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Segunda e terça-feira, 10 e 11 de Novembro de 2014

Ano XIV

Nº 4073

Joaçaba - SC - Segunda e terça-feira, 10 e 11 de Novembro de 2014

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R$ 1,00

Estado apoia Mostra Internacional de Danças em Capinzal A mostra acontece nos dias 14 e 15 de novembro, no ginásio Dileto Bertaiolli, na área central de Capinzal. Serão 20 companhias de dança participantes, nacionais e internacionais, e aproximadamente 600 bailarinos.

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Suinocultores terão Central de Compras

Santa Catarina detém a maior, a melhor e a mais desenvolvida suinocultura do país, com rebanho de 7,5 milhões de cabeças que representa 19,2% do rebanho nacional.

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INDICADORES Poupança

0,5656%

PeloEstado

11 de Novembro de 2014

Ouro R$ Grama R$ 95,72

Dólar comercial (compra) Salário Mínimo

Taxa selic

11,25% - sem viés

R$ 2,5384

R$ 724,00

CUB Novembro R$ 1.420,57/m²

Dólar comercial (venda)

Inflação (12 meses - IPCA)

Ibovespa

R$ 2,5390

R$ 6,75%

-0,93% (52.725)

26ºC 15ºC

26ºC 15ºC

31ºC 13ºC T$rç"-#$!r"

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Predomínio de sol, apenas com pouca variação de nuvens

Tempo fechado e chuvoso, com possíveis trovoadas

EXPEDIENTE

REDE SUL BRASIL DE COMUNICAÇÃO LTDA JORNALISTA RESPONSÁVEL |49| 3321-9644 Juliana Stela Schneider

Sol, alternando com pancadas de chuva e possíveis trovoadas

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Artigo

Av. 15 de Novembro, nº 868 / sala 812 - Centro - Cep 89 600-000 andre.luzerna@yahoo.com.br jornalovale@ jornalsulbrasil.com.br

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União em torno das Ilhas Malvinas

A

s Malvinas não são da Argentina. As Malvinas são do Mercosul. A declaração foi do deputado Kennedy Nunes (PSD), presidente do Bloco Brasileiro da União de Parlamentares Sul Americanos e do Mercosul (UPM), ontem, em Montevidéu (Uruguai), durante discurso na sessão extraordinária do Parlamento do Mercosul (Parlasul), cujo tema foi “Ilhas Malvinas”. Nunes tinha 12 anos e morava na Argentina na ocasião da Guerra das Malvinas, em 1982, quando houve a tentativa de retomada da posse do território, hoje em poder do Reino Unido. “Tivemos um encontro histórico, porque foi a maior demonstração política de que a América do Sul está unida em defesa das Malvinas. Antes tínhamos manifestações isoladas. Agora é uma decisão de bloco, de interesse regional. Para o parlamentar, a questão das Ilhas Malvinas é estratégica assim como é a floresta amazônica. “Hoje é a Inglaterra querendo manter as Malvinas por conta da riqueza que possui, em petróleo e em biodiversidade. Daqui a pouco alguém toma a floresta amazônica como seu patrimônio também. Precisamos estar atentos”. Para ele, a partir do momento em que o problema aflige um país do Mercosul, no caso, a Argentina, deve envolver todos os países membros do bloco na busca por solução. “Ou nos fortalecemos nessas defesas ou seremos engolidos pelos grandes blocos. Trata-se de um problema latino-americano, do Mercosul”, alertou. A exemplo do que já havia ocorrido em setembro, em encontro da UPM em Ushuaia (Argentina), também com a participação do deputado catarinense, ao final da sessão extraordinária de ontem foi assinada a Carta de Apoio dos países do Mercosul à Argentina na questão das Ilhas Malvinas. Foi aprovada por unanimidade uma moção da Comissão de Assuntos Internacionais do Parlasul, que colocou as Malvinas como tema “indiscutível”. “É da Argentina e pronto. Não se discute mais. A carta fala em descolonização, um termo que se aplica muito bem ao caso”, defendeu Kennedy Nunes. O documento final do encontro será enviado ao Reino Unido e ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Nunes estava acompanhado do deputado Carlos Chiodini (PMDB), membro da Comissão do Mercosul da UPM.

InovaSC

Marcos H. Santos e Conrado Vardanega/Facebook

Acontece hoje, na sede da Federação das Indústrias (Fiesc), em Florianópolis, o Inovar SC, que pretende discutir a ampliação dos mecanismos de fomento à inovação e a criação de ambientes favoráveis a negócios inovadores. Haverá troca de experiências regionais e debate entre lideranças empresariais de base tecnológica e representantes da indústria, da capacitação, aprendizado e entidades governamentais. Um dos palestrantes será o empresário e especialista em Business Information Technology, Joni Hoppen (foto), que vai falar sobre os caminhos da inovação no contexto do empreendedorismo. Hoppen já atuou em projetos internacionais nos EUA, Inglaterra, Holanda e Suíça. Hoje é diretor financeiro em empresa de inovação tecnológica com sede em Florianópolis. O evento é gratuito.

Esta admirável iniciativa vem reforçar a luta contra o preconceito e alertar os homens sobre o risco desnecessário a que se submetem por não realizarem o exame preventivo. Como médico e como homem não poderia deixar de manifestar meu apoio e minha adesão a este projeto.

Vice-governadorEduardoMoreira,emseuFacebook,apósreceberdepresentedosecretárioadjuntodaSaúde, Acélio Casagrande, a camiseta do Novembro Azul, campanha mundial de combate ao câncer de próstata.

Espaço Cultural Artistas e produtores do interior de Santa Catarina podem encaminhar propostas para exposições de artes plásticas, apresentações teatrais, musicais, literárias e outros para integrar o Calendário de Eventos 2015 do Espaço Cultural BRDE. O regulamento está na seção do Espaço Cultural no site www.brde.com. br e a seleção será feita por uma Comissão Cultural coordenada pelo BRDE. O prazo para entrega de projetos termina em 5 de dezembro. Andréa Leonora e Nícola Martins

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Prêmio Onze organizações vão receber o Top de Marketing e Vendas 2014 da ADVB-SC, considerada a maior distinção do setor. A premiação dos vencedores e a revelação do Top One - case do ano - será no dia 4 de dezembro, em evento que reunirá grandes nomes do setor para discutir negócios, mercado e o cenário econômico no país, no Centrosul, na Capital. A lista completa de vencedores está no www.advbsc.com.br. Florianópolis - 11Nov14

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Além de medicamentos, Saúde passa a comprar insumos pelo Pregão Eletrônico

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pós adotar o Pregão Eletrônico para a aquisição de medicamentos, o que gera agilidade e economia, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) passa também a licitar insumos por esta modalidade de compra. Na sexta-feira, 7, às 8h, será realizado o primeiro pregão voltado à aquisição de insumos diversos para atendimento de demandas judiciais. Rodrigo Dutra, titular da Superintendência de Compras e Logística da SES, comemora os resultados e informa que até o final do mês de outubro foram feitas 18 licitações por Pregão Eletrônico. “Eles registraram 19% de economia, o que representou um gasto a menos de R$ 8,3 milhões para a SES”, acrescenta Dutra. Os pregoeiros, por sua vez, dizem que as possibilidades de negociação aumentaram ainda mais com a adoção dessa ferramenta, já que um número maior de fornecedores tem participado das licitações, possibilitando a obtenção de maior

economia efetiva para o cofre estadual. “O objetivo já consolidado pela equipe da Gerência de Licitações (Gelic) projeta a ampliação da utilização dessa forma de licitação, de modo a garantir que em 2015 o pregão eletrônico represente mais de 50% do valor total homologado”, prevê Dutra. Primeiro Pregão Eletrônico O primeiro pregão eletrônico da SES ocorreu em agosto desse ano, com 14 itens licitados. Do total, três resultaram desertos (sem oferta de lances) e dois tiveram lances com preços superiores ao estabelecido pelo edital. Dos nove itens restantes estimados em R$ 8,9 milhões, a SES conseguiu uma economia de 16%, equivalente a R$ 7,5 milhões gastos para a aquisição dos produtos licitados. Uma das vantagens do pregão eletrônico em relação ao pregão presencial é a maior competitividade entre os participantes da licitação, pois as empresas

de qualquer lugar do país, pela Internet podem participar, gerando assim economia na aquisição dos itens pretendidos. O pregão eletrônico propicia economia e agilidade na condução do processo licitatório, pois inverte as fases de habilitação e análise das propostas. Em outras modalidades é necessário primeiro averiguar as documentações dos participantes, o que demanda muito tempo, e só depois as propostas. No caso do pregão eletrônico e também no presencial a diferença está na inversão das fases, o que acelera o processo, pois o que vem em primeiro lugar são as propostas (lances) e só depois a habilitação. Se o participante da melhor proposta estiver com a documentação exigida no edital, ele é proclamado vencedor da licitação. Isso significa que em um mesmo processo surge a possibilidade de maior economia de recursos e mais agilidade na aquisição e transparência no procedimento.

Planos de reconstrução dos municípios atingidos pelas chuvas de junho ganham agilidade na análise em Brasília

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s chuvas de junho causaram transtornos para várias cidades do Estado. Depois que as águas baixaram, um levantamento de toda a área atingida feito pela Secretaria de Estado da Defesa Civil identificou necessidades de reabilitação e reconstrução emergencial. O Estado atendeu 91 municípios catarinenses na fase da reabilitação com recursos do Fundo de Defesa Civil do Estado de Santa Catarina (Fundec). O valor foi de R$ 4.848.500. O Governo Federal, pelo do Cartão de Pagamento da Defesa Civil (CPDC), destinou R$ 6.866.428,20. De acordo com o Secretário de Estado da Defesa Civil, Rodrigo Moratelli, em relação à reconstrução, a União iniciou as analises dos processos. Elas devem se estender por todo o mês de novembro. O pedido Rede sul Brasil

de SC é R$ 61.883.626,17. “A quantia liberada depende da aprovação das metas, porém existe uma garantia firmada pelo Ministério do Planejamento da Integração Nacional de 40 milhões”, enfatizou. Novos parâmetros para análise desses processos foram propostos pelo secretário Moratelli, e discutidos com o Governo Federal. Isso gerou uma nova portaria, que regulamenta e agiliza a tramitação de processos de reconstrução (portaria nº 384, de 23 de outubro de 2014). Os Planos de Trabalhos de Reconstrução dos municípios catarinenses, que serviram de base para esta mudança, serão os primeiros a serem analisados. Diferente da tramitação anterior, os planos foram elaborados pelos municípios, avaliados pelos coordenadores regionais de Proteção e Defesa

Civil do Estado e pela área de engenharia das Secretarias de Desenvolvimento Regional, garantindo que a obra corrija um estrago ocasionado pelo evento adverso e que o método construtivo e o valor proposto atendam às tabelas da União. Cabe à Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil avaliar a característica de reconstrução da obra e definir o valor de repasse. A União autoriza o solicitante a realizar o processo de contratação da obra, seguindo a legislação vigente. Estando finalizado, é feita a homologação e o recurso é liberado. “Esse é o trabalho dos gestores do Sistema de Proteção e Defesa Civil, desburocratizar os processos para agilizar a liberação de recursos para ações emergenciais restabelecendo a rotina da população atingida por um evento adverso”, destacou Moratelli.

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QUIRINO RIBEIRO “O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete.” AGRICULTORAS FAMILIA Batem recorde no acesso ao Pronaf na safra 2014/2015. Cerca de 160 mil mulheres solicitaram o equivalente a R$ 1,13 bilhão em crédito no primeiro trimestre da safra - julho a setembro. O valor acessado é 33,73% maior que os R$ 851 milhões solicitados no mesmo período do ano passado. A maior parte dos recursos é destinada à recuperação da infraestrutura nas propriedades para aumento da produção de alimentos. “As mulheres estão à frente dos negócios no campo, querem produzir mais e ter independência financeira. Outro dado importante é com relação ao financiamento: elas são boas pagadoras”, afirmou a Deputada Luciane Carminatti. DEMOCRACIA NA COMUNICAÇÃO Com uma Lei da Mídia Democrática — isso quer dizer “censura, controle, próprio de totalitários” a retomada do projeto que entrega a administração federal a conselhos populares. (isola as câmaras). Isso tem cheiro de outra coisa. Usam o capitalismo e democracia para chegar aos seus intentos, é mais fácil e confortável, ocupam-se os espaços e dominam-se as fontes. “Regulação” dos meios de comunicação, termo utilizado para mascarar uma intenção bastante clara: controlar o que é veiculado pela imprensa no país. (M.Lenzi) AUMENTOS O ainda ministro da Fazenda, Guido Mantega, declarou que o governo vai reformatar gastos com benefícios sociais, e que seguro-desemprego, auxílio-doença e abono devem sofrer cortes. Isso, em seguida aos aumentos da gasolina e da energia elétrica, antecipando outros aumentos que virão. Como esse governo não tem competência para mudar o quadro caótico atual da nossa economia por meio de soluções inteligentes e criativas faz apenas o feijão com arroz, que é cortar e aumentar. A FATURA CHEGOU Nem 15 dias se passaram e a conta já chegou para os brasileiros. Todo o pacote de maldades que Dilma atribuiu aos seus adversários na campanha, agora eleita, está fazendo. Aumentou os juros, a tarifa de energia, escondeu a notícia de que a miséria cresceu e reajustou o preço da gasolina. A fatura, como se previa, está chegando e não vai parar por aí: vai chegar em doses homeopáticas. LUCROS OBSCENOS Será que só eu que vejo que são obscenos esses lucros dos grandes bancos brasileiros, quando todo o resto do país, indústria e comércio, apenas consegue lutar pela sua sobrevivência? O mais absurdo é que os lucros estão vindo das carteiras de empréstimos dos bancos, onde são permitidas pelo governo petista as práticas dos maiores juros de todo o mundo. E olha que em seu discurso de campanha Dilma foi enfática em dizer que era contra dar autonomia ao Banco Central para proteger a população da ganância dos banqueiros. SOCIEDADE VIOLENTA Temos uma sociedade violenta, as emoções estão à flor da pele de cada um, sentimos uma agressividade latente em qualquer situação do dia a dia. No trânsito, no banco, no supermercado, enfim onde estivermos, perceberemos a falta de gentileza nas ações. As palavras mágicas: obrigada, com licença, desculpa, por favor, bom dia são obsoletas. A ordem do dia é ser desconfiado e rude. Quem for sensível irá sofrer e se sentir um extraterrestre. Acredito na educação, sem ela não teremos o Brasil que queremos e merecemos. Algo tem que ser feito, eu faço a minha parte, e você?

A opinião de Quirino Ribeiro sempre em nome da Reunidas 12 Anos


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Estado apoia Mostra Internacional de Danças em Capinzal O

Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Regional de Joaçaba, liberou R$ 200 mil para a realização da Mostra Internacional de Danças em Capinzal. O contrato de apoio financeiro foi assinado em Florianópolis pelo secretário de Turismo, Cultura e Esporte, Filipe Mello, a secretária regional Nelci Trento Bortolini, o gerente Maicon Piovesan e representantes

MAYELLE HALL

da Sociedade Cultural Esportiva e Recreativa Babados, que promove o evento. O recurso foi viabilizado pelo Fundo Estadual de Incentivo à Cultura. A mostra acontece nos dias 14 e 15 de novembro, no ginásio Dileto Bertaiolli, na área central de Capinzal. Serão 20 companhias de dança participantes, nacionais e internacionais, e aproximadamente 600 bailarinos. De acordo com os organizadores, são espera-

dos cerca de sete mil espectadores de toda a região. As apresentações serão à noite, a partir das 19h, e durante o dia serão realizados workshops, mesas de discussões e debates com profissionais de dança e alunos da rede de ensino. “É um evento tradicional no município, que destaca a cultura e reflete em benefícios para toda a região Meio-Oeste”, ressalta a secretária Nelci Bortolini.

Centro Catarinense de Reabilitação distribui cadeiras motorizadas e adaptadas para pacientes de cinco municípios da SDR Joaçaba

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Centro Catarinense de Reabilitação (CCR) começou, neste mês, a distribuição de cadeiras motorizadas e adaptadas para pacientes com necessidades especiais. A previsão é entregar 500 unidades até dezembro. Com isso, a instituição espera atender as demandas registradas até o mês de outubro, conforme levantamento realizado pelas Regionais de Saúde em parceria com os municípios de abrangência. Com esta ação, a SES acaba com a fila de espera por cadeiras de rodas. Marlene Bonow Oli-

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veira, superintendente de Serviços Especializados e Regulação da Secretaria de Estado da Saúde (SES), explica que a ação requer avaliação individual para a retirada de medidas dos pacientes para que a cadeira fique devidamente adaptada. O valor de cada uma pode chegar a R$ 4,9 mil, dependendo da condição do paciente. A aquisição e o fornecimento das cadeiras motorizadas e adaptadas representam uma ampliação do acesso do paciente aos serviços da Rede de Atenção à Deficiência. “Além disso, buscamos a captação de recursos

financeiros com o Ministério da Saúde (MS) para o fornecimento de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção que permitem mais qualidade de vida ao paciente”, destaca Bonow. O incremento de recursos financeiros está relacionado ao Programa Viver Sem Limite, do Ministério da Saúde (MS). Desde outubro, o CCR instituiu a rotina de dispensação deste equipamento para os centros de reabilitação definidos pela SES e aos municípios de Santa Catarina, em conformidade com os planos regionais de atenção à deficiência.

Na Secretaria de Desenvolvimento Regional de Joaçaba, serão

contemplados pacientes dos municípios de Catanduvas, Jaborá,

Joaçaba, Lacerdópolis e Ouro, totalizando 23 cadeiras adaptadas.

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Suinocultores terão Central de Compras Central dará mais competitividade aos criadores independentes de SC

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ma Central de Compras criada pela Cooperativa Agroindustrial dos Suinocultores Catarinenses (COASC), com o apoio do Sebrae/SC, passará a funcionar intensamente, a partir desta semana, no oeste barriga-verde para atender os criadores de suínos independentes. Eles são, em Santa Catarina, cerca de 350 produtores que mantém aproximadamente 70 mil matrizes e produzem 1 milhão 680 mil suínos por ano. Trinta desses criadores são os fundadores da cooperativa; os demais se associarão nos próximos meses. O anúncio da ativação da Central de Compras foi feito na sexta-feira pelo presidente da COASC Losivanio Luiz De Lorenzi, pelo coordenador regional do Sebrae/SC Ênio alberto Permeggiani e pelo gestor do

programa de centrais de compras Jefferson Reis Bueno. Santa Catarina detém a maior, a melhor e a mais desenvolvida suinocultura do país, com rebanho de 7,5 milhões de cabeças que representa 19,2% do rebanho nacional. Para organizar a força produtiva dos criadores não-participantes do sistema integrado de produção agroindustrial, foi constituída em fevereiro deste ano a Cooperativa dos suinocultores, com sede jurídica em Concórdia, junto à Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS). Os 30 primeiros associados da COASC, no conjunto, representam um movimento em torno de 900 mil suínos por ano. “O desafio é trazer esta comercialização para dentro da cooperativa através da compra conjunta de todos os insumos

para as propriedades rurais”, expõe De Lorenzi. A Central de Compras terá movimento econômico da ordem de 2 milhões de reais por mês. A estrutura consistirá de armazéns, silos e escritórios. Está em funcionamento provisoriamente na sede da ACCS em Concórdia, mas, em alguns meses, terá sede própria. As compras coletivas ocorrem desde junho deste ano e envolvem produtos essenciais da atividade, como milho, farelo de soja, medicamentos, núcleos para ralações, entre outros. O Sebrae/SC assessorou todas as fases do processo através de consultores e metodologia específica para a constituição jurídica e organizacional da Cooperativa que conta com cooperados distribuídos de forma estratégica em todo o Estado de Santa Catarina.

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Coletiva reuniu imprensa na manhã dessa sexta-feira

O planejamento, agora, prevê a admissão e a integralização de novos cooperados. De acordo com o presidente, a Associação Catarinense de Criadores de Suínos sentia a necessidade de oferecer aos associados algo que proporcionasse redução de cus-

tos no momento das compras e uma melhor remuneração nas vendas. “Avaliamos inúmeras alternativas e percebemos que as compras e vendas coletivas eram o que trariam esse resultado. A COASC também vem suprir outra demanda nas propriedades

que é a falta de mão de obra, pois faremos todo o trabalho de cotações e logística de entrega dos produtos adquiridos pelo associado, tendo em vista que na maioria das empresas rurais o proprietário é quem trabalha diretamente na atividade”, concluiu.

Simpósio Lavoura-Pecuária dos Campos da Araucária reúne produtores rurais em Lages O

s produtores rurais da Serra Catarinense puderam conhecer um pouco melhor o sistema de integração lavoura-pecuária, que incentiva a utilização em uma mesma área da produção animal em sucessão à lavoura. O Simpósio Lavoura-Pecuária dos Campos de Araucária aconteceu na sexta-feira (7), no auditório

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do Centro de Ciências Agroveterinárias da Universidade do Estado de Santa Catarina (CAV/Udesc) em Lages. Durante o evento, os participantes foram apresentados as tecnologias da integração lavoura-pecuária, discutindo conceitos, parâmetros e, principalmente, tirando dúvidas e preconceitos sobre o sistema.

De acordo com o secretário de Estado da Agricultura e da Pesca, Airton Spies, a integração lavoura-pecuária tem o mérito de trazer para as pastagens a tecnologia aplicada nas lavouras, com isso aumentando a produtividade tanto dos grãos quanto da pecuária, na forma de carne e leite. “O Brasil busca formas de produção sus-

tentáveis, que tenham condições de gerar renda e ao mesmo tempo preservar os recursos naturais, e a integração lavoura e pecuária consegue aumentar a renda e preservar os recursos naturais. Esse é sem dúvida um grande passo na direção da produção sustentável de alimentos que utiliza de forma racional os recursos naturais”,

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ressalta Airton Spies. O Governo do Estado apoia a ideia da integração lavoura-pecuária por meio do Programa de Desenvolvimento da Pecuária de Corte Catarinense que incentiva os investimentos que aumentem a produção e a qualidade de forragens, o manejo correto do pasto e a genética animal. O Programa funciona com concessão de bô-

nus para pagamento de juros previstos para as operações de crédito do Programa para Agricultura de Baixo Carbono (ABC). Os agricultores podem financiar até R$ 1 milhão para ser pago em até 8 anos , com 3 anos de carência. A Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca subvenciona os juros em no máximo R$ 80 mil.

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PeloEstado Entrevista

NA CÂMARA FEDERAL

Novos deputados federais de SC têm como meta comum a revisão do pacto federativo Santa Catarina teve a menor taxa de renovação do Brasil entre os deputados federais - 31,25%. Entre os 16 parlamentares que tomarão posse em 1º de fevereiro de 2015, somente três nomes novos: Cesar Souza e João Paulo Kleinübing, do PSD, partido do governador Raimundo Colombo, e Geovania de Sá, do PSDB, partido do senador Paulo Bauer. Além desses três, dois deputados que na atual legislatura atuaram na condição de suplentes, agora são donos de seus mandatos: a deputada Carmen Zanotto (PPS) e o deputado Valdir Colatto (PMDB). Na semana passada a Coluna Pelo Estado trouxe entrevista com o senador eleito Dário Berger. Hoje, apresenta esses novos deputados federais, que vão compor a bancada catarinense na Câmara Federal com os reeleitos Celso Maldaner, Mauro Mariani, Rogério Peninha Mendonça e Ronaldo Benedet, do PMDB; Décio Lima e Pedro Uczai, do PT; Esperidião Amin e Jorge Boeira, do PP; João Rodrigues, do PSD; Jorginho Mello, do PR; e Marco Tebaldi, do PSDB. Mas ainda há a possibilidade de mudanças, uma vez que o governador Colombo pode convocar um ou mais deputados federais para compor o secretariado de seu segundo mandato, abrindo espaço para a posse de suplentes. Nas próximas semanas vamos apresentar também os novos deputados estaduais.

Carmen Zanotto

Cesar Souza

Geovania de Sá

João Paulo Kleinübing

Valdir Colatto

52 anos, Enfermeira, foi vereadora de Lages e deputada federal (suplente). Recebeu 78.607 votos

56 anos, Empresário, foi vereador da Capital, deputado estadual e federal. Recebeu 110.777 votos.

42 anos, Administradora, é vereadora de Criciúma. Recebeu 52.757 votos.

41 anos, Administrador, foi deputado estadual e prefeito de Blumenau. Recebeu 132.349 votos.

65 anos, EngenheiroAgrônomo, deputado federal em cinco legislaturas. Recebeu 115.431 votos.

Vou continuar priorizando a área da Saúde, em especial a aprovação do Projeto de Lei Saúde + 10, que prevê mais recursos para o setor. Só com a garantia de recursos será possível fazer gestão para oferecer os procedimentos dos quais a população precisa. Também está na minha pauta a revisão dos valores de remuneração dos profissionais da Saúde e prestadores de serviços. Mas também estarei voltada para as reformas, especialmente política e tributária, bem como para a revisão do pacto federativo, porque as ações e serviços acontecem nos municípios. Uma situação que precisa ser enfrentada, e será enfrentada pelo conjunto de parlamentares, é a questão da Petrobras. É preciso saber quem são os envolvidos e apurar tudo que envolva corrupção no país, porque a sociedade não aceita mais isso. Para Santa Catarina, vamos continuar exigindo do governo federal as obras de infraestrutura essenciais para o desenvolvimento dos municípios e do estado.

Nesse mandato quero ajudar os municípios de Santa Catarina e o governador Raimundo Colombo. Temos muitas demandas de Santa Catarina que se arrastam há anos e que necessitam de um empenho mais forte da bancada federal. Vou procurar ser um deputado de resultados. Quero menos discurso e mais ação. A questão da Saúde é prioritária, com demandas constantes e que terão minha atenção. Outro ponto importante é o das rodovias federais em Santa Catarina. Somos um estado grande produtor e que precisa ter fácil escoamento dessa produção. Outro foco será nos municípios, que hoje têm a arrecadação comprometida com o custeio e folha de pagamento, e as obras necessárias acabam dependendo de recursos federais. Quero ser um deputado prefeito, até porque sou o único deputado federal de Santa Catarina que tem um filho prefeito (Cesar Souza Junior, de Florianópolis). Conheço bem de perto a situação das prefeituras e é muito grave.

Minha bandeira principal é saúde. Vou dar maior atenção às questões voltadas para a melhoria do atendimento público na alta e na média complexidade. Tratamentos oncológicos e a atenção às pessoas com deficiências também estarão entre minhas preocupações prioritárias, em busca de dignidade para esses pacientes. Outro tema que pretendo trabalhar é na revisão dos valores da tabela do Serviço Único de Saúde, o SUS, que está defasada, causando problemas de fluxo de caixa para os hospitais. Além disso, me preocupa a falta de recursos para os municípios. Há um desequilíbrio entre o que recebem do governo federal, o índice constitucional que devem aplicar na área e o que de fato investem para atender às necessidades de suas populações da melhor maneira possível. Por ter esse foco, quero atuar nas comissões de Saúde e de Assistência Social.

Pela minha condição de exprefeito, vou trabalhar para o aumento do repasse de recursos para os municípios, para a revisão do pacto federativo, que é algo que se discute há muito tempo e que é indispensável que ocorra logo, por conta da dificuldade que as prefeituras estão passando. Não dá para a União continuar concentrando tanto os recursos como faz hoje. Precisamos buscar a reforma política para dar respostas à sociedade com o evidente descontentamento frente ao processo político. É preciso discutir a reeleição e, acima de tudo, temos que implantar o voto distrital no Brasil. Naturalmente, vou cobrar as obras federais de infraestrutura e logística para Santa Catarina. São obras absolutamente necessárias para continuar garantindo o crescimento do nosso estado. Temos a BR-470, a 280, o aeroporto de Florianópolis, a conclusão da BR-101, para citar apenas algumas. É preciso uma mobilização da bancada federal catarinense para essas questões.

Vou continuar atento aos grandes temas nacionais. Nossa principal função é legislar e vou tentar buscar solução para questões como a da legislação trabalhista. O Brasil precisa resolver essa situação, pois é uma legislação atrasada, que traz problemas para o setor produtivo e para o próprio trabalhador. Precisa ser mais clara, menos burocrática e oferecer segurança jurídica. Criei a Frente Parlamentar da Desburocratização e essa é uma linha na qual pretendo continuar trabalhando, ainda mais fortemente. Sou autor do projeto das franquias, para a devida regulamentação de um universo que envolve mais de um milhão de empregos diretos. Temos que resolver as questões do direito de propriedade e fundiária. Com a mesma urgência temos que implantar o Código Florestal dentro das porteiras. Mas é preciso segurança jurídica também aqui para que haja investimentos. Outro ponto é a retomada da competitividade do país com investimentos em logística.

Andréa Leonora e Nícola Martins ¦ Foto de abertura: Luiz Alves/Câmara dos Deputados ¦ Fotos dos entrevistados: Acervo pessoal

PeloEstado peloestado@centraldediarios.com.br www.centraldediarios.com.br Rede sul Brasil

CENTRAL DE DIÁRIOS

Florianópolis - 10Nov14

TRINTA E DOIS INTEGRADOS

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PRESENÇA EM 62% DE SC

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Grêmio goleia o Inter, encerra sequência sem vencer Gre-Nais e entra no G-4

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ntes do Gre-Nal se debatia com quantos volantes o Grêmio marcaria o quarteto de tenores do meio-campo do Inter. O que se viu foi que seriam três. Não para marcar os meias colorados. Para serem marcados. Fellipe Bastos e Ramiro zuniam em direção ao ataque. Eles e Zé Roberto ou Pará se uniam a Dudu, Barcos e Luan. Os três trocavam de posição e corriam ora na sombra diante dos reservados, ora no sol do lado oposto, ora pelo meio. Tudo isso confundia o Inter. Alan Costa e Ernando apelavam e davam chutões para onde o nariz estava virado. O pavor colorado começou cedo, com 20 segundos. Alan Costa tirou mal, Dudu recebeu e chutou forte para Alisson defender. O Grêmio se encolhia e saía rápido. Reduzia os espaços, bufava com dois ou três no cangote do Inter. Que nem sequer conseguia articular a transição da zaga para o meio. A distância entre os jogadores parecia do tama-

BRASILEIRÃO

nho da Arena. A volúpia gremista crescia e trazia a torcida junto. Barcos caía em cima de Wellington Silva e dali partia em direção ao gol ou acionava Luan e Dudu. No lado oposto, Nilmar vivia solidão em meio a Geromel, Rhodolfo e Wallace e mais 45 mil gremistas. D'Ale cravado na direita conseguia, no máximo, se desentender com Fellipe Bastos. Na esquerda, Alex e Alan Patrick tentavam articular. Mas sucumbiam na marcação e viam quem devia marcá-los arrancar em alta velocidade. O Grêmio articulava e ameaçava. Como aos 19, quando Barcos tabelou com Zé Roberto e chutou por cima. O Inter, por sua vez, parecia perdido no Humaitá. D'Ale se preparou para cobrar falta na área. Os zagueiros subiram para cabecear. Mas ele cobrou para Wilians, na ponta esquerda. A apatia do Inter mandou a conta aos 27. Pará cobrou lateral, Willians dominou na linha lateral, no

meio do campo. Sofreu blitz gremista. Dudu recebeu na área, driblou o zagueiro e serviu Luan. Livre, ele fez 1 a 0. Havia certa justiça no placar. Pela intensidade e produção, o Grêmio merecia até mais. Depois do gol, o Inter saiu da letargia. Alex apareceu mais e até levou perigo aos 40, em chute de fora da área, salvo por Grohe. Mas era pouco. Tanto que o primeiro escanteio do Inter veio aos 41. Os jogadores colorados foram para o vestiário alertando para a velocidade do Grêmio e com esperança de que a voz de trovão de Abel acordasse o time no vestiário. Nem houve tempo para que isso surtisse efeito. Aos três, Luan armou, Ramiro passou a jato entre os zagueiros e recebeu na área para fazer 2 a 0. Abel até havia mudado o Inter. D'Alessandro, mais centralizado, entrou no jogo. Aránguiz passou a infiltrar mais. Dois gols atrás, não havia outra saída a não ser avançar e jogar. Abel trocou Alan Patrick por Rafael Moura aoa 12. Três minutos depois, o

Campeonato Brasileiro Série A

centroavante recebeu na frente da área e fez um golaço. O terceiro na Arena neste ano. O gol reabriu o jogo. Abel mandou Valdivia no lugar de Alex. Felipão colocou Giuliano no de Ramiro. O jogo ficou aberto. Giuliano quase fez gol parecido com o da final da Libertadores de 2010. Dribou dois zagueiros do Inter e chtou forte. Alisson salvou. Aos 28, Felipão chamou Alán Ruiz. Abraçou-o na área técnica e o colocou no lugar de Luan. Pois dois minutos depois, em falta cobrada por Zé Roberto ao lado da área, Rhodolfo desviou, e ele, Aán Ruiz, fez o 3 a 1. A Arena explodiu em festa. Os mais de 45 mil gremistas pulavam e cantavam ensandecidos. Mal sabiam que viria mais. Aos 36, Alán Ruiz recebeu de Giuliano e fez 4 a 1. Comemorou diante do banco de reservas do Inter. Rafael Moura reagiu. D'Ale, que já havia se desentendido com ele, partiu para cima. A confusão se estabeleceu, houve tapas, empurrões e tudo o que sempre há em Gre-Nais. A Arena estava batizada. E o Grêmio, no G-4.

33ª Rodada Sábado – 08/11/2014

Domingo – 09/11/2014 17h – Sport 2 x 2 Flamengo 17h – Vitória 1 x 2 São Paulo 17h – Grêmio 4 x 1 Internacional 17h – Figueire. 1 x 0 Chapecoen. 19h30 – Corinthians 1 x 0 Santos 19h30 – Cruzeiro 3 x 1 Criciúma 19h30 – Goiás 3 x 0 Bahia

BRASILEIRÃO Série B

34ª Rodada Sábado – 08/11/2014 16h20 – Bragantino 0 x 2 P. Preta 16h20 – Vasco 1 x 0 ABC 17h20 – Náutico 0 x 0 S. Cruz 17h20 – América-MG 1 x 0 Icasa 21h – Portugu. 0 x 0 Luverdense 21h – Vila 2 x 0 Paraná Rede sul Nova Brasil

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Chapecoense perde chance inacreditável e é derrotada pelo Figueirense

A

mobilização durante a semana previa que o clássico catarinense entre Chapecoense e Figueirense, neste domingo, no Orlando Scarpelli, seria uma decisão, uma verdadeira guerra. E foi, só que os guerreiros da Capital foram

Campeonato Brasileiro Série B

Série A

19h30 – Palmeiras 0 x 2 Atl.-MG 19h30 – Coritiba 1 x 0 Fluminen. 21h – Botafogo 0 x 2 Atlético-PR

Tricolor atropelou o Colorado na Arena

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mais aguerridos e eficazes, e deram a vitória, por 1 a 0, para o time alvinegro, que respira na briga para escapar do rebaixamento. Mais uma vez, o Verdão falhou nas finalizações, desperdiçou boas oportunidades de balançar as redes e perdeu a oportunidade de retornar à Chapecó com, pelo menos, um ponto na bagagem. Destaque para o gol inacreditável perdido pelo volante Ricardo Conceição, dentro da pequena área, ainda quando o placar estava zerado. Com a derrota a Chapecoense, com 36 pontos, chega a cinco jogos sem vencer e cai para a 16ª colocação, a dois pontos do primeiro dentro da zona de rebaixamento, o Vitória, adversário do próximo domingo, às 19h30, na Arena Condá. Já o Figueirense vai a 39 e abre cinco pontos do Z-4. 12 Anos


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