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Expediente e editoria

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Lula Ao Congresso

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Em depoimento à Polícia Federal, realizado na tarde de quinta-feira (2), o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, disse que nunca teve acesso à chamada “minuta do golpe”, encontrada em busca e apreensão realizada contra o ex-ministro da Justiça Anderson Torres.

Segundo relatos feitos à CNN, o dirigente partidário ressaltou que poucas vezes recebeu documentos apócrifos em eventos ou aeroportos, mas que a maior parte não era levada a sério e acabava triturada.

No depoimento, de acordo com agentes policiais, Valdemar disse ainda que nunca foi tratado sobre uma manobra jurídica para inviabilizar a posse de Luiz Inácio Lula da Silva.

De acordo com relatos feitos à CNN, ele ressaltou que nunca acreditou na hipótese de o presidente petista não assumir o cargo e sempre rejeitou a ideia de qualquer discussão nesse sentido.

Em entrevista à CNN, na semana passada, Valdemar já havia afirmado que Jair Bolsonaro não acreditava também na possibilidade de um golpe institucional, apesar de a tese ter circulado entre o que chamou de radicais bolsonaristas.

Na manhã desta quinta-feira, Anderson Torres também depôs à Polícia Federal e, segundo foi relatado à CNN, ele também foi questionado sobre a “minuta do golpe”.

Filipe Matoso

Vinícius Cassela

Sara Resende

Elisa Clavery presidente

OLuiz Inácio

Lula da Silva afirmou, em mensagem ao Congresso Nacional lida nesta quinta-feira (2), que o “genocídio” contra o povo Yanomami exige medidas “mais drásticas” por parte do governo e do Congresso.

A mensagem de Lula foi lida pelo deputado Luciano Bivar (União Brasil-PE), primeiro-secretário da Câmara, na abertura dos trabalhos do Congresso.

“O genocídio cometido contra o povo Yanomami exige de nós medidas mais drásticas, além do tratamento médico de urgência, o de combate à desnutrição. É urgente a retirada de 20 mil garimpeiros que atuam de forma ilegal no território indígena, assassinando crianças, destruindo florestas e envenenando rios e peixes com mercúrio”, afirmou Lula na mensagem.

O povo Yanomami enfrenta uma crise de saúde pública, com inúmeros casos de malária e grave desnutrição. Recentemente, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, anunciou o envio de recursos do Fundo Amazônia para ajudar os indígenas.

Ainda na mensagem ao Congresso, Lula disse ser necessário adotar medidas para que as situações que levaram os indígenas a serem “abandonados pelo governo anterior” não se repitam “nunca mais”.

Em uma visita ao local no mês passado, Lula disse ter visto uma situação “desumana”, acrescentando que, se alguém dissesse a ele como o povo Yanomami está atualmente, ele não acreditaria.

Proteção do meio ambiente

Lula também dedicou parte da mensagem para dizer que quer tornar o Brasil uma “potência ambiental” cujo setor agropecuário e cuja mineração sejam sustentáveis, tendo a indústria “mais verde” e estimulando a chamada bioeconomia.

“Restituímos as políticas de combate ao desmatamento. Reativamos o Fun- do Amazônia e revimos a destinação de multas ambientais, porque é urgente retomar uma política responsável em relação à nossa biodiversidade”, afirmou o presidente da República.

Defesa da democracia

Lula também mencionou os atos golpistas de 8 de janeiro, afirmando que Câmara e Senado atuaram contra a “tentativa de golpe”.

“O Senado Federal e a Câmara dos Deputados se levantaram contra a barbárie cometida pela tentativa de golpe. [...] E deram um claro recado: juntos, os três poderes da República [...] não permitirão que se trilhe no Brasil qualquer caminho que não seja da democracia e o da Constituição”, afirmou Lula.

“Da minha parte, reafirmo o compromisso de defender, de fortalecer nossa democracia, respondendo ao terror e à violência com a lei e suas consequências. Reitero minha convicção de que o povo brasileiro rejeita a violência. Ele quer paz para estudar, trabalhar, cuidar da família”, declarou o presidente.

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