TFG - CENTRO CULTURAL FERRAZENCE

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Universidade de Mogi das Cruzes Curso de Arquitetura e Urbanismo Trabalho de Conclusão de curso

JOSIANY SELVA SANTOS DE OLIVEIRA RGM 11141100941

TFG - TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO CENTRO CULTURAL FERRAZENCE

Mogi das Cruzes 2019


Josiany Selva Santos de Oliveira

CENTRO CULTURAL FERRAZENCE

Trabalho de conclusão de curso apresentado para Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), como parte da exigência para obtenção do CAU para atuar como Arquiteto e Urbanista.

Mogi das Cruzes 2019


Josiany Selva Santos de Oliveira

CENTRO CULTURAL FERRAZENCE

Mogi das Cruzes ______ de______________ de _____. Banca Examinadora

___________________________________ Professor Orientador

______________________________________________________________ Professor Arquiteto convidado

__________________________________ Arquiteto convidado

Mogi das Cruzes 2019


Agradecimentos

Primeiramente deixo os meus agradecimentos sinceros a Deus, acima de tudo espiritualmente me preenche com força, fé e perseverança para continuar conquistando os meus sonhos.

Sou grata aos meus pais Edmilson e Joelma que me apoiaram durantes estes anos, me incentivando sempre a continuar e não desistir, mesmo que muitas das vezes me sentia desanimada e desencorajada a continuar. Obrigada a todas as minhas amigas, em especial Camila, Beatriz, Mariana e Thais que permaneceram comigo até a etapa final. E pra finalizar a todos os profissionais que me auxiliaram até aqui, em especial ao meu orientador Celso Ledo, com sua paciência e persistência me auxiliou.

Meus sinceros agradecimentos.


Sucesso é você conseguir o que você quer. Felicidade é você gostar do que conseguiu.

Dale Carnegie


RESUMO

ABSTRACT

Este trabalho final de graduação tem como tema a elaboração

This final undergraduate work has as its theme the elaboration

de um projeto arquitetônico, o meu projeto terá como tema

of an architectural project, my project will have as its theme

Centro Cultural na cidade de Ferraz de Vasconcelos. A cidade

Cultural Center in the city of Ferraz de Vasconcelos. The city of

de Ferraz de Vasconcelos é uma cidade que necessita da

Ferraz de Vasconcelos is a city that needs the attention of urban

atenção dos urbanistas e do setor administrativo para criação

planners and the administrative sector to create works to

de obras para melhoria do município. Como é um município

improve the municipality. As it is a municipality that does not

que não tem tanto acesso a cultura, e acesso a área planejadas

have so much access to culture, and access to revitalized area

foi pensado em criar um projeto para melhorar este aspecto na

was thought of creating a project to improve this aspect in the

cidade. Um centro cultural, trará benefícios de curto a longo

city. A cultural center will bring short-term and long-term

prazo para a população local, oferecendo crescimento

benefits to the local population, providing economic growth,

econômico, melhorias no índice de violência, valorização do

improvements

bairro, acesso fácil a cultura e dentre muitos outros benefícios

neighborhood, easy access to culture and many other benefits

que o bairro de Ferraz irá receber.

that Ferraz neighborhood will receive.

PALAVRA CHAVE: CENTRO CULTURAL, CULTURA.

KEY WORD: CULTURAL CENTER, CULTURE.

in

violence

rates,

enhancement

of

the


8 2.6.2 – Pontos analisados .............................................. 34 Sumário INTRODUÇÃO .........................Erro! Indicador não definido. Capitulo 1 – Revisão Histórica.............................................. 21 1.1 Cultura ......................................................................... 21 1.2 Centro ......................................................................... 21 1.3 Como surgiram os centros culturais ............................ 21 Capítulo 2 – Revisões Históricas da Tipologia no Brasil e no Mundo................................................................................... 23 2.1 – 1906 – Centro Cultural da U.F.M.............................. 23 2.1. Pontos de análise ....................................................... 24 2.2 – 1938 - Centro Cultural Tendal da Lapa .................... 25 2.2. Pontos de análise ....................................................... 26 2.3 - 1957 - Centro Cultural Olidio ..................................... 26 2.3.1 Análise dos pontos ................................................ 27 2.4 – Centro cultural Jabaquara – 1977 ............................ 28 2.4.1 Pontos de análise.................................................. 29 2.5 - 1980 Centro Cultural Vergueiro – CCSP .................. 29 2.5.1 Pontos Analisados ................................................ 31

2.7 – 2000 - Unidade Brasília ............................................ 35 2.7.1 – Pontos de Análise ............................................... 36 2.8 – 2001- Unidade São Paulo ......................................... 37 2.8.1 Pontos de Análise .................................................. 38 Capítulo 3 .............................................................................. 39 Organização, estrutura e funcionamento genérico sobre o tema. ..................................................................................... 39 3.1 A Cidade da inclusão e construção.............................. 39 3.2 Tipos de Espaços Culturais ......................................... 40 3.2.1 – Centro Cultural/ complexo esportivo ................... 41 3.2.2 – Centro Cultural/ Manifestações artísticas ........... 41 3.2.3 – Centro Cultural/Museu/Exposições..................... 41 3.2.4 – Centro Cultural Misto .......................................... 41 3.3 – Setores internos ........................................................ 41 3.4 – Departamentos ......................................................... 42 Capítulo 4 – Legislações ....................................................... 43 4.1 Leis de Acessibilidade – 9050 ..................................... 43 4.1.1 – Capítulo 1 ........................................................... 43

2.6 – 1989 Centro Cultural Banco do Brasil ..................... 33

4.1.2 – Capítulo 3- No capítulo 3 temos as siglas de abreviaturas. ................................................................... 44

2.6.1 Unidade do Rio de Janeiro .................................... 33

4.1.3 – Capítulo 4 ........................................................... 44


9 4.3.4 Área para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento ................................................................. 44

5.1.1 – Localização e Histórico ....................................... 54

4.1.4 Capítulo 5 .............................................................. 44

5.1.3 Partido ................................................................... 56

4.1.5 – Capítulo 6 ........................................................... 45

5.1.4 Setorização ............................................................ 57

4.1.6 – Capítulo 7 ........................................................... 47

5.1.4.1 – Setor/parte 1 .................................................... 57

4.1.7 – Capítulo 8, 9 e 10 ............................................... 48

5.1.4.2 - Setor/parte 2 ..................................................... 58

4.2 – Saída de Emergência em edifícios 9077. ................. 48

5.1.4.3 – Setor/parte 3 .................................................... 58

4.2.1 – Objetivo .............................................................. 48

5.1.4.4 – Fachada ........................................................... 58

4.2.2 – Descarga ............................................................ 49

5.1.6 – Planta ................................................................. 59

4.2.3 – Pilotis ................................................................. 49

5.1.6.1 – Planta Pavimento térreo .................................. 59

4.2.4 – Prédio Misto ....................................................... 49

5.1.6.2 – Planta Segundo Pavimento ............................. 60

4.2.5 – População .......................................................... 49

5.1.7 – Acessibilidade ..................................................... 61

4.2.6 – Porta corta fogo.................................................. 50

5.1.8 – Cortes ................................................................. 62

4.2.7 – Saída de Emergência......................................... 50

5.1.9 – Analises .............................................................. 62

4.2.8 – Subsolo .............................................................. 50

5.1.10 – Curiosidade ...................................................... 63

4.2.9 – Terraço ............................................................... 50

5.1.11 – Fotos do Centro Cultural Arauco ...................... 63

4.2.11 – Acessos............................................................ 50

5.2 – Estudo de Caso 2 – Centro Cultural Curitiba ............... 64

4.2.12 – Escadas ........................................................... 51

5.2.1 – Autor ................................................................... 64

4.3 – Código Sanitários ..................................................... 53

5.2.2 – Localização e Histórico ....................................... 64

Capítulo 5 – Estudos de Casos ............................................ 54

5.2.3 – Conceito ............................................................. 64

5.1- Estudo de Caso 1 - Centro Cultural Arauco Elton_léniz/ Internacional .................................................. 54

5.2.4 – Partido ................................................................ 65

5.1.2 Conceito ................................................................ 56


10 5.2.5 – Setorização ........................................................ 65

5.3.8 - Fotos ................................................................... 77

5.2.6 – Pavimento Térreo ............................................... 65

5. 4 – Estudo de caso 4 - Centro Cultural em Katowice ....... 78

5.2.7 – Segundo Pavimento ........................................... 66

5.4.1- Localização e Histórico ......................................... 78

5.2.8 – Ala Leste ............................................................ 66

5.4.2 – Conceito ............................................................. 78

5.2.9 – Ala oeste ............................................................ 66

5.4.3 – Partido ................................................................ 79

5.2.10 – Fachada ........................................................... 68

5.4.4- Setorização .......................................................... 79

5.2.11 – Plantas ............................................................. 68

5.4.5 Pavimento Subsolo ................................................ 79

5.2.11.1 – Planta pavimento térreo ................................ 69

5.4.6 – Pavimento solo e superior .................................. 80

5.2.11.2 – Planta Pavimento Superior............................ 69

5. 4.7 – Planta ................................................................ 81

5.2.12 – Acessibilidade .................................................. 70

5.4.9 – Fachada.............................................................. 81

5.2.13 – Elevação .......................................................... 70

5.4.8 – Analise de Swot .................................................. 82

5.2.15 – Analise Swot .................................................... 71

Capítulo 6 - Visita Técnica .................................................... 83

5.2.16 – Fotos ................................................................ 72

6.1 Centro Cultural de São Paulo – Vergueiro ................... 83

5.3 – Estudo de Caso 3 – Centro Cultural “Le Creste” ......... 74

6.2 História......................................................................... 84

5.3.1 – Localização e Histórico ...................................... 74

6.3 Arquitetura ................................................................... 85

5.3.2 – Conceito ............................................................. 74

6.3.1 Pontos positivos:.................................................... 86

5.3.3- Partido ................................................................. 74

6.3.2 Ponto negativo: ...................................................... 86

5.3.4 – Setorização ........................................................ 75

6.4.3 Pontos positivos:.................................................... 86

5.3.5 – Materiais............................................................. 76

6.4.4 Pontos negativos: .................................................. 86

5.3.6 – Fachada ............................................................. 76

6.5 Parte Técnica do Projeto ............................................. 90

5.3.7 – Analise Swot ...................................................... 77

6.6 Resumo ....................................................................... 91


11 6.6.1 Pontos Positivos:................................................... 91

7.5.6 – Saúde ............................................................... 108

6.6.2 Pontos negativos: .................................................. 91

7.6 Entorno do terreno ........................................................ 109

6.7 Analise Swot................................................................ 91

7.6.1 Aspectos funcionais ............................................. 109

6.7 - Centro Cultural FIESP - História ............................... 92

7.6.2 – Arruamento ....................................................... 109

6.7.1 –Projeto ................................................................. 92

7.7 - Justificativa da escolha do Terreno ........................... 111

Capítulo 7 – Local da Intervenção. ....................................... 98

Capítulo 8 – Esquemas estruturantes ................................. 113

7.1 Local da Intervenção ................................................... 98

8.1 – Estudo da luz solar no terreno ................................ 113

7.2 História ........................................................................ 98

8.2 Fachada ..................................................................... 114

7.3 Principais Bairros ........................................................ 99

8.2.1 – Projeto ................................................................. 114

7.4 Fotos de Ferraz de Vasconcelos ............................... 100

Capitulo 9 – TECNOLOGIA E SUSTENTABILIDADE ......... 115

7.4 Mobilidade Urbana .................................................... 102

9.1 – Placas Solares ........................................................ 115

7.4 Censo demográfico ................................................... 102

9.1.1 Descrição............................................................. 115

7.5 – Clima: Subtropical .................................................. 102

9.1.2 Vantagens ........................................................... 115

7.6 Terreno ...................................................................... 103

9.2 – Uso de águas pluviais ............................................. 116

7.5.1 ZMA 2 – ZONA MISTA ADENSAVÉL 2 ................. 104

9.2.1 Descrição............................................................. 116

7.5.2 ZEIS 2 – ZONA SPECIAL DE INTERESSE SOCIAL 2 ...................................................................................... 104

9.2.2 Vantagens: .......................................................... 116 9.3 Pisos drenantes ...................................................... 117

7.5.3 – Características do Município ............................ 105

9.3.1 Descrição............................................................. 117

7.5.4 – Densidade Demográfica ................................... 106

9.3.2 Vantagens ........................................................... 117

7.5.5 – Divisas ............................................................. 107

9.4 – 3RS...................................................................... 117

..................................................................................... 108

9.4.1 Descrição............................................................. 118


12 9.4.2 Vantagens ........................................................... 118

9.7.4 Piso de blocos permeáveis .................................. 128

9.5 – Brises na fachada (conforto térmico)...................... 119

9.7.5 – Esquadrias ........................................................ 128

9.5.1 Vantagens: .......................................................... 119

9.7.5.1 Janela de correr ................................................ 128

9.6 – Poste Solar ............................................................. 119

9.7.5.2 Janela Projetante .............................................. 129

9.6.1 Vantagens ........................................................... 120

9.7.6 – Portas ............................................................... 130

9.6.2 – Acústica ........................................................... 120

9.5.6.1 Portas Automáticas........................................... 130

9.7 – Materiais e acabamento ............................................ 121

9.7.7 – Cores predominantes ....................................... 131

9.7 – Fachada ................................................................. 121

9.7.7.1 Cor Amarela ..................................................... 131

9.7.1. Janelas de Vidro ................................................ 121

9.7.7.2 – Cor Verde ...................................................... 131

9.7.2 – Brises ............................................................... 122

9.7.7.3 Cor branca ........................................................ 132

9.7.3 – Jardim Vertical ................................................. 122

9.8 – Hidráulica ................................................................ 132

9.7.2 Materiais de construção ...................................... 123

9.8.1 Torneira com temporizador .................................. 132

9.7.2.1 – Alvenaria estrutural ....................................... 123

9.8.1.2 – Vaso sanitários .............................................. 133

9.7.2.2 – Lajes ............................................................. 124

9.9 Pia de Marmore ......................................................... 133

Lajes alveolares ........................................................... 124

9.10 – Jardim interno (jardim de inverno) ........................ 134

9.7.2.3 – Telhado ......................................................... 125

9.11 – Abertura Zenital .................................................... 134

Telhas Gravilhadas ...................................................... 125

10.12 – Pilotis .................................................................. 135

9.7.3 Pisos ................................................................... 126

Capítulo 10 - Estudos preliminares ..................................... 136

9.7.3 Piso Granilite ....................................................... 126

10.1 – Programa de Necessidades .................................. 136

9.7.2 Piso Porcelanato ................................................. 126

10.2 – Setorização ........................................................... 143

9.7.3 Piso de cimento queimado .................................. 127

10.3 Agenciamento .......................................................... 144


13 10.3 – Fluxograma .......................................................... 145 10.4.1 Conceito Moderno ............................................. 146

Capitulo11 Projeto.............................................................................154

10.4.2 Conceito Interativo ............................................ 146

11.1 - Análise Micro.....................................................155

10.4.3 Conceito de espaços amplos ............................ 146

11.2 - Levantamento Topográfico..................... ..........156

10.5 Partido Arquitetônico ............................................... 147

11.3 - Topografia ........................................................157

10.5.1 Amplo e moderno .............................................. 147 10.5.2 Interativo ........................................................... 147 10.5.3 Partido por Setores ........................................... 148 10.5.3.1 Setor Educacional Recreativo ........................ 148

11.4 - Implantação Setorizada ...... .............................158 11.5 - Fotos do Projeto ...............................................159 11.6 - Implantação Executiva...... ................................160

10.5.3.2 Setor Recepção ............................................. 148

11.7 - Planta Executiva Térreo.....................................161

10.5.3.3 Setor Biblioteca .............................................. 148

11.8 - Planta Pavimento Inferior Teatro........................162

10.5.3.4 Setor Livre/Centro de Exposições .................. 148

11.9 - Planta Pavimento Mezanino Biblioteca..............163

10.5.3.5 Setor teatro .................................................... 148

11.10 - Planta de Cobertura Executivo.........................164

10.6 Croquis .................................................................... 150

11.11 - Cortes e Fachadas ..........................................165

10.7 Memorial Descritivo ................................................. 151 10.7.2 Áreas externas (praça pública) ............................. 151

11.12 - Planta layout Térreo.........................................166

10.7.3 – Setor Educacional Recreativo ........................... 151

11.13 - Planta layout Teatro.........................................167

10.7.4 – Setor Recepção ................................................. 152

11.14 - Planta layout Mezanino biblioteca....................168

10.7.5- Setor Biblioteca ................................................... 152

11.15 - Pré Lançamento Estrutural...............................169

10.7.6 – Setor exposições/ Livre ..................................... 152

11.16 - Pré Lançamento Estrutural...............................170 11.17 - Pré Lançamento Estrutural...............................171

-


14 11.18 - Pré Lançamento Estrutural...............................172 11.19 - Pré Lançamento Estrutural...............................173 11.20 - Pré Lançamento Estrutural...............................174 11.21 - Pré Lançamento - Planta Elétrica.....................175 11.22 - Pré Lançamento - Planta Hidráulica.................176 11.23 - Paisagismo.......................................................177 11.24 - Memorial Botânico............................................178 11.25 - Imagens do Projeto..........................................179 11.25 - Imagens do Projeto..........................................180 11.25 - Imagens do Projeto..........................................181 11.26 - Imagens do Projeto..........................................182 11.27 - Considerações Finais...................................... 183 11.28 - Referencias......................................................184


15 Figura 18 - Centro Cultural Arauco ....................................... 57

Sumário de Figuras

Figura 19 - Centro Cultural Arauco ....................................... 58 Figura 20 - Centro Cultural Arauco - Planta .......................... 59

Figura 1 - Centro Cultural da UFM ....................................... 23

Figura 21 - Centro Cultural Arauco - Planta .......................... 60

Figura 2 - Centro Cultural Tenda da Lapa ............................ 25

Figura 22 - Centro Cultural Arauco - Planta .......................... 61

Figura 3 - Galeria Olidio........................................................ 27

Figura 23 - Centro Cultural Arauco ....................................... 62

Figura 4 - Galeria Olidio........................................................ 27

Figura 24 - Centro Cultural Arauco ....................................... 63

Figura 5 - Centro Cultural Jabaquara .................................. 28

Figura 25 - Centro Cultural Arauco ....................................... 63

Figura 6 - Centro Cultural Vergueiro ..................................... 30

Figura 26 - Centro Cultural Arauco ....................................... 63

Figura 7 - Centro Cultural Vergueiro ..................................... 31

Figura 27 - Centro Cultural Curitiba ...................................... 65

Figura 8 - Centro Cultural Banco do Brasil - Rio de Janeiro . 34

Figura 28 - Centro Cultural Curitiba ...................................... 66

Figura 9 - Centro Cultural Banco do Brasil - Brasilia ........... 36

Figura 29 - Centro Cultural Curitiba - Planta ......................... 67

Figura 10 - Centro Cultural Banco do Brasil - Brasilia .......... 36

Figura 30 - Centro Cultural Curitiba ...................................... 68

Figura 11 - Centro Cultural Banco do Brasil - São Paulo ..... 38

Figura 31 - Centro Cultural Curitiba - Planta ......................... 69

Figura 12 - Centro Cultural Ferraz de Vasconcelos .............. 40

Figura 32 - Centro Cultural Curitiba - Planta ......................... 70

Figura 13 - NBR 9050 Acessibilidade Cadeirante ................ 44

Figura 33 - Centro Cultural Curitiba - Corte .......................... 70

Figura 14 - NBR 9050 Saida de Emergencia ....................... 52

Figura 34 - Centro Cultural Curitiba - Elevação..................... 71

Figura 15 - Centro Cultural Arauco ....................................... 55

Figura 35 - Centro Cultural Curitiba ...................................... 72

Figura 16 - Centro Cultural Arauco ....................................... 55

Figura 36 - Centro Cultural Curitiba ...................................... 72

Figura 17 - Centro Cultural Arauco ....................................... 56

Figura 37 - Centro Cultural Curitiba ...................................... 72


16 Figura 38 - Centro Cultural Curitiba ...................................... 72

Figura 58 - Centro Cultural Vergueiro ................................... 87

Figura 39 - Centro Cultural Curitiba ...................................... 73

Figura 59 - Centro Cultural Vergueiro ................................... 88

Figura 40 - Centro Cultural Curitiba ...................................... 73

Figura 60 - Centro Cultural Vergueiro ................................... 88

Figura 41 - Centro Cultural Curitiba - Planta......................... 75

Figura 61 - Centro Cultural Vergueiro ................................... 89

Figura 42 - Centro Cultural Curitiba ...................................... 76

Figura 62 - Centro Cultural Vergueiro - Planta ...................... 89

Figura 43 - Centro Cultural Curitiba ...................................... 76

Figura 63 - Centro Cultural Vergueiro ................................... 89

Figura 44 - Centro Cultural Curitiba ...................................... 77

Figura 64 - Centro Cultural Vergueiro ................................... 90

Figura 45 - Centro Cultural Curitiba ...................................... 77

Figura 65 - Centro Cultural Vergueiro ................................... 90

Figura 46 - Centro Cultural Curitiba ...................................... 78

Figura 66 - Centro Cultural Vergueiro - Corte ....................... 90

Figura 47 - Centro Cultural Curitiba ...................................... 78

Figura 67 - Centro Cultural Vergueiro - Planta ...................... 90

Figura 48 - Centro Cultural Kotowice .................................... 79

Figura 68 - Estudante Josiany............................................... 91

Figura 49 - Centro Cultural Kotowice .................................... 80

Figura 69 - Centro Cultural FIESP ........................................ 92

Figura 50 - Centro Cultural Kotowice .................................... 80

Figura 70 - Centro Cultural FIESP - Elevação....................... 93

Figura 51 - Centro Cultural Kotowice .................................... 80

Figura 71 - Centro Cultural FIESP - Croquis ......................... 94

Figura 52 - Centro Cultural Kotowice - Planta ...................... 81

Figura 72 - Centro Cultural FIESP ........................................ 94

Figura 53 - Centro Cultural Kotowice .................................... 81

Figura 73 - Centro Cultural FIESP ........................................ 96

Figura 54 - Centro Cultural Vergueiro ................................... 83

Figura 74 - Centro Cultural FIESP ........................................ 96

Figura 55 - Centro Cultural Vergueiro ................................... 85

Figura 75 - Mapa do Brasil .................................................... 98

Figura 56 - Centro Cultural Vergueiro ................................... 86

Figura 76 - Estação Ferraz de Vasconcelos ....................... 100

Figura 57 - Centro Cultural Vergueiro ................................... 87

Figura 77 - Jospital Regional............................................... 101


17 Figura 78 - Prefeitura de Ferraz de Vasconcelos ............... 101

Figura 99 - Terreno ............................................................. 110

Figura 79 - Praça central da cidade .................................... 101

Figura 100 - Estudo Solar ................................................... 112

Figura 80 - CIC Centro de Integração e Cidadania ........... 101

Figura 101 - Estudo Solar ................................................... 112

Figura 81 - Clima de Ferraz ................................................ 103

Figura 102 - Aguas Pluviais ................................................ 113

Figura 82 - Mapa Satélite ................................................... 103

Figura 103 - Pisos Drenantes.............................................. 116

Figura 83 - Terreno ............................................................. 104

Figura 104 - 3RS ................................................................. 117

Figura 84 - Zona Existencial ............................................... 105

Figura 105 - Brises .............................................................. 118

Figura 86 - Zona Existencial ............................................... 105

Figura 106 - Poste Solar ..................................................... 119

Figura 87 - Mapa divisas de Ferraz .................................... 107

Figura 107 - Fachada de Vidro............................................ 120

Figura 88 - Mapa Ferraz ..................................................... 108

Figura 108 - Brises .............................................................. 121

Figura 89 - Hospital Regional ............................................. 108

Figura 109 - Jardim Vertical ................................................ 122

Figura 90 - Terreno ............................................................. 109

Figura 110 - Alvenaria Estrutural......................................... 123

Figura 91 - Terreno ............................................................. 109

Figura 111 - Lajes Alveolares.............................................. 123

Figura 92 - Terreno ............................................................. 110

Figura 112 - Telha Gravilhada............................................. 124

Figura 93 - Terreno ............................................................. 110

Figura 113 - Piso Granilite .................................................. 125

Figura 94 - Terreno ............................................................. 110

Figura 114 - Piso Porcelanato ............................................. 126

Figura 95 - Terreno ............................................................. 110

Figura 115 - Piso de Cimento Queimado ............................ 126

Figura 96 - Terreno ............................................................. 110

Figura 116 - Piso de bloco Permeavel ................................ 127

Figura 97 - Terreno ............................................................. 110

Figura 117 - Janela ............................................................. 127

Figura 98 - Terreno ............................................................. 110

Figura 118 - Janela Projetante ............................................ 128


18 Figura 119 - Porta Automatica ............................................ 129 Figura 120 - Porta Interna................................................... 129 Figura 121 - Cor Amarela ................................................... 130 Figura 122 - Cor Verde ....................................................... 130 Figura 123 - Cor Branca ..................................................... 131 Figura 124 - Torneira Temporizadora ................................. 131 Figura 125 - Vaso Sanitario ................................................ 132 Figura 126 - Pia de Marmore .............................................. 132 Figura 127 - Pia de Marmore .............................................. 132 Figura 128 - Jardim interno................................................. 133 Figura 129 - Abertura Zenital .............................................. 133 Figura 130 - Pilotis .............................................................. 134 Figura 131 - Setorização .................................................... 142 Figura 132 - Setorização .................................................... 142 Figura 133 - Setorização .................................................... 142 Figura 134 - Croquis ........................................................... 149 Figura 135 - Croquis ........................................................... 149


19 Atualmente observamos que a preocupação da inserção

INTRODUÇÃO Quando pensamos em Centro Cultural logo pensamos em um lugar que irá oferecer cultura, arte, música, esporte e muito lazer. Sim o centro cultural deve oferecer tudo isso, porém um espaço de cultura como um centro cultural tem de uma responsabilidade social muito grande, pode impactar no futuro profissional e intelectual das pessoas. Além do compromisso social com a população, que irá utilizar, existe a influência que os responsáveis pelas atividades do local podem exercer na vida dos frequentadores. Ao nos referirmos a influência, nós falamos na possibilidade de descriminalização do bairro e na influência de novos profissionais, formando ideias, formando cabeças pensantes e críticas. A grande quantidade de indústria e a ganância do capitalismo fez com que as cidades crescessem de maneira desenfreada sem o auxílio do planejamento urbano e sem a inclusão de locais estratégicos para a inclusão de cultura. Por isso vemos muitos bairros com crescimento mal planejado o que causa efeito tanto na população como no meio ambiente.

da presença sócio cultural tem sido maior no cotidiano urbano, nos locais vemos a maior preocupação com esse emblema. O espaço urbano é cada vez mais o espaço da cultura, o lugar onde

nascem,

desabrocham

e

fixam

as

ideias

contemporâneas, os valores de modernidade, a inovação e a criação, porque a cidade congrega, une e reúne, influência, multiplica, combina e potencializa as várias sensibilidades e talentos. Pensando nisso surge a ideia da criação do centro cultural e na cidade de Ferraz de Vasconcelos, uma cidade carente de cultura e de crescimento e cuidado de profissionais que pensem no crescimento planejado do local.

Segundo

pesquisas Ferraz de Vasconcelos é um município brasileiro do estado de São Paulo com a população estimada de aproximadamente 188.868 habitantes, a área de Ferraz abrange cerca de 30,07 km² numa densidade demográfica de 5.596,42 hab/hm². É um município da microrregião do alto tiete. É considerada zona leste de São Paulo. Sendo considerado um município com auto índice de violências, índice de desenvolvimento social baixo, a população local sendo a


20 maioria de baixa renda, e alfabetizada. Um local carente de atuação de projetos culturais e intervenções e planejadores urbanos pensando nisso temos a ideia da criação o espaço cultural na região, com a proposta de crescimento urbano, melhoria na qualidade de vida do bairro, aumento de empregos. E o principal é trazer cultural e aprendizado aos utilizadores do espaço.


21 Capitulo 1 – Revisão Histórica

acreditasse que uma pessoa culta é uma pessoa com altos conhecimentos, sejam eles de línguas, crenças, formações de

1.1 Cultura

estudos e políticos. O termo cultura designa a significação dada pelo dicionário Aurélio como Ato, arte, modo de cultivar. É uma

1.2 Centro

palavra de origem latim, que vem de colere, que quer dizer

Segundo dicionário Aurélio a palavra centro possui

cultivar. Esta palavra até meados do século XIII era

vários significados, desde centro de um ponto geográfico ou

considerada útil apenas para o ato de cultivar, era utilizado

centro de um local de instituto de pesquisa ou estudo. Uma

para definir algo ou coisa que fosse cultivada, exemplo; arroz,

palavra de origem latim, centrum. Sabendo dessas definições

milho, feijão e etc. Porem com a chegada do iluminismo na

podemos concluir que centro cultura é um local que estas

França o cenário se transformou, os filósofos passaram a

concentradas atividades destinadas a aprendizagem, cultura,

considerar a palavra cultura como parte do conhecimento

conhecimento e manifestações artísticas.

humano, dos costumes e cotidiano. Foi

então

que

cultura

Segundo Milanesi (1997), o que caracteriza um centro cultural é “a

passou

a

significar

o

conhecimento, costume, comportamento, crença, costumes

reunião de produtos culturais, a possibilidade de discuti-los e a prática de criar novos produtos.” É a um local capaz de formar ideias e opiniões, capaz de oferecer um conhecimento cultural ao cidadão.

morais, religiões, doutrina e educação. Tudo passou a se desenvolver com os anos onde os homens acreditavam que cultura se baseava na criação e na educação que se tivera desde que fosse criança. Existem vários termos que podem determinar a palavra cultura.

Atualmente na sociedade

1.3 Como surgiram os centros culturais Para definirmos como surgiram os centros culturais precisamos definir o nascimento das manifestações culturais.


22 As manifestações culturais de uma região que determina a

Os centros culturais são instituições criadas com o objetivo de se

cultura e costumes daquele determinado local. Elementos

produzir, elaborar e disseminar práticas culturais e bens simbólicos,

como música, dança, costumes, vestimentas, religião, tradição,

obtendo o status de local privilegiado para práticas informacionais que dão subsídios às ações culturais. São espaços para se fazer cultura viva, por

doutrina, culinária, ritmos, vocabulário dentre muitos outros que

meio de obra de arte, com informação, em um processo crítico, criativo,

fazem a construção cultural do local. Esses elementos definem

provocativo, grupal e dinâmico.

como e quando será manifestada essa cultura, muitas vezes é feita e passada em determinados locais como escolas, ou muitas vezes é passada de geração em geração.

Baseando nessas informações definimos que centro cultural é um local que exercem atividades culturais para o público. Vemos que a preocupação maior na construção

Se formos analisar e estudar quando surgiram às

desses locais está voltada para a parte estética dos edifícios

manifestações culturais saberemos que surgiram desde que

com intensões de causar impactos, porem devemos analisar a

existe vida humana na terra, os costumes e tradições sempre

capacidade de influência desses locais. A inclusão desses

existiram desde muito antes de cristo. Porem essas

centros em áreas periféricas são cada vez maiores, até alguns

manifestações eram passadas de gerações em gerações,

anos atrás esses locais ficavam localizados em regiões

atualmente com o processo do capitalismo surgiram-se locais

centrais ou em áreas nobres, hoje vemos que a preocupação

destinados exatamente para isso, onde as pessoas possam

da inclusão de centros de cultura em periferia é bem maior.

aprender música, dança, pintura, arte, cinema e muitos tipos de culturas, todas elas reunidas em um só local, o que hoje denominamos centro cultural.

O centro cultural não deve ser um local aleatório com atividades aleatórias, um espaço de cultura deve ser um local versátil,

Segundo a revista Revista Especialize Online IPOG – (2013).

com atividades simultâneas que

possam

ser


23 conceituadas com atividades diversificadas sem classificação

Capítulo 2 – Revisões Históricas da Tipologia no

de classe social.

Brasil e no Mundo

Segundo pesquisas realizadas no artigo Revista Especialize On-line IPOG – 5° edição, (2013), há indícios de

Abaixo veremos algumas tipologias de centros culturais de alguns anos atrás até atualmente

que os espaços culturais surgiram nas Antiguidades Clássicas em um complexo cultural a Biblioteca de Alexandria ou “museion”. A Biblioteca era feita por palácios reais, abrigavam

2.1 – 1906 – Centro Cultural da U.F.M Figura 1

variados tipos de documentos com o objetivo de preservar o saber existente na Grécia Antiga, abordando os campos da religião,

mitologia,

filosofia,

medicina,

dentre

outros.

Funcionava como um local de estudo e de culto às divindades e armazenava estátuas, obras de arte, instrumentos cirúrgicos e astronômicos; ela possuía também um anfiteatro, um observatório, salas de trabalho, refeitório, jardim botânico e zoológico, o que a caracterizaria como o mais nítido e antigo Centro de Cultura (RAMOS, 2007). Fonte : Página da web Centro cultural¹


24 Centro cultural U.F.M.G , foi o primeiro edifício

inaugurado em 22 de abril de 1989, data em que se comemora

construído no hipercentro. Em 1906 quando a cidade ainda

o seu aniversário.

estava em desenvolvimento, o edifício foi construído com a

2.1. Pontos de análise

intensão de ser um hotel, porém os planos não se concretizaram, no ano de 1906 e 1911 passou por

Observamos que o local era um local “improvisado”, ou

transformação e chegou a ser Junta Comercial e órgãos do

seja, o local não foi construído para abrigar um espaço

Ministério da Guerra. Em 1911, a força pública se transferiu

de cultura, e sim foi adaptado para receber este tipo de

para Juiz de Fora, e o edifício passou a ser sede da Escola

atividade.

Livre de Engenharia. Em 1926, passou a fazer parte do

A construção antiga e em estilo colonial.

patrimônio da recém fundada Universidade de Minas Gerais,

Espaço com poucos ambientes para realização de

hoje Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente o edifício abriga o Centro Cultural da faculdade, se tornou um

eventos abertos. •

Apesar de o prédio ser grande, a divisões dos espaços

importante local de realizações de atividades artísticas, onde

acabam se tornando limitadas. A maioria das salas são

são reunidas pesquisas culturais e convivência. A preocupação

de espaços multiusos.

de revitalização do edifício está cada vez maior, pelo fato de se querer manter a identidade histórica do local e cultural. O edifício foi dado como sede de centro cultural no ano de 1986 (edifício adaptado) sob a direção do Prof. Dr. Cid Veloso, a UFMG criou o Centro Culturali UFMG e transformou o edifício em sua sede. Após três anos de obras, o Centro Cultural foi


25 2.2 – 1938 - Centro Cultural Tendal da Lapa Construído em 1938 o Espaço Cultural iniciou suas atividades a partir do "Grupo Teatro Pequeno", que em 1989 promoveu uma "invasão cultural" no antigo prédio do mais importante entreposto de carnes da região, o Tendal da Lapa. As atividades se iniciaram numa Tenda, e o Circo e o Teatro como linguagens mais fortes. No decorrer do tempo outras linguagens foram se agregando, atingindo-se um universo bem amplo.

sempre voltadas a levar ao público uma programação diversificada e de boa qualidade. Sua função principal é dispor à população (especialmente a mais carente de recursos), o conhecimento com as mais diversas linguagens artísticas, com as oficinas culturais, bem como o desenvolvimento da produção cultural desconhecida, (aquela que ainda não alcançou visibilidade e apoio, necessários para o seu crescimento). Segundo pesquisas a média de frequência é de 4.000 pessoas/mês. Com a publicação de decreto em dezembro de 2016 torna-se CENTRO CULTURAL.

Ocupa galpões com área aproximada de 6.000 m².

Sua oficialização como Casa de Cultura ocorreu em

Figura 2

dezembro de 1992. •

Foi tombado pelo Patrimônio Histórico em 30 de junho de 2007.

Em 10 de junho de 2017 completou 28 anos de atividades. Fonte: Site da Prefeitura de São Paulo²

Iniciou-se como a "Fábrica de Sonhos", primeiro nome dado ao Espaço Cultural, foi sede de inúmeras atividades culturais,


26 2.2. Pontos de análise

populares da região central de São Paulo, com capacidade para 800 pessoas inicialmente. Como antigamente as salas de

• • •

Novamente analisamos que é uma edificação adaptada

cinemas eram conhecidas como lugares luxuosos com um

para receber manifestações culturais.

público seleto, o cine era frequentado por pessoas de classes

O local não foi construído para ser centro cultural, e sim

sociais elevadas. Porem com a mudança na economia e com

foi adaptado.

o crescimento econômico e dos centros de compras, os

Um espaço pouco moderno, com pouco acesso à

cinemas passaram a prevalecer em shopping center. Onde

tecnologia.

antes os cinemas eram salas exclusivas, depois passaram a ser locais esquecidos, pois os frequentadores preferiam ir diretamente ao shopping para ir ao cinema, com isso o Cine

2.3 - 1957 - Centro Cultural Olidio O primeiro edifício foi construído em 1906, onde foi inaugurado como uma sala de cinema. Porém o primeiro

Olidio foi perdendo público e sua sala com capacidade para 800 pessoas foi dividida em 3 salas. Até que em 1996 houve o fechamento oficial da sala de cinema Olidio.

edifício construído foi demolido e reconstruído anos depois. O

O Cine Olido voltou a ser um pólo de cultura, após uma

Cine Olido foi inaugurado na Avenida São João, número 473;

obra de revitalização realizada pelo Governo da Marta Suplicy.

no dia 13 de dezembro de 1957. O filme “Tarde demais para

O projeto arquitetônico de Silvya Moreira transformou os 9 mil

esquecer”, com Cary Grant e Débora Kerr, foi a primeira

metros quadrados, a obra teve iniciou em setembro de 2003 e

exibição do cinema, a inauguração também contou com uma

foi concluída em setembro de 2004. O que antes eram três

orquestra sinfônica que apresentou a música principal do

salas cinematográficas, como o cine 1,2,3, resultado da divisão

longa. O Cine Olidio foi uma das salas de cinemas mais


27 feita na década de 80. Após a reforma passou a ser a Sala Olido, o Cine Olido e a Sala Paissandu. 2.3.1 Análise dos pontos Figura 3

Todos os pontos com bolinha azul representam sala de ensaio.

A bolinha preta representa a sala de apresentações de dança.

A bolinha vermelha mostra a sala de Cinema/cine Olido

A bolinha vinho apresenta a sala Olido, onde antes era cinema e hoje se tem um centro de exposições.

Fonte: Site da Galeria³

Figura 4

A arquitetura da fachada mostra o princípio da arquitetura moderna, com características modernistas implantadas.

Fonte: Site da Galeria 4


28 2.4 – Centro cultural Jabaquara – 1977

como um projeto que ia oferecer uma revitalização para a casa e preservar a sua existência. O foco principal do centro cultural

O centro Cultural Jabaquara foi construído integrado junto com

seria a biblioteca pública, uma referência para a região a

a Casa Sede do Sito Ressaca, o espaço de cultural foi

maioria do seu público vai até o local em busca da biblioteca.

construído em 1977 para que a Casa Sede fosse preservada,

O local oferece curso, palestras exposições e muitas atividades

como na época estava havendo uma grande preocupação com

educativas que seria o forte do local.

a preservação, houve a ideia da construção do centro integrado Figura 5

a ele.

O centro Cultural Jabaquara oferece atividades

educativas e informativas, arte cênica, música exposições palestras, cursos livres de artesanato, uma biblioteca que propriamente dito é o elemento principal e aulas de culinária para a população. A Casa- Sede foi construída no início do século XVIII, sua construção feita em taipas de pilão, características do século. O ano exato de construção foi 1719. Em 19 de outubro de 1972 foi tombado pelo CONDEPAHAAT (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado). A proposta da criação do projeto foi manter a Casa- Sede e construir um edifício que se integrasse com a Casa - Sede. O nome do projeto foi dado como Projeto-Cura que era designado

Fonte: Site da prefeitura de São Paulo 5


29 2.4.1 Pontos de análise • •

A restauração da Casa- Sede foi feita baseada na Carta

2.5 - 1980 Centro Cultural Vergueiro – CCSP Como será apresentado no capítulo 6 a visita técnica do

de Atenas.

CCSP este capítulo será um capítulo breve, explicando apenas

O projeto foi feito para viabilizar a valorização e

as funções, ano de criação do projeto e evolução da construção

preservação do edifício histórico.

de espaços de cultura.

Houve tratamento das áreas ao entorno

O terreno topograficamente falando é um terreno de

ou Centro Cultural Vergueiro é um projeto de autoria dos

muito aclive e difícil criação de projeto, porem o arquiteto

arquitetos Luiz Telles e Eurico Prado Lopes, apesar de o

fez o aproveitamento do mesmo para criar um projeto

projeto ter sofrido influência de muitos outros profissionais que

visualmente usual. Foi criados campos de visões que

foram participantes da obra, os protagonistas principais são os

ligam a visão no usuário a Casa e a outros pontos de

dois profissionais. O projeto passou por vários processos de

visão dinâmica.

aprovações e ao todo foram mais de 10 até que o projeto em

O edifício possui três acessos distribuídos em todos os pavimentos primeiro e segundo e terceiro.

O centro Cultural de São Paulo conhecido como CCSP

si fosse aprovado para iniciar a obra. No final o CCSP foi inaugurado em 1979, possui um total de 46.500m², fica localizado na Rua Vergueiro na altura do número 1000. A edificação é referência não só no Brasil mais no mundo, sua construção expressiva e marcante tornou-se algo referência.


30 Figura 6

espaço para exposições, horta comunitária, e conta com uma laje verde que oferece um visual emblemático na região. A partir dos anos 70 que os materiais de alvenaria estrutural, estruturas metálicas, concreto armado e materiais de vidro foram se desenvolvendo e sendo muito utilizada nas construções que o autor do projeto fez o uso destes elementos em seu projeto. O CCSP é composto por materiais de estrutura mista de aço e concreto, com pilares metálicos que sustentam

Fonte: Site do Centro Cultural Vergueiro 6

Este projeto foi criado com a implementação do pósmodernismo, em uma época que as construções estavam

o edifício e paredes de vidro para proporcionar integração entre os ambientes.

passando por processos de transformações e progressão. Os

Este projeto foi criado com a implementação do pós-

espaços deste centro cultural são destinados para atividades

modernismo, em uma época que as construções estavam

de exposições, teatro, música, dança, cinema, leitura, convício,

passando por processos de transformações e progressão. Os

descanso e dentre muitas funções oferecidas pelo CCSP. O

espaços deste centro cultural são destinados para atividades

local é ponto de encontro de diversos grupos manifestantes e

de exposições, teatro, música, dança, cinema, leitura, convício,

militantes. O Centro Cultural Vergueiro conta com biblioteca,

descanso e dentre muitas funções oferecidas pelo CCSP.

acervo para mais de 2.500 exemplares, teatro, auditório de palestra,

cinema,

salas

multiusos,

espaços

livres

(significativamente possui muitos), cafeteria, sala de leitura,

O local é ponto de encontro de diversos grupos manifestantes e militantes.


31 Figura 7

O Centro Cultural Vergueiro conta com biblioteca, acervo para mais de 2.500 exemplares, teatro, auditório de palestra,

cinema,

salas

multiusos,

espaços

livres

(significativamente possui muitos), cafeteria, sala de leitura, espaço para exposições, horta comunitária, e conta com uma laje verde que oferece um visual emblemático na região. A partir dos anos 70 que os materiais de alvenaria estrutural, estruturas metálicas, concreto armado e materiais

Fonte: Site do Centro Cultural Vergueiro 7

2.5.1 Pontos Analisados

de vidro foram se desenvolvendo e sendo muito utilizada nas construções que o autor do projeto fez o uso destes elementos em seu projeto. O CCSP é composto por materiais de estrutura mista de aço e concreto, com pilares metálicos que sustentam o edifício e paredes de vidro para proporcionar integração entre os ambientes.

A inovação da construção, a ousadia em incluir elementos construtivos que outras construções ainda não tinham no Brasil. Ex: O uso misto do Concreto com o aço. •

A dimensão dos espaços, e a forma como ele pode ser usado por qualquer pessoa que quiser.

A criação de um teto verde/laje jardim com uma dimensão tão grande.

A inovação e preocupação com o uso de materiais sustentáveis, além da criação do verde na laje, houve-se também a implementação de


32 área verde, pois foi mantido um jardim de 700m² no centro do edifício. •

O ligamento principal dos pavimentos neste projeto não são escadas e sim rampas que representam

ruas.

Rampas

de

grandes

dimensões fazem a ligação dos pavimentos. •

A preocupação com a forma e plástica da edificação

devem

ser

levadas

em

contas

também. •

O edifício fica em uma excelente localização. Na região central de São Paulo, fácil acesso seja de carro ou transporte público, sua posição com relação a recepção

de

posicionada.

pessoas

está

estrategicamente


33 2.6 – 1989 Centro Cultural Banco do Brasil

ornamentos,

foyer,

rotunda

e

cúpula,

dentre

outras

características O centro cultural do Banco do Brasil é mantido pelo próprio banco brasileiro Banco do Brasil, existem vários polos distribuídos pelo Sudeste do Brasil, São Paulo, Rio de Janeiro,

O prédio possui 3 salas de teatros, o primeiro com capacidade para 175 pessoas localizado no térreo e as outras duas salas de teatro no 2 andar uma com capacidade para 158 pessoas e

Brasília e Belo Horizonte.

outra capacidade indefinida, podendo ser acrescentado mais 2.6.1 Unidade do Rio de Janeiro

acentos. Possui um auditório no quarto andar com 90 lugares

A primeira unidade inaugurada foi a unidade do Rio de Janeiro. Conhecido com CCBB foi inaugurado no dia 12 de

e no quinto uma biblioteca.

outubro de 1989 como Centro Cultural, porem ele está

No primeiro andar possui cinema, sala de amostras e sala multiuso

localizado em um prédio histórico que foi construído em 1906

O prédio também é considerado o museu do banco do Brasil,

como sede da Associação comercial do Rio de Janeiro, apenas

e recebe diversas peças especiais para exposições como por

na década de 20 que o edifício veio a pertencer ao Banco do

exemplo no ano de 2015 recebeu exposição de obras de artes

Brasil. Fica localizado na Rua Primeiro de Março, nº 66 - Rio

do artista Paulo Picasso, que também foi considerada a obra

de Janeiro, na zona Central, tem uma área construída de

mais visitada no ano de 2015.

19.243m². Projetado

Segundo publicações no site The Art Newspaper, o CCBB em

pelo

arquiteto

Francisco

Joaquim

Béthencourt da Silva. Um edifício histórico e tombado foi reformado para ser adaptado a espaço de cultura, foram mantidas as principais características como mármore, colunas,

2014 foi considerado o 21° museu mais visitado no mundo.


34 •

Figura 8

Já foi considerado um dos museus mais visitados do mundo

Sua fachada com características coloniais e cores singelas faz com que o pedestre ou turista se sinta curioso em conhecer o espaço.

Localizado num ótimo ponto, com fácil acesso e na região central.

Fonte: Site do Centro Cultural Banco do Brasil

2.6.2 – Pontos analisados •

Observamos

que

o

prédio

foi

adaptado

para

protagonizar-se como espaço de cultura. •

A construção antiga estilo colonial.

Possui vários ambientes para exposições artísticas

Apesar de ser um prédio antigo, é um prédio moderno e bem estruturado, com seus ambientes e funções bem divididas.

Recebe exposições de grandes artistas.


35 2.7 – 2000 - Unidade Brasília

primeira conta com cerca de 554,84m², é dividida em dois andares que são ligados por escada e elevador, o espaço é

A unidade do Centro Cultural do Brasil em Brasília foi

dividido entre térreo e subsolo. A segunda galeria conta com

inaugurada no dia 12 de outubro de 2000, foi projetado pelo

espaço livre de 280m², sua iluminação projetada para receber

arquiteto renomado Oscar Niemayer. Localizado no Setor de

principalmente exposições fotográficas, foram projetadas de

Clubes Sul, trecho 2, no edifício Tancredo Neves, inaugurado

modo a valorizar a exposição. A terceira galeria tem cerca de

em 1993, porem só em 2000 que foi batizado como espaço de

312m², menor que as outras abriga exposições menores. A

cultura. O prédio possui uma área estipulada de 20.000m²

quarta e última galeria 278,24m² é uma galeria mais

construídos em um terreno que possui 146.000m², além disso

descontraída, com expressões rústicas e jovial, recebe muitas

conta com um estacionamento e jardins de 23.940m².

manifestações artísticas do público jovem.

Um edifício com formas harmoniosas características que o

Uma das atrações do projeto é o pavilhão de vidro, um

arquiteto Oscar Niemayer buscava sempre impor em suas

local todo feito com estrutura de metal e vidro, é denominada

obras. O centro cultural Banco do Brasil setor de Brasília conta

como sala multiuso, um espaço que pode ser usado para

com duas salas de teatro, uma que contém cerca de 327

várias atrações. Possui cerca de 384m.

lugares com cerca de 315m², e a outra sala com capacidade para 100 lugares, num total de 150m². O espaço de cultura possui também Sala de cinema com um total de 133,69m² com capacidade para 70 lugares. Oscar Niemayer projetou 4 galerias de arte para exposições. Sendo todas muito bem projetadas e pensadas. A


36 Figura 9

2.7.1 – Pontos de Análise •

Edifício inovador, com características inovadoras.

Um centro cultural planejado e pensado com todas as funções estipuladas seja parte de iluminação e ventilação.

Possui muitos tipos de acessibilidade como bicicletário,

Fonte: Site do espaço de cultura de Brasília 9

Bistrô, café teatro que fica no local do teatro, café museu.

Figura 10

O espaço oferece serviço social para idosos, crianças, mulheres e pessoas que vivem no local.

• Um prédio construído com total acessibilidade para pessoas com deficiências e mobilidade reduzida.

Fonte: Site do espaço de cultura de Brasília 10


37 2.8 – 2001- Unidade São Paulo

O edifício apresenta formas de traçado Franceses, seus materiais de concreto armado e alvenaria de tijolos. Como é

Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo, foi inaugurado em 21 de Abril de 2001, localizado na rua Alvares Penteado, com esquina com a Rua da Quitanda. O acesso rápido e fácil pode ser feito através de metro, e o edifício pode ser acessado apenas a pé, pois as ruas são apenas para pedestre, pois é onde fica o centro histórico de São Paulo. O edifício é uma construção histórica, foi construído no ano de 1901 e foi adquirido

pelo Banco do Brasil em 1923.

Funcionou como agência bancária entre 1923 até 1996, onde se tornou o primeiro prédio próprio. Possui cerca de 4.183m², possui salas de exposições, cinema, uma sala de teatro, um auditório, salas de vídeo (era comum na época), restaurante, bombeiro e café. A ideia de instalar um centro cultural no prédio surgiu em 1992, onde foram realizados projetos para adaptações do prédio porem sempre iam sendo engavetadas. O arquiteto responsável pela então obra quando foi liberada foi o arquiteto Luiz Tellez.

um edifício antigo, possui características antiga, como as áreas pequenas para circulação de pessoas, o grande número de sala projetadas para ser escritórios. O espaço conta com um auditório com capacidade para 45 pessoas. Sala de cinema com capacidade para 70 pessoas, Possui Galerias de exposições, no subsolo, com área total 128m², no térreo uma galeria com um total 100m², no primeiro andar uma sala de aproximadamente 50m², no segundo pavimento de 172m², no terceiro andar 80,5m² e a última galeria localizada no quinto andar de aproximadamente 93,6m². O edifício possui também uma única sala de teatro.


38 Figura 11

Fonte: Site do Banco

2.8.1 Pontos de Análise Os

elementos

arquitetônicos

principais

foram

restaurados e mantidos de sua arquitetura original, o mais próximo.


39 Capítulo 3 Organização, estrutura e funcionamento genérico sobre o tema. 3.1 A Cidade da inclusão e construção

Um espaço de cultura que ofereça, lazer, esporte, dança, música, teatro cinema, socialização, educação, acessibilidade, educação, biblioteca e exposições pode oferecer a população benefícios de curto em longo prazo. Um bairro como Vila Jamil em Ferraz que não possui atividade do

Ferraz de Vasconcelos é um município de classe média baixa, grande parte da população possui baixa renda, e o

tipo. Este local será acessível não só para o bairro que será construído mais também aos bairros locais.

acesso a atividades culturais na cidade é escasso. A cidade

A cultura mobiliza uma grande rede de infraestrutura, composta de

possui apenas um centro cultural que tem um mau

espaços e equipamentos públicos ou privados que influenciam a

funcionamento pois ele oferece apenas atividades durante a

oferta de bens e serviços culturais de forma quantitativa e

semana, não oferece oficina, teatro ou eventos.

qualitativa, condicionam o atendimento das demandas por esses bens e serviços e ampliam a interação social. A distribuição ou a

Os espaços de cultura sempre são mais inseridos em

presença desses espaços é indicador fundamental, embora não

locais de fácil acesso, locais centrais da cidade, e inseridos

único, do dinamismo dos circuitos culturais locais. Os centros

quase sempre em locais de classe média alta. Pensando em

culturais, as bibliotecas, salas de espetáculos, os cinemas, museus e demais equipamentos potencializam a oferta de bens e serviços,

mudar esse cenário podemos fazer a inclusão de um espaço

e oferecem condições para a produção, difusão, circulação, fruição

de cultura planejado e de impacto dentro de um bairro

e acesso à cultura.

periférico. Fazendo pequenas intervenções ao entorno para

(http://pnc.culturadigital.br/consulta

melhorar o acesso ao local.

publica/tema/ampliacaoequalificacao-de-espacosculturais, 2018.


40 Vamos analisar o ponto da cidade que possui um

para a prática de ação cultural é necessário a inserção de

espaço de cultura, lembrando que é um espaço de cultura com

áreas e materiais para isso. Profissionais qualificados que se

atividades simples como música e dança, e é um espaço

envolvam no projeto.

adaptado.

Como a prática cultural pode ser levada como um conjunto de procedimento segundo informa Coelho, não temos

Figura 12

como definir exatamente as tipologias de espaços culturais. Um espaço cultural pode ser considerado como espaço com funções livres, para usos mistos, ou seja, para diversas atividades Porem todos os espaços culturais possui um certo “forte”, alguns espaços que determinadas atividades são classificadas como “principais”. Abaixo serão citados 3 dos principais “modelos” que podemos chamar de classificação dos Fonte: Site prefeitura de Ferraz

modelos de Centro Cultural.

3.2 Tipos de Espaços Culturais Como

trata

Coelho

(1997,

p.32

apud

Gustavo

Wanderley, 2018, p 5) a Ação cultural é um “conjunto de procedimentos, envolvendo recursos humanos e materiais, que visam pôr em prática os objetivos de uma determinada política cultural.” Pensando nesta ideia podemos impor que


41 3.2.1 – Centro Cultural/ complexo esportivo

3.2.3 – Centro Cultural/Museu/Exposições Para o centro cultural com função voltada para museu

Existe centro cultural que seu forte está voltado para área esportiva. Sua construção possui áreas esportivas amplas

e

e

quadras

exposições, geralmente de obras de artes, artistas de rua ou

poliesportivas, academia, sala de dança, aulas voltadas para

obras antigas, suas salas multiusos e espaços de exposições

atividades físicas, campeonatos acontecem dentro do espaço,

são o forte do local. Com espaços amplos para o uso.

aula de ginastica, dança, acrobática dentre muitas atividades

3.2.4 – Centro Cultural Misto

que

qualificadas,

podem

ser

geralmente

realizadas

contem

pelos

piscina,

usuários,

com

exposições, temos as atividades predominastes as

o

acompanhamento de profissionais. 3.2.2 – Centro Cultural/ Manifestações artísticas

Os espaços mistos são os mais comuns, é normal o centro cultural oferecer todas as funções apresentadas acima, sempre haverá uma que o forte e o público serão maiores,

O centro cultural com o forte voltado para a função

porem a maioria dos espaços de cultura oferecem serviços

artística, geralmente são aqueles espaços que oferecem peças

mistos, com diversas atividades voltadas para um público misto

teatrais, espetáculos de dança, sarau, cinema, show,

e diversificado.

workshop, concertos e atividades culturais que manifestam

3.3 – Setores internos

expressões artísticas. Esses locais geralmente possuem várias salas de teatros, salas de ensaio, auditórios e espaço para exposição.

Projetos de espaços de cultura podem ser realizados de maneira livre, não existe uma regra específica para se projetar a função dos espaços culturais, nem mesmo com relação a sua


42 forma. Como um espaço de cultura é considerado um local

Estacionamento

para se manifestar expressões artísticas e a sua criatividade

Acessibilidade

pode-se

projetar

uma

arquitetura

inovadora,

moderna,

tecnológica e que atenda a necessidade do local. Porem estes espaços precisam conter alguns ambientes que são essenciais para o seu funcionamento, ambientes que

Esses são alguns ambientes que são primordiais na inclusão de um projeto de espaço de cultura. 3.4 – Departamentos

a maioria dos locais com essa finalidade possui. Abaixo serão citados alguns compartimentos.

Todo local que prestara serviço ao público, seja ele privado

ou

público

necessita

de

departamentos

para

Salas Multiusos

administração do local. Vamos alistar alguns departamentos

Sala de teatro

abaixo.

Auditório

Sala de estudo ou sala livre

Espaço para realizar evento aberto

Sala de exposições

Sanitários

Espaços Administrativos

Cafeteira ou lanchonete

Departamento

administrativo/Departamento

atividade/Departamento de zeladoria

de


43 Capítulo 4 – Legislações

utilização de maneira autônoma e segura do ambiente, edificações,

mobiliário,

equipamentos

urbanos

e

elementos.

4.1 Leis de Acessibilidade – 9050 4.1.1 – Capítulo 1

1.3.1 Todos

os

espaços, edificações, mobiliário e

equipamentos urbanos que vierem a ser projetados, No capítulo 1 da NBR 9050, fala sobre acessibilidade de edifícios, mobiliários e espaços urbanos.

construídos, montados ou implantados, bem como as reformas e ampliações de edificações e equipamentos urbanos, devem atender ao disposto nesta Norma para

1 Objetivo

serem considerados acessíveis.

1.1 Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos

1.3.2 Edificações e equipamentos urbanos que venham a

a serem observados quando do projeto, construção,

ser reformados devem ser tornados acessíveis. Em

instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços

reformas parciais, a parte reformada deve ser tornada

e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade.

acessível.

1.2 No estabelecimento desses critérios e parâmetros

1.3.3

técnicos foram /consideradas diversas condições de

condomínios

mobilidade e de percepção do ambiente, com ou sem a

acessíveis em suas áreas de uso comum, sendo facultativa

ajuda de aparelhos específicos, como: próteses, aparelhos

a aplicação do disposto nesta Norma em edificações

de apoio, cadeiras de rodas, bengalas de rastreamento,

unifamiliares. As unidades autônomas acessíveis devem

sistemas assistidos de audição ou qualquer outro que

ser localizadas em rota acessível.

As

edificações e

conjuntos

residenciais

multifamiliares,

habitacionais

devem

ser

venha a complementar necessidades individuais. 1.3.4 As entradas e áreas de serviço ou de acesso restrito, 1.3 Esta Norma visa proporcionar à maior quantidade

tais como casas de máquinas, barriletes, passagem de uso

possível de pessoas, independentemente de idade,

técnico etc., não necessitam ser acessíveis. (NBR 9050,

estatura ou limitação de mobilidade ou percepção, a

2004 p.1)


44 4.1.2 – Capítulo 3- No capítulo 3 temos as siglas de abreviaturas. M.R. – módulo de referência; P.C.R. – pessoa em cadeira de rodas; P.M.R. – pessoa com mobilidade reduzida; P.O. – pessoa obesa; L.H. – linha do horizonte. (NBR 9050, 2004 p.2)

4.3.4 Área para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento As medidas necessárias para a manobra de cadeira de rodas sem deslocamento, conforme a Figura 7, são:  a) para rotação de 90° = 1,20 m × 1,20 m;  b) para rotação de 180° = 1,50 m × 1,20 m;  c) para rotação de 360° = círculo com diâmetro de 1,50 m.

4.1.3 – Capítulo 4

( NBR 9050, 2004 p.6)

No capítulo 4 apresentam dimensões de cadeira de rota, a partir daí temos

4.1.4 Capítulo 5

a base para as medidas mínimas para edificações. Figura 13

Capítulo 5 – Fala sobre as sinalizações, todos os edifícios devem ser propriamente sinalizados. 5.1 Informação Fonte: NBR 9050

5.1.1 Geral As informações devem ser completas, precisas e claras. Devem ser dispostas segundo o critério de transmissão e o princípio dos dois sentidos. (NBR 9050, 2004 p.30)


45 4.1.5 – Capítulo 6

similares, não necessitam atender às condições de acessibilidade desta Norma.

Capítulo 6 – Este Capítulo apresenta os acessos das circulações para as pessoas no geral. Apresentam rotas acessíveis, iluminação, e condições gerais para a construção do edifício.

6.1.1.2 A rota acessível é um trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecta os ambientes externos e internos de espaços e edificações, e que pode ser utilizada de forma autônoma e segura por todas as pessoas. A rota acessível externa incorpora estacionamentos, calçadas, faixas de

6 Acessos e circulação

travessias de pedestres (elevadas ou não), rampas, Nesta

Seção

são

estabelecidos

os

critérios

de

acessibilidade nos acessos e circulação para todas as pessoas.

6.1.1.3 A rota acessível pode coincidir com a rota de fuga.

6.1.1 Geral

6.1.2 Iluminação

6.1.1.1 As áreas de qualquer espaço ou edificação de uso público ou coletivo devem ser servidas de uma ou mais acessíveis.

As

edificações

residenciais

multifamiliares, condomínios e conjuntos habitacionais necessitam ser acessíveis em suas áreas de uso comum. As

rota acessível interna incorpora corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores e outros elementos da circulação.

6.1 Rota acessível

rotas

escadas, passarelas e outros elementos da circulação. A

unidades

autônomas

acessíveis

devem

Toda rota acessível deve ser provida de iluminação natural ou artificial com nível mínimo de iluminância de 150 lux medidos a 1,00 m do chão. São aceitos níveis inferiores de iluminância para ambientes específicos, como cinemas, teatros ou outros, conforme normas técnicas específicas.

estar

conectadas às rotas acessíveis. Áreas de uso restrito, conforme definido em 3.1.38, como casas de máquinas, barriletes, passagem de uso técnico e outros com funções

6.2 Acessos – Condições gerais 6.2.1 Nas edificações e equipamentos urbanos, todas as entradas, bem como as rotas de interligação às funções do edifício, devem ser acessíveis.


46 6.2.2 Na adaptação de edificações e equipamentos

6.2.5 Quando existirem dispositivos de segurança e para

urbanos

ser

controle de acesso, do tipo catracas, cancelas, portas ou

acessíveis e, caso não seja possível, desde que

outros, pelo menos um deles em cada conjunto deve ser

comprovado tecnicamente, deve ser adaptado o maior

acessível, garantindo ao usuário o acesso, manobra,

número de acessos. Nestes casos a distância entre cada

circulação e aproximação para o manuseio do 6.6 Rampas

existentes, todas

as

entradas

devem

entrada acessível e as demais não pode ser superior a 50

6.6.1 Gerais

m. A entrada predial principal, ou a entrada de acesso do maior número de pessoas, tem a obrigatoriedade de

São consideradas rampas às superfícies de piso com

atender a todas as condições de acessibilidade. O acesso

declividade igual ou superior a 5 %. Os pisos das rampas

por entradas secundárias somente é aceito se esgotadas

devem atender às condições de 6.3.

todas as possibilidades de adequação da entrada principal

6.6.2 Dimensionamento

e se justificado tecnicamente. Para garantir que uma rampa seja acessível, são definidos 6.2.3 Os acessos devem ser vinculados através de rota acessível à circulação principal e às circulações de

os limites máximos de inclinação, os desníveis a serem vencidos e o número máximo de segmentos.

emergência. Os acessos devem permanecer livres de quaisquer obstáculos de forma permanente.

A inclinação das rampas, conforme Figura 70, deve ser calculada conforme a seguinte equação: i = h x 100/c

6.2.4 O percurso entre o estacionamento de veículos e os acessos deve compor uma rota acessível. Quando da impraticabilidade de se executar rota acessível entre o

onde i é a inclinação, expressa em porcentagem (%); h é a altura do desnível;

estacionamento e acessos, devem ser previstas, em outro local, vagas de estacionamento para pessoas com

c é o comprimento da projeção horizontal. Equipamento

deficiência e para pessoas idosas, a uma distância máxima

com autonomia. (NBR 9050, 2004 p.53, 54,58 ).

de 50 m até um acesso acessível.

6.8 Escadas


47 6.8.1 Uma sequência de três degraus ou mais é considerada escada. 6.8.2 As dimensões dos pisos e espelhos devem ser constantes em toda a escada ou degraus isolados. Para o dimensionamento, devem ser atendidas as seguintes

c) 1,50 m para corredores de uso público;  d) maior que 1,50 m para grandes fluxos de pessoas, conforme aplicação da equação. (NBR 9050, 2004 p.68).

4.1.6 – Capítulo 7

condições:

Capítulo 7 dispõe das normas de dimensionamento mínimo  a) 0,63 m ≤ p + 2e ≤ 0,65 m,

para sanitários.

b) pisos (p): 0,28 m ≤ p ≤ 0,32 m e 7 Sanitários, banheiros e vestiários  c) espelhos (e): 0,16 m ≤ e ≤ 0,18 m ( NBR 9050, 2004 p.52). 6.11.1 Corredores

7.1 Requisitos gerais Os sanitários, banheiros e vestiários acessíveis devem obedecer aos parâmetros desta Norma quanto às

Os corredores devem ser dimensionados de acordo com o

quantidades mínimas necessárias, localização, dimensões

fluxo de pessoas, assegurando uma faixa livre de barreiras

dos boxes, posicionamento e características das peças,

ou obstáculos, conforme 6.12.6. As larguras mínimas para

acessórios barras de apoio, comandos e características de

corredores em edificações e equipamentos urbanos são:

pisos e desnível. Os espaços, peças e acessórios devem

a) 0,90 m para corredores de uso comum com extensão até

atender aos conceitos de acessibilidade, como as áreas

4,00 m;

mínimas de circulação, de transferência e de aproximação, alcance manual, empunhadura e ângulo visual. (NBR 9050,

b) 1,20 m para corredores de uso comum com extensão até 10,00 m; e 1,50 m para corredores com extensão superior a 10,00 m;

2004 p.83).


48 4.1.7 – Capítulo 8, 9 e 10

e) estar localizado junto a uma rota acessível;  f) estar localizado fora da faixa livre para circulação de

Os capítulos 8, 9 e 10 dispõe das condições gerais de

pedestre;

dimensionamento para mobiliários urbanos.  g) ser sinalizado conforme 5.4.6.3. (NBR 9050, 2004 p.113) 8 Mobiliário urbano

4.2 – Saída de Emergência em edifícios 9077. 8.1 Condições gerais Recomenda-se que todo mobiliário urbano atenda aos

Esta NBR 9077, fala sobre as saídas de emergência dos

princípios do desenho universal, conforme conceitos e

edifícios, fala sobre as normas de que devem ser usadas nas

princípios. Quando instalado na rota acessível, deve atender ao disposto em 4.3.3. Para ser considerado acessível, o mobiliário urbano deve:

escadas de emergência, portas, população e usos do edifício. 4.2.1 – Objetivo

a) proporcionar ao usuário segurança e autonomia de uso b) assegurar dimensão e espaço apropriado para

1 Objetivo

aproximação, alcance, manipulação e uso, postura e

Esta Norma fixa as condições exigíveis que as edificações

mobilidade do usuário, conforme Seção 4;

devem possuir:

c) ser projetado de modo a não se constituir em obstáculo

a) a fim de que sua população possa abandoná-las, em

suspenso;

caso de incêndio, completamente protegida em sua

d) ser projetado de modo a não possuir cantos vivos,

integridade física;

arestas ou quaisquer outras saliências cortantes ou

b) para permitir o fácil acesso de auxílio externo

perfurantes;

(bombeiros) para o combate ao fogo e a retirada da


49 população. 1.2 Os objetivos previstos em 1.1 devem ser

4.2.3 – Pilotis

atingidos projetando-se: 3.42 Pavimento em pilotis

a) as saídas comuns das edificações para que possam servir como saídas de emergência; b) as saídas de emergência, quando exigidas. 1.3 Esta Norma se aplica a todas as edificações, classificadas quanto à sua ocupação, constantes, independentemente de suas alturas, dimensões em planta ou características construtivas. 1.4 Esta Norma fixa requisitos para edifícios novos,

Local edificado de uso comum, aberto em pelo menos três lados, devendo os lados abertos ficar afastados, no mínimo, 1,50 m das divisas. Considera-se, também, como tal, o local coberto, aberto em pelo menos duas faces opostas, cujo perímetro.

4.2.4 – Prédio Misto 3.46 Prédio misto

podendo, entretanto, servir como exemplo de situação ideal que deve ser buscada em adaptações de edificações em

Edificação cuja ocupação é diversificada, englobando mais

uso, consideradas suas devidas limitações. (NBR 9050,

de um uso e que, portanto, deve satisfazer às exigências

1993 p.1).

de proteção de acordo com o exigido para o maior risco,

4.2.2 – Descarga

salvo

se

houver

isolamento

de

risco,

isto

é,

compartimentação. (NBR 9050, 1993 p.4). 3.41 Pavimento de descarga Pavimento que possui uma porta externa de saída. (NBR

4.2.5 – População 3.44 População

9050, 1993 p.4). Número de pessoas para as quais uma edificação, ou parte dela, é projetada. (NBR 9050, 1993 p.4).


50 4.2.6 – Porta corta fogo

4.2.8 – Subsolo

4.1.6 - 3.45 Porta corta-fogo (PCF)

3.51 Subsolo

Conjunto de folha de porta, marco e acessórios, que atende

Pavimento

à NBR 11742.

situado(s)abaixo do pavimento térreo. (NBR 9050, 1993

Nota: As portas podem ser dotadas de vidros aramados

p.4).

transparentes, com 6,5 mm de espessura e 0,50 m2 de área

ou

pavimentos

de

uma

edificação

4.2.9 – Terraço

máxima. (NBR 9050, 1993 p.4).

4.2.7 – Saída de Emergência

3.52 Terraço Local descoberto sobre uma edificação ou ao nível de um

3.48 Saída de emergência, rota de saída ou saída

de seus pavimentos acima do pavimento térreo. (NBR 9050, 1993 p.4).

Caminho contínuo, devidamente protegido, proporcionado por portas, corredores, halls, passagens externas, balcões,

4.2.11 – Acessos

vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou combinações destes, a ser percorrido pelo

4.5 Acessos

usuário, em caso de um incêndio, de qualquer ponto da

4.5.1 Generalidades

edificação até atingir a via pública ou espaço aberto, protegido do incêndio, em comunicação com o logradouro. (NBR 9050, 1993 p.4).

4.5.1.1 Os acessos devem satisfazer às seguintes condições: a) permitir o escoamento fácil de todos os ocupantes do prédio;


51 b) permanecer desobstruídos em todos os pavimentos;

a) quando enclausuradas, ser constituídas com material incombustível;

c) ter larguras de acordo com o estabelecido em 4.4; d) ter pé-direito mínimo de 2,50 m, com exceção de obstáculos representados por vigas, vergas de portas, e outros, cuja altura mínima livre deve ser de 2,00 m; e) ser sinalizados e iluminados com indicação clara do sentido da saída, de acordo com o estabelecido nesta Norma. 4.5.1.2 Os acessos devem permanecer livres de quaisquer obstáculos, tais como móveis divisórias móveis, locais para exposição de mercadorias, e outros, de forma permanente, mesmo quando o prédio esteja supostamente fora de uso. (NBR 9050, 1993 p.6).

4.2.12 – Escadas

b) quando não enclausuradas, além da combustibilidade, oferecer nos elementos estruturais resistência ao fogo de, no mínimo, 2 h; c) ter os pisos dos degraus e patamares revestidos com materiais resistentes à propagação superficial de chama, isto é, com índice "A" da NBR 9442; d) ser dotados de guardas em seus lados abertos, conforme 4.8; e) ser dotadas de corrimãos, conforme 4.8; f) atender a todos os pavimentos, acima e abaixo da descarga, mas terminando obrigatoriamente no piso desta, não podendo ter comunicação direta com outro lanço na mesma prumada (imagem 22). (NBR 9050).

4.7 Escadas 4.7.1 Generalidades

a) os acessos são dimensionados em função o dos pavimentos que servirem à população; b) as escadas, rampas e descargas são dimensionadas em função do

Em qualquer edificação, os pavimentos sem saída em nível para o espaço livre exterior devem ser dotados de escadas, enclausuradas ou não, as quais devem:

pavimento de maior população, o qual determina as larguras mínimas para os lanços correspondentes aos demais pavimentos, considerando-se o sentido da saída.


52 4.4.3 Exigências adicionais sobre largura de saídas 4.4.3.1 A largura das saídas deve ser medida em sua parte 4.4.1.2 A largura das saídas, isto é, dos acessos, escadas, descargas, e outros, é dada pela seguinte fórmula:

mais estreita, não sendo admitidas saliências de alisares, pilares, e outros, com dimensões maiores., e estas somente em saídas com largura superior a 1,10 m. (NBR 9050, 1993

C

/ P=N

Onde:

p.5). Figura 14

N = número de unidades de passagem, arredondado para número nteiro P = população, conforme coeficiente da Tabela 5 do Anexo e critérios das seções 4.3 e 4.4.1.1 C = capacidade da unidade de passagem, conforme. 4.4.2 Larguras mínimas a serem adotadas As larguras mínimas das saídas, em qualquer caso, devem ser as seguintes: a) 1,10 m, correspondendo a duas unidades de passagem e 55 cm, para as ocupações em geral, ressalvadas o disposto a seguir; b) 2,20 m, para permitir a passagem de macas, camas, e outros, nas ocupações do grupo H, divisão. H-3.

Fonte: NBR 9050


53 4.3 – Código Sanitários

critérios de repasse de verbas das esferas federal e estadual;

Esta norma digere diretrizes referentes ao âmbito geral da saúde, as organizações, participações da sociedade no quesito geral. LIVRO I

c) integração das ações e serviços, com base na regionalização e hierarquização do atendimento individual e

coletivo,

adequado

às

diversas

realidades

epidemiológicas; e TÍTULO I d) universalização da assistência com igual qualidade e Princípios Gerais Artigo 1º - Este Código atenderá aos princípios expressos nas Constituições Federal e Estadual, nas Leis Orgânicas

acesso da população urbana e rural a todos os níveis dos serviços de saúde; II - Participação da sociedade, através de:

de Saúde - Leis nºs 8080, de 19 de setembro de 1990 e 8142, de 28 de dezembro de 1990, no Código de Defesa do Consumidor - Lei nº 8078, de 11 de setembro de 1990 e no

a) conferências de saúde; b) conselhos de saúde;

Código de Saúde do Estado de São Paulo - Lei Complementar nº 791, de 9 de março de 1995, baseando-

c) representações sindicais; e

se nos seguintes preceitos:

d) movimentos e organizações não-governamentais;

I - Descentralização, preconizada nas Constituições Federal e Estadual, de acordo com as seguintes diretrizes: a) direção única no âmbito estadual e municipal; b) municipalização dos recursos, serviços e ações de saúde, estabelecendo-se em legislação específica os


54 Capítulo 5 – Estudos de Casos

5.1.1 – Localização e Histórico

5.1- Estudo de Caso 1 - Centro Cultural Arauco Elton_léniz/ Internacional Ficha técnica

Por pesquisas realizadas no site “archdaily” sabemos que o terreno utilizado para a construção do centro cultural Arauco foi um terreno que estava localizado a Biblioteca

Local: Chile Ano:2016

Municipal e o Teatro Municipal Luiz Jury, na cidade de Arauco antes do terremoto que ocorreu no Chile no ano de 2010, onde esses

Arquiteto responsável: Elton Leniz

edifícios

foram

altamente

danificados,

ficando

inapropriados para uso.

Área total: 1400.0m²

“Produto de uma aliança público-privada, iniciativa da empresa Arauco, do município local e da Fundação La

5.1 Autor

Fuente, coordenadora do projeto, fomos selecionados para

O Centro Cultural Elton Leniz fica localizado no Chile na

desenvolver uma nova infraestrutura cultural que substitui e

Região del Bio Bio em Arauco – Carlos Condell.Foi construído

melhora substancialmente os edifícios destruídos pelo terremoto”. ( Elton Leniz, 2012).

pelos arquiteto Elton Leniz, Mauricio Léniz e Mirene Elton. O projeto em si deu-se início no ano de 2012, porem sua

Vemos que o CCA fica localizado em uma esquina da

construção e finalização foi dada apenas ao inicio de 2017.

Avenida Arturo Prat com a Avenida Condell. Próximo esta o

Tem uma área total de 1.400m².

shopping Plaza de Armas e também a praia de Arauco, oceano pacifico.


55 Figura 16

Segundo o Leniz, o foco principal foi a participação da comunidade do seu projeto, os diferentes espaços criados para capacidades diferentes tiveram como agente a comunidade. Conhecido como CCA, é um local onde é realizado encontros para realização de diferentes tipos de manifestações artísticas e culturais. O edifício foi projetado para se tornar parte do espaço público e se torna uma construção marcante naquele local, com características convidativas aos pedestres. Figura 15

Fonte: Archdaily

Analisamos na imagem abaixo esta característica, a seta representada em vermelho mostra área da calçada da rua, ou seja, quem passa na calçada se sente convidado a entrar no edifício, pois com o setor aberto isso possibilita o pedestre a isso.

Fonte: Archdaily


56 5.1.2 Conceito

Figura 17

O projeto teve como conceito incorporar o edifício ao espaço público, consolidando a esquina de maneira vinculada ao pedestre e ao visitante. 5.1.3 Partido A elaboração foi concretizada em concreto armado, como houve o terremoto na região do ano de 2010 e como consequência o tsunami, para uma maior segurança o edifício foi elaborado em material de concreto armado e estruturas metálicas. Os espaços multiusos, teatro e área de circulações verticais prevaleceram estruturas metálicas.

Fonte: Archdaily


57 5.1.4 Setorização

3. Este nível tem características de simultaneidade, pois a integração entre os públicos, os diferentes tipos de atividades

O projeto pode ser definido em 3 setores/partes. I.

Atividades que abrangem grande quantidade de

que acontecem ao mesmo tempo caracterizam este centro cultural

pessoas e abertas ao público, localizadas no

Figura 18

pavimento térreo, nível da rua. II.

II. Administração e biblioteca, que são áreas que necessitam de silencio foram instaladas no segundo pavimento.

III.

III. Localizado no térreo também, porem uma área livre que articula todos os ambientes.

5.1.4.1 – Setor/parte 1 Este setor fica nivelado ao nível da rua e é onde está localizado os ambientes “públicos” e aqueles ambientes que

Fonte: Archdaily

Vemos a seta em azul uma pessoa entrando no CCA,

recebem grande quantidade de pessoas no mesmo momento

podemos analisar que o espaço da calçada esta

exemplo: teatro. No pavimento térreo temos localizados a

convidativo ao pedestre, mesmo que a pessoa não

cafeteria, a loja, o teatro, o foyer de exposições e as salas

esteja com intensão de entrar ela se sente convidada

multiusos, que por sinal se integram com o espaço público e

para participar da edificação.

tem abertura voltada para o pátio aberto que seria o setor/parte


58 5.1.4.2 - Setor/parte 2

formando uma espécie de “brise”, por trás temos as paredes de vidros O segundo pavimento é sustentando por estruturas

A biblioteca e administração estão localizadas neste setor, que

de concretos dando a sensação da formação de um “X”. As

fica no nível 2 acima da calçada. Um local com o silencio maior.

cores neutras e naturais dos materiais foram prevalecidas. Veja

Este segundo pavimento fica em “cima” da calçada, A planta

na imagem da página seguinte

cobre grande parte do pavimento térreo. 5.1.4.3 – Setor/parte 3

O material usado como parede para compor a fachada do segundo pavimento madeira laminada que limita a

O setor 3 é a parte central do projeto que liga todos os

entrada do sol, permitindo sua entrada com menor

ambientes, este setor faz a interligação para as salas

violência, o sol oeste e tem a visão das montanhas

multiusos, teatro (inclusive é onde está o foyer), é a área de

COLO-COLO, lugar importante para a cidade.

circulação e interação do público. Este setor é responsável por

Figura 19

articular o programa, possui uma praça central para convívio. Possui uma cobertura de madeira laminada. Pode ser usado tanto para evento, como para sentar-se, ler, conversar é uma área “livre”. 5.1.4.4 – Fachada A fachada do edifício é composta por materiais de Fonte: Archdaily

estruturas de madeira laminadas, separadas verticalmente


59 5.1.6 – Planta Como o edifício é composto por dois pavimentos, temos

5.1.6.1 – Planta Pavimento térreo

Figura 20

como consequências duas plantas. A primeira está no nível da rua, como o terreno está em um local plano sem grandes desníveis então a composição da construção é toda plana. O segundo pavimento compõe a fachada completa do centro cultural deixando a área central livre. Podendo quem está no segundo pavimento ter uma visualização ampla da área externa, através da parede de vidro e dos “brises” que possibilitam a visualização. Na página seguintes vamos analisar as duas plantas, a do pavimento térreo e a do segundo pavimento. Para uma melhor visualização as imagens foram ampliadas.

Fonte: Archdaily


60 •

A seta azul mostra a área aberta de circulação,

5.1.6.2 – Planta Segundo Pavimento

que interage pedestre/CCA, esta área onde é a parte da entrada da edificação. Vemos os

Figura 21

pontinhos que mostram as ”vigas” de concreto que sustentam o segundo pavimento. •

A seta roxa mostra a salas de multiuso.

A Seta preta mostra a parte que seria do “setor 3”, a área livre, uma praça de uso misto.

A seta vermelha mostra a rampa de acesso ao segundo pavimento.

A seta laranja mostra o teatro, que fica concentrado no pavimento térreo

Fonte: Archdaily


61 A composição da segunda planta é um pouco menor, pelo fato

fácil e simples para quem usa cadeiras de rodas ou tem

de o segundo pavimento ser composto apenas por 2

dificuldades de locomoção.

ambientes, a biblioteca e a área administrativa. •

Para acessar o segundo pavimento o projeto conta com uma

A seta preta mostra a parte da biblioteca, com fachada

rampa única de acesso, e também tem as escadas de

voltada para a Avenida Arturo Prat.

emergência que faz parte da composição do bloco rígido.

A seta azul mostra a área administrativa.

A seta laranja mostra a continuação do teatro que fica

Figura 22

localizado no térreo, porem por ser um teatro seu pé direito é alto e se compõe até o segundo pavimento. •

Analisamos que existem um vazio no meio do edifico que é onde está a praça central. E que a parte de acessibilidade é composta por um corredor de acesso único que contém a rampa e ao final uma escada.

5.1.7 – Acessibilidade O centro cultural é um edifício moderno e integrador, por isso está acessível a todos os tipos de pessoas, inclusive pessoas com dificuldades de mobilidade e deficientes físicos. Como o primeiro pavimento está ao nível da rua o acesso é

Fonte : Archdaily


62 5.1.9 – Analises •

O círculo vermelho mostra a rampa de acesso.

E o círculo azul as escadas de emergência.

5.1.8 – Cortes Figura 23

Fonte: Archdaily


63 5.1.10 – Curiosidade

Figura 25

Em 2018 (este ano) o projeto foi ganhador do segundo lugar no prémio OBRA DEL AÑO 2018, no site “Plataforma Arquitectura”, foi ganhador por ser a obra mais vista no ano de 2017 e ter a segunda maior quantidade de votos pela arquitetura excelente. 5.1.11 – Fotos do Centro Cultural Arauco •

As imagens desta página mostram a praça de área

Fonte: Archdaily Figura 26

“livre”, localizada no centro do prédio, com a cobertura de madeira laminada e estruturas de vidro. E a praça interna central. Figura 24

Fonte: Archdaily

Fonte: Archdaily


64 5.2 – Estudo de Caso 2 – Centro Cultural Curitiba Ficha técnica Local: Brasil, Curitiba Ano:2015 Arquiteto responsável: Escritório Hardt Planejamento

O Centro Cultural Curitiba pertence a Associação Brasileira de Soka Gakkai (BSGI), uma associação japonesa que promove a paz e a cultural, esta associação tem a missão de: “Contribuir para a construção de uma sociedade pacífica baseada no Humanismo, por meio da promoção de ações conscientes que desenvolvam o potencial inerente de todo ser humano.” (http://www.bsgi.org.br, 2018).

Área total: 2140.0m² O projeto teve início no ano de 2011, porem sua obra foi 5.2.1 – Autor O Centro Cultural de Curitiba teve como responsável pelo projeto o escritório Hardat Planejamento, e foi projetado pelo arquiteto Marlos Hardat, no ano de 2015. Possui 2.140m². 5.2.2 – Localização e Histórico

finalizada apenas no ano de 2015, quando houve uma inauguração, com danças e comidas típicas japonesas. 5.2.3 – Conceito A edificação fou conceituada com sistema monolítico de construção. Suas paredes continuas de concreto armado e sistemas de parede pesado com sensação leve.

Por pesquisas realizadas no site archdaily sabemos que o edifício fica localizado na rua Antônio Meirelles Sobrinho, 540 - Cajuru, Curitiba - PR, Brasil.


65 5.2.4 – Partido

e iguais, um lado tem-se acesso pela rua em frente ao local, o outro pela entrada do estacionamento. Veja na imagem abaixo.

O edifício de composição de concreto armado com Figura 27

alguns usos de materiais de estruturas metálicas foi criado no partido, aberturas zenitais no pavimento superior criado também para facilitar a circulação de ar, no inverno. estas aberturas podem ser fechadas. A cor branca foi mantida para valorizar a missão visão e valor da Associação que é paz 5.2.5 – Setorização A edificação possui dois pavimentos sendo o térreo e o segundo pavimento. Foi separado por alas, sendo ala oeste e leste. 5.2.6 – Pavimento Térreo O pavimento térreo é composto por 1 auditório com capacidade para 500 pessoas, salas técnicas, acessos de serviços, setor administrativo, sanitários, sala para convidados e auditório pequeno para eventos com capacidade para 200 pessoas. Sua entrada é feita através de dois lados espelhados

Fonte: Archdaily


66 Figura 28

deseja se reunir no local. Enquanto o pavimento térreo é onde está concentrada as atividades de grande massa. 5.2.8 – Ala Leste A edificação é distribuída entre ala leste e oeste. Na ala leste está localizada o auditório maior com capacidade para 500 pessoas, as salas técnicas e acesso a área de serviço. Analisamos na imagem abaixo a situação. A imagem foi ampliada para uma melhor visualização. 5.2.9 – Ala oeste O setor oeste abriga a área administrativa, os sanitários,

Fonte: Archdaily

5.2.7 – Segundo Pavimento O pavimento superior está composto por salas multiusos, escritório e sala de música e sala de ensaio. Possui também uma conexão por uma passarela para o balcão do auditório.

Pode-se dizer que o segundo pavimento está

destinado mais para aprendizagem e pequeno grupos que

sala para pessoas convidadas, auditório para pequenos eventos, contendo capacidade para 200 pessoas.


67 Figura 29

A seta amarela mostra a portaria/recepção, onde fica algum funcionário para auxiliar os utilizadores do CCC

A setinha preta representa a parte técnica do auditório e área de acesso ao serviço. Vemos que o edifício possui uma porta de acesso com uma escada (com um círculo representando) o acesso para ala de serviço.

A seta em azul mostra a área do auditório com capacidade para 500 pessoas.

Fonte: Archdaily

O círculo vermelho apresenta uma escada que dá acesso ao setor de serviço.

Na setinha azul temos a o auditório pequeno com capacidade 200 pessoas.

A seta em vermelho representa a sala para convidados.

Setinha presta mostra os sanitários de uso coletivo.

A seta verde mostra o acesso ao segundo pavimento, tendo uma escada e um elevador reservado para pessoas com deficiência ou dificuldade de locomoção.

A seta laranja mostra a sala administrativa, onde se pode realizar agendamento para eventos.

Observamos que a composição para a função de cada ambiente é simples e concreta, o centro cultural é mais voltado para a cultura japonesa, por isso não possui ambientes com tantas funções.


68 5.2.10 – Fachada Figura 30

A obra tem como identidade a representatividade da cor branca, como a missão, valor e visão da Associação é a paz, prevaleceu-se a cor branca, que mundialmente é usada como cor da paz. A fachada do edifício é composta pelo próprio material como a construção é feita de concreto armado foi mantido em algumas partes a cor do concreto e outras foi pintado de branco. A edificação possui em sua volumetria asas laterais que além de fazer a composição da forma do edifício, facilita a saída de emergência, direcionando o os espectadores para a

Fonte: Archdaily

5.2.11 – Plantas

direção correta. Como o projeto é composto por dois pavimentos a Acima da construção, ao final do último pavimento, foi criado uma cobertura que sobressai sobre o edifício, além de promover a dinâmica da construção. Quem visualiza a construção por fora tem a sensação de que pequenas edificações são criadas, porém é uma única composição que une o prédio

edificação possui então duas plantas, é um edifício com uma composição de ambientes com funções simples e especificas, como não possui muitas áreas livres internas , a função dos ambientes torna-se pratica e especificas, principalmente pelo fato do local ser voltado para a cultura japonesas, onde os eventos são destinados para a cultura japonesa.


69 •

Ambiente pavimento térreo:

Auditório 500 pessoas ( ala leste).

O pavimento térreo possui a ala leste e oeste. Pode-se

Auditório 200 pessoas (ala oeste).

dizer que ele é caracterizado por ser o local onde tem maiores

Sala de convidados para reuniões (ala oeste).

aglomerações de pessoas, eventos, um local onde se tem um

Sala Administrativa (ala oeste).

ruído maior e o acesso a ele é especifico ou seja, a pessoa que

Sanitário coletivo (ala oeste).

Portaria.

Acesso a área de serviço (ala leste).

Salas técnicas (ala leste)

Entrada/recepção com uma ampla área de circulação

5.2.11.1 – Planta pavimento térreo

entrar com o objetivo de utilizar o pavimento térreo buscara um ambiente com alguma função, seja ir ao banheiro, ou ir ao auditório. Diferente do pavimento superior que o usuário pode explorar o local, onde também tem exposições, aulas e coisas com públicos mais seletos.

5.2.11.2 – Planta Pavimento Superior Figura 31

A planta do pavimento superior está destinada mais para áreas educativas, com reuniões para um número menor de pessoas. Mesmo que sem ter a intensão acaba que se tornando uma área mais reservada a pessoas convidadas, ou pessoas que fazem curso, utilizam com grande frequência o local. Por ser no um pavimento que não possui auditório é um local Fonte: Archdaily

mais silencioso que se destina mais ao estudo, orações,


70 meditações e afins. Podemos analisar na imagem a seguir na planta.

5.2.12 – Acessibilidade O local possui um elevador de acesso ao segundo pavimento

Figura 32

e escadas 5.2.13 – Elevação Figura 33

Fonte: Archdaily Fonte: Archdaily

➢ Composição dos ambientes do segundo pavimento •

Salas multiuso (número 4).

Escritório (número 5).

Sala de música (podem ser consideradas as salas 6, usadas também como sala de aula, ou sala de orações).

Sanitários

Sala ensaio (acima do auditório da ala leste).

Acesso (escada, elevador).

Como vemos na imagem acima o edifício possui formas retas e monolíticas, composto por materiais únicos e contínuos.


71 Figura 34

Fonte: Archdaily

Para a elevação no lado oeste verificamos a presença de janelas de vidros. Como o setor oeste possuem ambientes para usos educativos e administrativos foi implantando janelas que possam receber a iluminação de luz natural do sol. Enquanto a fachada leste, não possui em sua construção tantas janelas, já que é onde está localizado o auditório, sendo que ambientes para eventos necessitam de um cuidado maior com parte de iluminação, acústica e ventilação.

5.2.15 – Analise Swot


72 5.2.16 – Fotos

Figura 37

Figura 35

Fonte: Archdaily Figura 36

Fonte: Archdaily

Fonte: Archdaily Figura 38

Fonte: Archdaily


73 Figura 39

Fonte: Archdaily

Figura 40

Fonte: Archdaily


74 5.3 – Estudo de Caso 3 – Centro Cultural “Le Creste”

energética do edifício, que incluem componentes de alto desempenho na envoltória e isolamento, sistemas de ventilação

Ficha técnica

natural,

condutores

subterrâneos

para

pré-

aquecimento de ar no inverno e resfriamento no verão, coletores de energia solar para aquecimento de torneiras,

Local: Rosignato Marittimo, Italia

sistema fotovoltaico, sistema de controle de monitoramento de

Ano: 2013

sistemas de construção. Pensando na economia de energia Arquiteto responsável: Escritório Area projetti

também, foi explorado o uso de luz natural na edificação,

Área total: 264,5

através de um meio de sistema de iluminação própria para controlar automaticamente a quantidade de luz que entra no

5.3.1 – Localização e Histórico

edifício. Por pesquisas realizadas no site archdaily sabemos que

5.3.3- Partido

o edifício fica localizado na rua 57016 Rosignano Marittimo LI, Como partido o edifício fez o uso de pilares circulares de

Itália O projeto foi construído no ano de 2013, e tem como administrador principal a prefeitura da cidade Livorto, Italia.

concreto armado com cobertura dupla de madeira laminada, justamente para cooperação da ventilação natural do edifício. O local possui dutos de ventilação subterrânea projetadas de

5.3.2 – Conceito

concreto armado, justamente para a ventilação natural adentrar na edificação. Há também torres de ventos e

O conceito principal da construção é prevalecer tecnologias

inovadoras

para

melhorar

a

performance


75 Figura 41

chaminés solares. A intensão é que a edificação receba o máximo de vento natural possível. 5.3.4 – Setorização A construção é dividida em três blocos principais, que são dispostos por um percurso de pedestre. Temos os blocos. •

Biblioteca

Cafeteria e Hemeroteca

Livraria, sala de jogos, centro de informações e uma área multiuso.

Fonte: Archdaily

Através da seta azul demarcada conseguimos ver o percurso do pedestre que gera disposição para os três

Existe também a passagem subterrânea que promove acesso para a estação de trem.

blocos, através desse passeio.


76 5.3.5 – Materiais

Figura 43 Figura 42

Fonte: Archdaily

Os dutos que levam a ventilação a edificação, a ventilação vem da laje para a área interna.

Fonte: Archdaily

Pilares circulares de concreto armado e uso de cobertura dupla com madeira laminada.

5.3.6 – Fachada •

Na fachada temos a composição de vidros e decks de madeiras laminada.


77 Figura 44

5.3.8 - Fotos Figura 45

Fonte: Archdaily

5.3.7 – Analise Swot Aspectos positivos • • • •

Construção sustentável Uso de energia renovável Planejamento da construção impecável O conceito da edificação foi bem trabalhada e é completamente funcional Uso de recursos naturais para sustentação própria do edifício

Aspectos negativos •

Fonte: Archdaily

Não encontrado


78 Figura 46

5. 4 – Estudo de caso 4 - Centro Cultural em Katowice Ficha técnica Local: Katowice, Polônia Ano: 2013 Arquiteto responsável: Rafael Mazur Área total: 1275m²

Fonte: Archdaily Figura 47

5.4.1- Localização e Histórico Está localizado no distrito de Dap, uma região conhecida pelas grandes minas e industrias. 5.4.2 – Conceito O conceito do edifício vincula dois lugares importantes do lugar. Uma conexão dos espaços verdes se realiza desde o extremo norte da tradicional rua de Silesia até o extremo sul. O

Fonte : Archdaily

limite entre o edifício e o espaço verde é invisível. A planta de cobertura, em forma de "Z", se eleva dois pavimentos desde o


79 nível do solo. A forma da seção foi inspirada pelas minas, já que todos os serviços do programa se encontram no subsolo.

5.4.5 Pavimento Subsolo Figura 48

5.4.3 – Partido O espaço de cultura adotou como partido integração urbana entre a rua e a edificação, com praças destinadas a público familiar.

5.4.4- Setorização O edifício possui 3 pavimentos, sendo o andar subsolo aonde abrange o local mais privativo do espaço cultural, o andar solo que proporciona acesso a área de exposições e o pavimento superior que está presente a biblioteca. Fonte: Archdaily

O sobsolo é a área privativa da edificação.


80 5.4.6 – Pavimento solo e superior

Figura 50

Figura 49

Fonte: Archdaily

Fonte: Archdaily Figura 51

Neste pavimento fica localizado a área de exposição, onde está concentrada a entrada principal e o coração do prédio.

Também é a região principal de acesso aos pedestres onde está focado o conceito do projeto que é promover a integração entre as pessoas com o lugar, devido as suas praças e áreas abertas, onde se pode circular livremente mesmo se não for acessar o lugar. Fonte Archidaily


81 5. 4.7 – Planta

5.4.9 – Fachada Figura 53 Figura 52

Fonte Archidaily

O detalhe da fachada é uma marcação negra minimalista que enquadra

o

que

está

dentro,

tornando-o atrativo. A fachada de Fonte: Archdaily

aço negro, ao estilo de Mies Van der Rohe, respeita a memória da mineração industrial.


82 5.4.8 – Analise de Swot Analises Positivas Analises Negativas • A edificação é ampla e Não encontrado receptiva •

Acolhedora

O

ambiente

funcional

é

bem


83 Figura 54

Capítulo 6 - Visita Técnica Centro Cultural de São Paulo – Vergueiro Local: São Paulo, Brasil. Ano: 1982 Arquiteto responsável: Eurico Prado e Luiz Telles Área total: 46.500m²

Fonte: http://www.centrocultural.sp.gov.br

6.1 Centro Cultural de São Paulo – Vergueiro O centro cultural de São Paulo conhecido como centro cultural Vergueiro, foi inaugurado em 1982 é um dos primeiros centros culturais multidisciplinares de São Paulo. Um local de acesso fácil e gratuito.

Na foto acima conseguimos analisar que o centro cultural ocupa um quarteirão completo, vemos que está num local que possui tanto concentrações de construções residenciais como comerciais, está numa área central de São Paulo, considerada também um local nobre. Uma das Avenidas principais de São Paulo, Avenida 23 de Maio. É conhecido também como CCSP

– CENTRO

CULTURAL DE SÃO PAULO, uma abreviação para o nome do local. A visita Técnica foi realizada no dia 12/04/2018.


84 O Centro Cultura de São Paulo conhecido também como

publica. Foi montada uma comissão de estudos onde

centro cultural Vergueiro fica localizado na Rua Vergueiro, n°

foram reunidos bibliotecários e professores e o Arquiteto Aron

1000, Liberdade. O acesso ao espaço cultural é através do

Cohen.

metro Vergueiro que fica ao lado do Centro Cultural Vergueiro. Temos próximo também o Metro Paraiso e São Joaquim. 6.2 História

Houve um concurso para proposta de um novo projeto e o ganhador foi o Arquiteto Eurico Prado Lopes, que venceu a concorrência em 1976, sendo que a obra teve início em 1978. O projeto foi reformulado e não passou a ser a penas

Segundo pesquisas realizadas no próprio site do Centro Cultural de São Paulo o projeto teve início na década de 70. Inicialmente o objetivo do projeto era criar uma biblioteca pública juntamente com complexo de escritórios, hotéis e um shopping Center. A intensão principal era urbanizar o local. O prazo estipulado pelo prefeito da época Miguel Colassuono era de 5 anos para entrega. Porém o projeto foi cancelado dois anos depois na administração de Olavo Setúbal, houve pagamentos de indenização para empresas na época por quebra de

biblioteca, foi pensado na criação de um Centro Cultural multidisciplinar, nos moldes que estavam surgindo no mundo. A referência usada para a construção do CCSP foi o centro cultural criado por Georges Pompidou, fundado em 1977 na cidade de Paris na França. Foi alegado que o terreno era grande demais para criação de apenas uma biblioteca, então deu-se a ideia do plano de criação e um espaço de cultural multidisciplinar, um espaço que ia contar com teatro, cinema, ateliers, concertos, centro de exposições e muito mais. O edifício foi projetado com o objetivo de facilitar ao máximo

promessas. O projeto em si permaneceu na administração do

o encontro do usuário com aquilo que seria oferecido no

novo prefeito porem a única proposta que foi mantida foi a da

centro cultural. ( EURICO PRADO, 1979).

criação da biblioteca


85 O CCSP foi construído ao final da ditadura no Brasil, por

6.3 Arquitetura

isso ao andamento do projeto houve uma certa preocupação com relação a repercussão do projeto, pois o projeto estava

O terreno do centro cultural segundo site oficial conta

sendo criado para propostas culturais, e também houve toda

com cerca de 300m de cumprimento, 70 de largura e 10 de

uma inovação com o projeto de criar um ambiente aberto e

desnível. Possui um jardim de cerca de 700m².

integrado ao público.

Figura 55

A lei de criação do Centro Cultural São Paulo, promulgada em 6 de maio de 1982, estabelecia que suas funções incluíam: “planejar, promover, incentivar e documentar as criações culturais e artísticas; reunir e organizar uma infra-estrutura de informações sobre o conhecimento humano; desenvolver pesquisas sobre a cultura e a arte brasileiras, fornecendo subsídios para as suas atividades; incentivar a participação da comunidade, com o objetivo de desenvolver a capacidade criativa de seus membros, permitindo a estes o acesso simultâneo a diferentes formas de cultura; e oferecer condições para estudo e pesquisa, nos campos do saber e da cultura, como apoio à educação e ao desenvolvimento científico e tecnológico”. ( CCSP, web, 2019)

Fonte: http://www.centrocultural.sp.gov.br

Observamos que o espaço de cultura é composto por estruturas metálicas, concreto e aço. Os pilares são em estruturas metálicas e são os que estão pintados em azul, eles lembram a forma de um tronco de árvore. As vigas são em material de concreto e também lembram a forma de galhos de


Figura 56

86

árvores. A cobertura é feita de telhas transparentes que permitem com que o ambiente possua uma iluminação natural. 6.3.1 Pontos positivos: Vemos que os ambientes são iluminados naturalmente pela luz do sol durante o dia, os espaços são amplos e permitem uma utilização mista do local, sendo tanto para estudo, como para dança, treino, exposição e vários tipos de atividades que podem ser desenvolvidas de Fonte: CSSP

maneira positiva. Vemos que as estruturas são em formas rígidas e bem elaboradas, indo desde o molde orgânico até o

Esta área é onde fica localizado o setor da biblioteca,

retilíneo. O arquiteto conseguiu desenvolver um envolvimento

conseguimos analisar no fundo da imagem as prateleiras

de formas que desempenharam envolvimento entre os

posicionadas.

materiais construtivos. 6.3.2 Ponto negativo: Apenas observei um ponto que são as estruturas que causam sensação de peso.

6.4.3 Pontos positivos: Espaço feito para o usuário interagir com o ambiente, neste espaço ele tem a tranquilidade de ler, e utilizar os livros do acervo da biblioteca.

Para haver uma quebra na rigidez do concreto com o aço e

6.4.4 Pontos negativos: Espaço muito vago sem uso

estruturas metálicas, vemos esses grandes vazios, com os

específico, apesar de ser aberta para o usuário poder utilizar o

ambientes pintados em cores neutras, para que o ambiente

espaço fica sempre vago sem utilização, poderiam ser feitas

possa ser neutralizado e leve apesar de os materiais

intervenções para criação de novos espaços

construtivos trazerem esta sensação.


87 Figura 57

Fonte: CSSP

Na imagem acima analisamos o fluxo dos carros, a

Figura 58

Fonte: CSSP

direção do sentido do trânsito. A construção teve um total de 4 pavimentos construídos, possui 4 entradas de pedestres a partir da rua Vergueiro. Na imagem abaixo veremos as 4 saídas marcadas pela circunferência em vermelho.

Nas áreas internas no CCSP existem ruas feitas por rampas que ligam um pavimento ao outro, essas rampas são sustentadas por estruturas de aço com concreto. Essas rampas dão acesso ao pavimento onde está a plateia de teatro, cinema e auditórios que estão localizados no pavimento baixo, e logo se tem acesso a biblioteca e a discoteca também.


88 Figura 59

se pela rua interna no sentido da estação Vergueiro do metrô, chega-se ao foyer dos teatros, que presta-se também a exposições

e espetáculos, e na

outra

extremidade dessa rua estão localizados os ateliers de artes plásticas.”

(Roberto. Três Centros Culturais na

Cidade de São Paulo. 1991). Figura 60

Fonte: CSSP

O círculo em laranja representa a rampa de acesso ao teatro, cinema, a salas de apresentações, auditório em geral. Esta rampa da está ligada ao pavimento do metro. O círculo em azul representa a rampa de acesso ao andar de exposições, o andar onde é realizadas exposições de artes e outros. “Nessa rua interna há escadas que conduzem às platéias dos teatros, cinema e auditório que estão localizados no pavimento abaixo, e rampas de acesso que descem levando à biblioteca e à discoteca (em forma de Y) e sobem para a Pinacoteca Municipal (em forma de X); caminhando-

Fonte: CSSP


89 Figura 61

Na imagem abaixo vemos que as divisórias são todas em materiais de vidro transparente para que possa se ter uma visão completa dos ambientes, integrando as atividades internas com quem passa pelo local. Figura 63

Fonte: CSSP Figura 62

Fonte: CSSP

Fonte: CSSP


90 Figura 64

6.5 Parte Técnica do Projeto Figura 66

Fonte: CSSP

Foi preservado ao centro da edificação um jardim com cerca de 700m². Podemos observar a visão interna deste jardim na imagem acima.

Fonte: CSSP

Na imagem acima analisamos os croquis desenhado pelo arquiteto Eurico Prado. Enquanto na imagem abaixo vemos a planta que dá acesso à rua e ao metro.

Figura 65 Figura 67

Fonte: CSSP Fonte: CSSP


91 6.6 Resumo

6.7 Analise Swot

6.6.1 Pontos Positivos: O Centro Cultura Vergueiro está em uma ótima localização, sendo o acesso fácil, além de sua arquitetura ser um referencial para os arquitetos brasileiros, a forma como o arquiteto conseguiu posicionar o prédio conforme a topográfica acidentada do terreno. O projeto tem quase que uma ligação direta com o metro, o que facilita o acesso. A mesclagem dos materiais construtivos, estrutura metálica, concreto e aço envolvido junto. Os ambientes bem ventilados e iluminados naturalmente. 6.6.2 Pontos negativos: O ponto negativo principal que foi visto foi o fato de haver muitos espaços vagos sem

Figura 68

utilização. A construção foi feita com espaços muito amplos que ficam sempre vagos, espaços que poderiam ter sido usados para outros fins.

Fonte: Beatriz Nascimento


92 6.7 - Centro Cultural FIESP - História Local: São Paulo, Brasil.

Quem vê a edificação de fora enxerga uma espécie de pirâmides, a progressão dos andares para quem olha de cima pra baixo é como se estivesse sendo formadas pirâmides

Ano: 1980 Figura 69

Arquiteto responsável: Rino Levi Arquitetos e Associados Área total: 46.500m² Segundo o próprio site da FIESP o edifício do centro cultural fiesp deu-se início na década de 70, quando iniciou-se um concurso para construção do edifício, o objetivo era criar um edifício que se tornasse um marco histórico, com características expressivas capazes de transforma-lo em uma referência. Foi inaugurado em 1979. Com o concurso o projeto selecionado foi o do escritório Rino Levi Arquitetos e Associados. Criamos um edifício com estruturas divididas em dois blocos superpostos separados por um andar “pilotis” (baseado na sustentação através de colunas): o bloco inferior e térreo; e o bloco superior, a torre. ( Luiz Elalio, 1980).

Fonte: http://centroculturalfiesp.com.br/

6.7.1 –Projeto

Em 1998 o prédio passou por reformas e o antigo prédio passou por transformações, os responsáveis pela reforma foi o Arquiteto Paulo Mendes da Rocha.


93 rua interna que ligava o térreo entre a Avenida Paulista e a Avenida Alameda Santos, e a ligação para garagem.

Figura 70

Segundo o Arquiteto Igor Guatelli, formado pela FAUUsp, não era comum na época existirem construções com áreas públicas para convívio, ou edificações culturais que fosse interagida com o público. “não era comum na época, em São Paulo, especificamente na região da Avenida Paulista um edifício empresarial com um térreo público, com uma

abrigando

Fonte: http://centroculturalfiesp.com.br/

Observamos

na

imagem

acima

praça

a

parte

do

estacionamento, que são 4 andares abaixo do nível da Avenida Paulista, na Avenida Alameda Santos na parte transversal do prédio é onde se tem a entrada ao estacionamento, onde fica localizada o armazenamento de água e parte técnica, teatro, a galeria de artes e uma biblioteca aberta ao público. Havia uma praça “publica” no andar dos pilotis sob a laje da biblioteca e galeria de artes. Nesta praça era onde davam acesso a torre e para a entrada do teatro. Havia também uma

pública

funções

predominantemente

e

e,

concomitantemente,

atividades

coletivo;

de

tínhamos,

caráter creio,

como exemplo mais próximo apenas o Conjunto Nacional como caso emblemático.” (Arquiteto Igor Guatelli, , 2006,

O edifício também passou por alterações, foi feito um novo cálculo estrutural que proporcionou a inclusão de novos pilares de apoio no térreo e duas linhas laterais. Foram erguidas no centro da praça.


94 Importante ressaltar que na década de 70, a Avenida Paulista ainda possuía os passeios públicos, como o projeto foi elaborado nessas seguintes condições na época era possível ter a visualização adequada e espacial correta por conta disso conseguia-se ter visual do térreo da biblioteca com a praça.

Podemos observar que os “pilotis” estavam localizados e abaixo analisamos a área de circulação mais afastada, atualmente vemos que a área está mais recuada e o encontro com o pilotes é rápido ao adentrar na edificação.

Quando houve o alargamento da Avenida Paulista, tiveram redução de 7,00 metros da área de passeio na calçada, porem

A galeria foi realocada para a antiga praça, na entrada

para o Arquiteto Igor Guatelli isso foi algo negativo pois o

do edifício se encontra a parte da recepção, onde ficam

espaço em frente aos degraus comprimiu-se e o fluxo de

localizados os elevadores de acesso ao edifício. Veja na

pedestres aumentou, ou seja o tamanho diminuiu de área de

Imagem Abaixo.

circulação e o número de pedestre aumentaram.

Figura 72

Figura 71

Fonte: site FIESP Fonte: http://centroculturalfiesp.com.br/


95 Nesta imagem analisamos a entrada do fiesp que é

Na imagem acima analisamos a estrutura formando uma

marcada pela estrutura de concreto com a formação do

espécie de pirâmide, causa uma sensação estética mais

compartimento sendo feitas por estruturas metálicas “brancas”,

também tem se a preocupação com a funcionalidade, a

segundo arquiteto Igor Guatelli as “estruturas se aproveitam

formação da estrutura permite uma maior recepção de luz

dos grandes apoios de concretos para se armar (2016)”,

solar. O projeto possui 4 andares de garagem entre o declive

Observamos a Escada que soube que leva em direção a ala da recepção e da biblioteca, a galeria de artes e

da Avenida Paulista e Avenida Alameda Santos, além de reservatório de água e parte técnica.

fotografia/café e a escada que leva em direção ao teatro, andar

O edifício é a sede do FIESP – Federação da Indústria

abaixo do nível da Avenida Paulista. Vemos na imagem as

do estado de São Paulo abriga o centro da federação das

paredes de vidro onde está localizada a galeria de artes.

indústrias, - fiesp, Centro das Indústrias do Estado de São

As estruturas brancas metálicas são usadas pelo fato de ser mais leves e sobressaírem na visualização, como na época o requisito principal do projeto era inovar e tornar o projeto referência nada como utilizar essas estruturas que eram pouco utilizadas na época.

Paulo (Ciesp), Serviço Social da Indústria de São Paulo (SesiSP), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de São Paulo (Senai-SP), Instituto Roberto Simonsen e a sede de diversos sindicatos filiados. Possui 16 andares. Segundo o site da Fiesp, com o fim da I Guerra Mundial e o início do manufatura mento houve uma grande quantidade de exportação do nosso pais, já que na Europa houve um período de grande escassez. Segundo site em 1920, tiveram


96 registros de 4.458 números de indústrias registradas, graças a

Acima conseguimos analisar uma das características da

isso os empresários sentiram a necessidade da criação do

intervenção do 2º projeto, a recuperação da área perdida com

Centro de Industrias do Estado de São Paulo (Ciesp) em 28 de

a reforma na Avenida Paulista, a área de recuo foi recuperada.

março de 1928.

A parte da laje do pavimento superior foi “cortada” e fez o recuo Hoje, a Fiesp tem como principal causa a

da parte inferior, então se criou o passei para o interior do

com

edifício. Ao todo ganhou 20.000 metros, onde houve perda de

reivindicações para diminuir os custos de produção

7,00 metros. Na antiga praça onde era considerada “publica”

e conter a desindustrialização. ( Gilberto Marchi,

foi realocada uma área de galeria fotográfica com um café, e

luta

pela

competitividade

1989, www.fiesp.com.br)

brasileira,

logo abaixo uma biblioteca. Veja na Imagem. Figura 74

Figura 73

Fonte: Josiany Fonte: Josiany


97


98 Capítulo 7 – Local da Intervenção.

Figura 75

7.1 Local da Intervenção O local da intervenção fica localizado no Brasil, no estado de São de Paulo no Município de Ferraz de Vasconcelos. Segundo site da prefeitura de Ferraz de Vasconcelos Distrito criado com a denominação de Ferraz de Vasconcelos, pela lei estadual nº 233, de 24-121948, subordinado ao município de Poá. Em divisão territorial datada 1-VII-1950, o distrito de Ferraz, figura no município de Poá. Elevado à

Fonte: Google

Acima na imagem conseguimos analisar a localização

categoria de município com a denominação de Ferraz de Vasconcelos, pela lei estadual nº 2456, de 3012-1953, desmembrado do município de Poá.

do mapa do Brasil, aonde está localizado o estado de São Paulo 7.2 História Segundo pesquisas realizadas no site de Ferraz de Vasconcelos no início do século XX chegaram os primeiros povoadores na região atraídos pela fertilidade da terra e pelas condições climáticas da região, pois estes fatores propiciavam


99 o cultivo de frutas. O bairro do Tanquinho foi o primeiro local a

7.3 Principais Bairros

receber os membros da família Leite, os primeiros fruticultores que se fixaram no município. Prosperou e progrediu muito a

Segundo pesquisas no site de Ferraz de Vasconcelos a

região chegando a atrair para ali as atenções da Cia. Agrícola

cidade possui alguns principais bairros. Serão citadas nos

e Territorial Romanópolis.

textos seguintes alguns dos principais bairros de Ferraz.

Foi então que a referida companhia conquistou, ao longo

➢ Tanquinho: É um dos primeiros bairros do

da via férrea, grandes porções de terras. Primeiramente surgiu

município de Ferraz de Vasconcelos deu início ao

a Vila Romanópolis, que mais tarde passou a denominar-se

município e 1953, era a parada dos tropeiros que

Ferraz Vasconcelos. O povoado se desenvolveu e cresceu

vinham do Império do Rio de Janeiro á São Paulo,

mas a população enfrentava um problema de grande

a informações no site que até Bandeirantes

importância para o processo de crescimento do lugar: apesar

caçadores, Dom Pedro I passaram por este

da região ser cortada pelo traçado da E.F.C.B., ligando São

bairro.

Paulo ao Rio de Janeiro, não tinha uma estação ferroviária que

➢ Novamente verificado com o site da prefeitura de

possibilitasse o embarque de pessoas e mercadorias vindo da

Ferraz de Vasconcelos Romanópolis e Centro: O

Capital do Estado, da qual era distante pouco mais de 30

bairro surge devido à implantação da filial da

quilômetros. A estação de Ferraz de Vasconcelos só foi

fábrica

construída no ano de 1925 e inaugurada no dia 29 de julho de

proprietária

1926 foi inaugurada, e em homenagem póstuma ao

originalmente chamado de Parada da Vila

Engenheiro Ferraz de Vasconcelos, chefe do 2º. Distrito do

Romanópolis, é a fábrica que atraí a construção

Tráfego da E.F.C.B. recebeu o seu nome.

da estação de trem.

de

lixas da

Gotthard

marca

"Lixas

Kaesemodel, Tatu",sendo


100 ➢ O bairro Parque São Francisco: Era o antigo Sítio Vila Corrêa: Fundador do bairro Antonio Bernardino Corrêa um jovem investidor de terra, investiu nas terras de Ferraz e deu início ao bairro, hoje o bairro conta com o Hospital regional Doutor Osiris Florindo.

das Ovelhas, o Parque São Francisco iniciasse em agosto de 1971, e desde então veio crescendo rapidamente, o crescimento do bairro ocorreu de forma rápida. Atualmente se situa no bairro a Estação Antônio Gianetti Neto, sendo

➢ Coelho, um hospital de grande porte que recebe

considerado um dos bairros mais distantes do

pessoas do próprio município e municípios

centro da cidade, localizado com área até à divisa

vizinhos.

com Guaianazes.

➢ Vila Santo Antônio: Segundo fontes de pesquisas diretamente do site de Ferraz em meados dos

7.4 Fotos de Ferraz de Vasconcelos Figura 76

anos de 1950, começa a nascer o bairro, houve também a criação da área pastoral Santo Antônio, que irá elevar à condição de Matriz a igreja de quase trinta anos. ➢ Temos também o bairro Vila Margarida: O bairro começou a ser criado com o crescimento de chácaras e loteamentos. Passou a ganhar atenção do setor administrativo atualmente pois até alguns anos atrás o bairro era considerado um bairro esquecido.

Fonte: Site prefeitura de Ferraz


101 Figura 77

Figura 79

Fonte: Site da Prefeitura de Ferraz

Fonte: Site prefeitura de Ferraz Figura 80

Figura 78

Fonte: Site prefeitura de Ferraz Fonte: Site da prefeitura de Ferraz


102 7.5 – Clima: Subtropical

7.4 Mobilidade Urbana O município é servido pelos trens da linha 11 da CPTM

O clima de

possuindo duas estações (Ferraz de Vasconcelos e Antônio

considerado subtropical

Gianetti), e por linhas ônibus intermunicipais da Empresa

climática de Köppen-Geiger, com diminuição de precipitações

Metropolitana

Paulo,

no inverno, com temperatura média anual em torno dos 20,1 °C

destacando a linha de transporte UNILESTE para o terminal

(no período entre 1981 e 2010), tendo invernos brandos

rodoviário Tiete.

e verões com temperaturas moderadamente

de

transportes Urbanos de

São

aumentadas •

São Paulo

Poá

Itaquaquecetuba

Suzano

Mogi das Cruzes

Bertioga

São Sebastião

pelo

Ferraz

efeito

de

úmido do

Vasconcelos

é

tipo na classificação

da poluição e

altas, da

altíssima

concentração de edifícios (ilha de calor). O mês mais quente do ano é fevereiro (23,2 °C) e o mais frio é julho (16,7 °C). A precipitação média é de 1 616 milímetros (mm) anuais, concentrados principalmente no verão, sendo janeiro o mês de maior precipitação (288,2 mm). O tempo de insolação é de cerca de 1 893 horas/ano, e a umidade do ar é relativamente elevada, com médias mensais entre 70% e 77%, sendo a

7.4 Censo demográfico

média anual de 74%. As estações do ano são relativamente

População total: 170.947/ Censo de 2011

bem definidas: o inverno é ameno e subseco, e o verão, moderadamente quente e chuvoso. Outono e primavera são

Área: 30.071m²

estações de transição. Geadas ocorrem esporadicamente em


103 regiões mais afastadas do centro, e em invernos rigorosos, em

Localizado próximo ao centro da cidade de Ferraz de Vasconcelos – O terreno ocupa um

boa parte do município.

quarteirão por completo tendo 4 ruas como Figura 81

localização – Rua Floriano Peixoto/ travessa Floriano Peixoto/ Rua Itaquaquecetuba/ Rua Antônio

Lozano

Jd.

Dayse,

Ferraz

de

Vasconcelos. • Fonte: Winkipedia

A infraestrutura de saneamento básico, energia elétrica estão prontas, porém a Tv da Floriano Peixoto, uma rua nova na qual não tem nome

7.6 Terreno

batizado, será necessário pavimentar. Figura 82

Devido ao grande desnível sofrido pelo terreno, será necessário cortar uma parcela de terra para nivelar uma parte do terreno. Porém a proposta projetual vai aproveitar o nivelamento do terreno também.

Está localizado perto de uma região que possui um alto índice de vegetação, por conta disso conta com brisa leve dos ventos.

Fonte 1


104 •

Figura 83

O Local não sofre inundações, pelo fato do local ser aclive a água ecoa e drena normalmente.

Fica próximo as duas estações pertencentes a Ferraz – Estação Antônio Gianetti Neto e Estação Ferraz de Vasconcelos.

A topografia tem um aclive de 24 metros, sentido oeste/leste.

As vegetações já existentes serão replantadas no mesmo terreno.

A área proposta tem aproximadamente 23.700m²

O terreno fica localizado entre duas zonas ZEIS

Fonte: Google maps

7.5.1 ZMA 2 – ZONA MISTA ADENSAVÉL 2

2 – Zona especial de interesse social e ZMA 2 – Zona Mista Adaptável •

T.O (Taxa de Ocupação) é de 75% (extraído do

ocupadas por bairros residenciais, com ocorrência de comércio

plano diretor)

e serviços locais, providas de infraestrutura básica.

Taxa de permeabilidade de 20%

Recuso lateral mínimo 2m, recuso Frontal mínimo 5m e recuo fundos do lote 4m.

Segundo a corresponde às parcelas do território

7.5.2 ZEIS 2 – ZONA SPECIAL DE INTERESSE SOCIAL 2 São as áreas públicas ou privadas inseridas na

Para estacionamento devem ser adotados 1 vaga

Macrozona

para cada 15m ².

população de baixa renda caracterizados por irregularidade

Urbana,

ocupadas

por

assentamentos

de


105 fundiária,

padrões

infraestrutura

a

construtivos

ser

mais

complementada

consolidados e

passível

e

Figura 86

de

regularização fundiária e urbanística de interesse social a ser promovida pelo Poder Público através de projetos específicos que se utilizarão de índices de uso e ocupação do solo diferenciados, conforme regras a serem dispostas no Plano Urbanístico

específico,

referendado

pelo

conjunto

dos

moradores e aprovado pelos órgãos competentes. Figura 84

Fonte: Site prefeitura de Ferraz

7.5.3 – Características do Município O município de Ferraz possui uma área de 29,564 km2, contando com uma população de 178.160 habitantes. (Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2014; SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Fonte: Site prefeitura de FerrazFigura 85

Dados.Apud.http://ferrazdevasconcelos.sp.gov.br/web/wpcontent/u ploads/2016/07/RELATORIO-02.pdf).


106

7.5.4 – Densidade Demográfica

Os Gráficos abaixo mostram o nível de crescimento da densidade demográfica no município de Ferraz de Vasconcelos.


107 O município de Ferraz de Vasconcelos faz divisa com os municípios de Itaquaquecetuba, Poá, Suzano, Mauá, Ribeirão Pires e São Paulo. De acordo com o EMBLASA - Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano o município pode ser dividido em 6 partes, levando em consideração as zonas. 7.5.5 – Divisas Figura 87

Fonte: google maps

UIT – Ferraz de Vasconcelos

UIT – Santo Antônio Paulista

UIT- Santos Dumont

UIT- Bandeirantes

UIT- Santa Margarida Paulista


108 Figura 88

7.5.6 – Saúde O município conta com um hospital referência na cidade, Pronto Atendimento Infantil e/ou o Pronto Socorro do Hospital Dr. Osíris Florindo Coelho, que é um hospital estadual. É usado não só pelos munícipes mais também pelos munícipes vizinhos. Figura 89

Fonte: Prefeitura de Ferraz/wed

Conseguimos analisar a evolução da mancha urbana. Através do mapa conseguimos analisar que a partir do ano de 1975 começou a evolução da cidade, a proliferação da cidade. Fonte: Google imagens


109 7.6 Entorno do terreno

Figura 90

7.6.1 Aspectos funcionais Os lotes que fazem parte do entorno do terreno escolhido são em maior parte residenciais – residências classe baixa. A maioria das casas são formato de sobrado de no máximo 2 andares. Não há predominância de prédios ao entorno. 7.6.2 – Arruamento

Fonte: Google Maps

Na Tv Floriano Peixoto – É uma rua nova não pavimentada, predomina-se a existência de casas residenciais familiares. Sobrados e casas térreas. Será necessário pavimentar a via. Incluir mobiliários para acessibilidade. A entrada B será através dessa rua.

Na Rua Itaquaquecetuba tem dois pontos de ônibus, os ônibus de linha que levam os passageiros até a região central

Figura 91

da cidade. A pavimentação é antiga e a rua possui um pequeno declive, equipamento urbanos para acessibilidade é baixo. Será necessária uma nova pavimentação na rua. A entrada A será implantada nessa rua.

Fonte: Google maps


110 Figura 92

Fonte: Google maps

Figura 93

Fonte: google maps

A Rua Floriano Peixoto é a principal via, com o maior

A Rua Antônio Lozano é a única em que uma parcela

fluxo de caros. Sua pavimentação está em bom estado, sendo

das casas está construída em partes do terreno, sendo o fundo

assim não será necessário pavimentar, será implantados

do terreno as construções residenciais. Porém com a

equipamentos urbanos para acessibilidade.

predominância de vegetação isso não será problema, implantaremos o uso delas para que os fundos dessas casas sejam formados jardins, que sejam o centro cultural.


111 Figura 94

Fonte: Foto Josiany

Figura 97

Fonte: Foto Josiany

Figura 96

Fonte: Foto Josiany

Figura 98

Fonte: Foto Josiany

Figura 95

Fonte: Foto Josiany

Figura 99

Fonte: Foto Josiany


112 longo

7.7 - Justificativa da escolha do Terreno

prazo

até

mesmo

uma

queda

no

índice

de

marginalização dos jovens residentes dos bairros próximos, A cidade de Ferraz de Vasconcelos é uma cidade que

com as atividades desenvolvidas no qual eles poderão

tem pouco acesso a investimento culturais, recreativos e

participar e se integrar na sociedade para desenvolver o lado

educativos. A proposta de implantação de um espaço de

culto.

Cultura em um município com pouco acesso a isso trará benefícios a toda a população Ferrazense, O bairro fica bem localizado, com duas estações de trem próximas. Um bairro considerado vulnerável socialmente e no qual a proposta do plano diretor tem uma visão de interesse para investimento. O presente projeto tem o intuito de oferecer a implantação

de

um

Espaço

de

cultura

onde

existe

vulnerabilidade social, um centro cultural que dispõe de atividades como aulas extracurriculares de dança, música, teatro, canto; o local disponibiliza o teatro onde será capaz de receber intervenções artísticas. Esperamos contribuir então com o desenvolvimento sociocultural da cidade com a implantação dessa proposta, a


113 Capítulo 8 – Esquemas estruturantes

Figura 100

8.1 – Estudo da luz solar no terreno

FACHADA A

INVERNO 6h ás 14h30

EQUINOCIO 6h ás 13h30

VERÃO 6h ao 12h

B C

12h ás 18h 12h ás 18h

6h as 10h30 13h30 ás 18h

Sem incidência direta 16h ás 18h

D

12h ás 18h

10h30 ás 18h

12h ás 18h

Fonte: Josiany

Sabendo que Ferraz de Vasconcelos está localizado na latitude 24° SUL, foi feito um estudo e através da tabela e imagem acima conseguimos observar os estudos solares realizados no terreno do projeto.


114 8.2 Fachada •

• •

8.2.1 – Projeto

Para FACHADA A – A fachada A será composta por

A escolha do local do tema foi estratégico, sabemos que

janela de vidro, com brises. Como é a fachada do

o Ferraz de Vasconcelos é um município periférico com pouco

setor teatro, será parede chapada, que não

acesso a cultura e locais planejados e revitalizados. Pensando

influenciara tanto internamente.

nisso temos a proposta de proporcionar inclusão cultural e

Para a FACHADA B – Na fachada B usaremos

melhoria na qualidade de vida dos moradores do município.

plantas de forração como jardim vertical.

Com a implantação de um centro cultural, proporcionaremos

Para FACHADA C - Será a entrada de acesso

aos moradores do município um carecimento significativo.

principal, setor recepeção, biblioteca e área de exposições, terá a parede de vidro e os brises vinculados a fachada. Como aconteceram atividades nessa região os brises impediram a incidência direta de luz solar.

• Para FACHADA D – Está fachada será “os fundos” do espaço, devido o aclive do terreno Tera parede chapada.


115 Capitulo 9 – TECNOLOGIA E SUSTENTABILIDADE 9.1.1 Descrição

9.1 – Placas Solares

Existem dois tipos de placas solares, as que absorvem As placas solares são o uso da energia elétrica gerada através da luz solar refletida nas placas. O estado de São Paulo tem na maior parte do ano grande incidência solar, pensando nisso conseguimos favorecer o uso desse utensilio

a luz solar e aquecem geralmente água e as que absorvem a luz solar e transforma a mesma em energia elétrica. Ela é feita de células solares, feitas de materiais condutores de energias, as placas fotovoltaicas.

no projeto. São as chamadas células fotovoltaicas. Quando as Figura 101

partículas da luz solar (fótons) colidem com os átomos desses materiais, provocam o deslocamento dos elétrons, gerando uma corrente elétrica, usada para carregar uma bateria . 9.1.2 Vantagens

Fonte: https://blog.bluesol.com.br/uso-de-placas-solares/

Energia sustentável

Promove a preservação do meio ambiente

Não exige manutenção frequente

Não gera ruídos


116 9.2 – Uso de águas pluviais

sistema de reaproveitamento da água da chuva, poderá ajudar na limpeza da edificação, nas descargas e também para

A água da chuva será aproveitada como forma de

cuidados com os jardins. O sistema de captação será feito

economia. A água será ecoada pelas calhas e armazenada em

através de cisternas que armazenaram a água da chuva que

reservatórios no subsolo. Seguiremos a orientação da

será ecoada pelas calhas, essas cisternas será composta por

normativa NBR 15527.

um filtro que eliminara possíveis sujeiras e também poderá ser Figura 102

mantida com cloro.

9.2.2 Vantagens: •

Reduz o consumo de água da rede pública e o custo.

Evita o consumo de água potável onde o uso não é imprescindível.

Fonte: http://maisengenharia.altoqi.com.br/hidrossanitario/projeto-dereaproveitamento-de-agua-tipos-de-aguas-e-recomendacoes/

9.2.1 Descrição Devido a grande a preocupação nos últimos anos referente a economia de água pensamos em implantar o

Baixo investimento

Ajuda a conter enchentes

Representa 50% de economia de água potável.


117 9.3 Pisos drenantes

9.3.1 Descrição

Como no projeto o uso de jardins será predominante

Os

pisos

drenantes

escoamento da água naturalmente, este piso ajuda a combates

desse piso será implantado no estacionamento e nas áreas

enchente. A sua porosidade evita com que a água fique

externas.

acumulada.

uso

deste

material

são,

permeabilidade, economia, sustentabilidade e favorece o

que

pisos

da água da chuva e nutrição da vegetação existente. O uso

do

ecológicos

como

impermeáveis,

benefícios

pisos

conhecidos

faremos o uso de pisos permeáveis para facilitar a drenagem

Os

são

também

ajudam

no

9.3.2 Vantagens

paisagismo

Figura 103

Drenagem da água da chuva

Ecologicamente correto

Nutri a vegetação existente ao entorno

Pouca manutenção

Esteticamente viável

9.4 – 3RS Por se tratar de um espaço cultural, onde as atividades Fonte: http://glasser.com.br/pisos-permeaveis-economia-design-e-eficiencia/

são voltadas para a cultura e educação, implantaremos o 3RS da

sustentabilidade

por

toda

edificação

e

será

responsabilidade total da direção do centro cultural delegar


118 esta ideia. Os 3rs da Sustentabilidade (Reduzir, reutilizar e

9.4.1 Descrição

reciclar), são ações dos utilizadores praticas que minimizam o impacto no meio ambiente. Um ambiente sustentável deve será praticado como um conjunto de fatores, tanto de ações e

Este tipo de coleta seletiva exige conscientização por

atitudes como também por meio de materiais e técnicas que

parte das pessoas do local, incentivar e conscientizar os

compõem os locais.

usuários que a coleta seletiva ajuda ao meio ambiente de diversas formas. Fazer a reciclagem de materiais para que assim o meio ambiente seja melhor preservado. A implantação Figura 104

de diversas lixeiras recicláveis ajudara o empreendimento a se tornar mais sustentável e consciente, até mesmo por se tratar de um lugar influenciador cultural para a sociedade.

9.4.2 Vantagens Fonte: http://sustentahabilidade.com/reduzir-reutilizar-e-reciclar-3-rs-dasustentabilidade/

Reciclagem de materiais

Limpeza do local

Apoio a causas sociais que ajudam o meio ambiente


119 9.5 – Brises na fachada (conforto térmico)

Figura: 105

Os brises são materiais utilizados na fachada que impendem que aos raios solares incidam diretamente nas fachadas e como consequência temos um conforto térmico no ambiente. Os brises serão implantados em áreas aonde ocorrem atividades educativas (salas). A vantagem será o conforto térmico do ambiente, não havendo necessidade do uso de ar

Fonte: http://www.iarq.com.br/brises-soleils/

condicionado ou ventilador com tanta frequência. 9.5.1 Vantagens: •

Conforto térmico

Ventilação Natural e visibilidade

Permite a entrada de luz natural

9.6 – Poste Solar Os postes solares são postes de iluminação pública abastecidos pela luz solar, que gera energia elétrica. Eles possuem baterias recarregáveis que são carregadas durante o dia pela luz do sol e automaticamente pelo período da noite a luz elétrica ascende. O poste ilumina da mesma forma que um poste ligado à rede elétrica. Ele tem um alto custo, porem a curto prazo seus benefícios são exuberantes.


120 Figura 106

9.6.2 – Acústica Como temos a predominância de atividades que exercem bastante ruindo usaremos parede de vedação nos ambientes como Teatro, biblioteca e salas. Essa vedação terá o intuído de tentar minimizar o efeito sonoro sofrido. Materiais

Fonte: https://www.ecosoli.com.br/blog/o-que-e-um-poste-solar-fotovoltaico-rua-avenida

9.6.1 Vantagens •

Iluminam da mesma forma que um poste elétrico

Sustentável

Economiza energia elétrica

Não exige tanta manutenção

Ajuda a preservar o meio ambiente

Madeira

Espuma

Metal


121 9.7 – Materiais e acabamento 9.7 – Fachada

Figura 107

9.7.1. Janelas de Vidro A escolha do vidro para o projeto não foi apenas estética. Com os benefícios que o vidro oferece para os ambientes foi aderido o vidro no projeto, como fachada e como parte da minha construção. Fonte: https://www.psdovidro.com.br/tipos-de-janelas-de-vidro/

Foi tido como opção o vidro laminado, pois possui uma alta resistência além de inibir os raios solares. Algumas vantagens do uso do vidro: ● Economia de energia, e uso de luz natural. Ecologicamente viável. ● moderno, elegante e seguro. ● Traz ao projeto uma sensação de convidar as pessoas de fora. O modelo a ser adotado será em base como os modelos das imagens.

Locais de uso

Fachada Biblioteca

Fachada centro de exposições

Fachada teatro •

Uso do vidro laminado temperado sem ser espelhado para que quem esteja fora consiga ver as atividades que acontecem dentro.


122 •

Oferece beleza e leveza ao projeto. Com as construções contemporâneas em alta a execução de projeto com Figura 108

vidro transmite a sensação de leveza, pureza e segurança mesmo que o que esteja dentro seja visível. •

O custo para a implantação deste elemento pode ser um pouco elevado, porem a curto e longo prazo a economia será alta, pois não haverá a necessidade de utilizar luz elétrica durante o dia na maioria dos ambientes.

9.7.2 – Brises Os brises serão colocados na fachada para auxiliar a reduzir a incidência solar direta, os brises carregaram curvas orgânicas que harmonizarão a fachada. Como a fachada leste será de pele de vidro usaremos os

brises para impedir

incidência direta, mas os raios solares adentraram no edifício mesmo assim, só que de forma que não seja incomoda. As salas educativas terão a composição dos brises para impedir luz direta já que as janelas serão de vidro.

Fonte: https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/brises-controlam-incidencia-de-luz-egarantem-conforto-termico-a-edificacao_9317_10_8

9.7.3 – Jardim Vertical O jardim vertical são plantas que crescem verticalmente, o jardim vertical na fachada fará a quebra da sensação do peso do concreto, este jardim ameniza a sensação térmica interna, será um dos métodos utilizados para reduzir o calor interno, já que adotamos o material vidro na fachada.


123 A vegetação utilizada é a de trepadeiras, que são plantas que crescem verticalmente e se “grudam” nas paredes.

Todas essas são algumas das vantagens para o uso do jardim vertical.

A visão estética será harmoniosa, uma sensação de amizade com a natureza e integração. 9.7.2 Materiais de construção Figura 109

9.7.2.1 – Alvenaria estrutural A alvenaria estrutural é um processo construtivo em que a estrutura e a vedação do edifício são executadas juntas. O sistema elimina o uso de pilares e vigas, ficando responsável os uso dos blocos estruturais a função portante da estrutura. Fonte: https://www.tuacasa.com.br/plantas-para-jardim/

Algumas vantagens

Neste metodo, a parede não tem apenas a função de vedação (dividir ambientes); ela desempenha também o papel de

Isolamento térmico

estrutura da edificação. Esta solução permite construir desde

Diminui a temperatura ambiente e até 5 graus

simples muros, residências e edifícios de diversas alturas até

Reduz os ruídos externos e impede os internos de

hipermercados e indústrias.

difratar •

Reduz os gastos de energia

Gera sombra

Como a edificação possui grandes vão usaremos este método de construção, nos possibilitando usar menos pilares.


124 Figura 110

9.7.2.2 – Lajes Lajes alveolares As lajes alveolares são lajes pré-fabricadas de concreto que podem ser utilizadas para grandes vão, como a estrutura é composta por grandes vãos esta laje vai ser utilizada, devido aos estudos realizados sobre suas vantagens. Essas lajes são feitas com capa de concreto armado, que são de alta resistência devido o modo de fabricação. Ela é capaz também

Fonte: https://www.escolaengenharia.com.br/alvenaria-estrutural/

Algumas vantagens •

Sistema de fácil construção

Redução de custos na construção

Não necessita uso de vigas e pilares

Obras mais rápidas e mais limpas

de vencer grandes vão de até 20m. Figura 111

Fonte: https://www.masterhousesolucoes.com.br/dicas-de-isolamento-acustico-paraparedes/


125 Figura 112

Algumas vantagens •

Menos mão de obra no canteiro, devido a não necessidade de muito uso de concreto

Sustentabilidade

Vencer grandes vãos

Facilidade de instalar por conta da padronização da instalação, já que são fabricadas e entregas para serem alocadas como encaixe. 9.7.2.3 – Telhado Telhas Gravilhadas As telhas que serão utilizadas serão as telhas gravilhadas. É telha de material metálico, que tem o acabamento cerâmico e feita de rocha moída, é parecida com a telha romana e francesa. Ela tem a característica de não irradiar calor.

Fonte: https://www.decorfacil.com/tipos-de-telhas/

Algumas Vantagens •

Não irradiam calor

São fáceis de instalar

São visualmente modernas e elegantes

Existem várias cores

Absorvem a Umidade


126 9.7.3 Pisos 9.7.3 Piso Granilite

Vantagens •

Elegante

O Piso Granilite é um concreto decorativo com um

Confortável

aspecto próximo ao granito natural, de alta durabilidade, fácil

Resistente

manutenção e baixo custo. Composto de aditivos especiais,

Várias opções de cores

cimento (branco ou comum) e agregados minerais, tais como:

9.7.2 Piso Porcelanato

calcário dolomita. Este piso é basicamente constituído por pedra e cimento. Devido os grandes espaços, o uso deste piso ajuda na economia da construção.

O porcelanato apresenta baixíssima absorção de água, o que aumenta a sua durabilidade. Esse piso é muito resistente, tem fácil limpeza e é menos suscetível à formação de manchas, se tiver o cuidado devido. Fácil instalação por

Figura 113

conta do tamanho padrão das suas peças. Vantagens

Fonte: https://www.granimon.com.br/

Fácil de limpar

Resistente

Extremamente elegante

Moderno

Versátil

Diversas cores


127 Figura 114

Figura 115

Fonte: https://www.sienge.com.br/blog/15-tipos-de-piso/

9.7.3 Piso de cimento queimado O piso de cimento queimado é um dos modelos de piso

Fonte: https://www.sienge.com.br/blog/15-tipos-de-piso/

Algumas vantagens

muito utilizados atualmente, devido a estética rustica que está em alta. É um piso de baixo custo para aplicação. Sabendo

Efeito rústico

planejar bem o digne do ambiente ele dará ao lugar um ar

Baixo custo

moderno e sofisticado, mesmo sendo de cimento queimado.

Não há necessidade de rejunte

Como propriamente o nome já diz, ele é feito através da

Aplicação simples

queima do cimento.


128 •

Sustentabilidade

Versátil

Como já subscrito acima, será implantado o uso de pisos

Existem vários modelos e cores no mercado

de blocos permeáveis, o uso deste modelo de construção será

Fácil aplicação e manutenção

para tornar o projeto sustentável. Os pisos permeáveis podem

Pode ser usado em áreas externas

9.7.4 Piso de blocos permeáveis

ter os revestimentos moldados no local ou pré-fabricados. Quando pré-fabricados, são produzidos em indústrias e podem

9.7.5 – Esquadrias

ser divididos em: peças de concreto permeáveis, peças de concreto com juntas alargadas, peças de concreto com vazados e placas de concreto permeáveis Figura 116

9.7.5.1 Janela de correr Esta janela é a mais comum do mercado, ela é feita de vidro, é fácil de abrir e super versátil. Figura 117

Fonte: https://www.sienge.com.br/blog/15-tipos-de-piso/

Algumas Vantagens •

Permeabilidade

Fonte: https://www.sienge.com.br/blog/15-tipos-de-piso/


129 Vantagens •

Fácil abertura

Versátil

Bem ventilada

Figura 118

9.7.5.2 Janela Projetante A janela projetante é fixada na parte superior ou nas laterais e sua abertura é feita para fora na parte inferior. Pode-se encontrar diversos tipos de tamanhos de janela projetante no mercado e ser usada tanto em escritórios quanto em áreas de serviço, banheiros, lavanderias etc. Uma vantagem encontrada é que esse tipo de janela é mais tradicional e ocupa pouco espaço no ambiente

Fonte: https://www.sienge.com.br/blog/15-tiposde-piso/


130 •

Agilidade

Praticidade

Eficiência

Porta automática é uma opção segura e pratica para um

Elegância

edifício, a praticidade e agilidade em facilitar o acesso de

Conforto

9.7.6 – Portas 9.5.6.1 Portas Automáticas

pessoas ao local são características do uso deste modelo de portas.

9.5.6.2 Portas Internas Na área interna utilizaremos portas automáticas

Elas serão incorporadas a entrada do teatro e da área

corrediças deslizantes. Este modelo de porta facilita a entrada e também melhora a circulação, já que ela não ocupa tanto

principal.

espaço. Figura 119 Figura 120

Fonte: https://vidroimpresso.com.br/noticia-setor-vidreiro/portas-automaticas Fonte: https://vidroimpresso.com.br/noticia-setor-vidreiro/portas-automaticas

Vantagens:


131 9.7.7 – Cores predominantes

esta cor, os sentimentos bons se sobressaem, cor será

9.7.7.1 Cor Amarela

integrada com outras cores, para oferecer sensações moderna. 9.7.7.2 – Cor Verde Figura 121 Figura 122

Fonte: Paint Fonte: Paint

A cor amarela é uma cor ambígua, considerada a cor da

A cor verde considerada a cor da esperança, uma cor

recreação, jovialidade e otimismo. Como estamos criando um

ideológica que representa a possibilidade de uma nova

ambiente recreativo, esta cor terá grande predominância. A

existência. A cor da natureza que traz a sensação de

alegria e otimismo que ela traz, alegrara os espaços.

tranquilidade, e riqueza.

O Amarelo é uma cor marcante e representativa, apesar de alguns sentimentos e sensações ruins serem associadas a

É associada a riqueza também, não é à toa que o dinheiro em espécies é de cores verdes.


132 9.7.7.3 Cor branca Figura 123

9.8 – Hidráulica 9.8.1 Torneira com temporizador As torneiras com temporizadores são essenciais em edifícios

corporativos,

institucionais,

comerciais

e

multifuncionais. O temporizador ajuda a reduzir o uso da agua, já que ele desliga automaticamente. Figura 124

Fonte: Paint

Branca terá predominância na maior parte do edifício, por ser uma cor tranquila, pura e neutra. Uma cor que pode ser associada a qualquer outra cor. A cor branca traz a sensação de paz, tranquilidade e esteticamente combina com todos os ambientes. Fonte: https://www.vivadecora.com.br/pro/curiosidades/como-escolher-torneira-parabanheiro/


133 9.8.1.2 – Vaso sanitários

Figura 126 Figura 125

Fonte: https://www.homeit.com.br/pia-de-marmore-como-escolher/ Figura 127

Fonte: https://imoveis.culturamix.com/construcao/vasos-sanitarios

Vaso sanitário com descarga embutida. 9.9 Pia de Marmore A pia de mármore é uma forma prática e limpa para uso dos ambientes, a facilidade de limpeza e sua beleza são uma boa opção para os ambientes molhados.

Fonte: https://www.homeit.com.br/pia-de-marmore-como-escolher/


134 9.10 – Jardim interno (jardim de inverno) 9.11 – Abertura Zenital O jardim de inverno proporciona a interação do ser humano com a natureza, e uma forma simples e paisagística.

A abertura zenital será colocada acima do jardim de

Uma forma de refugio para a pessoa conseguir relaxar e

inverno, para proporcionar luz natural para vegetação trazendo

aproveitar. Será introduzido no setor educativo recreativo com

vida, e proporcionando ao ambiente, luz natural.

a intensão de relaxar o ambiente, como terão atividades que

Figura 129

podem deixar as pessoas agitadas, eles poderão sentar e conversar para esperar ou após as aulas. As pessoas que estão acompanhando também poderão usufruir deste espaço. Figura 128

Fonte: https://www.tuacasa.com.br/plantas-para-jardim/

Fonte: https://www.tuacasa.com.br/plantas-para-jardim/


135 10.12 – Pilotis

expostas. Como Setor de Exposições, biblioteca, recepção e teatro.

Os pilotis são colunas estruturais arquitetônicas que sustentam o edifício e ao mesmo tempo tem a função arquitetônica visual moderna. Eles podem exercem formas simétricas, curvilíneas, orgânicas e inclinados. Sua visibilidade trás a sensação do moderno e sofisticado. Os pilotis serão implantados em todos os espaços que necessitam de colunas

Figura 130

Fonte: https://arquiteturaurbanismotodos.org.br/pilotis/


136 Capítulo 10 - Estudos preliminares 10.1 – Programa de Necessidades SETOR AMBIENTE

ATIVIDADE

MOBILIARIO

EQUIPAMENTOS DIMENSIONAMENTO MINIMO

RECREATIVO/ CULTURAL

2 - Sala de Música

1- Brinquedoteca

Aulas de

15 cadeiras

1 computador 1

9.60 x 7.80 = 72 m²

Música

1 estante

radio, 1 TV.

Sala para

10 mesas, 10

1 radio, 1 TV.

9.60 x 8.00 = 74 m²

brincar

cadeiras, 1

1 radio, 1 TV

9.45 x 10.00 = 93m²

1 radio, 1 TV

8.85 x 9.45 = 82m²

armário, 1 baú. 2 – Sala de dança

Treinamento

2 Barras de

para dançar

ballet, 15 colcão

1 – Sala livre

Atividades diversas

-


137 1 – Sala de

Aulas de

15 mesas, 15

15

informatica

Informática

cadeiras, 1

computadores, 1

armario

retroprojetor

Aulas

15 cadeiras,

1 computador, 1

9.60 x 10 = 92 m² /

diversas

15 mesas, 1

retoprojetor

11.15 x 9.60 = 103m²

-

4.00 x 9.60 = 36m²

2 – Salas de Aulas

8.00 x 9.60

armario, 1 pia 2 - Sanitários

Necessidades

6 bacias

fisiológicas

sanitárias, 4 chuveiros, 8

Biblioteca/social

lavatórios 1 – Recepção

Receber

Balcão

4 computador

4.00 x 28.00

1 – Guarda Volume

Guardar

Armarios

-

6.00 x 10m²

Necessidades

12 bacias

-

3.30 x 4.60 = 14m²

Fisiológicas

sanitarias,

bolsas, sacolas e etc 5 - Sanitarios

ativo

nistr

Admi

a

otec

Bibli

12 lavatorios 1 - Arquivo

Guardar

Armario

Arquivos

arquivo

7.50 x 4.65 = 32m²


138 Sala Bibliotecario

Descansar

1 Sofa

1 TV

3.25 x 3.00 =9m²

Copa

Comer

1 mesa, 2

1 Geladeira, 1

3.00 x 3.35 = 9.35m²

cadeiras, 1

microondas, 1

pia

bebedouro -

1.50 x 2.00 =

1 mesa, 1

1 computador, 1

4.50 x 3.65= 14m²

cadeira, 1

impressora

2 – Sanitarios para

Necessidades

2 vaso

funcionarios

Fisiológicas

sanitario, 2 lavatorios

1 – Sala

Administrar

Administração

arquivo, 1

Acervo

1 Acervo total

Material para

Prateleiras,

leitura

mesas,

_

872m²

_

12 m²

cadeiras, 5 – Salas de estudos

s

Estudo

puffs,

ca/

Bibliote

Biblioteca/

armario

Estudar, ler

1 mesa, 6 cadeiras


139

ções

Exposi

de

Centro

1 área de leitura

Estudar, ler

Mesas, pufs,

20

cadeiras,

computadores

_

_

1 Área livre de

Exposições

exposições

culturais

Almoxarifado

Guardar

1 tanque, 1

material

pia, 1

488m²

757m²

4.00 x 3.30= 13m²

armario e

Administrativo

prateleiras Sanitario

Higiene

Funcionarios

1 vaso

_

3.19 x 1.70 =3.80m²

1 mesa, 2

1 Geladeira, 1

3.30 x 2.00= 6.30m²

cadeiras, 1

microondas, 1

pia

bebedouro

1 mesa, 8

1 computador, 1

cadeiras

TV

sanitário, 1 pia lavatória

Copa

Sala de Reuniões

Alimentar

Reunir

4.00 x 3.30 = 13m²


140 Sala Administrativa

Administrar

1 mesa, 1

1 computador

3.00x 3.30 = 9.30m²

2 computadores

2.30 x 4.90 =11,30m²

cadeira, 1 armario Secretária

Receber,

2 mesas, 2

atender

cadeiras,

Alfi - teatro

REUNIR

350 POLTRONAS

1 Palco

APRESENTAR

CORTINA

7.60 x 17 =119m²

1 - Foyer

RECEBER

18 SOFAS

13.00 x 17.00=

Teatro

391Mm² 1 - Café

Alimentar,

1 Pia, 1

comer

fogão 6 bocas, 1 freezer, 1 geladeira, 1 forno, 1 microondas, 1 dispensa

_

5.20 x 5.80 = 29m²


141 Higienizar

10 vasos

_

3.30 x 5.25 = 17.30

_

1.5 x 1.5 = 3m²

5 computadores

1.70 x 7.00= 12m²

sanitarios, 8 2 WC 2 WC para

lavatorios Higienizar

deficientes

2 vasos sanitarios, 2 pias

1 - Bilheteria

Atender,

5 mesas, 5

vender

cadeiras

2 - DML

Armazenar

1 tanque

1 – Sala de Projeção

Produção

_

_

3.00 x 4.65 =12.65m²

1 – WC sala de

Produção

1 vaso

_

1.20 x 3.00= 3.60

1 radio

7.00 x 5.00= 35m²

projeção

1.50 1.50 = 3m²

sanitario, 1 pia

1 – Sala de Ensaio

Ensaiar

1 – Sala de

Guardar

Armazenamento

material

2 – camarins

Preaparar

individuais

-

7.00 x 5.00= 35m²

3 mesas, 1 balcão, 1 espelho, 1

20m²


142 sofa, 1 cabideiro 2 – Banheiros

Higiene

2 Vasos

Camarins

sanitarios, 2

individuais

chuveiros, 2

_

2.00 x 2.50 = 4.50m²

pias 1 – Camarim

Preaparar

Coletivo

8 cadeiras, 2

5.00 x 5.00= 25m²

balcões, 2 espelhos, 2 cabideiros

2 – Banheiros

Higiene

Camarim coletivo

6 vasos

5.00 x 3.00= 15m²

sanitarios, 4

amento

Estacion

chuveiros Estacionamento

Guardar Carro

90 vagas

Estacionamento

Guardar Carro

14 vagas

Vigiar

2 mesas, 2

deficiênte

Serviços

2 -Portaria

2 computadores

3x3=9m²

Máquinas

5x5=25m²

cadeiras 1 – Sala de Maquinas

Guardar


143 10.2 – Setorização Figura 131

Figura 132

Fonte: Paint 3D Fonte: Paint 3D

Na setorização temos: Figura 133

Amarelo > Setor educativo recreativo, onde fica localizada as salas recreativas. Vinho > Entrada Principal / Recepção Vermelho > Setor da biblioteca Verde > Setor da área de exposição/ Espaço Livre Laranja > Setor do teatro

Fonte: Paint 3D


144 10.3 Agenciamento Um Centro cultural pode ser deliminado por diversas atividades. No caso desse espaço esta sendo delimintado por Espaço recreativo educacional; teatro, Espaço de exposição; biblioteca e estacionamento.

BIBLIOTECA Acervo Infantil Acervo Adulto Sala de Estudos Área administrativa Arquivo

ESPAÇO RECRETIVO EDUCACIONAL

Copa

Sala de Música

Sala de Descanço

Sala de Dança

Sanitario Privado

Sala de Informática

Sanitario Público

Salas Livres

ESPAÇO DE EXPOSIÇÃO/ ESPAÇOS LIVRES

Salas de Aula

SETOR ADMINISTRATIVO

TEATRO

Sala Administrativa

Bilheteria

Secretaria

Foyer

Sala de Reuniões

Platéia

Copa

Camarim

Sanitario Funcionários

Sala de ensaio

Almoxarifado

Sala de Armazenamento

Recepção


145 10.3 – Fluxograma O fluxograma do projeto se baseia no fator genérico de um Centro Cultural, agrega atividades de necessidades do ambiente em proposta. Caracterizam-se em setores: Setor Educacional recreativo; Biblioteca; Espaços livres/Centro de Exposições, Teatro e recepção.


146 . 10.4 – Conceito

10.4.2 Conceito Interativo

Diante de todos os problemas urbanos traçados nos

Fazer com que a população se sinta parte do lugar, faz

capítulos anteriores, o principal conceito do projeto do Centro

com que as pessoas realmente usem e participem das

Cultural Ferrazense, é oferecer acesso a atividades culturais

atividades do local. A interação de praças públicas e calçadas

gratuitas, e com facilidade. Oferecer um espaço moderno e

abertas interagem o usuário a edificação. Até mesmo faz com

interativo a todos a que o espaço utilizar. O conceito projetual

que as pessoas ajudem a zelar do local, não depredando, nem

foi elaborado para oferecer grandeza ao edifício com espaços

bagunçando com o edifício.

abertos para quem circular pela calçada, possa se sentir parte

10.4.3 Conceito de espaços amplos

do edifício sem ao menos adentrá-lo. Com base nisso foi elaborado 3 fases de conceito do projeto:

Por ser um edifício cultural que oferece atividades com capacidade para receber grandes públicos, espaços amplos e

10.4.1 Conceito Moderno

bem iluminados foram elaborados, uma volumetria capaz de

O conceito de um espaço moderno em uma periferia

empoderar, e se tornar um marco de construção arquitetônica

pode oferecer aos usuários benefícios inimagináveis. Algo

no lugar. Por se tratar de uma cidade com poucos edifícios

moderno pode mudar o entorno do local, valorizando o bairro,

marcantes.

o tornando mais visível tanto para o setor público, como para investimento de fontes privadas. A partir daí temos o crescimento do local.


147 10.5 Partido Arquitetônico O Partido do projeto é baseado em toda conceituação

também é composta pela parede de vidro, mas o brise horizontal traz a quebra da luz solar direta. O setor teatro apresenta o uso dos brises verticais, a quebra da sensação

10.5.1 Amplo e moderno Para oferecer uma edificação moderna, o edifício é

pesada do projeto traz a sensação moderna. 10.5.2 Interativo

composto por uma fachada feita de brises com verticais que criam formas ondulares. Os brises que oferecem conforto térmico ao prédio, protegendo da incidência direta dos raios solares, já que a fachada tem a composição do uso de vidros, que também oferecem conceito moderno e interativo. Quando se tem uma visão das atividades que acontecem dentro do lugar, tem- se também o anseio de poder participar e inteirarse. A composição dos brises foi ocasiona para quebrar as linhas retangulares do lugar. No setor Educacional Cultural, as salas que recebem as janelas de vidros amplos, serão protegidas com os brises, a luz natural entrara nas salas, mas não da forma que incomode. O setor de Exposição conta com a fachada de vidro completa, mas com o vínculo com o jardim vertical para impedir também a incidência direta de luz, e proporcionar uma temperatura ambiente melhor. A biblioteca

As calçadas livres e amplas, com as praças abertas seguiram uma linha de pensamento para agregar a pessoa que passam pelo local. Trazer a curiosidade de conhecer, os bancos de madeira das praças são para uso da população e jovens locais. A pista de skate leva jovens de todos os bairros para utilizar. Internamente com os espaços grandes pode oferecer lugar para grupos de danças, teatro poderem ensaiarem. A visão de fora do edifício que mostra a biblioteca traz o sentimento de querer entrar e conhecer.


148 10.5.3 Partido por Setores 10.5.3.1 Setor Educacional Recreativo

10.5.3.3 Setor Biblioteca

A biblioteca também tem a fachada de vidro mas uma

O setor educacional recreativo compõe-se por salas que

parte dela é conta com vegetação de forração, justamente para

ocorrem aulas recreativas e educativas. Pra isso necessita-se

evitar luz solar direta. Com pilotis como arquitetura interna, e

de uma boa iluminação, pensando na sustentabilidade a

conta com mezanino que oferecem sala de leitura com sofás e

incorporação de janelas de vidro, com os brises na fachada

pufs para os leitores.

oferecem luz e ventilação natural, evitando o uso de ar condicionado e ventiladores. As cores dos ambientes neutras

10.5.3.4 Setor Livre/Centro de Exposições

que deixa os usuários tranquilos. Os pisos de tatame nas salas

Este espaço não é somente para quando há eventos

de dança para proteger usuários de queda e nas outras salas

para exposição, é um espaço livre aberto que pode ser usado

piso de vinílico. O setor conta também com jardim um jardim

por quem quiser, seja para andar, sentar-se para estudar,

de inverno, que tem bancos próximos para os usuários

ensaios e reuniões. A intensão é que seja para uso da

poderem sentar-se e usufruir do lugar, admirando a vegetação

população.

interna.

compostas por piso queimado, pé direito alto, a fachada de

Esta

tem

as

características

arquitetônicas

vidro com as vegetações e forração. 10.5.3.2 Setor Recepção O setor da recepção tem como fachada somente o vidro justamente para causar interesse em visitações. Pilotis tornam sua arquitetura moderna e diferente.

10.5.3.5 Setor teatro Quem está no foyer do teatro consegue ter livre acesso até o centro de exposições e setor recreativo, com o espaço


149 aberto faz com que o usuário quando estiver esperando o evento começar ande pelo espaço e conheça melhor, e vice e versa, quem esta nos outros espaços também tem acesso ao foyer do teatro. Essa é uma forma de fazer as pessoas conhecerem os espaços. O foyer é amplo e conta com poltronas para espera de eventos. O piso de mármore agrega ao ambiente o ar moderno, limpo e versátil. O pré direito alto diz a grandiosidade do centro cultural.


150 10.6 Croquis

A ideia inicial do projeto era criar a fachada de vidro na Figura 134

parte do teatro, porém com o estudo solar foi vista a real necessidade de proteger a fachada oeste, já que o sol da tarde irradia totalmente. Já que o elemento principal da fachada seria o

brise,

usaremos

ele

da

maneira

que

implica

em

consequências sustentáveis ao lugar. Como o terreno tem um leve declive a construção acompanha levemente. Fonte: Josiany Figura 135

Fonte: Josiany


151 10.7 Memorial Descritivo 10.7.1 fachada

deixar o lugar colorido e bem visado. Com fontes de agua para decorar e umedecer os ambientes.

A fachada do espaço cultural baseia-se na proposta de iluminação natural, o sentido de proporcionar luz natural para o ambiente, vinculado com o os brises trás o aspecto de leveza e equilíbrio entre a entrada de luz e a visualização externa. Com uma arquitetura natural, simplista e formal o uso do

A inclusão de pista de skate e parque infantil público para oferecer aos jovens e crianças laser 24h por dia. Um estacionamento publico e outro privado apenas para uso das pessoas que iram para o teatro.

brise trás a quebra dessa forma, tornando a fachada moderna

Os pedestres que estão de passagem poderão passar dentro

e marcante.

da praça publica aproveitando a paisagem.

10.7.2 Áreas externas (praça pública)

10.7.3 – Setor Educacional Recreativo

A área externa é predominada por uma grande

As salas recreativas terão o objetivo de oferecer lazer e

quantidade de vegetação, a integração do meio natural com a

conhecimento aos participantes, as salas amplas e bem

construção vai levar a quebra do peso da construção, jardins

iluminadas levaram conforto a todos os usuários, fazendo com

com áreas para sentar-se e descansar, caminhos onde as

que sintam sempre vontade de estar naquele lugar. As cores

pessoas possam sentar e ler, essas serão denominadas

claras para oferecer neutralidade, com o piso fresco e leve.

praças públicas. A intensão de levar as pessoas a apropriarem-

Serão compostas por salas de música, danças, informática,

se do local usando para exercer atividades normais do dia a

sala de aula, laboratório e sala livre. Espaços nos quais

dia. A predominância de vegetação florífera com intensão de

ofereceram cursos para toda a população. Essa área conta também com uma praça de jardim interno, com bancos para


152 que pessoas que esperam possam sentar e relaxar. O jardim a

com sala de descanso, copa, sala de reuniões e sala

abertura inferior que proporcionara luz natural e vida ao jardim.

administrativa.

10.7.4 – Setor Recepção

O andar superior (mezanino) é mais descontraído com salas de vídeo, estudo, brinquedoteca. Lugar para ler

Recepção ampla com balcão de informações amplo. O uso de pilotes para valorizar a arquitetura e sustentar as lajes. Com a fachada com parede de vidro a recepção fica

relaxando nos pufs e sofás. 10.7.6 – Setor exposições/ Livre

completamente visível aos pedestres, proporcionando a sensação de convidar. O conceito de iluminação natural toma conta deste setor.

A área de exposições será num todo um grande vazio, com o piso de cimento queimado dando um aspecto de liberdade, com pilotis. A fachada de vidro levando luz natural e

10.7.5- Setor Biblioteca A biblioteca ampla e bem iluminada com o uso de brises horizontais para quebra da iluminação direta. A biblioteca tem dois pavimentos sendo o andar térreo e o andar superior (mezanino). O andar térreo está localizado o acervo com mais

visibilidade aos pedestres. Uma área livre onde o usuário pode ensaiar dança, teatro, música, jogar, se reunir e aproveitar o espaço livre. Onde poderão acontecer exposições artísticas e culturais. 10.7.7 – Setor Teatro

de 1000 exemplares, os mobiliários serão as prateleiras de

Com arquitetura moderna e ampla, o setor do teatro terá

livros, pontos de buscas e pesquisas, e mesas para estudo,

um vínculo com os outros setores, quem está no espaço

uma área mais séria e voltada para estudos. Ainda no andar

cultural conseguira ter acesso diretamente ao foyer. Com

térreo temos a parte administrativa, apenas para funcionários,

estacionamento privado próprio para usuários, e com acesso


153 de pedestres direto. O foyer terá sofás para espera de apresentações. Com a setorização dos ambientes projetadas para proporcionar acesso fácil.


154


N

no nio Loza Rua Antô

Rua Itaquaquecetuba

Rua Floriano Peixoto

Ponto de Ônibus

Travessa Floriano Peixoto

ANALISE MICRO

CENTRO CULTURAL FERRAZENCE

Residêncial Comercio Igreja Terreno Vazio Terreno do Projeto


LEVANTAMNETO FOTOGRAFICO

8

7

FIGURA 142 - Hospital Regional

FIGURA 143 - Avenida Quinze de Novembro -- Centro de Ferraz

7

6

8 5

6

1

FIGURA 141 - Estação de Ferraz de Vasconcelos FIGURA 136 - Foto tirada da estação Antônio Gianetti

4

2 3 2

5

FIGURA 137 - Supermercado SHIBATA - Entrada principal de pedestres

FIGURA 140 - Centro de Especialidades - Atendimento médico de diversas especialidades

1

3

4 FIGURA 138 - Supermercado Tenda Atacado

FIGURA 139 - Prefeitura de Ferraz de Vasconcelos

CENTRO CULTURAL FERRAZENCE


9m

8m 7m

6m

5m

4m

3m

2m 1m

N

N

CORTE A

2,00

1,00

3,00

4,00

5,00

6,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

8,00

9,00

CORTE A

PROPOSTA DE TERRENO CORTADO TERRENO ORIGINAL CORTE A

Proposta de preparo do terreno 1. 2. 3.

Proposta de preparo do terreno

Corte do terreno Acentamento aproveitando a prorpia terra do terreno Nivelamento aproveitando a topografia da rua

CORTE DE TERRA

7m

5m

4m

3m

2m

CORTE A

1m

1/500 CENTRO CULTURAL FERRAZENCE


IMPLANTAÇÃO SETORIZADA

14 ACESSO VEICULOS

SAÍDA VEICULOS

13

ACESSO PEDESTRES

VAGA 01

VAGA 02

VAGA 03

VAGA 04

VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

15

ACESSO PEDESTRES

VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38

PLATAFORMA

8.33 % RAMPA I =

VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64

11

12

VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90

9 RAMPA I = 8.33 %

10

ACESSO DE VEICULOS DE ESTACIONAMENTO LIVRE ACESSO PRINCIPAL PARA PEDESTRES ESTACIONAMENTO LIVRE / PCD

1

4 5 6

6

VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA 113 114 115 116 117 118 119

VAGA VAGA VAGA VAGA 109 110 111 112

VAGA VAGA VAGA VAGA 105 106 107 108

VAGA VAGA VAGA VAGA 101 102 103 104

VAGA VAGA VAGA VAGA 97 98 99 100

3

8 16

5

SAÍDA VEICULOS

1 2 3

7

4 VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA 90 91 92 93 94 95 96

17

S

2

ACESSO VEICULOS

ACESSO PRINCIPAL PEDESTRES

SETOR EDUCATIVO/RECREATIVO SETOR RECEPÇÃO

SETOR BIBLIOTECA

7 8 9

CIRCULAÇÃO

SETOR EXPOSIÇÃO/LIVRE

SETOR TEATRO

CENTRO CULTURAL FERRAZENCE

10 11 12

PRAÇA PÚBLICA

ACESSO PEDESTRES RUA ITAQUAQUECETUBA PISTA DE SKATE

13 14 15

ACESSO PEDESTRES ACESSO AO ESTACIONAMENTO EXCLUSIVO (FUNCIONARIOS/ TEATRO) ESTACIONAMENTO

ESC 1000/1000



PLANTA DE IMPPLANTAÇÃO ACESSO VEICULOS SAÍDA VEICULOS B-B 56.99

2.95 3.051.182.99 3.00

210.09

ACESSO PEDESTRES

12.00

12.82

+4.46

5.62

+6.00

32.50

8.44

5.05

7.61

2.39

22.62

4.85

0.97

0.89

21.82

+12.00

RAMPA 14.00I = 8.33 %S3.40

63.28

3.77

11.16

2.19

7.31

+11.20

3.11

+11.20

1.46

A-A

1.19 4.85

2.24

7.82

+7.20

A-A

19.44

VAGA 112 VAGA 111 VAGA 110 VAGA 109

135

.00

°

135

.00

°

3.55

5.00 VAGA 119 VAGA 118 VAGA 117 VAGA 116 VAGA 115 VAGA 114 VAGA 113

1.77 +11.20

+14.00

1.50

VAGA 108 VAGA 107 VAGA 106 VAGA 105

5.00

17.50

+6.72

10.00

3.89

VAGA 104 VAGA 103 VAGA 102 VAGA 101

5.00

5.89

VAGA 100 VAGA 99 VAGA 98 VAGA 97

2.50 3.55

10.00

10.00

5.00

3.00

5.07 VAGA 96 VAGA 95 VAGA 94 VAGA 93 VAGA 92 VAGA 91 VAGA 90

30.30

2.93

17.50

+11.20

13.84

+6.06

0 3. 0

27.74

4.24

SAÍDA VEICULOS

16.59

B-B

4.24

ACESSO VEICULOS

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO ORIENTADOR: CELSO LEDO ALUNO: JOSIANY SELVA SANTOS DE OLIVEIRA RGM: 11141100941

ACESSO PRINCIPAL PEDESTRES

PLANTA DE IMPLANTAÇÃO 0

3

6

9

12

15

N

8.83

2.69

+7.20

2.50

5.75

65.55

C-C

13.00 5.00

10.00 7.50

2.72 2.40 2.38 3.00

3.50

11.35

8.43

VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90

2.55

C-C

2.81 10.07

4.47

VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64

13.76

5.36

5.59

8.39 0.80

5.62

5.62

5.62 26.44

5.61

3.20 7.00

2.67 2.581.103.08

29.10

15.74

7.76 10.97

+7.20

8.55

2.58

24.54

5.80

4.10

5.80

11.07

3.11

+7.20

10.00

+8.00

PLATAFORMA

7.31

7.00

4.38

3.20

4.53

2.08

ACESSO PEDESTRES

6.00

+3.09

VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38

6.18 +6.00

8.33 % RAMPA I =

VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

+3.09

5.39

9.60

VAGA 04

8.59

1.591.99 2.40 1.92

2.40

VAGA 03

39.16

+6.00

2.40

VAGA 02

16.46

VAGA 01

30


PLANTA PAV. INFERIOR TEATRO EXECUTIVO

B-B 0.57

1.90

J01

J01

0.57

14.57 0.37

1.90

1.90

J01

0.57

1.90

J01

5.15

7.03

4.98

0.57

1.90

J01

0.27

J01

7.03

SALA DE ARMAZENAMENTO 35.01 m²

SALA DE ENSAIO 35.01 m²

4.98

1.90

5.42

0.27

+3.64 +3.64

P04

0.20 P05

1.00

0.78

P01

rampa i=8.33%

CAMARIM INDIVIDUAL MAS 20.84 m² J01

P02

P02

P02

P02

P02 J01

1.75

W.C MAS 14.94 m²

1.90

1.25

6.66

0.10 0.86

+3.64

P01

0.82

COXIA

J01

2.74

1.60

2.25

1.90

0.37

0.18

1.00

1.90

6.30

rampa i=8.33%

1.62

P05

2.50

0.86 0.10

2.50

0.86 0.10

0.18

+4.14

4.98

3.06

20.34

C-C

CAMARIM COLETIVO 24.83 m²

PALCO

1.90

0.86

P01

J01

+3.14

0.86

J01

4.03

0.86 0.10 1.21

P01

1.90

+4.14

1.75

P01

J01 P02

P02

P02

P02

0.81 P01

COXIA

2.74

14.73

P04

B-B

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO ORIENTADOR: CELSO LEDO ALUNO: JOSIANY SELVA SANTOS DE OLIVEIRA RGM: 11141100941

PLANTA PAV. INFERIOR TEATRO EXECUTIVO 0

1

2

3

6

N

PLANTA CHAVE

1.60

J01

P01

0.27

0.10 0.86

+4.14

1.90

2.25

0.18

1.62

J01

CAMARIM INDIVIDUAL FEM 20.84 m²

1.90

0.86 0.10

6.64

1.23

P02

1.90

W.C FEM 14.84 m² +4.14

2.50

25.49

4.03

1.22

P01

C-C


PLANTA PAV. TÉRREO EXECUTIVO B-B

5.15

14.57

19.00

5.20

P06

4.00

7.81

P02

4.00

1.37

4.00

J05

0.78

4.00

J05

1.37

4.00

J05

9.98

0.84

4.00

J05

10.15

J05

20.22

6.83 1.20

7.04

0.60

2.57

J01

P03

D.M.L 1.81 m² P02

PcD 3.00 m²P01

1.00 2.03

6.83

W.C FEM 17.54 m² 5.41

P02

17.97

P03

FOYER 391.72 m²

+6.00

P02

J01

10.04

17.05

7.15

ALMOXARIF 13.12 m² P01

P01

2.50

6.00

6.00

6.00

F.EM VIDRO 0.90 0.50 0.77 6.00

P09

P09 J06

F.EM VIDRO

0.90 0.50 1.77

+7.20

6.00

P09

1.77

28.73

J02

J02

2.30

S/ REUNIÃO 12.97 m²

S/ ADM 9.65 m²

P01

P01 P01

16.34

6.00

10.04

P07

6.07

ÁREA LIVRE DE EXPOSIÇÃO 745.88 m²

0.59 3.00 D

7.17

A.D.M 15.93 m²

3.60

P01 P01

P09

J06

1.00

4.50

J06 P01

29.85

22.68

W.C 2.96 m² W.C 2.96 m²

COPA 9.86 m²

P08

P01

4.00

4.00

PLANTA CHAVE

3.84

J05

J05

1.37

1.94

4.00

W.C P01 0.603.30 m² W.C 3.49 m² P01

P01

SECRETARIA E RECEPÇÃO 377.78 m²

BIBLIOTECA 869.01 m²

14.66

J05

0.80

J01

ELE. 2.34 m²

F.EM VIDRO P07

F.EM VIDRO P07

F.EM VIDRO

P07

PROJEÇÃO BEIRAL

15.11

PROJEÇÃO PERGOLADO COBERTO EM POLICABORNATO

28.71

0 1 2 3 4 5

10

N

PLANTA PAV. TÉRREO EXECUTIVO

PcD 3.30 m²

W.C MAS 17.41 m²

4.67

B-B

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO ORIENTADOR: CELSO LEDO ALUNO: JOSIANY SELVA SANTOS DE OLIVEIRA RGM: 11141100941

ARQUIVO 32.13 m²

W.C FEM 17.20 m²

1.50

4.00

4.36

J05

2.77 46.84

30.47

4.00

F.EM VIDRO

J05

4.17

3.51

4.00

F.EM VIDRO

J05

2.37

3.43

4.00

12.86

J05

0.45

PROJEÇÃO PERGOLADO COBERTO EM POLICABORNATO

J05

J02

J04

1.83 1.900.261.900.261.90 1.29 2.20 0.59 21.12

SALA DE AULA 103.17 m²

1.23 1.90 1.580.801.58 1.90

SALA DE AULA 92.62 m²

S/ BIBLIOT 9.59 m²

SALA DE INFORMÁTICA 74.09 m²

9.26

SALA DE MÚSICA 74.09 m²

4.20

P01

SALA LIVRE 81.97 m²

9.60

2.20 0.60 2.200.22 2.96

P01

Elev. Elev. 3.48 m² 3.48 m²

+6.00

S

0.37 1.500.90 0.90 2.07

P09 J06

6.00

1.00

0.42 1.00

P09

2.39 0.37 2.33

4.18 0.90 0.93 0.77

2.04

J06 P09

1.440.90 1.86

F.EM VIDRO

2.50

6.00

4.00

J02

30.02

J06 P09

0.41 0.90 1.71

7.15

J06

6.00

R.I=8.33 %

J06

3.62

J06

0.37

1.44

3.98

1.98

5.41

SALA DE DANÇA 92.94 m²

8.00

SALA DE DANÇA 92.43 m²

P01

F.EM VIDRO

28.38 9.18

1.70

1.46

13.98

SALA DE MÚSICA 92.43 m²

R.I=8.33 % R.I=8.33 % R.I=8.33 9.26 %

W.C/VEST FEM 36.56 m²

P01

0.86 0.370.86

F.EM VIDRO

J03

+6.00

36.23

9.35

9.60

SALA DE MÚSICA 72.33 m²

1.10

J04

4.03

P04

P01

W.C/VEST MAS 36.56 m²

A-A

1.620.821.271.201.18 2.20 J01

P02 P02 P02 P02

P01

3.21

C-C

P000

COPA 6.45 m²

W.C MAS 17.54 m² 5.41

5.24 5.24

P02

BILHETERIA 11.93 m²

20.15 0.27 1.90

P02 J01

+6.00

9.13

P02 P02 P02 P02

0.78

J05

P02

+4.14

+3.14

SECRET ADM 11.34 m² 4.93

2.68

J05

P02

P03

W.C 5.54 m²

4.00

P02

J01

1.90

46.83 4.09

W.C 2.88 m²

0.97 2.50

J01

D.M.L 1.81 m² 1.68

1.50 1.640.76

0.34 1.90

J01

3.35

1.50

1.90

2.27

2.19

0.24 1.90 1.37 1.90

C-C

P02

13.40

P02

P02

P04

4.63 SALA DE PROJEÇÃO 11.11 m²

1.50

PcD P01 3.00 m²

1.54 1.50 0.17

8.41

5.83

CAFÉ 29.32 m²

J01

21.66 2.50 0.97

5.37

F.EM VIDRO 30.02

A-A


PLANTA PAV. MEZANINO EXECUTIVO B-B 33.40 29.03

4.03

A-A 3.36

A-A

3.02

SALA DE ESTUDO 13.45 m²

GUARDA CORPO H=1.10 M

SALA DE ESTUDO 11.95 m²

2.98

21.48

VAZIO

2.98

15.30

SALA DE ESTUDO 12.03 m²

SALA DE ESTUDO 11.95 m²

3.00

SALA DE ESTUDO 12.03 m²

30.30

25.23

3.78

4.05

SALA AUDIO E VIDEO 12.41 m²

9.73

3.05

SALA AUDIO E VIDEO 12.31 m²

MEZANINO BIBLIOTECA 484.65 m²

4.50 4.05

0.45

0.47 1.00 0.47

2.00

10.01

GUARDA CORPO H=1.10 M

PLANTA CHAVE

1.50

W.C PcD 3.30 m²

1.40

W.C MAS 17.41 m²

0

1

2

3

6

N

B-B

PLANTA PAV. MEZANINO EXECUTIVO

2.20 1.50

2.13

4.02

5.08

ELE. 2.34 m²

2.96

DESCE

GUARDA CORPO H=1.10 M

2.00

4.02

4.37

15.00

W.C FEM 17.41 m²

12.61

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO ORIENTADOR: CELSO LEDO ALUNO: JOSIANY SELVA SANTOS DE OLIVEIRA RGM: 11141100941

3.10

GUARDA CORPO H=1.10 M


QUANTITATIVO DE JANELAS LEGENDA NÍVEL ACABADO EM CORTE NÍVEL OSSO EM CORTE NÍVEL ACABADO EM CORTE NÍVEL OSSO EM CORTE

A

CA00

AL00

NOMENCLATURA DO CORTE

TIPOLOGIA DO CAIXILHO NÚMERO DO CAIXILHO TIPOLOGIA DO ALUMÍNIO NÚMERO DO ALUMÍNIO

CÓD

QT

COMPRIM ENTO

J01 J02 J03 J04 J05 J06

29 4 1 3 15 9

1.90 2.20 1.20 0.80 4.00 6.00

ALTURA 0.80 1.20 1.20 0.80 1.50 1.50

DESCRIÇÃO Janela simples de alumínio e vidro Janela simples de alumínio e vidro Janela simples de alumínio e vidro Janela simples de alumínio e vidro Janela simples de alumínio e vidro Janela simples de alumínio e vidro

QUANTITATIVO DE PORTAS E GRADIS Q COMPRIM ALTUR ENTO A CÓD T P01 P02 P03 P04 P05 P06 P07 P08 P09

34 46 3 4 2 1 4 1 9

0.86 0.66 0.76 2.50 1.00 6.32 5.00 4.20 0.90

2.10 2.10 2.10 2.10 2.10 3.90 4.00 2.10 2.10

DESCRIÇÂO Porta de madeira Porta de madeira Porta de madeira Porta de madeira Porta de madeira Porta envidraçada de correr Porta envidraçada de correr Porta envidraçada de correr Porta de vidro


PLANTA PAV. COBERTURA EXECUTIVO

PLATIBANDA H=2.00 M

PLATIBANDA H=2.00 M +15.80

PLATIBANDA H=2.00 M

LAJE IMPERMEABILIZADA INCLINAÇÃO = 1 %%

CAIXA D"ÁGUA 5.000 LITROS CAIXA D"ÁGUA 5.000 LITROS

+12.00

20.06

20.15

C-C

20.22

46.03

14.57

PLATIBANDA H=2.00 M

5.15

B-B

C-C

CAIXA D"ÁGUA 5.000 LITROS

17.97

5.13

PLATIBANDA H=0.20 M

LAJE IMPERMEABILIZADA INCLINAÇÃO = 1 %%

46.83

PLATIBANDA H=0.20 M

PLATIBANDA H=2.00 M

PLATIBANDA H=0.20 M

LAJE IMPERMEABILIZADA INCLINAÇÃO = 1 %% LAJE IMPERMEABILIZADA INCLINAÇÃO = 1 %%

+11.20

15.04

33.37

30.02

125.39

COBERTURA EM MADEIRA E POLICABORNATO I = 5%%

+11.20

2.50

4.10

VAZIO

LAJE IMPERMEABILIZADA INCLINAÇÃO = 1 %%

PLATIBANDA H=0.20 M

A-A

COBERTURA EM MADEIRA E POLICABORNATO I = 5%% LAJE IMPERMEABILIZADA INCLINAÇÃO = 1 %%

+11.20

PLATIBANDA H=0.20 M

2.05

25.92

PLATIBANDA H=0.20 M

+14.00

LAJE IMPERMEABILIZADA INCLINAÇÃO = 1 %%

LAJE IMPERMEABILIZADA INCLINAÇÃO = 1 %%

6.54

PLANTA CHAVE

48.39

2.03 2.05

33.23

1.36

15.16

PLATIBANDA H=0.20 M

PLATIBANDA H=0.20 M

26.83 28.88

21.70

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO ORIENTADOR: CELSO LEDO ALUNO: JOSIANY SELVA SANTOS DE OLIVEIRA RGM: 11141100941

PLANTA PAV. COBERTURA EXECUTIVO 0 1 2 3 4 5

10

N

B-B

PLATIBANDA H=0.20 M

30.16

21.12

9.74

46.84

PLATIBANDA H=0.20 M

PLATIBANDA H=0.20 M

LAJE IMPERMEABILIZADA INCLINAÇÃO = 1 %%

PLATIBANDA H=0.20 M

44.47

9.14 PLATIBANDA H=0.20 M

9.64

28.38

LAJE IMPERMEABILIZADA INCLINAÇÃO = 1 %%

A-A

30.02

18.55

2.54

LAJE IMPERMEABILIZADA INCLINAÇÃO = 1 %%

46.97

PLATIBANDA H=0.20 M

9.60

CAIXA D"ÁGUA 5.000 LITROS


CORTES E FACHADAS +14.00

3.00

4.00

LAJE IMPERMEABILIZADA I=1%

Corte A-A

Fachada Frontal

Fachada Fundos

+3.09

+15.80

PLATIBANDA H=2.40M

+12.00

1.00

+4.14

Corte C-C

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO ORIENTADOR: CELSO LEDO ALUNO: JOSIANY SELVA SANTOS DE OLIVEIRA RGM: 11141100941

CORTES E FACHADAS 0 1 2 3 4 5

10

5.06 0.80

7.89

2.10

+7.14

3.05

3.75

1.85 4.00

5.85 4.00 0.001.85

+6.00

4.91

LAJE IMPERMEABILIZADA I=1%

LAJE IMPERMEABILIZADA I=1%

2.80 2.10 0.70

2.40

C. D"ÁGUA 2 MIL LITROS

6.00

3.35

0.45

Corte B-B

0.20 4.00 3.00

2.10

+6.00

4.00

1.75

0.45

1.75

2.10

3.85

3.85

3.00

+6.00

+3.09

+10.00

4.00

6.00 8.91

+5.07

G.C H= 1.10 M

8.00

LAJE IMPERMEABILIZADA I=1%

2.05

LAJE IMPERMEABILIZADA I=1%

LAJE IMPERMEABILIZADA I=1%

3.40

0.20

PLATIBANDA H= 2.40 M

2.40

2.40

+14.00 +12.00

5.20

5.05

+6.00

3.00

7.96 +3.09

+6.00

2.15

+6.00

3.00

+6.00

+11.20

+10.00

7.85

7.85

+7.20

4.00

2.10

+7.19

0.801.50

8.00

LAJE IMPERMEABILIZADA I=1%

3.85

COBERTURA EM POLICABORNATO

ATRIO

3.85

COBERTURA EM POLICABORNATO

2.10

3.50

0.70

LAJE IMPERMEABILIZADA I=1%



PLANTA PAV. INFERIOR TEATRO LAYOUT

B-B

J01

J01

J01

J01

J01

J01

SALA DE ARMAZENAMENTO 35.01 m²

SALA DE ENSAIO 35.01 m²

P04

P05

P05

P01

rampa i=8.33%

J01

CAMARIM INDIVIDUAL MAS 20.84 m²

rampa i=8.33%

COXIA

J01

P01

P02

P02

P02

P02

P02 J01

W.C MAS 14.94 m² P01

P01

J01

CAMARIM COLETIVO 24.83 m²

PALCO

C-C

C-C J01

P01

P01

W.C FEM 14.84 m² J01 P02

P02

P02

P02

P02

P01

J01

CAMARIM INDIVIDUAL FEM 20.84 m²

COXIA

J01

P01

P04

B-B

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO ORIENTADOR: CELSO LEDO ALUNO: JOSIANY SELVA SANTOS DE OLIVEIRA RGM: 11141100941

PLANTA PAV. INFERIOR TEATRO LAYOUT 0

1

2

3

6

N

PLANTA CHAVE


PLANTA PAV. TÉRREO LAYOUT B-B

CAFÉ 29.32 m²

PcD 3.00 m²

W.C 2.88 m² SALA DE PROJEÇÃO 11.11 m²

BILHETERIA 11.93 m²

W.C FEM 17.54 m²

C-C

W.C MAS 17.54 m²

D.M.L 1.81 m²

C-C

FOYER 391.72 m²

ALMOXARIF W.C COPA S/ REUNIÃO 13.12 m² 5.54 m²6.45 m² 12.97 m²

D.M.L 1.81 m²

S/ ADM 9.65 m² SECRET ADM 11.34 m²

PcD 3.00 m²

SALA DE DANÇA 92.94 m²

SALA DE DANÇA 92.43 m²

SALA DE MÚSICA 72.33 m² SALA DE MÚSICA 92.43 m²

W.C/VEST MASW.C/VEST FEM 36.56 m² 36.56 m²

Elev. Elev. 3.48 m²3.48 m² ÁREA LIVRE DE EXPOSIÇÃO 745.88 m²

A-A

A.D.M 15.93 m²

W.C 2.96 m² W.C 2.96 m²

SALA LIVRE 81.97 m²

SALA DE MÚSICA 74.09 m²

SALA DE INFORMÁTICA 74.09 m²

SALA DE AULA 92.62 m²

COPA 9.86 m²

SALA DE AULA 103.17 m²

S/ BIBLIOT 9.59 m² W.C 3.30 m²

SECRETARIA E RECEPÇÃO 377.78 m²

W.C 3.49 m²

BIBLIOTECA 869.01 m² ARQUIVO 32.13 m²

W.C FEM 17.20 m²

ELE. 2.34 m²

PLANTA CHAVE

W.C MAS 17.41 m²

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO ORIENTADOR: CELSO LEDO ALUNO: JOSIANY SELVA SANTOS DE OLIVEIRA RGM: 11141100941

PLANTA PAV. TÉRREO LAYOUT 0

1

2

3

6

N

B-B

A-A


PLANTA PAV. MEZANINO LAYOUT

B-B

A-A

A-A SALA DE ESTUDO 13.45 m²

SALA DE ESTUDO 12.03 m²

SALA DE ESTUDO 11.95 m²

+6.00

SALA DE ESTUDO 11.95 m²

SALA DE ESTUDO 12.03 m²

SALA AUDIO E VIDEO 12.41 m²

SALA AUDIO E VIDEO 12.31 m² MEZANINO BIBLIOTECA 484.65 m² +10.00

W.C FEM 17.41 m²

ELE. 2.34 m² W.C PcD 3.30 m²

PLANTA CHAVE

W.C MAS 11.34 m²

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO ORIENTADOR: CELSO LEDO ALUNO: JOSIANY SELVA SANTOS DE OLIVEIRA RGM: 11141100941

PLANTA PAV. MEZANINO LAYOUT 0

1

2

3

6

N

B-B



PRÉ LANÇAMENTO ELÉTRICA

PL (0.15 X 0.30)

CAFÉ 29.32 m²

PcD 3.00 m²

W.C 2.88 m²

D.M.L

11.11 m²

SALA DE PROJEÇÃO

17.43 m²

12.09 m²

BILHETERIA

17.43 m²

W.C FEM

W.C MAS

1.84 m²

FOYER 391.71 m²

ALMOXARIFADO

W.C

COPA

SALA DE REUNIÃO

13.12 m²

3.64 m²

6.45 m²

12.97 m²

D.M.L 1.84 m²

SALA ADMINISTRATIVA 9.65 m² SECRETARIA ADM 11.34 m²

PcD 3.00 m²

SALA DE MÚSICA W.C/VEST MAS

W.C/VEST FEM

36.56 m²

36.56 m²

SALA DE MÚSICA

SALA DE DANÇA

92.51 m²

SALA DE DANÇA 93.02 m²

92.51 m²

72.41 m²

ÁREA LIVRE DE EXPOSIÇÃO 756.95 m²

ADMINISTRAÇÃO 15.93 m²

W.C PcD 2.96 m²

W.C PcD 2.96 m²

SALA LIVRE

SALA DE MÚSICA

SALA DE INFORMÁTICA

SALA DE AULA

SALA DE AULA

82.09 m²

74.22 m²

74.22 m²

92.74 m²

103.30 m²

COPA 9.86 m²

S/ BIBLIOTECAR 9.59 m²

LEGENDAS: TOMADAS

W.C FEM 3.30 m²

W.C MAS 3.49 m²

SECRETARIA E RECEPÇÃO

BIBLIOTECA

377.78 m²

872.74 m²

SIMBOLOGIA

ARQUIVO 32.13 m²

TOMADA BAIXA H= 30 TOMADA MÉDIA H= 1.20 TOMADA PISO TOMADA TETO

W.C FEM 14.17 m²

22 20 18 16 14 12

ELE. 2.34 m²

ENCAMINHAMENTO SOBRE FORRO LUMINARIA EMBUTIR

INTERRUPTOR COM 2 COMANDOS INTERRUPTOR INTERMEDIARIO INTERRUPTOR SIMPLES INTERRUPTOR PARALELO ENCAMINHAMENTO ELETROCALHAS

PONTO TELEFONE PONTO INTERNET PONTO TV

ENCAMINHAMENTO PAREDE

2 4 6 8 10

W.C MAS

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO ORIENTADOR: CELSO LEDO ALUNO: JOSIANY SELVA SANTOS DE OLIVEIRA RGM: 11141100941

N

14.17 m²

ESC 1/500


PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL

2 3

1

A B C

D E F

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

4 5

PL (0.15 X 0.30)

6

7 8

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

9

PL (0.15 X 0.30)

10 11

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

1213

PL (0.15 X 0.30)

14

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.50)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30) PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

LEGENDAS: ESTRUTURAS PILAR (0.50 X 0.50) PILAR (0.15 X 0.30)

Setor Recreativo educacional - Pré Lançamento Estrutural Eixos Pilares

PILAR (0.15 X 0.50) PILAR (40 CM) diametro

SIMBOLOGIA

VB - 101 Viga de baldreime terréo V - 101 Segundo Pavimento

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO ORIENTADOR: CELSO LEDO ALUNO: JOSIANY SELVA SANTOS DE OLIVEIRA RGM: 11141100941

N

DIREÇÃO DA LAJE

ESC 1/300


PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL 15

16

17

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

18

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

G H

19 20 2122 23

PL (0.15 X 0.30) PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30) PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

I

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

J

K

L

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO) PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

24 25

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

LEGENDAS: ESTRUTURAS PILAR (0.50 X 0.50) PILAR (0.15 X 0.30) PILAR (0.15 X 0.50) PILAR (40 CM) diametro

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO ORIENTADOR: CELSO LEDO ALUNO: JOSIANY SELVA SANTOS DE OLIVEIRA RGM: 11141100941

V - 101 Segundo Pavimento

DIREÇÃO DA LAJE

N

Setor Exposições - Pré Lançamento estrutural Eixos Pilares

SIMBOLOGIA

VB - 101 Viga de baldreime terréo

ESC 1/300


PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL LEGENDAS: ESTRUTURAS PILAR (0.50 X 0.50) PILAR (0.15 X 0.30) PILAR (0.15 X 0.50)

SIMBOLOGIA

VB - 101 Viga de baldreime terréo V - 101 Segundo Pavimento

PILAR (40 CM) diametro

DIREÇÃO DA LAJE

25

26

28

27

R PL (0.15 X 0.50)

M N O P

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.50)

30

PL (0.15 X 0.50)

31

PL (0.15 X 0.50)

S T

PL (0.15 X 0.50)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30) PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.50)

U V

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.50)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.50) PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

W

PL (0.15 X 0.50)

PL (0.15 X 0.50)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.50)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.50)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

X

PL (0.15 X 0.50)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

Y Z PL (0.15 X 0.50)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.50)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.50)

A'

PL (0.15 X 0.50)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

Biblioteca - Pré Lançamento Estrutural Eixos Pilares

Recepção - Pré Lançamento Estrutural Eixos Pilares UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO ORIENTADOR: CELSO LEDO ALUNO: JOSIANY SELVA SANTOS DE OLIVEIRA RGM: 11141100941

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

N

Q

32 33 34

PL (0.15 X 0.50)

PL (0.15 X 0.50)

PL (0.15 X 0.50)

PL (0.15 X 0.50)

29

ESC 1/300


PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL

38

37

36

39

41

40

N

35

B'

C'

D'

PL (0.50 X 0.50)

PL (0.50 X 0.50)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.50 X 0.50)

PL (0.50 X 0.50)

PL (0.50 X 0.50)

PL (0.50 X 0.50)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.50 X 0.50)

PL (0.50 X 0.50)

PL (0.50 X 0.50) PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.50 X 0.50)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.50 X 0.50)

PL (0.50 X 0.50)

LEGENDAS: ESTRUTURAS PILAR (0.50 X 0.50) PILAR (0.15 X 0.30) PILAR (0.15 X 0.50) PILAR (40 CM) diametro

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO ORIENTADOR: CELSO LEDO ALUNO: JOSIANY SELVA SANTOS DE OLIVEIRA RGM: 11141100941

N

Teatro - Pré Lançamento Estrutural Eixos Pilares

DIREÇÃO DA LAJE

SIMBOLOGIA

VB - 101 Viga de baldreime terréo V - 101 Segundo Pavimento


PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

L71 H=4

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

L80 H=4

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

L84 H=4

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

L76 H=4

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

L59 H=4

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

L54 H=4

VB 101- 0.30 X 0.40

LEGENDAS: ESTRUTURAS PILAR (0.50 X 0.50)

VB 101- 0.30 X 0.40

L45 H=4 VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

L50 H=4 VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

L55 H=4 VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

L60 H=4 VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

PILAR (0.15 X 0.30) VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

L40 H=4

L49 H=4

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

L42 H=4

L44 H=4

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

L58 H = 7.90

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

L57 H = 7.90

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

L39 H=4

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

L72 H=4

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

L41 H=4

L38 H=4

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

L36 H=4

L37 H=4

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40 VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

L83 H=4

PILAR (0.15 X 0.50) PILAR (40 CM) diametro

SIMBOLOGIA

VB - 101 Viga de baldreime terréo V - 101 Segundo Pavimento

VB 101- 0.30 X 0.40

Pré Lançamento - Setor Recreativo Educacional/ Teatro/ Recepção / Mezanino Biblioteca e Térreo e Setor de Exposições Livre

DIREÇÃO DA LAJE

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

L59 H = 7.90

VB 101- 0.30 X 0.40

L60 H = 7.90 VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

L55 H = 7.90

VB 101- 0.30 X 0.40

L35 H=4

L79 H=4

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

L50 H = 7.90

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

L54 H = 7.90

VB 101- 0.30 X 0.40

L34 H=4

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

L53 H = 7.90

VB 101- 0.30 X 0.40

L34 H=4

L56 H = 7.90

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40 VBB 101- 0.30 X 0.40 VBB 101- 0.30 X 0.40

L49 H = 7.90

L52 H = 7.90

L33 H=4

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40 VBB 101- 0.30 X 0.40 VBB 101- 0.30 X 0.40 VBB 101- 0.30 X 0.40

L48 H = 7.90

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

L47 H = 7.90

L30 H=4

L51 H = 7.90

VB 101- 0.30 X 0.40

L31 H=4

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

L45 H = 7.90

L46 H = 7.90

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

L44 H = 7.90

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

L43 H = 7.90

L28 H=4

VB 101- 0.30 X 0.40

L29 H=4

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

L42 H = 7.90

VBB 101- 0.30 X 0.40

L26 H=4

VB 101- 0.30 X 0.40

L41 H = 7.90

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

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VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

L24 H=4

L27 H=4

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

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L25 H=4

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

L22 H=4

VB 101- 0.30 X 0.40

L23 H=4

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

L20 H=4

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

Pré Lançamento - Setor Biblioteca

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO ORIENTADOR: CELSO LEDO ALUNO: JOSIANY SELVA SANTOS DE OLIVEIRA RGM: 11141100941

N

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

L21 H=4

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

L19 H=4

L75 H=4

L82 H=4

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40 VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40 VB 101- 0.30 X 0.40

L78 H=4

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

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VB 101- 0.30 X 0.40

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VB 101- 0.30 X 0.40

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VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

L81 H=4

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VB 101- 0.30 X 0.40

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VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

L16 H=4

VBB 101- 0.30 X 0.40

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VB 101- 0.30 X 0.40

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VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

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VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

L8 H=4

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

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VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

L3 H=4

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VB 101- 0.30 X 0.40

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VBB 101- 0.50 X 0.50

VBB 101- 0.50 X 0.50

VB 101- 0.50 X 0.50

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.50 X 0.50

L96 H = 8.80

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.50 X 0.50

L94 H = 8.80

VBB 101- 0.30 X 0.40

L92 H = 8.80

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VB 101- 0.50 X 0.50

VBB 101- 0.50 X 0.50

VBB 101- 0.50 X 0.50

VBB 101- 0.50 X 0.50 VBB 101- 0.50 X 0.50

VB 101- 0.50 X 0.50

VBB 101- 0.30 X 0.40

L13 H=4

VB 101- 0.50 X 0.50

L93 H = 8.80

VB 101- 0.50 X 0.50

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VB 101- 0.50 X 0.50

VBB 101- 0.30 X 0.40

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VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

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VBB 101- 0.30 X 0.40

L7 H=4

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

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VB 101- 0.30 X 0.40

VBB 101- 0.30 X 0.40

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VBB 101- 0.30 X 0.40

L1 H=4

VB 101- 0.30 X 0.40

VB 101- 0.30 X 0.40

L88 H = 8.80

VB 101- 0.50 X 0.50

L91 H = 8.80

VB 101- 0.50 X 0.50

VBB 101- 0.50 X 0.50

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VB 101- 0.50 X 0.50

VB 101- 0.30 X 0.40

L89 H = 8.80

VB 101- 0.50 X 0.50

VBB 101- 0.50 X 0.50

VBB 101- 0.50 X 0.50

VB 101- 0.50 X 0.50

L87 H =8.80

VB 101- 0.50 X 0.50

VBB 101- 0.50 X 0.50

L85 H = 8.80

VB 101- 0.50 X 0.50

VBB 101- 0.50 X 0.50

VB 101- 0.50 X 0.50

VBB 101- 0.50 X 0.50

VBB 101- 0.50 X 0.50

VB 101- 0.50 X 0.50

ESC 1/500


PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.50 X 0.50)

PL (0.50 X 0.50)

PL (0.50 X 0.50)

PL (0.50 X 0.50)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.50 X 0.50)

PL (0.50 X 0.50)

PL (0.50 X 0.50)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30) PL (0.50 X 0.50)

PL (0.50 X 0.50)

PL (0.50 X 0.50) PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.50 X 0.50)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.50 X 0.50)

PL (0.50 X 0.50)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.30) PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30) PL (0.15 X 0.30)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.50)

PL (0.15 X 0.50)

PL (0.15 X 0.50)

PL (0.15 X 0.50)

PL (0.15 X 0.50)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.50)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PLPL(0.15 (0.15X X0.50) 0.50)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.30) PL (0.15 X 0.50)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.50) PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.30) PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.50)

PL (0.15 X 0.50)

PL (0.15 X 0.30) PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.50) PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.50) PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.50)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

LEGENDAS: ESTRUTURAS

PL (0.15 X 0.50) PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.50)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PILAR (0.50 X 0.50)

SIMBOLOGIA

PILAR (0.15 X 0.30)

VB - 101 Viga de baldreime terréo

PILAR (0.15 X 0.50) PILAR (40 CM) diametro PL (0.15 X 0.50)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.50)

V - 101 Segundo Pavimento

PL (0.15 X 0.30)

DIREÇÃO DA LAJE

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.50)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.50)

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO ORIENTADOR: CELSO LEDO ALUNO: JOSIANY SELVA SANTOS DE OLIVEIRA RGM: 11141100941

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.30)

PL (0.15 X 0.50)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

N

PL (0.15 X 0.50)

PL (0,40 CM DE DIAMETRO)

ESC 1/500


PRÉ LANÇAMENTO HIDRAULICA PLATIBANDA H=2.00M CAFÉ 29.32 m²

C. D"ÁGUA 2 MIL LITROS

W.C 2.88 m²

-1.71

12.09 m²

BILHETERIA

P09

11.11 m²

SALA DE PROJEÇÃO

-2.71

+0.15

391.96 m² +0.15 RG

ALMOXARIFADO

W.C

COPA

1.84 m²

SALA DE MÚSICA W.C/VEST FEM

36.56 m²

36.56 m²

72.41 m²

SALA ADMINISTRATIVA 9.65 m² SECRETARIA +0.15 ADM 11.34 m² +0.15

LAJE IMPERMEABILIZADA I=1%

SALA DE DANÇA

SALA DE DANÇA

SALA DE MÚSICA

SALA DE REUNIÃO 12.97 m² +0.15

D.M.L

W.C/VEST MAS

Quantidade estimada de pessoas para o teatro =250 sendo 2l por pessoa x2=1000l Quantidade estimada de pessoas espaço total do espaço 150 por dia, sendo 50l por pessoa x2= 16000l 5 CAIXAS D'AGUA DE 5000L

FOYER

93.02 m²

92.51 m²

92.51 m²

ÁREA LIVRE DE EXPOSIÇÃO 756.95 m²

ADMINISTRAÇÃO

RG

15.93 m²

SALA LIVRE

SALA DE MÚSICA

SALA DE INFORMÁTICA

SALA DE AULA

SALA DE AULA

82.09 m²

74.22 m²

74.22 m²

92.74 m²

103.30 m²

S/ BIBLIOTECAR 9.59 m²

RG

SECRETARIA E RECEPÇÃO

BIBLIOTECA

377.78 m²

872.74 m²

RG

ARQUIVO

16.000l de reservatório + 40% reserva técnica do bombeiro Total = 21000l reservatório superior 24000l reservatório inferior

+6.00

RG

32.13 m²

RG

22 20 18 16 14 12

ELE. 2.34 m²

2 4 6 8 10

PLANTA CHAVE

6 CAIXAS D'AGUA DE 5000L - Inferior RESERVATÓRIO INFERIOR

Corte de Hidraulica

Legendas Água Quente Água Fria

CAFÉ

Esgoto

29.32 m²

Ventilação Ralo Seco

12.09 m²

BILHETERIA

PRÉ LANÇAMENTO HIDRAULICA SANITARIOS ESPAÇO CULTURA

PRÉ LANÇAMENTO HIDRAULICA SANITARIO RECEPÇÃO

PRÉ LANÇAMENTO HIDRAULICA SERVIÇOS EXPOSIÇÃO RG

W.C/VEST FEM

36.56 m²

36.56 m²

ALMOXARIFADO

W.C

COPA

RG

RG

W.C/VEST MAS

D.M.L 1.84 m²

RG

RG

PRÉ LANÇAMENTO HIDRAULICA SANITARIOS/ CAFÉ DA BIBLIOTECA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO ORIENTADOR: CELSO LEDO ALUNO: JOSIANY SELVA SANTOS DE OLIVEIRA RGM: 11141100941

PRÉ LANÇAMENTO HIDRAULICA SANITARIOS BIBLIOTECA

PRÉ LANÇAMENTO HIDRAULICA SANITARIOS DE FUNCIONARIOS BIBLIOTECA

ESC 1/250

N

PRÉ LANÇAMENTO HIDRAULICA CAMARINS

ESC 1/250



MEMORIAL BOANICO Imagem 1 : Coco Nucifera

Fonte: https://jardinagemepaisagismo.com/tipos-de-coqueiros-

Fonte: https://flores.culturamix.com/flores/naturais/as-principais-arvores-floriferas-do-brasil

Imagem3 : Dypsis Lutescens

Fonte: https://www.floresefolhagens.com.br/areca-bambu-chrysalidocarpus-lutescens/

Imagem 4 : Murraya paniculata

Cocos nucifera Nomes Populares: Coco, Coco-da-baía, Coco-da-praia, Coqueiro, Coqueiro-anão, Coqueiro-da-índia Arecaceae Categoria: Árvores, Árvores Frutíferas, Palmeiras Clima: Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical Origem: Ásia Altura: 1.8 a 2.4 metros, 2.4 a 3.0 metros, 3.0 a 3.6 metros, 3.6 a 4.7 metros, 4.7 a 6.0 metros, 6.0 a 9.0 metros, 9.0 a 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene Espatódea - Spatthodea campanulata Nomes Populares: bisnagueira, tulipeira-do-gabão, xixi-de-macaco ou chama-da-floresta. Bignoniacea Categoria: Árvores, Árvores Frorifela Clima: Subtropical, Tropical Origem: África Altura: 7 a 25 metros de altura Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene

Dypsis lutescens Nomes Populares: Palmeira-areca, Areca, Areca-bambu Arecaceae Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Palmeiras Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical Origem: África, Madagascar Altura: 3.0 a 3.6 metros, 3.6 a 4.7 metros, 4.7 a 6.0 metros, 6.0 a 9.0 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene

Imagem 9 : Yucca Filamentosa

Yucca filamentosa Nomes Populares: Iuca-mansa, Agulha-de-adão, Iuca Agavaceae Categoria: Arbustos, Folhagens Clima: Equatorial, Mediterrâneo, Semi-árido, Subtropical, Tropical Origem: América do Norte Altura: 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene Fonte: https://www.jardineiro.net/plantas/iuca-mansa-yucca-filamentosa.html Imagem 10 : Nerium oleander

Murraya paniculata Nomes Populares: Murta-de-cheiro, Dama-da-noite, Jasmim-laranja, Murta, Murta-da-índia, Murta-dos-jardins Rutaceae Categoria: Arbustos, Árvores, Árvores Ornamentais, Cercas Vivas Clima: Continental, Mediterrâneo, Subtropical, Tropical Origem: Ásia, Índia, Malásia Altura: 4.7 a 6.0 metros, 6.0 a 9.0 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene

Nerium oleander Nomes Populares: Oleandro, Espirradeira Apocinaceae Categoria: Arbustos Clima: Subtropical, Tropical e Subtropical Umido Origem: Europa Altura: altura. Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene Fonte: http://www.artevegetal.com.br/arbustos/

Imagem 11 : Grama-esmeralda – Zoysia japonica

Fonte: https://blog.plantei.com.br/25-arvores-que-voce-pode-plantar-

Imagem 5 : Alfeneiro: Ligustrum lucidum

Fonte: https://blog.plantei.com.br/25-arvores-que-voce-pode-plantar-sem -medo-de-destruir-sua-calcada-e-a-rede-eletrica/ Imagem 6 : Laranjeira do México

Alfeneiro: Ligustrum lucidum Nomes Populares: Alfeneiro , Ligustro, Alfeneiro-do-japão. Oleaceae Categoria: Arbustos, Árvores, Árvores Ornamentais, Cercas Vivas Clima: Continental, Mediterrâneo, Subtropical, Tropical Origem: China Altura: Copa arredondada de 6 a 8 m, é uma árvore de rápido crescimento, Até 15 m de altura Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene

Laranjeira Do México (Choisya Ternata) Nomes Populares: Laranjeira Rutaceae Categoria: arbusto perene Clima: Subtropical, Tropical Origem: América Central Altura: Até 2 metros Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene

Fonte: https://www.jardineiro.net/plantas/grama-batatais-paspalum-notatum.html

Fonte: https://m.planfor.pt/comprar,laranjeira-do-mexico,4795,PO Imagem 7 : Buxus Sempervirens

Buxus Sempervirens Nomes Populares: buxinho buxaceae Categoria: Arbustos Clima: Mediterrâneo, Subtropical, Tropical Origem: Mediterrâneo, Oriente e China Altura: 2 a 5 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene Fonte: http://www.artevegetal.com.br/arbustos/

Imagem 8 : Tabebuia chrysotricha (Mart. Ex A.DC.)Standl.

Fonte:https://www.jardineiro.net/plantas/grama-esmeralda-zoysia-japonica.html

Nome cientifico: Tabebuia chrysotricha (Mart. Ex A.DC.)Standl. Bignoniaceae. Nomes Populares: Ipe amarelo Categoria: Arvore Clima: Mediterrâneo, Subtropical, Tropical Origem: Mediterrâneo, Oriente e China Altura: Existem variedades, de pequeno, médio e grande porte, podendo chegar até 30 metros e pequenas e médias de 8 a 10 metros. Luminosidade: Muita Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene

Fonte: http://www.artevegetal.com.br/arbustos/

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Zoysia japonica Nomes Populares: Grama-esmeralda, Grama-zóisia, Grama-zóisia-silvestre, Zóisia Poaceae Categoria: Gramados Clima: Equatorial, Mediterrâneo, Subtropical, Temperado, Tropical Origem: Ásia, China, Japão Altura: menos de 15 cm Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene

Paspalum notatum Nomes Populares: Grama-batatais, Grama-da-bahia, Grama-de-pasto, Grama-forquilha, Grama-mato-grosso, Gramão Poaceae Categoria: Gramados Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical Origem: América do Sul, Brasil Altura: menos de 15 cm Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene


PAISAGISMO

ACESSO VEICULOS SAÍDA VEICULOS

VAGA 01

ACESSO PEDESTRES

VAGA 02

VAGA 03

VAGA 04

VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

+3.09

+6.00 +4.46 +3.09

VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 +6.00

PLATAFORMA

8.33 %

VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64

ACESSO PEDESTRES

RAMPA I =

+8.00

VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90

+6.00

RAMPA I = 8.33 %

S

VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA 113 114 115 116 117 118 119

VAGA VAGA VAGA VAGA 109 110 111 112

+6.72

VAGA VAGA VAGA VAGA 105 106 107 108

VAGA VAGA VAGA VAGA 101 102 103 104

VAGA VAGA VAGA VAGA 97 98 99 100

VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA VAGA 90 91 92 93 94 95 96

+7.20

+6.06

SAÍDA VEICULOS ACESSO VEICULOS ACESSO PRINCIPAL PEDESTRES

1/800

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183 Considerações Finais Centro culturais são locais onde ocorrem diversos tipos de atividades, voltadas para âmbitos culturais, sociais e políticos. São locais que formam ideias e valores de uma sociedade. A inclusão de um espaço cultural em uma cidade que tem pouco acesso à cultura e investimentos culturais oferece benefícios a toda população. O desenvolvimento do projeto resulta em um estudo fundamental para a inclusão de um espaço de cultura em uma cidade na qual, tem grande carência para essas atividades. Analisamos que Ferraz de Vasconcelos ainda inclusa em áreas com predominância de famílias de baixa renda, poderá usufruir da criação de um projeto tão empoderado como um centro cultural. A fundamentação apresentou dados de uma cidade onde não há um espaço cultural construído exclusivamente para ser um espaço cultural, e sim uma cidade que adaptou um espaço para isso, e as atividades são escassas. A inclusão de um projeto desse porte influencia socialmente, economicamente e culturalmente a cidade. Atividade que antes não tinham fácil acesso, com a inclusão deste espaço o acesso será fácil. A cidade ganhará visibilidade e influência, podendo alcançar maiores investimentos do setor público e privado, melhorando o urbanismo e locais públicos. O convívio e conhecimento da região apontam que a construção de um espaço desse porte na cidade irá trazer marco, pois ficara conhecida pela construção de um edifício imponente, que oferece inclusão social a toda a população, com a disposição de atividades recreativas educativas.


184 REFERÊNCIAS PLANTA PARA JARDIM. TUA CASA. Disponível em: <https://www.tuacasa.com.br/plantas-para-jardim/>. Acesso em 27 de outubro. 2019 FERRAZ DE VASCONCELOS. WIKIPÉDIA. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Ferraz_de_Vasconcelos>. Acesso em 27 de Agosto Outubro. 2019 FERRAZ DE VASCONCELOS. PREFEITURA. Disponível em: <http://ferrazdevasconcelos.sp.gov.br/web/>. Acesso em 27 de Agosto out.2019 CENTRO CULTURAL FIESP. FIESP. Disponível em: <http://centroculturalfiesp.com.br/>. Acesso em 27 de Agosto out.2019. CENTRO CULTURAL VERGUEIRO.CCPS Disponível em: <vhttp://centrocultural.pagina-oficial.ws/site/>. Acesso em 27 Agosto out.2019 CENTRO CULTURAL KATOWICE. ARCHDAILY. Disponível em<https://www.archdaily.com.br/br/601548/centro-cultural-emkatowice-slash-rafal-mazur>. Acesso 27 de Agosto de 2019 CENTRO CULTURAL CURITIBA. ARCHDAILY. Disponível em <https://www.archdaily.com.br/br/882145/centro-cultural-curitibahardt-planejamento>. Acesso 30 Agosto de 2019 CENTRO CULTURAL ARAUCO. ARCHDAYLI. Disponível em <https://www.archdaily.com.br/br/890527/centro-cultural-araucoelton-leniz>. Acesso em 30 de Agosto de 2019.


185 PROGRAMA DE NECESSIDADES. Disponível em <https://pt.scribd.com/doc/223663169/Programa-de-Necessidades-CENTROCULTURAL>. Acesso em 30 de Agosto de 2019 BRISES TIPOS. IARQ Disponível em<http://www.iarq.com.br/brises-soleils/>. Acesso em 15 de out. 2019 BRISES. Disponível em <https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/brises-controlam-incidencia-de-luz-e-garantem-conforto-termico-aedificacao_9317_10_8>. Acesso em 15 de out. 2019. TIPOS DE JANELA. Disponível em <https://www.psdovidro.com.br/tipos-de-janelas-de-vidro/> Acesso em 15 de out. 2019 NBR 9050. Disponível em <https://www.ufpb.br/cia/contents/manuais/abnt-nbr9050-edicao-2015.pdf>. Acesso em 20 de setembro de 2019 NBR 155527 - Água de chuva – Aproveitamento de águas pluviais– Requisitos, 2007 ALVENARIA. Disponível em <https://www.escolaengenharia.com.br/alvenaria-estrutural/>. Acesso em 30 de out de 2019 ALVENARIA. Disponível em <https://www.sienge.com.br/blog/alvenaria-estrutural/>. Acesso em 30 de out de 2019 ALVENARIA ESTRUTURAL E CONVENCIONAL Disponível em <https://www.hometeka.com.br/aprenda/entenda-a-diferenca-entreconstrucao-convencional-e-alvenaria-estrutural/> Acesso em 30 de out. 2019 ALVENARIA ESTRUTURAL. Disponível em <http://www.comunidadedaconstrucao.com.br/sistemas-construtivos/1/caracteristicas/osistema/1/caracteristicas.html>. Acesso em 30 de out de 2019. TIPOS DE PLANTAS. Disponível em <https://www.homify.com.br/livros_de_ideias/3900946/10-plantas-de-casas-inteligentes-parainspirar-voce> Acesso 8 de Setembro de 2019.


186 VASO SANITARIO. Disponível em <https://imoveis.culturamix.com/construcao/vasos-sanitarios>. Acesso em 2 de novembro de 2019 TIPOS DE TORNEIRAS. Disponível em <http://www.coddametais.com.br/compasso/tipos-de-torneiras/>. Acesso em 25 de out. de 2019 TORNEIRAS. Disponível em <https://dicasdearquitetura.com.br/tipos-e-modelos-de-torneiras/> Acesso em 25 de ut. De 2019 TORNEIRAS. Disponível em < https://www.getninjas.com.br/guia/reformas-e-reparos/encanador/conheca-os-tipos-de-torneira/> . Acesso em 25 de out. 2019 PISOS GRANILITE. Disponível em <https://www.granimon.com.br/>. Acesso em 25 de out. de 2019 PISO DE PORCELANATO. Disponível em <https://casaefesta.com/piso-de-porcelanato-para-sala-e-cozinha-confira-modelos-edicas/> Acesso em 24 de out. 2019 TIPO DE PISO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL. Disponível em <https://www.sienge.com.br/blog/15-tipos-de-piso/> Acesso em 30 de out. de 2019 PORTAS DESLIZANTES. Disponível em <https://www.aki.pt/ferragens/ferragens-de-mobiliario/abertura-de-moveis/corredicasporta-deslizante.aspx>. Acesso em 30 de out de 2019 TELHADO. Disponível em <https://www.decorfacil.com/tipos-de-telhas/>,. Acesso em 20 de out de 2019 ARVORES FLORIFERAS. Disponível em <https://flores.culturamix.com/flores/naturais/as-principais-arvores-floriferas-do-brasil>. Acesso em 30 de out de 2019


187 ARVORE DE CALÇADA. Disponível em <https://blog.plantei.com.br/arvores-e-plantas-de-pequeno-porte-para-calcadas/>. Acesso em 30 de out de 2019 GRAMAS. Disponível em <https://www.jardineiro.net/plantas/grama-batatais-paspalum-notatum.html>. Acesso em 30 de out de 2019 TIPO DE PALMEIRAS. Disponível em <https://www.decorfacil.com/tipos-de-palmeiras/>. Acesso em 30 de out de 2019 TIPOS DE JANELAS DE VIDRO. Disponível em <https://www.psdovidro.com.br/tipos-de-janelas-de-vidro/>. Acesso em 22 de out de 2019 ISOLAMENTO

ACUSTICO.

Disponível

em

<https://www.masterhousesolucoes.com.br/dicas-de-isolamento-acustico-para-

paredes/>. Acesso em 23 de out de 2019 PIA DE MARMORE. Disponível em www.homeit.com.br. Acesso em 23 de out de 2019 REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA. Disponível em <http://maisengenharia.altoqi.com.br/hidrossanitario/projeto-dereaproveitamento-de-agua-tipos-de-aguas-e-recomendacoes/>. Acesso em 23 de out de 2019 ENERGIA SOLAR. Disponível em <https://panorama.jll.com.br/como-tornar-seu-predio-mais-eficiente-em-energia/>. Acesso em 23 de out de 2019 POSTE FOTOVOTAICOS. Disponível em <https://www.portalsolar.com.br/como-funciona-o-painel-solar-fotovoltaico.html>. Acesso em 23 de out de 2019 VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS POSTE SOLARES. Disponível em <https://blog.bluesol.com.br/vantagens-edesvantagens-da-energia-solar/>. Acesso em 23 de out.


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