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Aeroporto do Galeão bateu recorde na movimentação de cargas em 2022

O Aeroporto Internacional Tom Jobim (RIOgaleão) encerrou o ano de 2022 com recorde histórico de movimentação de cargas. O aeroporto apresentou um crescimento de 33% no valor de mercadorias importadas quando comparado com 2019, pré-pandemia, alcançando a marca de US$ 9,8 bilhões no somatório do ano. Já em relação a 2021, esse aumento foi de 15%.

O terminal de cargas do aeroporto ainda registrou um total de 55 mil toneladas de produtos importados e exportados, representando uma alta em peso de 7% quando comparado a 2021. Segundo Leandro Lopes, gerente comercial do RIOgaleão Cargo, as indústrias de transporte aéreo, oil & gas, farmacêutico e químico impulsionaram a excelente performance ao longo de todo ano. As principais companhias aéreas que apoiaram o resultado foram: TAP Portugal, Air France, KLM, além das frequências cargueiras da Cargolux e Latam Cargo. Juntas, as cinco empresas atenderam a mais de 60% de todos os volumes recebidos no terminal. “Além do retorno da malha aérea no RIOgaleão, estreitamos ainda mais o relacionamento com os nossos clientes para melhor atender às suas necessidades. Tudo isso contribuiu para alavancarmos a movimentação de cargas em 2022, apesar de ainda estarmos vivendo momentos desafiadores com relação às cadeias logísticas em decorrência da pandemia. O segmento químico, por exemplo, que era muito dependente do modal marítimo, sofreu com restrições de capacidade. Mas, por estarmos perto dos nossos clientes, conseguimos abrir portas para um novo modelo logístico de transporte aéreo para esse tipo de carga”, afirma Leandro Lopes.

O Aeroporto Internacional Tom Jobim é responsável pelo ininterrupto abastecimento de indústrias locais, o que transforma o terminal de cargas do aeroporto em um importante motor da economia brasileira, que já soma mais de US$ 60 bilhões de valor total de importações desde o início da concessão, em 2014.

EDITOR:

JORGE BERNARDES

CONSELHO EDITORIAL:

Jorge Bernardes/Tainá Barbalho

PROJETO GRÁFICO/DIAGRAMAÇÃO:

Douglas Chagas

Fundo Amaz Nia

TEL: 3589- 5684

99627-0850

CNPJ: 18.504.042/0001-25

Av. Graça Aranha, nº 206, sala 301 vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou nesta segunda-feira (27 ) que o enviado especial do governo dos Estados Unidos para o clima, John Kerry, se comprometeu a buscar recursos “vultosos” para o Fundo Amazônia.

John Kerry se reuniu com integrantes do governo Lula em Brasília. Estados Unidos anunciaram intenção de contribuir, mas ainda não informaram valor.

Alckmin deu a declaração após ter participado de uma reunião com Kerry e integrantes do governo de Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio Itamaraty, em Brasília, sede do Ministério das Relações Exteriores.

O presidente Lula esteve em Washington (EUA) neste mês e, após o encontro com o presidente Joe Biden, o governo

Oamericano anunciou a intenção de contribuir com o Fundo Amazônia. O valor, contudo, ainda não foi informado.

“O enviado John Kerry não definiu valor, mas colocou que vai se empenhar junto ao governo, ao Congresso americano e junto à iniciativa privada para termos recursos vultosos, não só no Fundo Amazônia, mas como também outras cooperações”, declarou Alckmin depois do encontro com Kerry. Questionado se os Estados Unidos estão exigindo alguma contrapartida do Brasil para anunciar os recursos, Alckmin respondeu que “não”.

“O compromisso do Brasil já ficou claro na presença do presidente Lula no encontro com o presidente Joe Biden.

Ficou claro o compromisso do Brasil de ser o grande protagonista no combate às mudanças climáticas”, afirmou.

A colunista do g1 Júlia Duailibi informou que o valor a ser doado pelos Estados Unidos deve ficar em cerca de US$ 50 milhões.

A embaixadora dos EUA no Brasil, Elizabeth Bagley, já declarou que o montante será definido em conjunto pela Casa Branca com o Congresso americano. Criado há cerca de 15 anos, o Fundo Amazônia ficou parado entre 2019 e 2022, no governo Jair Bolsonaro (PL), e foi reativado em janeiro deste ano por determinação do presidente Lula.

Desde que Lula determinou a reativação do fundo, Noruega e Alemanha (principais doadores) anunciaram a liberação de recursos. A União Europeia também já informou que pretende doar.