Metodologia de ensino 2014 ecos academia

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Metodologia de ensino Metas e mĂŠtodos 2014 / 2015


Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão. Paulo Freire.


Áreas abrangidas SUSTENTABILIDADE & SGI EMPREENDEDORISMO SOCIAL (BAWB) ESTRATÉGIA E GESTÃO SISTÊMICA DE PROJETOS


Metodologia de ensino presencial e EAD

Técnico e superior

O que? Como?

Design thinking

Backcasting

GAP Analysis Funil TNS - FCS´s

Próximos passos

Investigação Apreciativa

Investigação coletiva

Para onde? Como


Guias e métodos • TNS (The Natural Step): método ABCD, as 4 condições sistêmicas e backcasting; • Design thinking: para estimular criatividade e inovação.; • Apreciative Inquiry (investigação apreciativa): metodologia para co-criação, focando os aspectos positivos dos empreendimentos; • Teoria U (C. Otto Scharmer): para auxiliarmos na condução da mudança comportamental profunda de cada um; • Teoria de sistemas e redes (vários autores): como estratégia de enxergar todos os problemas e coisas que devem mudar para serem sustentáveis. • Ecologia profunda (deep ecology) Arne Naess;

• Ecoliteracy (Capra).


O quê? Como? • Apresentação da problemática e temática à ser desenvolvida em conjunto com alunos;

• Discussão da evolução do tema, e análise do seu posicionamento diante de análises

interdisciplinares (interpretação dos gaps, potenciais, através de duas disciplinas/áreas); visão 180º.

• Debate a partir de indicação bibliográfica focada na análise do tema abordado (paper,

artigo revista especializada), como parte da análise interdisciplinar: visão 360º.

• O como diz respeito a como aperfeiçoar, transformar, mudar o quadro do tema

proposto, o que dá início ao segundo módulo.


Investigação Coletiva • O processo de investigação coletiva envolve a orientação por parte do facilitador na qual

estabelece grupos cujos membros sejam provenientes de várias áreas do conhecimento e de atuação nas empresas, para investigação de temas tratados

• Desenvolvimento do processo de investigação com base na aplicação da Investigação Apreciativa

(Case Western University).

• Diante do processo de diagnóstico e contemplação da realidade deve-se trabalhar o processo

individual de mudanças internas. Mudar internamente para assim mudar externamente; assim a Teoria U (Scharmer) traz sua contribuição para a transformação de cada um para os novos desafios.


Para onde e como? • Aplicação do processo de visão e planejamento futuro “Backcasting” do The

Natural Step Institute (Suécia).

• Aplicação dos princípios de redução de impactos socioambientais das ‘4 condições

sistêmicas”

do The Nature Step Institute. • Design de novos produtos e serviços a partir da metodologia co - criativa “Design

Thinking”;


Próximos passos • Sair da contemplação e análise atual da situação/temática e conduzir equipe a construção de novos cenários, produtos e serviços a partir de uma visão futura que Contemple a redução significativa dos impactos sociais e ambientais dos processos de Produção e concepção dos serviços com base na contemplação do Triple Bottom Line (tripé da sustentabilidade, fundamentado na gestão voltada a cuidar bem das pessoas, dos ecossistemas e da sustentabilidade financeira dos empreendimentos a longo prazo); • Planejar e desenvolver a partir da visão de longo prazo, voltada para a contemplação da co-criação e planejamento coletivo com base na sustentabilidade; • Desenvolvimento da capacidade de visualizar coletivamente os impactos futuros das decisões tomadas no hoje, visando observar o que que pode acontecer amanhã baseado naquilo que decidimos fazer/produzir hoje. • Fundamentar as decisões e planos à serem desenvolvidas com base em uma visão do Triple Bottom Line Extendido (People, Planet, Profit, Generosity).


Bases para Educação de Adultos em EAD 1. Adultos são motivados a aprender à medida em que experimentam que suas necessidades e interesses serão satisfeitos. Por isto estes são os pontos mais apropriados para se iniciar a organização das atividades de aprendizagem do adulto. 2. A orientação de aprendizagem do adulto está centrada na vida; por isto as unidades apropriadas para se organizar seu programa de aprendizagem são as situações de vida e não disciplinas.

3. A experiência é a mais rica fonte para o adulto aprender; por isto, o centro da metodologia da educação do adulto é a análise das experiências. 4. Adultos têm uma profunda necessidade de serem autodirigidos; por isto, o papel do professor é engajar-se no processo de mútua investigação com os alunos e não apenas transmitir-lhes seu conhecimento e depois avaliá-los. 5. As diferenças individuais entre pessoas cresce com a idade; por isto, a educação de adultos deve considerar as diferenças de estilo, tempo, lugar e ritmo de aprendizagem.


Carl Jung

Carl Jung, com sua visão holística: Noção da consciência humana possuir quatro funções, ou quatro maneiras de extrair informações das experiências para a internalização da compreensão: sensação, pensamento, emoção e intuição.


Erick Erikson Erick Erikson "oito idades do homem“. As três últimas ocorrem na fase adulta:

1. Oral-sensorial (confiança x desconfiança) 2. Muscular-anal (autonomia x vergonha) 3. Locomoção-genital (iniciativa x culpa) 4. Latência (labor x inferioridade) 5. Puberdade e adolescência (identidade x confusão de papéis) 6. Jovem adulto (intimidade x isolamento) 7. Adulto (geração x estagnação) 8. Estágio final (integridade x desespero)


Teoria U – C. Otto Scharmer


Bases e princípios para a Andragogia em EAD e presencial 1. Necessidade de conhecer. Aprendizes adultos sabem, mais do que ninguém, da sua necessidade de conhecimento e para eles o como colocar em prática tal conhecimento no seu dia-a-dia é fator determinante para o seu comprometimento com os eventos educacionais. 2. Autoconceito de aprendiz. O adulto, além de ter consciência de sua necessidade de conhecimento, é capaz de suprir essa carência de forma independente. Ele tem capacidade plena de se autodesenvolver. 3. O papel da experiência. A experiência do aprendiz adulto tem central importância como base de aprendizagem. É a partir dela que ele se dispõe, ou se nega a participar de algum programa de desenvolvimento. O conhecimento do professor, o livro didático, os recursos audiovisuais, etc., são fontes que, por si mesmas, não garantem influenciar o indivíduo adulto para a aprendizagem. Essas fontes, portanto, devem ser vistas como referenciais opcionais colocados à disposição para livre escolha do aprendiz. 4. Prontidão para aprender. O adulto está pronto para aprender o que decide aprender. Sua seleção de aprendizagem é natural e realista. Em contrapartida, ele se nega a aprender o que outros lhe impõe como sua necessidade de aprendizagem. 5. Orientação para aprendizagem. A aprendizagem para a pessoa adulta é algo que tem significado para o seu dia-a-dia e não apenas retenção de conteúdos para futuras aplicações. Como conseqüência, o conteúdo não precisa, necessariamente, ser organizado pela lógica programática, mas sim pela bagagem de experiências acumuladas pelo aprendiz. (Fazer pesquisa para construção de cursos, principalmente no corporativo). 6. Motivação. A motivação do adulto para aprendizagem está na sua própria vontade de crescimento, o que alguns autores denominam de "motivação interna" e não em estímulos externos vindo de outras pessoas, como notas de professores, avaliação escolar, promoção hierárquica, opiniões de "superiores", pressão de comandos, etc


O quarto princípio do Triple Bottom Line (Instituto Ethos) Generosidade/Ética = Cultural

Econômico

Social

Ambiental Generosidade Ética



Educação infanto - juvenil Fundamental e médio Etapa da percepção a respeito do que está acontecendo no mundo e no Brasil do ponto de vista ambiental e social através do audiovisual. Uso de filmes, documentários, curtas, Mensagens virtuais.

Ver Ouvir

Fazer Sentir

Ouvir, debater com facilitador, em grupos, pesquisar em Equipe, pesquisar sons da natureza, ouvir histórias e Estórias que sensibilizam (storytelling). Desenvolvimento de projetos em equipe, pedagogia por projetos (John Dewey), desenvolvimento e coCriação por Investigação Apreciativa, design thinking, Visão sistêmica baseada no The Natural Step Institute. Etapa da visita in loco, na prototipagem de projetos coletivos, na convivência e diálogo Multidisciplinar e coletivo do desenvolvimento dos projetos.


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