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Governo tenta deixar PL de Bolsonaro sem comissões no Senado
Costura está sendo feita entre os dois maiores blocos da Casa com intuito de isolar oposição
Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.564 da Mega-Sena. O sorteio do prêmio estimado de R$ 10 milhões foi realizado nessa terça-feira (14) à noite, em São Paulo.
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Esse foi o primeiro sorteio da Mega-Semana de Carnaval, que oferece oportunidade extra aos apostadores, com três concursos: terça-feira, quinta-feira (16) e sábado (18).
As dezenas sorteadas foram 07 – 08 – 14 – 19 – 32 e 45. Para o próximo concurso, amanhã (16), o prêmio é estimado em R$ 53 milhões. A quina teve 55 ganhadores e cada um vai receber R$ 35.106,57. A quadra registrou 4.623 apostas vencedoras, e os premiados receberão individualmente R$ 596,66.
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o Brasil ou pela internet. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50.
Mega-Semana temática
De acordo com a Caixa, os sorteios extras são exclusividade da Mega-Sena e distribuídos ao longo do ano. Neste ano, serão nove Mega-Semanas temáticas: de Verão, Carnaval, da Mulher, do Trabalhador, de Férias, dos Pais, da Primavera, da Sorte e do Apostador.
Tainá Falcão
Abase do governo no Senado Federal está articulada para deixar o PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, fora do domínio de comissões. Com isso, além de PL, PP, Republicanos e Novo, que juntos compõe um bloco partidário de líderes governistas afirmam que o argumento para levar adiante a costura é a Constituição - Geraldo Magela/Agência Senado oposição, ficariam fora do acordo. Dois líderes governistas de diferentes partidos relataram à reportagem que já há uma divisão nos bastidores para contemplar apenas os dois maiores blocos partidários.
Segundo relatos, cada ‘blocão’ ficaria com sete comissões. O acordo priorizará o maior bloco da Casa, com 31 senadores, formado por MDB, União Brasil, Podemos, PDT, PSDB e Rede. O outro grupo contemplado une PSD, PT e PSB, este com 28 parlamentares.
À CNN, líderes governistas afirmam que o argumento para levar adiante a costura é a Constituição, que permite interpretar proporcionalidade como uma opção, não como obrigatoriedade.
A proporcionalidade determina que as maiores bancadas no Senado e na Câmara tenham acesso a mais cadeiras nas comissões.
A contrapartida do PL, por sua vez, deve vir com o lançamento de candidatos, ao menos nas comissões mais importantes. A manobra forçaria a realização de votação para escolha dos indicados.