conta também com a médica veterinária Ludimila Amâncio Louly Campos, o médico veterinário e acupunturista Roberto Zambrano e com o adestrador e estudante de Medicina Veterinária Gustavo Fedosseeff Della Penna.
Para mais informações ligar no 3344-9019 ou venham nos visitar.
Formação de Tosador pelo SENAC - Promessa cumprida! Quando iniciamos o SINDPET, a primeira preocupação que tínhamos era com a capacitação profissional dos funcionários de Banho e Tosa de nossas lojas, demoramos para conseguir fechar todo o formato do curso, mas agora é realidade, o SENAC de Brasilia oferecerá o curso de AGENTE DE HIGIENE E BELEZA ANIMAL, nome técnico para o curso de Tosador! Em breve, começaremos a ter novos profissionais entrando no mercado de trabalho, sentiremos o crescimento de profissionais capacitados que refletirá em um curto espaço de tempo no rendimento de nossas lojas. Na estrutura desse curso, serão aulas teóricas, práticas e prática supervisiona-
da, nesse item entra a próxima etapa dos trabalhos do SINDPET, onde serão feitas essas “práticas supervisionadas”? Nas lojas que são associadas ao SINDPET! Como assim? Todas as empresas são sindicalizadas por área de atuação, mas apenas as que quiserem são associadas, então começaremos uma nova campanha, você lojista que queria ter funcionários capacitados para seu banho e tosa, quer ser um estabelecimento onde os futuros tocadores possam fazer prática supervisionada, se associe, esse e outros benefícios você poderá ter como associado. Fale conosco: sindpetdf@yahoo.com.br
comportamento
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É normal tratar um animal como se fosse da família? É muito comum ver pessoas que se sentem muito mais felizes na companhia de seus cães do que com outras pessoas. Esse comportamento pode acontecer por inúmeros fatores que podem variar de pessoa para pessoa, mas os mais comuns são depressão e solidão. Não quer dizer que essas pessoas não conseguem ter convívio social normal, mas apenas preferem estar com seus cachorros.
Amigo na solidão Para as pessoas que moram sozinhas seja lá qual for o motivo encontram no cão um amigo fiel e companheiro e sem que perceba ele se torna um membro da família. A pessoa divide espaço dentro de casa com esse animal e sem qualquer cerimônia da muito amor e carinho a ele. Quando o apego é maior o cão passa a dormir na cama junto com a pessoa. Difícil relacionamento As pessoas que tem temperamento explosivo não con-
seguem fazer amizades com muita facilidade e o cachorro proporciona conforto e a sensação de estar cuidando de outra pessoa com carinho e dedicação. Esse relacionamento é tranquilo, pois não existem brigas, cobranças e discussões naturais entre outras pessoas. Essa relação próxima deixa a pessoa muito mais tranquila e serena. Casais sem filho Outro fato que também propicia maior apego aos animais é a falta de filhos no relacionamento, milhares de casais adotam cachorros e transferem para eles todo o amor que
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Amor sem limites Os animais cativam as pessoas por terem amor incondicional pelos seus donos, mesmo que eles estejam de mau humor ou que briguem com os mesmos eles nuca os abandonam. Se você tem um cachorro deve saber como é esse amor.
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teriam por um filho. Nesse caso ele passa a ser o centro das atenções da casa e o casal passa a viver de forma mais regrada e com limitações como frequentar restaurantes e hotéis onde eles não podem entrar.
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curiosidade
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Aprendendo
Cão com dois focinhos encontra novo lar após ser rejeitado por quatro donos
banho & tosa Por Fernando e Fernanda
Chegou a hora, vamos nos capacitar O SENAC de Brasilia, oferecerá o curso de AGENTE DE BELEZA E HIGIENE ANIMAL, capacitação para TOSADOR, essa informação interessa a quem? Aos donos de loja, com certeza, aos funcionários que queiram melhorar em sua área de trabalho, também, mas acima de tudo aos proprietários dos animais que frequentam os salões de Banho e Tosa! A capacitação dos profissionais, trará segurança para os PET’S que frequentam esses salões, gerando assim conforto e tranquilidade para seus proprietários pois estarão entregando seus animais a
pessoas com capacitação realizada por um centro de formação de excelência em todo o pais. E os profissionais que já atuam como tosadores em muitas lojas! O que fazer? Se capacitar! Procurem seminários, congressos, eventos, não fiquem parados, vocês precisam atingir um nível acima do que estão agora, não somente no trabalho executado, mas também na bio-seguranca de atendimento dos animais, os animais são nosso trabalho do dia a dia, precisamos saber como atendê-los da forma mais segura possível!
Fernanda Ramos e Fernando Toniol, são esteticistas de animais domésticos, groomers de cães de exposição e proprietários do pet shop e centro de formação em estética canina Toca de Assis. Contato 61 32026655 tocadeassispet@ yahoo.com.br
Animal da raça pastor belga, que possui defeito congênito bastante raro nas narinas, recebeu 40 propostas de adoção após apelo de abrigo na web Snuffles não é um cachorro comum. O animal da raça pastor belga possui um defeito congênito bastante raro: suas narinas nasceram de forma independente, o que levou o bichinho a ter dois focinhos. A aparência do cachorro incomodou os donos assim que Snuffles nasceu e o filhote foi levado a um abrigo. Com apenas cinco meses de vida, o cão já passou por quatro casas diferentes. Devolvido pela quarta vez ao abrigo “Dog’s Trust Rehoming Centre”, em Glasgow, na Escócia, o animal parecia bastante triste. Pamela Jackson, que dirige a ONG, resolveu então lançar um apelo na web.
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A Casa do Gato é uma clínica idealizada para o atendimento exclusivo de felinos domésticos. Aqui os gatos são respeitados em suas particularidades, sendo tratados pór veterinários, todos membros da ABFl - Academia Brasileira deClínicos de Felinos.Além disso, acreditamos que o fator emocional interfere na recuperação de qualquer enfermo, sendo o carinho parte fundamental de nossos tratamentos. Nosso objetivo é oferecer um serviço diferenciado, visando proporcionar saúde e bem-estar aos gatos e tranquilidade aos seus donos.
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Em uma espécie de anúncio, que deixava bastante clara a condição rara de Snuffles, foi lançada a busca pelo “dono perfeito” para o cão. Em poucos dias, mais de 40 mensagens de interessados em adotar “definitivamente” o cachorro foram recebidas. No grupo, estavam moradores da África do Sul, dos Estados Unidos e do Reino Unido. Após um teste com alguns dos selecionados, voluntários do abrigo escolheram um dono escocês para Snuffles. “Ele levou o cachorro para passear e parece que se entenderam perfeitamente”, contou Pamela. O cachorro passou a morar com uma família de East Lothian.
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Bombaim
No século passado, Nikki Horner (19251995), uma norte-americana apaixonada por gatos, resolveu pesquisar intensamente e criar uma raça felina que se parecesse bastante com a pantera negra, um dos mais belos e graciosos animais da natureza. Ex-miss Kentucky, a criadora pôs seu nome na história da gatofilia mundial ao divulgar a apreciação de gatos da raça que desenvolveu e de outras, além da sempre proveitosa relação do ser humano com seus bichos de estimação. Nikki levou mais de 30 anos para desenvolver o bombaim. Primeiramente, cruzou exemplares de burmês com o popular “gato vira-lata” dos Estados Unidos, na cor preta. Não deu certo. Na década de 60, ela voltou aos estudos. Novamente usou o burmês, mas cruzou-o com exemplares de american shorthair. Continuou a realizar acasalamentos entre as espécies até chegar ao que planejava. Em 1970, o bombaim era registrado. Em 1974, a raça já tinha seu clube oficial de apreciadores, e em 1976 já podia concorrer nos eventos de gatofilia.
O nome da raça foi dado em homenagem à região da Índia de onde a pantera negra é oriunda.
Características O bombaim tem pelo completamente preto, curto, bastante macio, deitado perto do corpo, evidenciando a musculatura do animal. Os olhos são grandes, redondos, bem expressivos, de cor intensa e luminosa, com uma cor que pode ir do cobre ao ouro claro. O nariz é preto, como a pelagem. É de tamanho médio, geralmente o macho maior que a fêmea. É um gato musculoso e, em condições normais de saúde, não apresenta gordura entre os músculos e a pele. A aparência engana, pois parece um gato leve, mas não é muito. Tem o peito mais desenvolvido, além de ser um pouco mais comprido (assim como a cauda) que o de seu antepassado, o burmês. É bem comum confundir um com o outro.
PetMania - 7 A cabeça do bombaim é bem redonda, sem ângulos muito agudos. O focinho é largo e curto. As orelhas, de tamanho médio, são largas na base, um pouco inclinadas para a frente e com pontas arredondadas. Com pés curtos e garras arredondadas, lembra muito um animal selvagem ao mover-se, como as panteras com que Nikki Horner queria que parecesse. Pode acontecer de, no cruzamento entre um casal de bombains, nascer u m filhote com características exclusivas do burmês. Caso o proprietário queira registrá-lo como burmês, é possível. Normalmente a ninhada é de 4 ou 5 gatinhos, que só terão a pelagem completamente negra aos 6 meses de idade.
Brincalhão e carinhoso O bombaim pode até ter a aparência selvagemente elegante de uma pantera, mas é um gato muito afetuoso, desde que seja acostumado aos moradores da casa desde filhote. Não economiza gestos de carinho - adora ronronar, por exemplo. É muito ativo e brincalhão, mas se dá muito bem em apartamentos, pois gosta de estar sempre perto de seus donos. Não gosta de ficar muito tempo sozinho. Também não é muito de destruir a mobília e outros objetos, nem é traiçoeiro em suas brincadeiras, bem paciente. Costuma viver muito bem com outros gatos, de sua raça ou não, machos ou fêmeas. Mia bem pouco. Adapta-se bem a qualquer clima. Cuidados A pelagem de um bombaim é muito bonita. E fica ainda mais se escovada periodicamente, o que geralmente é muito apreciado pelo bicho, além de ser um momento bem proveitoso de interação entre o animal e o dono. É um gato bem guloso. Se o proprietário não prestar atenção, ele dá conta de toda a ração que puder comer, e engorda muito.
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Alergias:
Existem milhões de pessoas em todo o mundo alérgicas aos gatos mas grande parte mantém, pelo menos, um destes animais em casa. O que fazer quando o amor pelos nossos amigos se sobrepõe ao nosso próprio bem-estar? Será que um gato hipoalergénico é a solução? Quem sofre deste tipo de problema tende a pensar que é alérgico ao pêlo do gato, o que não é inteiramente verdade. Isto porque são as células da pele e a saliva que produzem a substância responsável por estas alergias, uma glicoproteína designada Fel d1. O que acontece é que os gatos, ao tomarem os seus “banhos” utilizando a língua, dispersam as partículas alergenas por todo o pêlo que servirá de veículo de dispersão das mesmas. Os alergenos produzidos pelo gato apresentam-se em partículas tão pequenas que rapidamente se dispersam no ar e, quando agitadas, são facilmente inaladas despoletando rapidamente uma reacção pelo sistema imunitário da pessoa alérgica que consiste na produção de um anticorpo - a Imunoglobulina E (Ig E) - que se liga a receptores específicos na superfície das células imunitárias. Estas, por sua vez, libertam histamina a nível de diversos tecidos do corpo, provocando reacções adversas, sendo as comichões, os espirros e os corrimentos nasais e oculares as mais frequentes. No entanto existem ensaios que concluem que crianças que tenham crescido com cães ou gatos correm muito menos risco de desenvolver alergias. No Journal of the American Medical Association foram publicados os resultados de um estudo que incluiu 404 bebês da área de Detroit, acompanhados até completarem sete anos. As
quando a culpa é do gato provocar respostas imunitárias que venham a protegê-las de eventuais alergias. Existem diversos outros estudos que tendem a ser unânimes nas conclusões: as crianças que crescem com animais, ao contrário do que se poderia pensar, tendem a ser mais resistentes a diversos tipos de doenças do que aquelas que crescem em ambiente mais “limpo”.
184 crianças que foram expostas, durante a infância, a dois ou mais cães ou gatos, foram comparadas com as 220 que não tiveram contato com estes animais e o que se verificou foi que as crianças expostas a dois ou mais animais corriam metade do risco de desenvolver alergias. O Dr. Dennis Ownby, do Medical College of Georgia, responsável por este estudo, concluiu na altura que talvez a razão de existirem tantas crianças com problemas alérgicos, como asma ou eczema, se deva ao facto de termos uma vida demasiado “limpa”. A presença de um cão ou um gato que brinquem com a criança poderá ter implicações no desenvolvimento do sistema imunitário já que, na maioria das brincadeiras, os animais lambem as crianças e acabam por transferir para elas uma grande variedade de bactérias Gram negativas que existem na saliva e que podem
Trocar o gato por outro animal Pode parecer uma boa ideia trocar o gato por um animal de outra espécie, mas saiba que não há garantia de ser bem sucedido, já que as pessoas com tendência a alergias à Fel d1 são também susceptíveis a outros tipos de alergenos animais, de que são exemplo a urina dos porquinhos da Índia ou dos coelhos, ou os ovos de formigas existentes nos alimentos para peixes tropicais. Gatos hipoalergénicos Já existem empresas que “produzem” gatos hipoalergénicos mas esta pode também não ser a solução mais viável para a maioria das pessoas com alergias por várias razões, nomeadamente o preço, que pode atingir os 25.000 euros. Os gatos hipoalergénicos não são modificados geneticamente. O processo inicia-se com uma selecção de entre um número astronómico de animais com o objectivo de encontrar uns poucos que não produzam a proteína Fel d1, ou melhor, que produzam uma proteína diferente da normal que, devido ao seu peso molecular, não funciona como alergeno. Apenas um em cada 50.000 gatos tem esta alteração. Posteriormente estes indivíduos são cruzados, apenas entre si, para originarem uma população incapaz de produzir a proteína normal.
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O que fazer para diminuir os sintomas - Mantenha a sua casa arejada e bem ventilada. Abra as janelas regularmente. - Dar banho no seu gato uma vez por semana parece reduzir significativamente a dispersão de Fel d1, já que irá remover a saliva do pêlo. Não se esqueça de usar um shampoo adequado ao seu gato e para lavagens frequentes. - As gatas tendem a produzir menos alergeno do que os machos e os castrados parecem também ter uma menor produção. - Se o seu gato vive dentro de casa limite o acesso aos quartos de dormir para que não se acumulem aí pêlos e células de pele que podem permanecer no ar durante longos períodos de tempo. - Algum tipo de mobília como sofás, cadeiras almofadadas, almofadas ou cortinas, tende a acumular grandes quantidades de alergeno já que são muitas vezes os preferidos pelo seu gato. Tente reduzir ao máximo a existência deste tipo de decoração em sua casa. Caso não seja possível deverá lavar tudo regularmente. - Se é alérgico e está visitando amigos ou familiares que possuam um gato, peça-lhes que não aspirem ou limpem o pó no dia da sua chegada mas sim anteriormente: levantar o pó acumulado pode agravar os seus sintomas já que o alergeno se vai manter no ar durante mais de 24 horas. - Sob aconselhamento médico, pode também tomar anti-histamínicos antes de entrar num local onde haja um gato. A medicação prévia parece ser mais eficaz do que quando tomada depois do início dos sintomas. De resto, as reações alérgicas provocadas pelo Fel d1 são impossíveis de prevenir porque, mesmo que não tenha gato, é muito provável que contacte com pessoas que tenham, no emprego ou em lazer, e que estas sejam portadoras deste alergeno nas suas roupas e objetos. Mas se é alérgico aos gatos, não desanime: há estudos que visam conseguir uma solução para este problema e esperamos que brevemente possa conviver eles sem restrições.
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Tico-tico
O tico-tico é uma ave passeriforme da família Emberizidae. É um dos pássaros mais conhecidos e estimados do Brasil. Seu nome vem do tupi e deriva do seu canto. Esta ave e o pardal são duas espécies comuns em áreas urbanas e muitas pessoas as confundem apesar de terem diferenças facilmente percebíveis. Conhecido em Pernambuco como “solta-caminho”e no interior de São Paulo como titiquinha e ticão. Características Pássaro de porte médio que mede 15 cm de comprimento. Possui o corpo compacto, com asas e cauda de tamanhos regulares, pernas e pés delgados e bico cônico e forte. A coloração dorsal é pardo-acinzentada, tendo a cabeça cinza com 2 tiras negras que partem da base da
maxila indo até à nuca, com parte central cinza, também partindo da mesma base e alargando-se para a nuca. As faces são de cor cinza, com duas tiras negras de cada lado que vão até a região do pescoço, uma partindo do canto posterior do olho e outra do canto do bico. Pescoço com uma faixa cintada de cor vermelho-ferrugínea que desce até os lados do peito alto, onde se encontra com uma mancha negra. Porção intermediária dorsal de cor pardo-cinza com coberteiras, inclusive das asas com manchas negras e restante do baixo dorso pardo-cinza. No encontro das asas as penas terminam com faixa branca. Garganta branca, peito e abdômem cinza-esbranquiçados, sendo mais claro na parte central. Apresenta um pequeno topete com
desenho estriado na cabeça. Não existe dimorfismo sexual. Canto noturno e canto de susto: ao cair a noite emite um canto diferente, forte, caracterizado por prolongamento e acentuação das últimas notas, como: “hü, djü, djü ziü-ziü-ziü”.O povo de Minas Gerais acredita que quando o tico-tico canta na manhã ele está dizendo: “Bom dia, seu Chico”. O canto noturno causa impressão tão diferente do canto diurno que o leigo no assunto pode tomá-lo por vocalizaçõa de outra espécie de pássaro. O canto noturno ocorre de dia em situação de extremo susto, sendo produzido uma vez só, com todo o vigor. Hábitos É comum em paisagens abertas, plantações, jardins, pátios e coberturas ajardi-
Centro de Formação de Esteticista Canino
nadas de edifícios. Abundante em regiões de clima temperado e também em cumes altos expostos a ventos frios e fortes. É favorecido pelo desmatamento e pela drenagem de alagados, aumentando sua área de ocorrência. Vive em casais isolados, sendo que o macho ataca tico-ticos vizinhos que invadam seu território. Entre os traços interessantes do seu comportamento figura a técnica de esgravatar alimento no solo por meio de pequenos pulos. Para removerem a camada superficial de folhas ou terra solta que recubra o alimento. Perscrutando o terreno à sua frente pulam até 4 vezes consecutivas verticalmente sem alterar a posição das pernas e esgravatando o chão com ambos os pés sincronizadamente jogando para trás o material impeditivo. A tendência de executar tal movimento pelo tico-tico é tão forte que mesmo quando come algo sobre uma laje de cimento limpo ou num quintal pula da mesma forma. Distribuição Geográfica Todas as regiões do País, com exceção das áreas florestadas da Amazônia. É migratório no Rio Grande do Sul e Paraná, aparecendo em bandos provavelmente procedentes dos países vizinhos. Encontrado também do México ao Panamá e na maior parte da América do Sul até a Terra do Fogo (Argentina).
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12 - PetMania
Meu amigo réptil
A utilização de animais silvestres e exóticos como pet´s vem crescendo exponencialmente desde a ultima década. Calopsitas, hamsters e porquinhos da índia tem sido cada vez mais utilizados como animais de estimação, mas engana-se quem acha que apenas os amiguinhos de penas ou peludinhos vem conquistando o coração das famílias brasileiras. A criação de répteis como animais de estimação cresce a cada ano, e os mascotes escamosos estão conquistando cada vez mais a simpatia das pessoas, seja por sua facilidade de criação (varia de acordo com a espécie), rusticidade ou beleza. Temidos, os répteis sempre foram evitados ao longo da história, seja por
sua “agressividade” ou por lendas e mitos absurdos, onde ainda hoje é comum ouvirmos histórias surreais que envolvem esta classe. Com o passar do tempo, e principalmente, com a facilidade ao acesso a informação, paradigmas estão sendo quebrados frequentemente, e sabe-se hoje que estes indivíduos podem ser dóceis, capazes de interagir e reconhecer seu dono e proporcionar momentos de alegria como qualquer outro animal criado como pet. Assim como outros mascotes, os repteis precisam de cuidados, que podem variar de acordo com a espécie escolhida e a família deve estar ciente das alterações na rotina da casa para que o novo membro seja aco-
lhido de maneira adequada. Outro aspecto importante é conhecer os hábitos de cada espécie e, principalmente, saber o tamanho que cada uma atinge na fase adulta. Uma das características mais marcantes nestes indivíduos é a ectotermia. Animais ectotérmicos não são capazes de gerar temperatura através de seu metabolismo, ou seja, necessitam de uma fonte de calor (natural ou artificial) compatível com o animal e seu ambeinte para que seu metabolismo funcione adequadamente. Essa informação é de extrema importância e não deverá ser negligenciada no momento da montagem do ambiente que receberá o reptil. Considerando as características ineren-
tes aos repteis, seu novo proprietário deverá optar por uma espécie que melhor se adapte a sua rotina, visto que a disponibilidade de tempo para dedicar-se ao animal é um fator determinante nesta escolha. A questão do espaço não chega a ser um problema, desde que as condições exigidas pela espécie escolhida sejam consideradas. Recomenda-se sempre que, independente da espécie o animal tenha seu lugar definido, seja ele um terrário, aquaterrário ou recinto. Em suma, um réptil pode ser criado tanto em uma quitinete quanto em grandes propriedades, desde que suas características fisiologicas sejam respeitadas. Dentre as espécies de repteis criadas como pet no Brasil, destacam-se:
Serpentes Nome científico: Boa constrictor constrictor Nome comum: Jibóia Tamanho máximo: 3,5 metros Nome científico: Epicrates cenchria cenchria Nome comum: Jibóia arco-íris Tamanho máximo: 1,5 metros Caracteristicas Animais dóceis e não peçonhentos; em geral alimentam-se de presas vivas como ratos, camundongos ou neonatos de rato a cada 15 dias; pode-se oferecer presas previamente abatidas e congeladas, que devem ser preparadas (descongeladas) antes de serem utilizadas como alimento. Recomenda-se um terrário compatível com o tamanho do animal, com fonte de calor, água, troncos e abrigo; é desaconselhável ser criado solto pela casa (fuga) bem como viver sob contato direto com outros animais (cães, gatos, aves etc...)
Matheus e a jiboia Samael
Lagartos Nome científico: Tupinambis merianae Nome comum: Teiú Tamanho máximo: 1,5 metros Nome científico: Iguana iguana Nome comum: Iguana verde Tamanho Maximo: 2 metros
Iguana verde e teiú – Desde que habituados, podem conviver pacificamente com outros animais domésticos
Caracteristicas Em geral são dóceis; as iguanas alimentam-se de folhas, frutas e pequenos insetos; os teiús são onívoros e alimentam-se desde ratos, camundongos e neonatos de rato até folhas, frutas, ovos e insetos; ambas espécies alimentam-se diariamente . Recomenda-se um terrário compatível com o tamanho do animal, com fonte de calor, água, troncos e abrigo; é fundamental a exposição aos raios UVA e UVB e caso não seja possivel expor os animais a luz solar natural, lâmpadas especificas devem ser adquiridas. Caso essa exposição ao raios UVA e UVB seja negligenciada, podem desenvolver doenças severas, principalmente doenças osteo-metabólicas que causam deformidades irreversíveis; é desaconselhável ser criado solto pela casa (fuga); toleram a convivência com outros animais domésticos. Lucas e sua jiboia arco iris
Kyra e a jiboia Valentina
PetMania - 13 FOTOS: ARQUIVO DO MUNDO SILVESTRE
Jabuti jovem
Quelônios Nome científico: Chelonoidis carbonaria Nome comum: Jabuti Nome científico: Trachemys dorbiguinii Nome comum: Tigre dagua Brasileiro Características Animais dóceis; os jabutis alimentam-se de folhas escuras, frutas e rações comerciais específicas; os tigres dagua alimentam-se de folhas, frutas e rações comerciais especificas. Ocasionalmente pode-se oferecer peixes vivos; deve-se monitorar o contato de ambas espécies com animais domésticos, principalmente o cão, devido ao risco dos repteis sofrerem lesões por mordedura.
Terrario construído para jiboia
Aquaterrario para tigre dagua
Terrario para iguana
Tigre dagua brasileiro - animais podem atingir até 30cm de comprimento
Tanto adultos quanto crianças podem manejar repteis sem problemas, atentando-se para as regras de higiene como lavar bem as mãos após o manejo ou não colocar o animal na boca, regras essas que são válidas independente do seu pet ser uma ave, reptil ou mamífero. Em relação a agressividade, é bom lembrar que animais adquiridos de maneira legal, ou seja, de criador comercial legalizado junto ao IBAMA com todas as suas documentações, são indivíduos de origem comprovada, nascidos a pelo menos duas gerações em cativeiro, ou seja, ja estão habituados desde o seu nascimento ao manejo, fazendo com que esses repteis sejam extremamente tranquilos quando manejados. pode ocorrer do animal chegar estressado pela viagem, e nessa fase recomenda-se que animal seja
colocado em seu novo espaço para que se adapte a suas novas condições. algumas espécies de repteis criadas em cativeiro, devem ser manejadas com certa frequência para que não perca esse “costume” do contato humano. Assim como o cão e o gato, os pet´s silvestres/exóticos devem ser avaliados por um médico veterinário periodicamente. É recomendado que seu mascote seja levado em profissionais especializados em animais silvestres. PS: nesta matéria foram citadas apenas as espécies vendidas comercialmente sob autorização do IBAMA. diversas outras espécies de repteis são criadas como pet, porem, de maneira ilegal, o que não recomendamos ou incentivamos.
Médico Veterinário Rodrigo Rabello CRMV-DF 2838 Especialista em manejo de fauna Especialista em clinica médica e cirúrgica em animais selvagens Mestre em ciências veterinárias Sócio proprietário do Mundo Silvestre – Medicina de Aves, Répteis e Mamíferos Médico Veterinario Elber Costa CRMV-DF 1994 Professor titular da disciplina de animais silvestres – UPIS Sócio proprietário do Mundo Silvestre – Medicina de Aves, Répteis e Mamíferos
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aquarismo
Bótia Palhaço
Bótia Palhaço (Botia macracanthus ou Botia macracantha) é um peixe geralmente criado como animal de estimação em aquários. É um dos integrantes mais colorido do gênero Botia. Esse peixe chama a atenção devido ao contraste formado pela listras verticais que possui no corpo e o avermelhado das nadadeiras, o que lhe rendeu o apelido de “Coridora de Luxo”, apesar das bótias e coridoras não fazerem parte da mesma família. Ao contrário das outras bótias, aBotia macracantha demonstra-se bastante ativa quando está em grupo, o que torna imprescindível ter no mínimo três indivíduos desse peixe no aquário, caso contrário se mostra um peixe tímido e assustadiço que passa o dia escondido, talvez devido ao fato de, na natureza, o peixe ser encontrado sempre em cardumes. Originário da Tailândia, Malásia e Java, trata-se de um peixe pacífico, que costuma atingir por volta de 15 centímetros em aquários, e 30 na natureza, por isso, o aquário para o bótia-palhaço deve ter no
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mínimo 200 litros, além disso, plantas e troncos criando refúgios serão muito apreciados, um pH entre 6,7 e 7,2 e a temperatura entre 24 e 28°C. Enquanto pequena não causa maiores danos às plantas, então pode habitar um aquário plantado sem problemas sendo até útil, pois sua boca prolongada, permite que o bótia encontre os restos de rações que se escondem entre as folhas, nos lugares de difícil acesso. A alimentação deve ser contituída de ração em flocos, caramujos, artêmia salina, dáfnias, tubifex, etc. Apesar de ser uma predadora de caramujos, o aquarista deve ter em mente que se houver outros alimentos em abundância, ela perderá parte do interesse por eles. Ao manusear o aquário, tome cuidado com os espinhos que se situam logo abaixo dos olhos do bótia, apesar de serem imperceptíveis a um olhar desavisado, são uma arma contra predadores e que podem ferir as mãos do aquaristas. Uma curiosidade do
bótia é que ao dormir, o peixe quase deita-se ao fundo do aquário, o que pode assustar quem não conhece esse seu comportamento, passando a impressão de que o peixe está morto ou doente. O bótia é ovíparo. Técnicas de re-
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VACINE Proteja o seu pet Vacinar o seu animal é fundamental para protegêlo de diversas doenças, como a raiva, que pode inclusive ser transmitida ao homem. A vacinação deve ser iniciada aos 45 dias de vida para cães e 60 dias para gatos. E precisa ser repetida anualmente, sempre realizada por um veterinário. Uma iniciativa do jornal PetMania
produção são praticamente desconhecidas em aquários, já que não há dimorfismo sexual, além do que, acredita-se que esse peixe raramente atinja a maturidade sexual em aquários, daí o motivo da falta de sucesso na reprodução.
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