nesta edição
O maior Sistema Cooperativo de Crédito do Brasil VOCÊ É O DONO
DOMICÍLIO BANCÁRIO
CONTA CORRENTE ANTECIPAÇÃO DE RECEBÍVEIS
APLICAÇÕES FINANCEIRAS
PREVIDÊNCIA PRIVADA
FINANCIAMENTOS
CARTÃO BNDES
EMPRÉSTIMOS
CONSÓRCIOS
SICOOBNET
SEGUROS
CONVÊNIOS
CARTÃO DE CRÉDITO
BOLETOS DE COBRANÇA
A DIFERENÇA ESTÁ NO QUE FAZEMOS
CRÉDITO RURAL
SICOOB SUL CURITIBA Augusto Stresser Rua Augusto Stresser, 1757 (41) 3149-1456
Federal Sul PR Rua Benjamin Lins, 559 (41) 3068-2190
Sítio Cercado Rua São José dos Pinhais,1749 (41)3088-1725
GUARAPUAVA Avenida Manoel Ribas Av. Manoel Ribas, 4167 (42) 3624-8999
LAPA Rua Des. Westphalen, 284 (41) 3622-7858
Avenida Brasília Av. Brasília, 6162 (41) 3057-4577
Hauer Rua Anne Frank, 1947 (41) 3575-0700
ARAUCÁRIA Rua Dr. Victor do Amaral, 391 (41) 3552-3001
Centro Rua XV de Novembro, 7893 (42) 3622-4400
MANDIRITUBA Rua da Liberdade, 523 (41) 3626-2171
Cajuru Rua Eng. Costa Barros, 1894 (41) 3042-1298
Mercado Rua da Paz, 609 (41) 3363-8998
CAMPO LARGO Rua Marechal Deodoro, 957 (41) 3392-2235
GUARATUBA Rua José Nicolau Abagge, 305 (41) 3443-2115
PINHAIS Rua Somália, 35 (41) 3557-7777
Centro Rua XV de Novembro, 631 (41) 3320-2909
Santa Felicidade Av. Manoel Ribas, 5939 (41) 3273-2080
FAZENDA RIO GRANDE Rua Francisco C. Santos, 354 (41) 3627-7000
IRATI Travessa Frei Jaime, 40 (42) 3422-8789
PONTA GROSSA Centro Rua Cel. Dulcídio, 975 (42) 3225-5181
Cooméia Av. Mal. Floriano Peixoto,1550 (41) 3322-0806
Secovi Rua Benjamin Lins,559 (41)3068-2180
FEDERAL SUL SC Av. Paschoal Ap. Pitsica,4876 (48) 3223 - 0090 Florianópolis - SC
JARDIM PAULISTA Rua Alderico B. de Lima, 1050 (41) 3679 - 2304
Sabará Av. Souza Naves, 3083 (42) 3028-9811
Consulte os produtos e serviços disponíveis na sua Cooperativa.
SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Cidade Jardim Rua Joaquim Nabuco, 1855 (41) 3383-1737
SAC - 0800 724 4420. Ouvidoria - 0800 646 4001.
De��ie�tes auditivos ou de fala - 0800 940 0458.
PALAVRA DO
02
Editorial - Palavra do Presidente
04
Entrevista Técnica com Eduardo Lucacin
06
Expojovem Castrolanda
07
13ª Olimpíada do Leite Show Rural Coopavel
08
Expoingá 26ª Festa Nacional do Carneiro no Buraco 45ª Expo Paranavai
11
Expofrísia
12
Agroleite 2016
16
Casa do Jersey
17
Melhores Animais Classificados 2015/2016 Novos Associados 2015/2016
20
Uso de Alimentos Alternativos na Dieta de Vacas em Lactação
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Palavra do Criador com Emanuel Demenech
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Qualidade do Leite Versus Contaminação: Ambas são construídas
EXPEDIENTE Capa: Foto de Christian Christoforo, Agroleite 2016. Revista Jersey Paraná é um informativo oficial, editado pela Associação de Criadores de Gado Jersey do Paraná. Artigos assinados não representam necessariamente a opinião dessa revista, assim como declarações de entrevistados. Sede ACGJPR: Rua Francisco Torres, 545, 14º andar Centro Curitiba -PR CEP 80060-130 Fone/Fax: 41-3262-3421 Coodernação Geral: Mauricio Luiz da Rosa Santolin Colaboradores: Josiane Faustino Santolin Luiz Claudio Heller Revisão: Paulo Herinque de Souza Nelci José Pedrozo Mainardes Design e Diagramação: Josiane Faustino Santolin Impressão: Gráfica Grafiall Email: jerseypr@jerseypr.com.br Site: www.jerseypr.com.br Tiragem: 2000 exemplares Edição nº 07 - Novembro de 2016
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PRESIDENTE Mais um ano chegando ao fim. Momento de avaliarmos o que se passou durante este difícil ano para todos nós brasileiros e planejarmos o futuro de forma consciente e responsável. A Raça Jersey do Paraná mostrou mais uma vez que está na vanguarda da pecuária leiteira e intensificou de forma responsável o serviço de registro genealógico (SRG), as classificações morfológicas para tipo, além do fomento e a divulgação da nossa raça através de nosso site e mídias sociais. Como sempre afirmamos, é neste cenário de crise e pessimismo que devemos fazer a diferença com gestão e ações condizentes com a nova realidade brasileira. A Revista Jersey Paraná mais uma vez disponibiliza informações relevantes aos seus leitores, tendo como destaque a grande festa que foi mais uma vez a Agroleite 2016 – Castro/PR, onde organizamos a 3ª Etapa do Circuito Nacional da Raça Jersey 2016 e tivemos a honra de receber em nossa tradicional “Casa do Jersey” os criadores, amigos, patrocinadores e admiradores da Jersey. Boa leitura a todos! Nelci José Pedrozo Mainardes Presidente ACGJPR Diretoria da ACGJPR Presidente Nelci José Pedrozo Mainardes nelcimainardes@rachomainardes.com.br Vice-Presidente Janus Katsman januskatsman@gmail.com Regionais Sul Vice-Presidente Vicente de Paula Santos Suplente: Josiane Faustino Santolin Campo Gerais Vice-presidente Mateus Simão Suplente: Marco E. Van Der Vinne Norte Vice-Presidente Flávio A. Penteado Suplente: Eduardo Lucacin Sudoeste Vice-Presidente Flavio Tramontin Suplente: José Marcente Oeste Vice-Presidente Maximiliane A. Zambom Brambilla Suplente Valdemir de Oliveira
Conselho Fiscal Efetivo Eduardo Pletz Ailton Alves de Godoi Filho Conselho Fiscal Suplente Hender Wrobel de Liz Mauritz Jansen Conselho Consultivo Pedro Ivo Ilkiv Mauricio Luiz da Rosa Santolin Marcelo de Paula Xavier Marinho Lopes de Oliveira Carlos Homero Camargo Ribas Conselho Técnico Diretor: Paulo Henrique de Souza Membros Efetivos: José Delmiro Solak Albert Kuipers LUiza Claúdio Heller Renato Macedo Delmar Ezequiel Storck Funcionária Adriane S. Plaisant
JERSEY PARANÁ
ENTREVISTA TÉCNICA
E
duardo Lucacin, Médico veterinário formado pela UFPR em 1997, especialista em Reprodução Animal (UNIPAR, 2005) Mestre em Ciência Animal (UNIPAR, 2008) e Doutorando em Farmacologia e Biotecnologia da Reprodução pela UNESP de Botucatu, é membro do CBRA (Colégio Brasileiro de Reprodução Animal e da SBTE (Sociedade Brasileira de Tecnologia de Embriões), atuou como professor no curso de Medicina Veterinária na UNIPAR, em Umuarama, de 2008 a 2011 e atualmente trabalha principalmente com produção de embriões por superovulação e produção in vitro, diagnóstico por biologia molecular em bovinos e equinos. É produtor de leite desde 1997 e criador de Jersey desde 2000, reside na propriedade rural e concedeu a seguinte entrevista à revista Jersey Paraná: Como iniciou sua relação com a pecuária de leite e com a raça Jersey especificamente? Bem, sou formado pela UFPR e sempre tive minhas aulas de pecuária leiteira na região de Curitiba e Campos Gerais. Quando recémformado, minha família, que tem propriedade na região noroeste do Estado e trabalhava com gado de corte e agricultura, propôs um trabalho junto à produção de gado de corte, já que eu estava descobrindo que seria um péssimo vendedor – minha primeira experiência profissional foi como representante de uma empresa de venda de sêmen. Ao aceitar o trabalho em família, descobri que meu salário seria a renda proveniente de uma produção leiteira muito rudimentar, que existia apesar de muitos problemas, com ordenha manual, gado sem aptidão, cruzamento para obtenção de machos para abate e uma média de produção – conforme meu primeiro controle
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leiteiro em 02 de Julho de 1998de 6,36 litros por vaca/dia. Em resumo, entrei na produção leiteira no modelo que gostaria de extinguir por não acreditar em sua viabilidade. Já o gado Jersey sempre chamou minha atenção, e cheguei a presenciar alguns leilões durante a “Exposul” em Curitiba ainda durante minha formação. Depois de reavaliar minhas crenças sobre o leite e a vontade imensa de aumentar meu salário, conseguimos as primeiras Jersey em 2000, juntamente com uma ordenhadeira balde ao pé de dois conjuntos e praticamente “renasci” na atividade leiteira após a inclusão da raça Jersey no sistema produtivo. Como veterinário e Criador, qual sua opinião em relação aos sistemas de criação e as raças leiteiras utilizadas no Brasil? O Brasil é um País continental! E com uma diversidade cultural de vários continentes! Acredito que cada região conta com a raça e o sistema que mais se adequaram aos fatores produtivos e culturais. E talvez devêssemos falar que cada propriedade se adequou (ou está se adequando) a isto... Na minha experiência como produtor, em terras arenosas com baixa fertilidade, temperaturas altas, e, especificamente no meu caso, com pouco recurso para investir, optei pela produção em pastagens rotacionadas, consórcio de gramíneas e leguminosas e pela raça Jersey. Como Técnico, alguns pontos devem ser obedecidos independente de outros fatores: Viabilidade econômica, sustentabilidade, que devem ser obtidas pela produção de leite rentável através de animais produtivos e com boa persistência de lactação, saudáveis e que se reproduzem facilmente. E neste caso a raça Jersey surpreende cada vez mais! Quais são os desafios do melhoramento genético dos reba-
com Eduardo Lucacin nhos? Quais os caminhos que o criador deve escolher na formação do seu rebanho? Costumo dizer que o maior desafio para o melhoramento genético são os “melhoradores” (risos). Na verdade, a falta de um objetivo claro na criação é o maior desafio, em minha opinião. Melhoramento genético é algo demorado, mesmo com as biotécnicas que utilizamos como TE e FIV. Estamos intensificando mais a seleção, porém se o caminho não estiver certo, os resultados ruins aparecerão rápido! Infelizmente vejo muitos casos de animais excelentes sendo manejados em um ambiente diferente para o qual este animal foi “melhorado”, o que se traduz em falência do sistema. Produzir leite em confinamento com dietas totais com alto concentrado é diferente de produzir leite andando em pastagens sob o sol e tendo que buscar sua comida. E os dois casos são desafiadores! Cabe ao criador responder à pergunta: O que eu quero como produtor de leite? E ter suporte técnico capacitado para responder esta pergunta. Ferramentas tecnológicas e genética acessível nós temos para alcançar os resultados. Qual a importância de se realizar controle leiteiro e classificação nos rebanhos? Estas são algumas ferramentas! Certa vez ouvi um pesquisador da Embrapa leite dizer: No campo, nada se mede ou se anota, tudo se acha. Não dá para pensar em produzir leite sem controle, seja o mais simples ou o mais elaborado. Conhecer parâmetros produtivos e reprodutivos e também dados lineares de classificação, é a base sólida para o melhoramento que discutimos anteriormente. Novamente, temos estas ferramentas à disposição dos produtores, aqui no Paraná através dos laboratórios e técnicos vinculados às Associações de Criadores.
Quais as vantagens de se registrar os animais e qual o papel que as associações de criadores devem exercer? O registro é a identidade do animal. Novamente, é a base confiável para sabermos mais sobre aquele indivíduo. E para definirmos estratégias para produção, reprodução e o melhoramento do rebanho. Vale lembrar também a valorização dos animais que são excedentes do plantel, o que pode definir a lucratividade ou não da atividade leiteira! Vejo as associações com dois propósitos básicos: O trabalho de registro genealógico do rebanho, ou seja, a manutenção do histórico da raça, dos controles e o apoio aos criadores na definição dos objetivos maiores nos critérios de seleção e melhoramento. E também no desenvolvimento geral da pecuária leiteira e dos associados, servindo para viabilizar objetivos e estratégias para aumentar a eficiência e a lucratividade do produtor de leite. Cabe ressaltar uma consequência saudável da associação, que é a troca de experiências e a amizade entre os criadores, que formam uma família a parte e que por si só já vale o trabalho! Como profundo conhecedor da raça Jersey o que tem visto nas pistas de julgamento? Tem gostado do que está sendo apresentado pelos criadores? Você acredita que o Circuito nacional da raça Jersey implantado este ano pode ser um divisor de águas para a raça Jersey? Como profundo conhecedor reconheço que tenho um longo caminho de aprendizado na raça ainda... E as pistas pelo Brasil têm me mostrado isto! A qualidade dos animais cada vez mais me surpreende, em conjunto com o profissionalismo e competência dos criadores, preparadores e apresentadores, em diferentes lugares do País. Acredito realmente que o CNRJ é um divisor
de águas. O circuito inclui regiões antes distintas, traz a comparação realmente a nível nacional e não regional de poucos criadores. Nas exposições pelo País podemos encontrar diferentes tipos de criadores, com sistemas de produção diferentes, que estão comparando seus animais com o Brasil todo, o que é realmente o objetivo maior de um julgamento racial. Acredito que o salto da raça Jersey após a implantação do Circuito será significativo! Vale ressaltar e agradecer sempre aos idealizadores do projeto, principalmente Maurício Santolin, e às diretorias da associação Paranaense e Brasileira, nas pessoas dos presidente Nelci Mainardes e Marcelo Xavier, além dos técnicos de todo Brasil que ajudaram a desenhar o CNRJ. No seu ponto de vista, quais são as perspectivas nos próximos anos para a raça Jersey no Brasil e no mundo? Costumava dizer que a raça Jersey crescia “apesar” da associação... Infelizmente passamos por momentos difíceis na raça que devemos realmente sepultar, onde os objetivos da associação não condiziam com os objetivos dos
criadores e produtores de leite de raça Jersey. Felizmente este tempo já passou! Aprendemos e devemos seguir em frente! Vejo hoje a raça crescendo cada vez mais com o apoio das associações, que são dirigidas por criadores e produtores de leite. A vaca Jersey está em pequenos e grandes projetos, nos mais diversos sistemas de produção, em todas as regiões do Brasil. Não é porque simplesmente gostamos da vaca Jersey (apesar de amá-las). É porque a raça Jersey é rentável, eficiente, longeva, se tornando assim a melhor opção para nós, produtores. Ainda como técnico, posso lembrar que a escolha pela raça Jersey pelos criadores e produtores corrobora (para usar a linguagem científica) a pesquisa, onde encontramos dados que a vaca Jersey é a que mais respeita o meio ambiente, que tem o leite mais saudável, o que representa maior eficiência na industrialização. Por estes motivos sou muito otimista e muito feliz quando vejo minhas escolhas como técnico e produtor. Acredito realmente que o crescimento da raça no Brasil e no mundo só está começando! Temos um futuro brilhante pela frente!
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JERSEY PARANÁ
5ª EXPOJOVEM CASTROLANDA
D
e 09 a 12 de março foi realizado mais um evento promovido pela Cooperativa Castrolanda em parceria com as Associações de Criadores das raças Jersey (ACGJPR) e Holandesa (APCBRH). Esta foi a 5ª edição da EXPOJOVEM, exposição de gado jovem das raças Holandesa e Jersey, no Parque de Exposições Dário Macedo, em Castro/PR. O julgamento da Raça Jersey foi realizado no dia 11 de março e contou com criatórios da região dos campos gerais, tendo como jurado o Sr. Fabio Fogaça. Confira abaixo alguns resultados do campeonato Jersey e a classificação dos criadores e expositores. GRANDE CAMPEÃ FÊMEA jOVEM CATARYNE APPLEJACK DA WACA
13ª OLIMPÍADA DO LEITE MELHORES CRIADORES
CRIADOR
PONTOS
1. NELCI MAINARDES
1525,44
2. MATEUS SIMÃO
969,92
3. MARIO DIKSTRA
423,36
4. HENDER WROBEL DE LIZ
141,12
5. JANUS KATSMAN
125,44
6. CARLOS HOMERO C. RIBAS
125,44
7. JOSÉ DELMIRO SOLAK
62,72
8. MAURITZ E GREGORY JANSSEN
47,04
9. PAULO R.TRENTIN
A
cidade de Umuarama, noroeste do estado do Paraná, recebeu mais uma vez a tradicional exposição “Olimpíada do Leite 2016” entre os dias 28 de março e 03 de abril. Mais uma vez, sob a coordenação do Sr Cid Clay Gabarrão, este ano o evento foi realizado na região central da cidade, contando com animais jersolandas e das raças Jersey e Holandesa. A Olimpiada do Leite contou com uma expressiva participação da Raça Jersey, tendo mais de 10 expositores que participaram com animais em torneio leiteiro e também expuseram mais de 80 animais entre vacas, novilhas, bezerras e touros em pista de julgamento, tendo como
jurado oficial da raça Jersey o Sr. Maurício Luiz da Rosa Santolin. A Campeã fêmea jovem foi do criador e expositor Flávio Penteado - Isabelle On Time da Estância Penteado, e a Grande Campeã e Suprema Campeã foi a vaca Jersey Renata Request Tenfen do expositor Marcelo de Paula Xavier. A Associação dos Criadores de Gado Jersey do Paraná ACGJPR, esteve representada pelos diretores Flávio Penteado, Mauricio Luiz da R. Santolin e pelo inspetor técnico Luiz Cláudio Heller, além da presença do presidente da Associação dos Criadores de Gado Jersey do Brasil, Sr. Marcelo de Paula Xavier.
Campeã Fêmea Jovem Isabelle On time da Estância Penteado Expositor: Flávio Penteado
Grande Campeã e Suprema Campeã das Racas Leiteiras Renata Request Tenfen Expositor: Marcelo de Paula Xavier/ Jersey JOPX
0
MELHORES EXPOSITORES
EXPOSITOR: NELCI MAINARDES RESERVADA GRANDE CAMPEÃ FÊMEA JOVEM
EXPOSITOR
PONTOS
LAYANE THEVZ DA WACA
1. NELCI MAINARDES
1525,44
EXPOSITOR: NELCI MAINARCES
2. MATEUS SIMÃO
969,92
3ª MELHOR FÊMEA JOVEM
3. MARIO DIKTRA
423,36
FRANCYS THEVS DA WACA
4. PAULO ROBERTO TRENTIN
290,08
EXPOSITOR: NELCI MAINARDES
5. HENDER WROBEL DE LIZ
250,88
6. JANUS KATSMAN
125,44
7. CARLOS HOMERO C. RIBAS
125,44
8. JOSÉ DELMIRO SOLAK
62,72
9. MAURITZ E GREGORY JANSSEN
47,04
SHOW RURAL COOPAVEL
D Grande Campeã Cataryne Applejack da Waca Expositor: Nelci Mainardes
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entre os dias 1 e 5 de fevereiro de 2016, realizou-se a 28ª edição do Show Rural Coopavel 2016, em Cascavel. Uma das grande novidades do evento foi a ampliação da área de pecuária de corte e leite, o Show Pecuário. Doze associações de criadores de raças bovinas participam do evento, entre elas a Associação dos Criadores de Gado Jersey do Paraná juntamente com a Associação dos Criadores de Gado Jersey do Brasil. Durante os cinco dias de evento o estande da Jersey, um dos mais movimentados, recebeu criadores, técnicos e amigos de todo o Brasil, os quais foram recebidos pelo Presidente da ACGJPR e vice-presidente da ACGJB Nelci Mainardes, além dos diretores Flavio Penteado e Mauricio Santolin e, do superintendente Paulo Henrique de Souza.
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JERSEY PARANÁ
JERSEY PARANÁ
EXPOINGÁ 2016
D
urante os dia 05 a 15 de maio a Expoingá 2016 mostrou novamente que é uma das principais exposições do Paraná, por sua excelente estrutura física, sua grande variedade de atrações e a participação expressiva de visitantes. Para o Gado Jersey, a Expoingá já se tornou uma grande tradição. Pelo sexto ano consecutivo, o evento teve em pista o julgamento da raça Jersey como uma de suas principais atrações. Foram mais de 60 animais da raça jersey em pista de julgamento entre bezerras, novilhas e vacas, com participação de 7 expositores da região noroeste do Paraná e sob o comando do jurado Luiz Claudio Heller. A vaca Diva Minister Jobim, do expositor Marcelo de Paula Xavier sagrou-se pela segunda vez Grande Campeã Jersey.
Grande Campeã Diva Minister Jobim Expositor: Marcelo de Paula Xavier
26ª FESTA NACIONAL DO CARNEIRO NO BURACO
N
os dias 5 à 10 de julho de 2016, aconteceu a tradicional Festa Nacional do Carneiro no Buraco em Campo Mourão no Parque de Exposições Getúlio Ferrari. Mais uma vez a Raça Jersey esteve presente neste importante evento com julgamento de gado jovem. A ACGJPR se fez presente na organização do julgamento. Com a participação de expositores da região noroete do Paraná, contou com 70 animais entre bezerras e novilhas da raça jersey em pista no dia 10 de julho, ficando o julgamento a cargo do jurado Sr. Mauricio Luiz da Rosa Santolin. A Grande Campeã Fêmea Jovem foi Neguinha 098 Carrier EJN do expositor e criador Sr. Emerson José Nascimento.
Grande Campeã Fêmea Jovem Neguinha 098 Carrier EJN Expositor: Emerson José Nascimento
45ª EXPO PARANAVAI
A
cidade de Paranavaí, no noroeste do Estado do Paraná, recebeu durante a Expo Paranavaí 2016 um belo julgamento de gado jovem da Raça Jersey. Foram mais de 60 animais em pista entre bezerras e novilhas, contando com mais de 10 expositores da região, sob o comando do jurado e inspetor da raça Jersey do Paraná, Sr Luiz Claudio Héller. A novilha Gina On Time da Estância Penteado, do criador e expositor Flavio Penteado sagrou-se Grande Campeã fêmea Jovem da Raça Jersey e também Suprema Campeã entre todas as raças leiteiras da Expo Paranavaí 2016. Esta foi a primeira vez que a Expo Paranavaí contou com julgamento da Raça Jersey e já confirmou novamente a presença em 2017!
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Grande Campeã Fêmea Jovem e Suprema das Raças Gina On time da Estância Penteado Expositor: Flávio Penteado
Para maiores informações, visite nosso site:
w w w . a g r a r i a . c o m . b r
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JERSEY PARANÁ
EXPOFRÍSIA 2016
D
e 27 a 29 de abril foi realizada em Carambeí a Expofrísia 2016. Em sua 11ª edição, pela 3ª vez contou com a participação da Raça Jersey, que através da Associação dos Criadores de Gado Jersey do Paraná realizou julgamento que ficou a cargo do jurado americano Mr. Pat Conroy. O Julgamento ranqueado da Raça Jersey contou com mais de 60 animais entre bezerras, novilhas e vacas, sagrando-se Grande Campeã a vaca Feliz Comerica Guinther do expositor Julio César Bensi. MELHORES EXPOSITORES EXPOSITOR
CAMPEÃ VACA JOVEM/MELHOR ÚBERE CADALU VALENTINO CODORNA 272 EXPOSITOR: JANUS KATSMANN RESERVADA VACA JOVEM E 3º MELHOR FÊMEA ALICANTE MINISTER DO RECANTO DOS PASSARINHOS EXPOSITOR: NELCI MAINARDES 3ª MELHOR VACA JOVEM
PONTOS
APARECIDA THEVZ DA WACA
1. NELCI MAINARDES
2020,7
EXPOSITOR: NELCI MAINARDES
2. MARIO DYKSTRA
1526,8
CAMPEÃ FÊMEA JOVEM
3. JANUS KATSMAN
1258,4
EDYLIA ANISYO DA WACA
4. MATEUS SIMÃO
754,6
EXPOSITOR: NELCI MAINARDES
5. JOSÉ D. SOLAK
290,4
RESERVADA FÊMEA JOVEM
6. JULIO C.BENSI
140,25
7. AILTO A. DE GODOI
138,6
GRACIELY PREMIER DA WACA EXPOSITOR: NELCI MAINARDES 3ª MELHOR FÊMEA JOVEM
MELHORES CRIADORES CRIADOR
CADALU PLUS FALMINGO 295 PONTOS
1. NELCI MAINARDES
1835,9
2. MARIO DYKSTRA
1357,4
3. JANUS KATSMAN
1258,4
4. MATEUS SIMÃO
754,6
5. JOSÉ DELMIRO SOLAK
290,4
6. AILTO A. DE GODOI
138,6
7. JULIO C. BENSI
Grande Campeã e Melhor Ùbere Feliz Comerica Guinther Expositor: Julio César Bensi
10
EXPOSITOR: JANUS KATSMAN GRANDE CAMPEÃ E MELHOR ÚBERE FELIZ COMERICA GUINTHER EXPOSITOR: JULIO CÉSAR BENSI GRANDE CAMPEÃO JANYO HALLMARK DA WACA EXPOSITOR: NELCI MAINARDES
0
Grande Campeã Vaca Jovem e Melhor Ùbere Cadalu Valentino Codorno 272 Expositor: Janus Katsman
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JERSEY PARANÁ
CAMPEÃ VACA JOVEM/MELHOR ÚBERE JOVEM/ RESERVADA GRANDE CAMPEÃ FÊMEA VS 345 CANARIA HEADLINE DA DIAMNTINA F.I.V EXP.:CARLOS JACOB WALLAUER CRIADOR: MOACIR/VICTOR ANTONIO SOPELSA RESERVADA CAMPEÃ VACA JOVEM ILANA MINISTER GUINTHER EXP.: CARLOS JACOB WALLAUR CRIADOR: MARIA ROSINETE SOUZA EFFTING
A RAÇA JERSEY DO PARANÁ ESTÁ EM FESTA! A Agroleite 2016 foi um sucesso muito além do esperado. A Associação dos Criadores de Gado Jersey do Paraná - ACGJPR, organizou e realizou a 3ª Etapa do 1º Circuito Nacional da Raça Jersey com muito esforço e cooperação da ACGJB (entidade Nacional da Raça Jersey). Foram mais de 120 animais da raça Jersey em pista de julgamento, avaliados pelo jurado Sr. Claudio Aragon e acompanhado pelo Sr. Paulo Henrique de Souza (Superintendente SRG do Paraná). A tradicional Casa do Jersey recebeu durante o evento associados e amigos de todo o Brasil. A “Noite do Jersey” premiou os associados com animais classificados MB de 1ª cria e Excelentes, além da entrega do prêmio de “Jersista do Ano de 2016”, conforme realiza-se desde 2007. Para fechar com chave de ouro, a Grande Campeã da Raça Jersey, além de ser 100% Paranaense, foi eleito SUPREMA Campeã de todas as Raças. Agradecemos à todos os envolvidos e principalmente à nossa equipe formada pela Adriane Plaisant, Giovanna Cartaxo, Claudio Heller, Paulo Henrique, Ismael Maia e Flavio Penteado, que não mediram esforços para bem receber todos os visitantes. Atenção especial também aos nossos patrocinadores 2016 - AGRARIA, SICOOB, MSD, CALBOS e CRV LAGOA.
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CAMPEÃ FÊMEA JOVEM VS 368 DEMORADA 1001 DA DIAMANTINA EXP.: CARLOS JACOB WALLAUER CRIADOR:MOACIR/VICTOR ANTONIO SOPELSA
RESERVADA FÊMEA JOVEM CATARYNE APPLEJACK DA WACA EXP.: NELCI MAINARDES CRIADOR: NELCI MAINARDES
GRANDE CAMPEÃ FÊMEA/MELHOR ÚBERE ADULTO CAMPEÃ SUPREMA DAS RAÇAS ANA IKELLA MINISTER DA WACA EXP.: NELCI MAINARDES CRIADOR: NELCI MAINARDES
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JERSEY PARANÁ
R E S U LTA D O A G R O L E I T E 2 0 1 6
RESULTADO CRIADOR GADO JOVEM
RESULTADO EXPOSITOR GADO JOVEM
CAMPEÃO TOURO JUNIOR
CAMPEÃ NOVILHA INTERMEDIÁRIA
RESERVADA 3 ANOS SÊNIOR
EXPOSITOR
PONTOS
EXPOSITOR
PONTOS
438 MIRAMONTE EPIC PREMIER DE SIMÃO EXP. MATEUS SIMÃO
FRANCYS THEVZ DA WACA EXP. NELCI MAINARDES
ESTRELA MANDACARU IRAJARA IATOLA EXP. NELCI MAINARDES
1. NELCI JOSÉ P. MAINARDES
2550,60
1. NELCI JOSÉ P. MAINARDES
2687,94
CAMPEÃO TOURO INTERMEDIÁRIO
RESERVADA NOVILHA INTERMEDIÁRIA
CAMPEÃ 4 ANOS
2. JOSÉ DELMIRO SOLAK
1839,92
2. JOSÉ DELMIRO SOLAK
1839,92
JANYO HALLMARK DA WACA EXP. NELCI MAINARDES
SABRINA RESPONSE DEMENECH EXP. MIGUEL DEMENECH
ANA IKELLA MINISTER DA WACA EXP. NELCI MAINARDES
3. MIGUEL DEMENECH
1741,82
3. MIGUEL DEMENECH
1741,82
GRANDE CAMPEÃO
GRANDE CAMPEÃ FÊMEA JOVEM
RESERVADA 4 ANOS
4. MATEUS SIMÃO
1048,58
4. CARLOS AUGUSTO DE ASSIS LIMA
1495,48
JANYO HALLMARK DA WACA EXP. NELCI MAINARDES
VS 368 DEMORADA 1001 DA DIAMANTINA EXP. CARLOS JACOB WALLAUER
PIETRA JAMAL DO LOCH EXP. CARLOS JACOB WALLAUER
5. INSTITUTO CRISTÃO
305,20
5. MATEUS SIMÃO
1048,58
RESERVADO GRANDE CAMPEÃO
RESERVADA CAMPEÃ FÊMEA JOVEM
CAMPEÃ 5 ANOS
6. HENDER WROBEL DE LIZ
274,68
6. CARLOS JACOB WALLAUER
601,68
438 MIRAMONTE EPIC PREMIER DE SIMÃO EXP. MATEUS SIMÃO
CATARYNE APPLEJACK DA WACA EXP. NELCI MAINARDES
IDALIA 933 IATOLA DA MAYA EXP. NELCI MAINARDES
7. HENDER WROBEL DE LIZ
564,62
8. INSTIRUTO CRISTÃO
305,20
CAMPEÃ BEZERRA MENOR
CAMPEÃ 1 ANO PARIDA
RESERVADA 5 ANOS
ELLIGOUDA TBONE DO REC. DOS PASSARINHOS EXP. JOSÉ DELMIRO SOLAK
MARACANÃ JEKATATU DO REC. DOS PASSARINHOS EXP. JOSÉ DELMIRO SOLAK
ESTAMPA REQUEST DO REC. DOS PASSARINHOS EXP. JOSÉ DELMIRO SOLAK
RESERVADA BEZERRA MENOR
RESERVADA 1 ANO PARIDA
MALALA BARNABAS DO REC. DOS PASSARINHOS EXP. JOSÉ DELMIRO SOLAK
RESULTADO GERAL EXPOSITORES EXPOSITOR
PONTOS
1. NELCI JOSÉ P. MAINARDES
4161,62
RESULTADO GERAL CRIADORES
CAMPEÃ VACA ADULTA
2. JOSÉ DELMIRO SOLAK
3852,06
CRIADOR
PONTOS
RAISSA IATOLA DO REC. DOS PASSARINHOS EXP. JOSÉ DELMIRO SOLAK
TOSCANA JAMAICA NORMA DE MIRAMAR EXP. CARLOS AUGUSTO DE ASSIS LIMA
3. MIGUEL DEMENECH
2714,10
1. JOSÉ DELMIRO SOLAK
3882,58
CAMPEÃ BEZERRA JÚNIOR
CAMPEÃ 2 ANOS JÚNIOR
RESERVADA VACA ADULTA
4. CARLOS JACOB WALLAUER
2489,56
2. NELCI JOSÉ P. MAINARDES
3420,42
CASSIMYRA ANISYO DA WACA EXP. NELCI MAINARDES
BAMA PRETTY 439 ON TIME EXP. NELCI MAINARDES
BIBI IATOLÁ RECANTO DOS PASSARINHOS EXP. JOSÉ DELMIRO SOLAK
5. MATEUS SIMÃO
2160,38
3. MIGUEL DEMENECH
2428,52
RESERVADA BEZERRA JÚNIOR
RESERVADA 2 ANOS JÚNIOR
CAMPEÃ ÚBERE ADULTO
6. CARLOS AUGUSTO DE ASSIS LIMA
1953,28
4. MATEUS SIMÃO
2160,38
JUSY APPLEJACK DA WACA EXP. NELCI MAINARDES
SIENA VALENTINO DO REC. DOS PASSARINHOS EXP. JOSÉ DELMIRO SOLAK
ANA IKELA MINISTER DA WACA EXP. NELCI MAINARDES
7. HENDER WROBEL DE LIZ
651,82
5. FERNANDO AZEVEDO REIS
348,80
CAMPEÃ BEZERRA INTERMEDIÁRIA
CAMPEÃ 2 ANOS SÊNIOR
RESERVADA ÚBERE ADULTO
8. FERNANDO AZEVEDO REIS
348,80
6. INSTITUTO CRISTÃO
305,20
ESTASHA DAVID DO REC. DOS PASSARINHOS EXP. JOSÉ DELMIRO SOLAK
VS 345 CANARIA HEADLINE DA DIAMANTINA F.I.V EXP. CARLOS JACOB WALLAUER
IDALIAN933 IATOLA DA MAYA EXP. NELCI MAINARDES
9. INSTITUTO CRISTÃO
305,20
7. HENDER WROBEL DE LIZ
274,68
RESERVADA BEZERRA INTERMEDIÁRIA
RESERVADA 2 ANOS SÊNIOR
CAMPEÃ VACA LONGEVA
RADIJA ÓPERA SAN SENSAÇÃO EXP. CARLOS AUGUSTO DE ASSIS LIMA
ALYNE CYRUS DA WACA EXP. NELCI MAINARDES
NAMORADA IATOLA DO REC. DOS PASSARINHOS EXP. JOSÉ DELMIRO SOLAK
CAMPEÃ BEZERRA SÊNIOR
CAMPEÃ 3 ANOS JÚNIOR
RESERVADA VACA LONGEVA
MURIEL 1480 IATOLA DA MAYA EXP. NELCI MAINARDES
KAMILA 1159 GOVERNADOR DA MAYA EXP. NELCI MAINARDES
LAURA TRADITION DAS TRES GAROAS (T.E) EXP. NELCI MAINARDES
RESERVADA BEZERRA SÊNIOR
RESERVADA 3 ANOS JÚNIOR
GRANDE CAMPEÃ FÊMEA
MILI ON TIME CIGANINHA EXP. MIGUEL DEMENECH
JOAQUINA VINCENT GIGANINHA EXP. CARLOS JACOB WALLAUER
ANA IKELLA MINISTER DA WACA EXP. NELCI MAINARDES
CAMPEÃ NOVILHA MENOR
CAMPEÃ VACA JOVEM E CAMPEÃ ÚBERE JOVEM
RESERVADA GRANDE CAMPEÃ
CATARYNE APPLEJACK DA WACA EXP. NELCI MAINARDES
VS 345 CANARIA HEADLINE DA DIAMANTINA F.I.V EXP. CARLOS JACOB WALLAUER
VS 345 CANARIA HEADLINE DA DIAMANTINA F.I.V EXP. CARLOS JACOB WALLAUER
RESERVADA NOVILHA MENOR
RESERVADA CAMPEÃ VACA JOVEM
TERCEIRA MELHOR FÊMEA
AMANDA VERBATIM DEMENECH EXP. MIGUEL DEMENECH
ILANA MINISTER GUINTHER EXP. CARLOS JACOB WALLAUER
ILANA MINISTER GUINTHER EXP. MARIA ROSINETE SOUZA EFFTING
CAMPEÃ NOVILHA JUNIOR
RESERVADA ÚBERE JOVEM
MELHOR ÚBERE DA EXPOSIÇÃO
VS 368 DEMORADA 1001 DA DIAMANTINA EXP. CARLOS JACOB WALLAUER
BAMA PRETTY 439 ON TIME EXP. NELCI MAINARDES
VS345 CANARIA HEADLINE DA DIAMANTINA F.I.V EXP. CARLOS JACOB WALLAUER
RESERVADA NOVILHA JUNIOR
CAMPEÃ 3 ANOS SÊNIOR
CAMPEÃ SUPREMA DAS RAÇAS
NAGOIA 2 DE PINHEIROS EXP. HENDER WROBEL DE LIZ
ILANA MINISTER GUINTHER EXP. CARLOS JACOB WALLAUER
ANA IKELLA MINISTER DA WACA EXP. NELCI MAINARDES
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CONJUNTO VACAS LEITEIRAS
CONJUNTO FÊMEA JOVEM
1. VS345 CANARIA HEADLINE DA DIAMANTINA F.I.V
1.CASSIMYRA ANISYO DA WAC
1. ILANA MINISTER GUINTHER
1.JUSY APPLEJACK DA WACA
1. PIETRA JAMAL DO LOCH
1. CATARYNE APPLEJACK DA WACA
EXP. CARLOS JACOB WALLAUER
EXP. NELCI MAINARDES
2.ALYNE CYRUS DA WACA
2.MALALA BARNABAS DO REC. DOS PASSARINHOS
2. BAMA ORETTY 439 ON TIME
2. ELLIGOUDA TBONE DO REC. DOS PASSARINHOS
2. ANA IKELLA MINISTER DA WACA
2. ESTASHA DAVID DO REC. DOS PASSARINHOS
EXP. NELCI MAINARDES
EXP. JOSÉ DELMIRO SOLAK
15
JERSEY PARANÁ
MELHORES ANIMAIS EXCELENTE E MUITO BOM 1ª CRIA -2015/2016
CASA DO JERSEY
CRIADOR
A
“Noite do Jersey” premiou os associados com animais classificados MB de 1ª cria e Excelentes.
ANIMAL
REGISTRO
PONTUAÇÃO
ENQUAD. CLASSE
DATA CLASSIFICAÇÃO
CADALU SANHAÇO 122
87206D
91
EX
13/11/2015
CADALU SIRIEMA 38
83211D
92
EX
13/11/2015
CADALU FLAMINGO 270
83237D
90
EX
22/05/2015
CADALU BLACKSTONE CANARIA 145
46917S
90
EX
22/05/2015
CADALU PERIQUITA 68
83206D
90
EX
22/05/2015
CADALU FLAMINGO 127
93565D
91
EX
10/06/2016
CADALU VALENTIN FLAMINGO 229 - T.E
53318S
87
MB
13/11/2015
JANUS KATSMAN
JERSISTA DO ANO DE 2016
E
ste ano de 2016 o prêmio de “Jersista do Ano”, entregue durante a Agroleite 2016 foi para Mauricio Luiz da Rosa Santolin! O Zootecnista e empresário Mauricio Santolin foi vice-presidente da ACGJPR por várias gestões, e atualmente faz parte do Conselho Consultivo desta entidade. Além de fazer parte do CDT (conselho deliberativo técnico) da ACGJB, também é jurado oficial, sendo atualmente coordenador do Colégio de Jurados da Jersey. Dentre suas inúmeras colaborações para a Raça Jersey, detacam-se sua gestão e representação da ACGJPR nos últimos 9 anos no cargo de Vice-Presidente desta entidade, além de criar a Revista Jersey Paraná e o prêmio “Jersista do Ano”. Foi também o responsável pela criação e administração da Fanpage “ACGJPR” no facebook (mais de 120 mil seguidores - associação de raça com maior quantidade de seguidores em todo o mundo) e também foi responsável pela idealização, criação e regulamentação do 1o Circuito Nacional da Raça Jersey - CNRJ, o qual se tornou maior evento da Raça no Brasil!
JOSÉ DELMIRO SOLAK
JÚLIO CESAR BENSI JOSÉ NEREU GOMES
MARCELO DE PAULA XAVIER
RUBENS ARNS NEUMANN
NELCI JOSÉ P. MAINARDES
CADALU VALENTIN FLAMINGO 231 - T.E
53449S
85
MB
13/11/2015
CADALU BLACKSTONE BEIJA-FLOR 212
51966S
85
MB
22/05/2015
CADALU ECLIPSE BEIJA-FLOR 265
50618S
85
MB
10/06/2016
CADALU VALENTINO CODORNA 272
50738S
85
MB
10/06/2016
NAMORADA IATOLA DO RECANTO DOS PASSARINHOS
42192S
90
EX
26/04/2016
RASPINHA RESSURECTION DO RECANTO DOS PASSARINHOS
153163C
92
EX
26/04/2016
MARQUESA SHYSTER DO RECANTO DOS PASSARINHOS
153864C
91
EX
26/04/2016
VENEZA HIRED GUN DO RECANTO DOS PASSARINHOS
55436S
85
MB
26/04/2016
ELKA TBONE DO RECANTO DOS PASSARINHOS TE
171603C
85
MB
26/04/2016
ELLIKOPA HIRED GUN DO RECANTO DOS PASSARINHOS
167630C
86
MB
26/04/2016
SERENA VALENTINO DO RECANTO DOS PASSARINHOS
163730C
85
MB
26/04/2016
SIENA VALENTINO DO RECANTO DOS PASSARINHOS TE
171602C
86
MB
26/04/2016
ELLIGREEN GAMMON DO RECANTO DOS PASSARINHOS
165186C
85
MB
26/04/2016
VIOLETA VALENTINODO RECANTO DOS PASSARINHOS
53252S
87
MB
26/04/2016
FELIZ COMERICA GUINTER
145581C
91
EX
15/06/2016
MAKY DO DANE´S SITIO
43997S
90
EX
17/03/2015
MAIRAN JEVON DO DANE´S SITIO
55585S
85
MB
17/03/2015
MARYSOL LEGAL DO DANE´S SITIO
51934S
86
MB
17/03/2015
GABY PRIDE JOPX
142511C
90
EX
10/09/2015
LISIANE JAMAL JOBIM
167043C
90
EX
10/09/2015
TSV FELICIA JAMAL
147864C
90
EX
10/09/2015
LONTRA MECCA JOPX
167044C
90
EX
10/09/2015
PAUTA GRAND PRIX KIWI DA LAPINHA
161675C
86
MB
10/09/2015
PANDORA IATOLA KIKA DA LAPINHA
161676C
85
MB
10/09/2015
PATRICINHA BW COUNTRY JOLLY DA LAPINHA
167307C
85
MB
10/09/2015
OLÁ REAGAN KALINDA DA LAPINHA
160666C
87
MB
10/09/2015
OMINA ON TIME KATUCHA DA LAPINHA
160664C
85
MB
10/09/2015
ETI GUNNER DOS PASSOS
45583S
90
EX
02/06/2015
BONECA IATOLA DOS PASSOS
54200S
85
MB
27/11/2015
GARGANTA VALENTINO DOS PASSOS
159198C
85
MB
27/11/2015
IDALIA 933 IATOLA DA MAYA
154882C
90
EX
22/09/2016
SRC MAGIA FUROR DO VÓ GUILHERME
121169C
90
EX
22/09/2016
ANA IKELLA MINISTER DA WACA
159115C
92
EX
22/09/2016
FRANCYS THEVZ DA WACA
150614C
85
MB
22/09/2016
LAURA TRADITION DAS TRES GAROAS
144755C
88
MB
22/09/2016
BAMA PRETTY 439 ON TIME
55646S
87
MB
22/09/2016
BRYDA VERBATIM DA WACA
162213C
86
MB
22/09/2016
JUCELYA RESPONSE DA WACA
168134C
85
MB
22/09/2016
CANDYDA ON TIME DA WACA
162136C
86
MB
22/09/2016
NOVOS ASSOCIADOS 2015/2016 CÓDIGO
16
ASSOCIADO
CIDADE
14294
SANDRO ALVES FERREIRA
14310
RIBAMAR FIATES
AMPERE
14322
VALÉRIA RONSONI FRUSCALSO
14325
FELIPE RENAN JANSSEN
14337
MAXIMILIANE A.Z. BRAMBILA
14339
ADRIANO/ANA CARLA WACHERSKI
CASTRO
14348
ANTONIO DE JESUS M. CARDOSO
CASTRO
14349
ARTUR MOZART MARTINS
14352
JOSÉ ALVES DE OLIVEIRA JR.
14359
JOSIANE DE ALEMIDA BAZIA
14364
URIEL VINICIUS C. DE ANDRADE
14369
LEOMAR MELO DO ITARARE
14374
ARTUR MOZART MARTINS
SIQUEIRA CAMPOS MARMELEIRO CASTRO MARECHAL CÂNDIDO RODON
PINHÃO SÃO JOSÉ DOS PINHAIS CASTRO QUATRO BARRAS SALTO DO ITARARE PINHÃO
17
VIDA + SAUDÁVEL E VIDA + EFICIENTE SIMPLIFICAM O MANEJO E POTENCIALIZAM SEU GANHO Os índices Vida + Saudável e Vida + Eficiente, exclusivos da CRV para as raças Jersey e Holandês, estão provando serem muito eficazes em melhorar, significativamente, os resultados técnicos dos rebanhos. A prova irrefutável foi fornecida após análise de 61 mil animais da raça holandesa, de 284 fazendas da Holanda e da Bélgica. A CRV introduziu os índices em 2013 como indicadores práticos destinados a ajudar os produtores a produzirem com maior eficiência e facilitar o gerenciamento dos rebanhos. O efeito do índice Vida + Eficiente é imenso. Por exemplo, para a produção vitalícia, para cada melhoria de 1% no índice de um touro, o resultado é um aumento de 1.500 kg na produção vitalícia.Uma comparação entre os 25% touros que mais pontuam no índice com os 25% que menos pontuam também mostra: 13.086 kg a mais de produção vitalícia (com base em mais de 22 mil animais avaliados); 2.047 kg a mais de produção de leite (305 dias); 16% maior em média do rebanho; e 146 kg extras de gordura e proteína (305 dias). Já as pontuações mais elevadas para o índice Vida + Eficiente resultam em grandes diferenças, muito relevantes em aplicações práticas. Os 25% maiores pontuadores mostram um intervalo de parto maior (+15 dias), o que pode ser atribuído, principalmente, à produção de leite muito maior neste grupo. Os produtores, portanto, começam a inseminar um pouco mais tarde. Os efeitos benéficos também se aplicam ao índice Vida + Saudável nas áreas de saúde e fertilidade. Os 25% maiores pontuadores, em comparação com os 25% menores pontuadores, mostraram: 39% menor incidência de mastite subclínica (em média, nas três primeiras lactações); 23% menor incidência de transtornos nas patas (em média, nas três primeiras lactações); 55% menor incidência de bezerros natimortos no primeiro parto; 57% menor incidência de cetose (em média, nas três primeiras lactações); e 26 dias a menos de intervalo entre partos. Os índices Vida + Saudável e Vida + Eficiente resumem as mais importantes
18
características de um touro que determinam a sanidade e a eficiência de suas filhas. “Os índices imediatamente dão aos produtores uma impressão das qualidades de um touro. Desta forma, eles podem selecionar touros que se adequam melhor à sua fazenda, de forma fácil e rápida”, explica Joost Klein Herenbrink, gerente global de Holandês e Jersey da CRV. Joost também comenta que a sanidade e a eficiência do rebanho são
determinadas pelo gerenciamento do produtor. Ele está convencido de que a criação dos animais também pode dar uma importante contribuição para a sustentabilidade da criação do gado leiteiro. “Se as vacas têm o nível genético superior para produzir de forma saudável e eficiente, será muito mais fácil para um produtor conseguir bons retornos sobre sua gestão”, conclui.
Vida + Eficiente x Desempenho Produtivo de Vacas Leiteiras na Holanda. 25% PIORES
25% MELHORES
DIFERENÇA
Vida Produtiva (anos)
5,5
6,3
0,8
Produção de Leite (kg/vaca/dia)
26
31
5
29.000
42.000
13.000
VARIÁVEL
Produção Vitalícia de Leite (kg/vaca)
Vida + Saudável x Desempenho Reprodutivo e Sanitário de Vacas Leiteiras na Holanda. 25% PIORES
25% MELHORES
DIFERENÇA
137.000
79.000
-58.000
Mastite Subclínica
49%
30%
-19%
Dermatite Digital
33%
22%
-11%
Cetose (vacas de terceiro parto)
21%
12%
-9%
Natimorto (novilhas de primeira cria)
20%
9%
-11%
VARIÁVEL CCS (/ml)
Taxa de Concepção (inseminações)
2,2
1,8
-0,4
Intervalo entre Partos (dias)
420
394
-26
Fonte: Estudo realizado por Eva Koole (Holanda, Abril/2016). 61.000 vacas genotipadas em 284 rebalhos (FokkerijData Plus farms 5,5).
ÍNDICES GENÉTICOS VIDA + EFICIENTE
VIDA + SAUDÁVEL Vacas saudáveis são mais fáceis de manejar e são mais longevas. O índice Vida + Saudável inclui:
Vacas eficientes são produtivas, longevas e produzem mais facilmente muito leite por kg de alimento consumido. O índice Vida + Eficiente contém:
• • • • • • •
• • • • • • •
Facilidade de parto do touro Vitalidade da cria Fertilidade das filhas Cetose Processo de parto das filhas Sanidade de úbere Sanidade de cascos
Produção de leite Longevidade Persistência Taxa de maturidade Intervalo de partos Idade ao primeiro parto Ingestão alimentar
Qual é o ganho com estes índices? Se um touro tem pontuação + 10% para Vida Mais Saudável, suas filhas terão 5% menos problemas em suas vidas do que as filhas de um touro com escore de 0 para este índice genético.
As produções de leite das filhas de um touro com pontuações + 10 serão de 1.500 litros de leite a mais com a mesma quantidade de alimentos do que as filhas de um touro com pontuação 0.
Em termos financeiros, isso significa retornos mais elevados de R$ 340/vaca/ano.
Em termos financeiros, isso significa retornos adicionais de R$ 1.040/vaca durante a sua vida produtiva.
A maior pontuação para Vida Mais Eficiente também pode ser traduzida em melhores retornos.
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MELHORANDO SEU REBANHO E SUA VIDA
Uso de alimentos alternativos na dieta de vacas em lactação
O
planejamento forrageiro e nutricional é de fundamental importância em sistemas de produção leiteiros, visando um maior aproveitamento da área e das potencialidades nutricionais disponíveis para uma maior produção. O maior custo de produção na atividade leiteira, advém da alimentação podendo corresponder a mais de 80% do custo total, dependendo do sistema adotado na propriedade. A base da alimentação dos bovinos leiteiros é o milho (fonte de energia), soja (proteína), silagem (volumoso), pastagens (volumoso e fibra) e minerais. Entretanto, com a crescente demanda da utilização do milho e da soja para outros fins (alimentação humana, combustíveis, alimentação de monogástricos, etc.), a oferta desses produtos diminuiu, com consequente elevação nos preços e aumento nos custos de produção da atividade leiteira. Outro fator importante observado é que o aumento da demanda desses alimentos ocasionou aumento das áreas cultivadas, que por sua vez elevou a produção de resíduos vegetais das culturas e também dos seus subprodutos pela extração das porções nobres para fins industriais e consumo humano. A utilização desses subprodutos na alimentação das vacas leiteiras torna-se uma alternativa para diminuir os custos de produção e consequentemente dar um destino ao que é considerado resíduo pela indústria. Desde 2009 o Grupo de Pesquisa e Estudos em Qualidade do Leite, Alimentação e Digestibilidade em Ruminantes (Qualhada®) da UNIOESTE campus – Marechal Candido Rondon, Paraná, supervisionado pela professora Drª Maximiliane Alavarse Zambom, vem desenvolvendo pesquisas com alimentos alternativos na dieta de bovinos leiteiros. Estes estudos avaliaram o resíduo úmido de cervejaria (RUC), Distiller’s dried grains with solubles (DDGS) e torta
20
de algodão como substitutos ao farelo de soja e o resíduo úmido da extração da fécula de mandioca (RUFM) como substituto ao milho. Atualmente, também estão sendo realizadas pesquisas com fontes alternativas de volumoso, tais como a silagem do terço superior de rama de mandioca (STSRM) e silagem de sorgo, as quais podem ser utilizadas em substituição a silagem de milho ou como suplementação volumosa em pastagens. O resíduo úmido de cervejaria é a fração sólida resultante do cozimento do malte de cevada moído misturado a outros cereais para produção de cerveja, apresenta em torno de 85% de umidade e de 23 a 30% de PB de baixa degradabilidade ruminal, pode ser utilizado na dieta de vacas em lactação na forma de silagem ou seco ao sol. Estudos demonstram que a silagem de RUC pode ser incluída até o nível de 30% na dieta sem alterar a produção de leite (Souza et al., 2016). Na forma seca ao sol o RUC pode substituir até 75% do farelo de soja da dieta, mantendo a produção de leite em aproximadamente 25 litros
Foto: Secagem ao sol da massa de mandioca
por dia, para dietas com aproximadamente 65% de NDT e 14,5% de PB. A principal vantagem da utili-
zação do RUC na forma de silagem ou seco ao sol é a durabilidade do produto (até 180 dias de armazenamento), visto que in natura o RUC pode ser armazenado por apenas 20 dias sem alteração na sua composição química (Souza, 2013; Faccenda, 2015). O RUFM, regionalmente conhecido como massa de mandioca é um subproduto da indústria da fécula de mandioca resultante da extração da fécula ou do amido por via úmida (85%), sendo de difícil manipulação quando úmido, porém a ensilagem ou secagem ao sol, favorecem o armazenamento e conservação deste por até 180 dias. O RUFM, tanto na forma de silagem, quanto seco ao sol, pode ser utilizado em substituição de até 100% do milho da dieta, sem alterar a produção de leite (Fernandes et al, 2015; Fernandes et al., 2016; Almeida, 2016). O DDGS é um subproduto da extração do etanol do milho, sendo considerado um alimento proteico (26% a 30% de PB) e ao mesmo tempo energético (78% de NDT), o qual pode ser incluído em até 24% na dieta de vacas em lactação, mantendo uma produção de 35 litros de leite por dia (Hoscheid, 2016, dados não publicados). A silagem da parte aérea da mandioca é uma excelente alternativa de volumoso por apresentar elevado valor nutritivo, apresentando fácil conservação e alternativa viável em locais de predominância da cultura. Entretanto, sua utilização ainda é inexpressiva devido ao pouco conhecimento por parte dos produtores. Modesto et al., (2002) não encontraram diferença para a produção (média 25 kg de leite/dia) quando substituíram a silagem de milho por até 60% de silagem do terço superior da rama da mandioca. A silagem de sorgo é uma alternativa de grande viabilidade em substituição a silagem de milho, possuindo diversas características e fatores que favorecem a sua utilização apresentando de 85% a 90% do valor nutritivo e agronômico do milho, com menor custo de implantação, maior resistência a deficiências hídricas, elevado nível de carboidratos solúveis, estrutura física que favorece a compactação e desenvolvimento da fermentação lática. A utilização de alimentos alternativos é uma opção crescente e viável, porém deve ser levada em conta a disponibilidade do produto na região, o custo de aquisição e transporte, a composição nutricional, nível produtivo dos animais e o objetivo do sistema de produção leiteiro.
Foto: Distiller’s dried grains with solubles (DDGS)
Drª Maximiliane Alavarse Zambom Zootecnista, Docente do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia/UNIOESTE mazambom@hotmail.com Rodrigo Cesar dos Reis Tinini Zootecnista, doutorando em Zootecnia - UNIOESTE Tiago Venturini Zootecnista, doutorando em Zootecnia pela UNIOESTE
21
JERSEY PARANÁ
PALAVRA DO CRIADOR Nesta edição entrevistamos o criador do sudoeste do Paraná Emanuel Demenech, proprietário do Sitio Santa Izabel em Rio Bonito do Iguaçú. Vamos conhecer um pouco do que faz e pensa este ilustre criador do Paraná. Quando você iniciou a atividade leiteira? Iniciamos em 1982 com gado holandês adquiridas aqui no estado do Paraná. Em 2006 meu tio trouxe 6 bezerras Jersey de Santa Catarina para criarmos para ele. Após passar 1 ano meu pai escolheu 2 dessas bezerras e foi onde começou então o plantel do Sitio Santa Izabel com a raça Jersey. Em 2008 começamos a participar na exposição municipal, com gado Jersey e Holandês. Em nossa primeira participação com a raça Jersey fizemos a femêa jovem com a novilha PIRIGUETY. A partir dai investimos mais na raça. Em 2012, adquirimos animais de vários criatórios do sudoeste do estado e começamos a registrar junto à Associação. Quais os motivos que o levaram a optar pela raça Jersey? Por ser uma propriedade pequena e muita úmida, as holandesas estavam com muito problema de casco e mastites, já o gado Jersey demostrava ser mais resistente, tendo mais precocidade nas novilhas, rusticidade, eficiência alimentar, docilidade dos animais, alta qualidade do leite, sem falar nos resultados das exposições na região que influenciaram ainda mais na admiração pela raça. Descreva o seu sistema de produção atualmente? Hoje o nosso sistema de produção começa pelas bezerras, onde ficam 4 meses no bezerreiro, recebendo leite em pó até os 90 dias, com complementação de feno, ração 22% e água até a desmama. Logo após vão para lotes, separadas por idade e tamanho onde recebem ração 18 %, pré-secado de aveia, silagem de milho, sal mineral e água. A partir dos 16 meses de idade com pesos entre 290 a 320 kg são inseminadas e, ao confirmar prenhez, recebem ração 18%, silagem de milho, água e sal mineral. Para as vacas em lactação o manejo é feito em sistema semi-confinadas, com 3 tratos de silagem, concentrado e sal mineral. Após cada trato são soltas em pastagens de inverno ou verão, com água a vontade, ração 22%, silagem de milho e sal mineral em proporção adequada para cada lote de animais. Como estão seus índices zootécnicos? Hoje estamos com plantel de 130 animais, sendo 53 em lactação com produção total de 1.200 litros ao dia, com média acima de 22 litros de leite por vaca/dia, com CBT 18.000, CSS 257.000, GORDURA 4,77%, PROTEÍNA 3,81% , taxa de prenhez de 1.4 doses sêmen por vaca, com intervalo de partos de 13 meses. O que representa as exposições para o criador? Ainda somos iniciantes em exposições pois começamos em 2013 a participar com incentivo de outros criadores e amigos da região. No meu ponto de vista, exposição representa muito mais que uma competição, mas sim um momento para fazer grandes amizades em meio a essa raça maravilhosa. Também é uma forma de você trocar experiências e comparar seu trabalho com o dos demais criadores podendo ver o que você pode fazer para melhorar o seu plantel e o manejo da fazenda. Quais as vantagem de fazer o controle leiteiro oficial? E classificação?
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JERSEY PARANÁ
COM EMANUEL DEMENECH
São duas ferramentas muito importantes para a fazenda, principalmente o controle leiteiro, onde indica quais animais estão com o índice de CCS elevado, obtendo assim um controle mais eficiente no plantel, diminuindo o índice de descarte de animais e tendo uma avalição completa de cada animal, e a produção acumulada. Já a classificação torna se uma ferramenta muita importante para quem busca fazer plantéis com padrão, indicando os animais com melhores fenótipos auxiliando na busca dos animais mais balanceados com ótimos sistemas mamários, com estrutura corporal, com bons aprumos e que possibilitarão a obtenção altas produções e vida produtiva. Quais as vantagens de registrar os animais? São inúmeras as vantagens. Hoje em meio ao cenário que nos encontramos, o registro auxilia principalmente no controle da consanguinidade das famílias e na comprovação da genética usada na fazenda, obtendo assim o reconhecimento oficial da genealogia do seu animal. O registro torna-se uma garantia para quem compra os animais, fortalecendo o trabalho do criador. Qual o papel da ACGJPR junto aos criadores de Jersey? É incentivar os produtores a investir mais na raça Jersey, tendo compromisso em fomentar aos associados as novas tecnologias oferecidas pelo mercado. Quais são os seus planos para o futuro dentro da atividade? Estamos em fase de expansão com a raça Jersey, implantando projeto de transferência de embriões e instalando “compost barn” para vacas lactantes da fazenda. Nosso objetivo é produzir 3 mil litros de leite/ dia. Esperamos ter ótimos resultados nas exposições e fomentar ainda mais raça Jersey no país. O que você espera de 2017, como produtor de leite e criador de gado Jersey? Essa é a pergunta que deixa dúvida em todos nós criadores. O que irá acontecer principalmente com o mercado do leite? Teremos de ser otimistas e pensar que um dia vamos alcançar o reconhecimento pelo nosso trabalho. Espero que seja um ano em que todos nós possamos atingir os nossos objetivos de vida, e nós criadores precisamos nos unir para fortalecer o Jersey no Paraná. Torcemos que mais uma vez o Jersey seja uma raça de destaque nacional.
O KIT PÓS PARTO tem por finalidade a prevenção e tratamento das formas clínicas e subclínicas de cetose, hipocalcemia e deslocamento do abomaso. Durante o período de gestação, o metabolismo materno sofre diversas alterações, em vista destas o requerimento total de nutrientes no período final de gestação aumenta aproximadamente 75% em relação a animais não gestantes. No terço final de gestação aproximadamente 35 % da glicose circulante da gestante é direcionada para satisfazer a demanda energética da unidade feto plancentária, a demanda de cálcio para funções metabólicas de manutenção no período de transição e produção de colostro no pós parto. A hipocalcemia é um fator predisponente ao balanço energético negativo por influenciar o consumo de matéria seca, sendo que sua forma subclínica pode ocorrer em até 10% dos animais em um rebanho de alta produção. No metabolismo dos carboidratos a participação do cálcio é fundamental para a secreção de insulina pelas células B do pâncreas.
A Cetose é uma doença metabólica caracterizada pelo aumento dos corpos cetônicos no sangue, devido ao balanço energético negativo, acometendo vacas em lactação (2 a 6 semanas após o parto) e esta sempre associada com um alto gasto de energia (alta produção) e hipoglicemia com consequente alteração no metabolismo dos carboidratos. Os corpos cetônicos se acumulam no organismo apresentando como primeiros sintomas: * Diminuição na produção de leite * Maior índice de metrites e cistos ovarianos * Redução da fertilidade O deslocamento de abomaso é frequente no pós parto em vacas leiteiras. tem como causa primária a atonia do órgão, com o consequente acumulo de gás e posterior deslocamento ou até mesmo a rotação sobre o seu eixo.
Para evitar o deslocamento de abomaso no pós parto, hipocalcemia e cetose aplicar o kit pós parto por via endovenosa nas primeiras 24 horas após o parto.
Para maiores informações, visite nosso 23 site:
www.calbos.com.br
JERSEY PARANÁ
Qualidade do leite versus contaminação: Ambas são construídas
A
pos químicos carbamatos e organo-
duos de organofosforados preva-
Européia que é de 0,05 ppb (FAO,
fosforados. São moléculas tóxicas,
lece. Importante salientar que não
2010) teríamos um total de 89%
com alto potencial carcinogênico,
foram avaliados os riscos associados
das amostras acima do nível de
teratogênico e hepatotóxico deriva-
às concentrações desses resíduos,
tolerância caso fossem exportadas
dos da atividade agrícola e do con-
mas sim sua presença ou ausência
para os referidos países.
trole de parasitos nos rebanhos.
no leite
Este fato tornaria uma porção re-
2. Micotoxinas: derivados do meta-
A contaminação por carbamatos es-
presentativa das bacias leiteiras
noção de qualidade do
menos influenciáveis pela via ali-
sos e concentrados. Os volumosos
bolismo secundário dos fungos dos
teve fortemente associada, segun-
paranaenses inaptas para exportar
leite muitas vezes não
mentar,
crescimento
podem provir das pastagens ou de
gêneros Aspergillus, Penicillium e
do o mesmo estudo, ao manejo de
produtos de origem láctea para paí-
é
exceto
por
compreendida
bacteriano devido à falta de higie-
forragens conservadas, como é o
Fusarium, originados desde os tra-
controle de parasitos, possivelmen-
ses da União Européia Canadá entre
pelos produtores, bem
ne no processo. O nutriente do leite
caso dos fenos e das silagens. Os
tos culturais, mas principalmente da
te pelo não atendimento dos perío-
uma lista crescente de países asiáti-
como
bem
técnicos.
que mais responde às modificações
concentrados provêm essencialmen-
qualidade da colheita e do seu ar-
dos de carência e do não descarte
cos e que estão sendo pressionados
Trata-se de uma manifestação não
na alimentação do rebanho leiteiro
te de cereais e oleaginosas (milho e
mazenamento.
de leite de animais tratados, como
pela FAO e pela Organização Mun-
homogênea e não estável no pro-
é a gordura. Isto ocorre modifican-
soja p. ex.), ou seja, da agricultura.
Os mecanismos de contaminação
foi relatado em vários casos. Outro
dial de Saúde (WHO) a equiparar-se
duto leite de certas características
do-se tanto a quantidade quanto o
A forma moderna de gerir os pro-
são elucidados na Figura 1 que de-
traço interessante da contaminação
aos níveis europeus.
e também de moléculas desejáveis,
perfil de composição desta gordura
dutos agrícolas quanto aos tratos
monstra as vias de contaminação
por organofosforados é que esta es-
Quanto às fontes desses contami-
sob condições de inocuidade e a
no leite. Desta forma, o conceito
culturais, manejo da água, colheita
dessas moléculas para o leite e seus
teve correlacionada à contaminação
nantes foi determinado que para a
ausência de contaminantes. Assim
de processos produtivos (como é o
e armazenamento vêm acarretando
respectivos vetores de contamina-
das fontes de água, ao contrário dos
contaminação por micotoxinas as
sendo qualidade é uma caracterís-
caso do manejo alimentar) influen-
a presença de importantes conta-
ção, bem como os vetores da qua-
carbamatos, o que reforça a sua li-
moléculas predominantes são as
tica extremamente dependente das
cia, obrigatoriamente, na qualidade
minantes, mas quais seriam esses
lidade.
gação às práticas agrícolas.
aflatoxinas, presentes em 70% das
condições ambientais e de manejo.
final do produto.
contaminantes?
O estudo que nos serve de base
No caso da contaminação por mi-
amostras de alimentos contamina-
Existem muitas formas de influen-
Tal como a gordura, os contaminan-
Trata-se de moléculas deletérias a
(Ramos et al. 2016) conduzido no
cotoxinas apresentamos no gráfico
dos como ilustrado no gráfico 3.
ciar os fatores ligados às moléculas
tes têm sua principal porta de aces-
saúde humana provenientes de dois
estado do Paraná , em 3 regiões
2 a proporção de amostras de lei-
A relação mais forte para a trans-
características do leite para aumen-
so ao leite via alimentação, isto é,
grandes grupos: 1) resíduos quí-
produtoras
demonstrou
te contaminadas por Aflatoxina M1
posição das aflatoxinas dos alimen-
tar ou diminuir a qualidade no mes-
a qualidade do que é fornecido aos
micos industriais e 2) toxinas bio-
que a contaminação por agrotóxicos
nos Sistemas de produção leiteiros
tos ao leite foi detectada para a
mo. Neste artigo iremos nos deter
animais pode influenciar de forma
lógicas, causadas por atividade de
organofosforados está relacionada
(“propriedades”).
Aflatoxina B1 a mais tóxica e car-
especialmente
decisiva a presença dessas molécu-
microorganismos.
Salientaremos
à contaminação das culturas agrí-
A proporção de amostras com pre-
cinogênica
las indesejáveis.
a seguir duas classes de contami-
colas, consequentemente sobre os
sença de Aflatoxina M1 no leite in-
Representativamente os alimentos
nantes que têm importância central
cereais, grãos e as silagens. O uso
dica que as vias de contaminação
concentrados e derivados de mi-
nas
pelos
características
alimentares e nos contaminantes que podem passar ao leite por esta
de
leite,
entre
as
aflatoxinas.
via afetando a sua inocuidade para o
Quem são os componentes inde-
para o leite.
de inseticidas, mas principalmente
dos alimentos para os animais estão
lho contaminados responderam por
consumo Humano.
sejáveis vindos das dietas?
1. Resíduos químicos de agrotóxicos
o larga utilização de dessecantes
ativas. As amostras que excederam
17,4 % dos alimentos analisados, o
As características como a percen-
A alimentação dos ruminantes é ba-
e endectocidas: Essencialmente re-
(como o Glifosato) podem estar en-
o limite estabelecido pela ANVISA
que equivale a 80% dos alimentos
tagem de proteínas e lactose são
sicamente composta, por volumo-
presentados neste estudo pelos gru-
volvidos com essa contaminação,
(2006) e adotado como legislação
nos quais foi constatada presença
uma vez que foram obtidos relatos
no País (0,5 ppb), perfizeram 2,84%
de micotoxinas.
de produtores quanto à utilização
das amostras totais. Levando-se em
As aflatoxinas estão relacionadas
destes. Como demonstrado no grá-
consideração os limites adotados
à qualidade nos tratos culturais do
fico 1 a seguir, a presença de resí-
por países como o Canadá e a União
milho e cereais e manejo do solo,
Gráfico 1
à qualidade no armazenamento, mas fundamentalmente à qualidade na colheita ligada a dois aspectos chave: a) umidade na colheita, b) injúrias mecânicas ocasionadas aos grãos. Desta forma a cadeia de produção leiteira no País parece não necessitar tanto do aumento do input tecnológico e de capital para a resolução das contaminações por micotoxinas, mas de boas práticas e produção na lavoura e na pecuária. Essas, por si só, têm potencial para
Esquema demonstrativo da dinâmica da qualidade do leite, frente aos vetores de contaminação e de promoção da qualidade do produto. (Fonte: Ramos 2011)
24 24
Fonte (Ramos 2011); * ponderação em relação ao conjunto de todas as amostras analisadas.
reduzir acentuadamente os proble-
25 25
Gráfico 2
Pontos principais e apontamentos A contaminação por micotoxinas está fortemente ligada à produção, armazenagem e fornecimento de alimentos concentrados e cereais; A contaminação do leite por resíduos químicos provém principalmente da utilização mal orientada desses produtos na agricultura e no controle de parasitos; Fonte: Ramos (2011)
Uma regulamentação mais
Gráfico 3
severa dos níveis de micotoxinas nos alimentos destinados a produção animal, atendendo a padrões internacionais, no que compete a produção de grãos e processamento industrial de concentrados aumentaria a capacidade do Brasil em produzir leite inócuo, competitivo e de boa qualidade. Os órgãos de saúde pública, associações de produtores e consumidores devem ter participação mais ativa e coordena-
Fonte: Ramos (2011)
da na regulação da segurança
mas de contaminação e seus im-
são paralelas, ou seja, coexistem.
alimentar, que é uma das metas
pactos na Saúde Pública. O mesmo
Relevante levar-se em considera-
do milênio definidas pela ONU.
princípio se aplica à contaminação
ção que trata-se de práticas sim-
por resíduos de agrotóxicos, endec-
ples e cuidados que não oneram o
tocidas da mesma forma que para
produtor e nem demandam a aqui-
as micotoxinas.
sição de tecnologias caras. A assistência técnica e extensão
A ação sobre os Sistemas de
rural (ATER) de qualidade aliada a
Produção Leiteira
conhecimento sobre os malefícios
No Sistema de Produção Leiteira é
dos contaminantes para a saúde
que são levadas a termo ações que
do rebanho e para os consumido-
contribuem para a contaminação ou
res finais, fortes políticas de regula-
para que a mesma não ocorra. Quer
mentação, garantindo a segurança
na lavoura ou na produção animal
alimentar dos insumos como, por
o gerenciamento da produção e do
exemplo, os concentrados e a uti-
consumo de grãos tem potencial
lização adequada do processo de
para reduzir sensivelmente os pro-
armazenagem podem gerar conse-
blemas de contaminação, já que em
quências positivas para a qualidade
muitas propriedades as atividades
no produto final.
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Carlos Eduardo C. de O. Ramos PGDA - UFRB, Cruz das Almas-BA Centro de Ciências Agrárias Ambientais e Biológicas carlosramos@ufrb.edu.br Julio Cesar Damasceno PPZ UEM, Maringá – PR Departamento de Zootecnia Ricardo Kazama PGA – UFSC, Florianópolis-SC Geraldo Tadeu dos Santos PPZ UEM, Maringá – PR Departamento de Zootecnia
VII SIMPÓSIO SOBRE SUSTENTABILIDADE DA PECUÁRIA LEITEIRA NA REGIÃO SUL DO BRASIL III Seminário de Produção Ecológica de Leite 09 a 12 de Novembro de 2016 Centro de Eventos Werner Wanderer MARECHAL CÂNDIDO RONDON - PR Paletras Programadas 09/11/2016 Sustentabilidade com competividade: Desafios para os sistemas de produção de leite saúdavel e seguro Prof.: Luiz Carlos Pinheiro Machado Filho -UFSC Gado Jersey: Competividade e Sustentabilidade na Produção de Leite Marcelo de Paula Xavier - Presidente da ACGJB e Proprietário da Fazenda Ipiranga Desenvolvimento de conhecimento e inovações tecnológicas para a cadeia produtiva do leite Prof.: Dr. Deocy França - CMETL Curitiba Processos biotecnológicos: uma alternativa de valorização do soro e permeado de soro de leite Profª Drª Mônica Fiorese - CMETL Oeste O avanço das pesquisas com deteriorantes, bactérias ácidos-láticas e identificação de fraudes no leite. Ms. José Carlos Ribeiro - CMETL: Norte Central Sustentabilidade na produção de queijo frescal em regime de agricultura familiar na região Norte do Paraná. Prof Dr Eder Paulo Fagan - CMETL: Norte Pioneiro Período de transição da vaca leiteira. Prof Dr Geraldo Tadeu dos Santos CMETL Noroeste Impactos do monitoramento da qualidade do leite. Profª Drª Adriana de Souza martins CMETL Centro Oriental Critérios agronômicos para a produção em pastagem Prof Dr Sebastião B. Campos Lustosa CMETL Centro Sul Adubação de sistemas e ciclagem de nutrientes em direção à sustentabilidade de sistemas de produção agropecuários. Profª Drª Tangriani Simioni Assmann CMETL Sudoeste Pesquisa e desenvolvimento na bovinucultura leiteira Dr Vanderlei Belt - IAPAR 10/11/2016 Sistema de produção de leite a pasto A confirmar - Universidade Federal da Fronteira Sul Projeto Vitória - Experiências e resultados A confirmar - EMATER
Manejo de rebanho em sistemas agroecológicos Med. Vet. Evandro Massuto Richter - CPRA/PR Sistemas de produção de leite agroecológico Produtor de leite Joao Tato Alimentos alternativos na nutrição de vacas leiteiras Profª Drª Daniele Cristina da Silva Kazama UFSC Contaminates no leite Profª Ms Tatiana Pastorello Pereira da Silva - Universidade Gama Filho Estratégias para manter um leite de qualidade para indústrias. Médico Veterinário Eduardo Portugal - FRIMESA 11/11/2016 Condomínio para criação de bezerras e novilhas leiteiras Médico Veterinário Ênio - COPAGRIL Estresse térmico em vacas de leite A confirmar - Nutron/Cargill Imunogenética e a melhoria da qualidade do leite (Beta-Caseina A2) A confirmar - SEMEX Sistema compost Barn de produção leiteira Médico Veterinário Marciano Almeida - UNILEITE Estratégias para sistema de alta produção de leite Médico Veterinário Elinton Weinert Carneiro - UFPR 12/11/2016 Estratégias para produção de leite de cabra: uma alternativa para pequenas propriedades Prof. Dr. Carlos Eduardo Crispim de Oliveira Ramos- UFRB Estratégias para produção de leite de búfalo: uma alternativa para pequenas propriedades Prof. Drª Elisa Cristina Modesto INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES suleite2016@gmail.com www.facebook.com/SulLeite2016 Fone: (45) 32847901 Valores de 08/09 até 19/10 Alunos, profissionais e produtores: R$ 50,00 * (individual) R$ 45,00 (Grupo 10 pessoas) R$ 40,00 (Grupo 20 pessoas) A partir de 19/10: Valor fixo R$ 60,00 * Sócio em dia SBZ (desconto de 10%) Envio de Resumos Expandido até 19/10