01/10/2011 - Saude Jornal Semanário

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Saúde&Beleza Os perigos do excesso de exposição ao sol Envelhecimento e câncer de pele são algumas consequências de se expor ao sol sem proteção e em horários não recomendados Página 4

Sábado, 01 de outubro de 2011

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Sábado, 01 de outubro de 2011

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Como identificar o perigo quando o termômetro sobe É preciso estar atento aos sintomas de febre, que variam de acordo com a idade REPRODUÇÃO

A Febre é a elevação da temperatura do corpo. É uma reação orgânica de múltiplas aplicações contra um mal comum, interpretada pelo meio médico como um simples sintoma. A reação descrita como um aumento na temperatura corporal nos seres humanos, porém, deve ser observada e tratada para que não cause danos ao adoentado.

Em crianças pequenas o termômetro pode marcar temperaturas bem mais altas do que esse calor. É uma reação natural de um organismo que está aprendendo a se defender. Ou seja, o calorão muitas vezes não reflete nada grave. Por isso não se preocupe tanto.

Acima de 37,8 °C - Febre

Nem sempre uma temperatura pouco acima de 37ºC indica que a febre está a caminho. Mas quando o estado febril se manifesta, a recomendação é deixar um termômetro por perto para verificar se o corpo do pequeno não irá esquentar demais.

Elas costumam ser até 0,5ºC mais quentes que os adultos, já que nessa fase o corpo precisa trabalhar muito mais para promover o crescimento.

Até 37,2ºC - Normal

37ºC em Adultos

As pessoas têm organismos diferentes e a temperatura pode variar de indívíduo para indivíduo. Mas até cerca de 37,2ºC tudo está absolutamente normal.

Essa é a média de temperatura em homens e mulheres. É claro que alguns indivíduos são, por assim dizer, mais frios que outros, mas ninguém fica muito longe desse patamar.

Entre 37,2ºC e 37,8ºC - Estado Febril

Entre 36,5ºC e 37,5ºC para Crianças

Caderno

Saúde&Beleza Este caderno faz parte da edição de sábado, 01 de outubro de 2011, do Jornal Semanário

Edição: Maikeli Alves maikeli@jornalsemanario.com.br Diagramação: Noeli Ogrodoski cadernos@jornalsemanario.com.br Projeto Gráfico: Maiara Alvarez

Fonte: Revista Saúde

Direção: Henrique Alfredo Caprara jornal.semanario@italnet.com.br SEDE Wolsir A. Antonini, 451 - Bairro Fenavinho Bento Gonçalves, RS 54. 3455.4500


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Tratamentos que auxiliam a ficar em forma Conheça as opções que auxiliam mulheres e homens na busca por uma estética melhor, livre de gorduras localizadas e celulites REPRODUÇÃO

Bruna De Bacco Fisioterapeuta Crefito: 149.787-F 3452-9676

Celulite, gordura localizada e por consequência flacidez, são os desvios estéticos dos quais as pessoas mais se queixam na troca de estação. Existem vários fatores que contribuem para o surgimento dessas queixas, como ganho de peso, sedentarismo, fumo e distúrbios hormonais. Nesses casos para um melhor resultado opta-se por unir recursos terapêuticos que estimulem colágeno, reduzam a compactação, número e dimensão de células gordurosas, aumentem o aporte sanguíneo local e auxiliem o sistema linfático.

Tratamentos mais utilizados Carboxiterapia: Muito utilizada no combate à celulite, flacidez cutânea (de pele) e estrias. Surgiu na França e é um tratamento rápido e efetivo, onde injeta-se no paciente anidro-carbônico, um gás não tóxico e não embólico. Diversos estudos comprovaram que a carboxiterapia proporciona a melhora da circulação sanguí-

nea local, melhora da elasticidade da pele e redução da adiposidade localizada (gordura localizada). Manthus: Suas principais indicações são a celulite e a gordura localizada. É caracterizado como um tratamento indolor que utiliza a combinação de ultrassom e corrente elétrica. Esse equipamento proporciona uma diminuição da gordura localizada, otimiza a drenagem linfática e tem demonstrado excelentes resultados. Radiofrequência: É um aparelho que emite ondas eletromagnéticas, que em contato com os tecidos se transformam em calor, proporcionando um aumento do poder de tensão da pele (minimizando a flacidez) e remodelamento do colágeno (melhora de estrias, cicatrizes e aderências), dando um aspecto de firmeza à pele. Drenagem linfática: É uma técnica muito utilizada para auxiliar o sistema linfático na drenagem de líquidos, pode ser feita manualmente ou com

aparelhos, e é especialmente usada para o combate da celulite e retenção de líquidos. A escolha de quais recursos serão utilizados de forma concomitante, dependerá de como a celulite, a gordura localizada e a flacidez se apresentam em cada paciente. Por isso, uma avaliação prévia é importante para escolher o tratamento adequado.


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Os cuidados necessários para a exposição ao sol Com a volta do calor aumenta também, a exposição ao sol, porém, é preciso saber que o exagero causa danos irreparáveis à pele A primavera e o verão são as épocas ideais para ficar o maior tempo possível ao ar livre. Por conta disso, milhares de pessoas ficam mais expostas aos raios solares. Porém, muitos se esquecem de aplicar um protetor solar e não se retiram do sol no período das 10h às 15h – precauções que ajudam a evitar queimação na pele, ardência, envelhecimento precoce e, até mesmo, o câncer de pele. A Dra. Alessandra Nogueira, dermatologista, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e diretora da Clínica Aesthera Dermatologia, esclarece algumas dúvidas sobre as principais consequências da exposição excessiva: O que se pode fazer depois que a pele se queimou demais? Resfriar a pele no local queimado, de preferência

com banhos de água fria, e hidratar com cremes para pele sensível, sem uréia. Se necessário e, de preferência sob orientação médica, usar um creme à base de corticóide no local da queimadura.

Quais os cuidados para que a pele não descame? A descamação acontece em resposta à queimadura solar que, na sua forma mais leve, se manifesta por meio da vermelhidão. Para evitá-la, o uso do filtro solar é indispensável e a exposição solar deve ser feita sempre dentro dos horários nos quais a radiação UVB é menos intensa: das 8h às 10h ou das 15h às 18h. E se, mesmo assim, a pele descamar, o que deve ser feito? Hidratar a pele com cremes para pele sensível, sem uréia.

Além de evitar ‘arrancar’ a pele que está solta, pois isso pode levar ao aparecimento de manchas. Dizem que quem tem pele oleosa não precisa se preo-

cupar em hidratar a pele. É verdade ou uma pessoa com este tipo de pele deve aplicar menos creme? A pele oleosa também tem potencial de ressecar e, por REPRODUÇÃO

isso, pode e deve ser hidratada. O segredo é utilizar hidratantes que possuam veículos adequados para esse tipo de pele, como loções sem óleo ou géis creme. Deve-se evitar na pele oleosa, hidratantes com veículo muito gorduroso, porque pode gerar oclusão dos poros e causar espinhas. Muitas pessoas ainda insistem em conseguir um bronzeado sem uma proteção adequada. Qual é o jeito mais saudável de se expor ao sol e conseguir um bronzeado? Evitar tomar sol das 10h às 15h, pois nesse período o risco de queimadura solar é maior, usar filtro solar sempre que se expor ao sol e repetir sua aplicação a cada 2 horas. O ideal é iniciar a exposição ao sol em períodos mais curtos, ir aumentando lentamente esse tempo de exposição ao longo dos dias, principalmente se a pele for muito branca. É importante lembrar que o sol é inimigo de uma pele jovem e saudável, pois ele é o grande responsável pelas manchas e rugas que surgem por volta dos 30 anos. O sol tem um efeito nocivo, cumulativo na pele e que só se evidencia tardiamente. Fonte: Site Saber Mulher

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Os sinais de alerta que seu corpo envia Aprenda a sentir e entender as mensagens que seu organismo manda de que algo não está bem, e não ignore este aviso O corpo avisa quando algo não vai bem. Mas a gente nem sempre escuta. Ignora o alerta e depois toma um susto quando surge uma encrenca lá na frente ou fica sofrendo por um motivo que já poderia ter sido controlado. Um estudo da Faculdade de Saúde Pública da USP com 2.400 paulistanos mostrou que 1/3 das pessoas com dores crônicas não procurou tratamento nos 12 meses anteriores. Valorizar esses sinais e ir logo ao médico para investigar o que está atrás de uma dorzinha persistente permite que distúrbios sejam descobertos e combatidos no início. Pode acreditar: esse comportamento precavido não tem nada a ver com hipocondria, preocupação exagerada que leva a pessoa a suspeitar de uma doença gravíssima ao menor espirro. Sem dramas ou exageros, ouvir a voz do corpo é um jeito inteligente de cuidar da saúde.

Sinal: Sobe e desce na balança

O emagrecimento súbito e inexplicável pode decorrer de perda de apetite por stress ou indicar outros problemas: distúrbios da tireóide (hipertireoidismo), infecções, diabetes, depressão e até anorexia nervosa, que se caracteriza por distorção da imagem corporal. Mas o outro extremo, a obesidade, também ameaça a saúde. Aumenta o perigo de colesterol elevado, pressão alta e diabetes, que são fatores de risco para doenças do coração e sobem sem fazer alarde.

Sinal: Dor de cabeça persistente Uma das dores mais comuns é também uma das mais negligenciadas, apesar do des-

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Sinal: Cólicas fortes

Cerca de 33 milhões de brasileiras sofrem de cólica menstrual, o que compromete até 70% de sua capacidade produtiva, segundo um estudo publicado na Revista Brasileira de Medicina. O incômodo pode ser indício de endometriose, doença em que o revestimento do útero aparece nas trompas, nos ovários e até nos intestinos. Cada vez mais frequente (atinge 15% das brasileiras em idade reprodutiva), ela é a principal causa de infertilidade feminina.

Sinal: Azia

É comum passar meses sofrenconforto que provoca: dias de trabalho são perdidos por causa da dor de cabeça. Mesmo assim, a tendência é recorrer a uma aspirina ou pedir auxílio ao farmacêutico e só ir ao médico após um ano ou mais de sofrimento. Só que o uso abusivo de analgésicos, além de lesar o estômago, pode agravar o quadro. E assim

dores ocasionais de solução simples se transformam em cefaleias crônicas. Na maioria das vezes não há uma causa identificável e grave para a dor, como tumores e aneurisma (inchaço em artéria que irriga o cérebro), mas um tratamento preventivo pode livrá-la desse tormento.

do de azia sem dar valor ao problema, que pode ser pista de refluxo gastroesofágico, quando o ácido do estômago caminha na contramão por falha na válvula cárdia, situada na passagem do esôfago para o estômago. Também pode indicar esofagite (inflamação do esôfago), e, nos casos extremos, câncer de esôfago. A prisão de ventre é outro problema menosprezado, apesar de responder bem a mudanças no estilo de vida: beber mais água, comer oito porções de fibras por dia e fazer exercícios físicos. Fonte: Site Women’s Health


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Mude o cardápio para combater a labirintite Especialistas apontam os alimentos que causam mais danos ao labirinto Para quem tem labirintite, como chamamos os distúrbios que acometem o labirinto, uma estrutura dentro da orelha, sintomas como tontura, zumbido no ouvido, surdez, náuseas, vômito, suor frio e palpitações são familiares. E não é difícil entender por quê. Afinal, é nesse órgão que estão localizados os responsáveis por reger nossos centros de equilíbrio e audição. Logo, quando seu funcionamento é prejudicado, essas funções entram em pane. A lista de causas da labirintite é extensa. Vai de doenças vasculares a disfunções hormonais, somando mais de 300 encrencas podem afetar o labirinto. Uma das dicas de Arnaldo Guilherme, otorrinolaringologista da Universidade Federal de São Paulo, é ficar de olho em um fator pouco comentado: a alimentação. Nesse quesito, um dos principais inimigos do ouvido interno é o açúcar, escondido não só em guloseimas como chocolate, sorvete e bolachas recheadas como também em pães, tortas, bolos e massas feitos com farinha refinada. “Quando o indivíduo tem alterações na maneira de processar os carboidratos, ingerir muito açúcar pode interferir nas estruturas do labirinto, fazendo com que ele mande mensagens erradas ao cérebro”, conta o otorrino Ítalo Medeiros, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Para saborear

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uma sobremesa sem riscos, o jeito é apostar no consumo de frutas como banana, abacaxi, maçã e pera. No momento de se entregar às massas, o ideal é optar pelas integrais, já que suas fibras promovem uma absorção mais lenta da glicose. O sal não fica atrás quando se fala nos perturbadores do labirinto, já que está relacionado ao aumento da pressão nos vasos. “Isso dificulta a irrigação e a chegada de nutrientes à parte interna da orelha”, explica Guilherme.

Quais as consequências da labirintite? No caso das crianças, a doença pode causar mau rendimento escolar. Nos idosos, uma consequência grave são as quedas. “Como eles têm uma estrutura física mais frágil, aumenta o risco de quebrar

ossos”, diz Testa.

O que fazer durante uma crise? Vá para um lugar ventilado e não se deite. Fique sentada, de olhos abertos, olhando para um ponto fixo na parede. Assim que a tontura melhorar, procure um médico. E lembre-se: labirintite não causa desmaios.

Como socorrer alguém com labirintite? Coloque-o sentado e nunca dê estimulantes, como refrigerante e café, nem coloque sal debaixo da língua. Jamais dê qualquer medicamento, pois isso pode prejudicar o doente. Se a crise persistir, leve-o ao hospital. Fonte: Site Saúde

Uma alimentação à base de frutas, sem excesso de açúcar e sal pode ajudar a controlar a labirintite


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A hérnia de disco e os seus novos tratamentos Quando as técnicas de exercícios posturais não resolvem o problema, a busca é procurar intervenções pouco invasivas A maior parte das dores nas costas some com o tempo - e com alguma ajuda terapêutica. A exceção costuma ser o sofrimento causado por uma hérnia, mal capaz de impedir as tarefas mais rotineiras. Ninguém sabe por que o disco que fica entre as vértebras sai do seu canto rumo ao canal da medula ou aos vãos de onde partem as raízes nervosas. Vários fatores, porém, contribuem para a dolorosa mudança de lugar - entre eles, o sedentarismo, a genética, a obesidade e até o envelhecimento, já que, com o tempo, um disco se torna ressecado e menos resistente. Deslocado, o disco comprime os nervos. Primeiro, os médicos tentam aliviar a dor com remédios e exercícios para a postura. Só que nem sempre isso funciona. Daí, até há pouco tempo, a saída era recorrer a cirurgias convencionais. “As novas cirurgias são cada vez mais procuradas porque os pacientes têm medo das técnicas antigas, capazes de afastá-los de suas funções por um bom tempo”, nota Wilson Dractu, coordenador do Hospital Abreu Sodré, em São Paulo, que pertence à Associação de Assistência à Criança Deficiente, a AACD, e é referência no Brasil nesse tipo de intervenção menos agressiva. Outra grande vantagem das técnicas recentes é que elas interferem apenas na estrutu-

ra afetada, preservando toda a região no entorno. “Existem pacientes em que a simples redução do volume do disco já resolve, porque aí ele pára de pressionar os nervos. Neles, a nucleoplastia com radiofrequência, que acaba com o recheio gelatinoso da estrutura, pode funcionar muito bem”, exemplifica o médico Stefan Hellinger. Para outros, basta fazer uma pequena parte do anel se contrair, justamente aquela que está sufocando um nervo. Em todos esses procedimentos, porém, os instrumentos usados são finíssimos. O cirurgião faz pequenos furos nas costas do paciente em vez de cortes. Isso, por si só, já diminui o risco de infecções e torna o pós-operatório mais tranquilo.

Tratar sem operação Estes métodos não só aliviam a dor nos momentos de crise como muitas vezes até evitam a cirurgia Fisioterapia: auxilia no relaxamento da musculatura e ensina o paciente a adotar as posturas mais adequadas para as atividades do dia-a-dia. Anti-inflamatórios: na fase crítica do problema, as articulações, os nervos, os músculos e os ligamentos tornam-se exageradamente inflamados e contraídos, o que resulta em mais e mais dor. RPG e Rolfing: são dois tra-

tamentos capazes de realinhar a coluna, ajudando a restabelecer a capacidade de movimento das vértebras. Acupuntura: estudos atestam que as agulhas funcionam como analgésico, mas só até certo ponto. Se a dor não cessa nunca, o melhor é procurar um especialista em

hérnia. Exercícios: a atividade física evita problemas futuros na coluna e impede o avanço de uma hérnia em fase inicial. Aliás, fortalecer os músculos do abdômen diminui a sobrecarga nos discos. Fonte: Conteúdo do site Saúde


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Por uma gravidez livre de manchas na pele O uso de protetor solar e ingestão de vitamina C ajuda as futuras mamães a não sofrerem com escurecimento cutâneo A gravidez é um momento mágico para as mulheres e pensar em receber nos braços o seu pequeno bebê as deixa ansiosas e radiantes. A mulher continua linda durante a gestação e na maioria das vezes essa beleza é acentuada pelos hormônios e pela alegria aparente. Mesmo assim é comum as futuras ma-

mães queixarem-se de algumas mudanças na pele durante esse período, mesmo sendo alterações fisiológicas normais na gravidez que atinge cerca de 75 a 90% das gestantes. Essas alterações costumam normalizarem-se parcial ou completamente em dois meses após o parto. Caso não desapareça por

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completo, pode-se fazer um tratamento para resolver o problema. Essa manchas na pele ocorrem devido ao aumento dos níveis hormonais, como a progesterona, responsável pela pigmentação da pele.

Cuidados com a pele Um dos problemas conhecidos é o melasma, que causa manchas normalmente na face da mulher, principalmente nas morenas, negras ou mestiças. Ele costuma aparecer nas maçãs do rosto e na região do buço. Como as outras manchas, geralmente desaparece sozinho ou com tratamento após a gravidez, mas é possível evitar o melasma utilizando protetor solar sempre ao sair de casa e limpar a pele com loção hidratante, de preferência que contenha vitamina C. Outra mancha muito comum durante a gravidez é a famosa Linha Nigra, aquela linha vertical que divide a barriga. Não é recomendável nenhum tipo de tratamento durante a gestação com cremes clareadores, o único meio de evitar seu escurecimento é fazer uso de protetor solar e se possível não tomar sol na barriga. É comum algumas regiões do

corpo também escurecerem, como axilas, face interna das coxas e períneo. Cicatrizes e sardas também tendem a escurecer assim como o bico dos seios. Para esse tipo de escurecimento é necessário esperar que suma após o parto, e caso não ocorra, buscar um tratamento com dermatologista para sanar o problema.

Como hidratar a pele durante a gravidez – De manhã, a mulher deve usar óleos feitos de amêndoa

ou de semente de uva. Depois do banho, basta espalhar o creme por todo o corpo, principalmente no abdômen, glúteo, coxas e peito. Se não quiser deixar a roupa oleosa, tome uma ducha somente para retirar o excesso; – À noite, para além do óleo, convém usar ainda um hidratante que contenha vitamina E; – O óleo de amêndoas é um dos melhores produtos para este efeito, pois é um aliado eficaz na prevenção de estrias e no fortalecimento da elasticidade da pele. Este óleo forma uma película protetora nas partes do corpo onde é aplicado e impede que a água presente na pele evapore rapidamente, o que não acontece com os cremes, daí o grande poder de hidratação; – Nunca se deve hidratar os mamilos, a intenção é que fiquem secos, pois se forem hidratados, a pele vai ficar muito sensível e a mulher não vai conseguir amamentar. Assim, o objetivo é que essa região fique mais espessa para ajudar na amamentação. No entanto, deverá fazer exercícios orientados pela obstetra; – A grávida deve ter em atenção os cremes hidratantes que compra, pois estes não podem ter na composição ácido retinóico, que provoca manchas e é perigoso para o feto. Fonte: Site Mulher Beleza


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