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Resenha do Délcio Luiz aniversaria com presença de Zico no CFZ
Galinho pegou o tamborim e caiu no samba embalado pelo hit “Que Segunda é Essa?”
Mais uma segunda-feira (20) de reunião de grandes amigos, futebol e samba no Centro de Futebol Zico. O Bar do Galinho foi palco do encontro da comemoração de um ano da resenha do cantor e compositor Délcio Luiz, que contou com a presença do próprio ídolo Zico, além de personalidades como os ex-jogadores Maurinho, Felipe Adão e Thiago Coimbra, os artistas Anderson Leonardo, Alex Ribeiro, Ito Melodia, entre outros.
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A resenha do Délcio Luiz é embalada pelo hit ‘Que Segunda é Essa?’, de sua composição, iniciada com a pelada entre amigos e seguida por uma grande e animada roda de samba. Na comemoração de um ano da resenha, Zico sentou ao lado do anfitrião, pegou o tamborim e caiu na festa.
Grande Rio, de Caxias, raspou a trave em 2020 na Sapucaí
Pela Marquês de Sapucaí muitos enredos passaram e fizeram história ao longo dos anos, mas, nem sempre um enredo histórico é ou levou o título de campeão pra casa. Um desses exemplos que mereciam levantar o caneco no dia da apuração foi a Escola de Samba Grande Rio, de Duque de Caxias, em 2020, com “Tata Londirá: o Canto do Caboclo no Quilombo de Caxias”, dos carnavalescos, Gabriel Haddad e Leonardo Bora. A favorita do povão nas arquibancadas e na televisão ficou em segundo lugar. A tricolor da Baixada Fluminense tinha tudo para ‘perder o cabaço’ no Carnaval do Grupo Especial, porém raspou a trave naquele ano.
Um dos melhores do futebol brasileiro de todos os tempos, Zico mostra que também é bom no tamborim (Foto: Helder Martins/CFZ)
A comemoração de um ano da resenha do Délcio Luiz aconteceu no Bar do Galinho, que fica nas dependências internas do Centro de Futebol Zico, no Recreio dos
Bandeirantes, Zona Oeste do Rio de Janeiro, e é uma excelente opção de lazer e diversão, não só para os frequentadores do clube, como para os moradores da região.
Galpão da Seropec recebe musical ‘Mulheres. Somos assim!’
No dia 29 de março, quarta, às 17h, o musical ‘Mulheres. Somos assim!’ (Foto: Walber Guimarães/Divulgação), sobe ao palco do Galpão da Seropec, em Santa Sofia, Seropédica, inspirado na MPB, para falar das mulheres ‘Marias’, que precisam ter força e raça e precisam ter gana, sempre. O musical pretende fechar o mês da mulher com arte, ressaltando o respeito às mulheres e meninas, que por mais que seja um tema já discutido, ainda é um assunto inacabado de nosso tempo. Entrada gratuita, com limitação de vagas. Texto: Alberto Damit e Ronaldo Damas. Dançarinas: Alexandra Glória, Amanda Edna, Camila Costa, Denise Vasconcelos, Francisca Mata, Bella Alonso, Tathiana Souza, Kamilla Vitória. Endereço: Rua C - QD 7
LT 1 Loteamento Vivendas da Flórida Boa
Esperança, Seropédica. Informações: (22) 98751-7318. Dirigido e coreografado pelo bailarino Ronaldo Damas, participam do musical bailarinas do Projeto Dança Fazendo Mudanças, gerido pelo próprio Ronaldo. Damas adianta que, no espetáculo, será mostrado o quadro mundial da participação de mulheres em diferentes profissões, incluindo as relacionadas à ciência, área que aponta crescente participação das mulheres no desenvolvimento científico. Em muitas outras áreas, elas são maioria, e avançam para uma participação efetiva na carreira acadêmica.
Pedro II, um Imperador à frente do seu tempo
Falava 27 idiomas, sendo 17 fluentemente. A primeira tradução do clássico árabe “Mil e uma noites” foi feita por D. Pedro II, do árabe arcaico para o português do Brasil. Ele doava 50% de sua dotação anual para instituições de caridade e incentivos à educação com ênfase nas ciências e artes. O Maestro e Compositor Carlos Gomes, de “O Guarani” foi sustentado por Pedro II até atingir grande sucesso mundial. A mídia ridicularizava a figura dele por usar roupas extremamente simples, e o descaso no cuidado e manutenção dos palácios da Quinta da Boa Vista e Petrópolis. D. Pedro II andava pelas ruas de Paris em seu exílio sempre com um saco de veludo ao bolso com um pouco de areia da praia de Copacabana. Foi enterrado com ele. Era, ou não era diferente esse brasileiro filho de Pedro I, nascido no Rio de Janeiro?