Papanduva (SC), 16 de maio de 2015
Ano III
Edição 75
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Papanduva (SC), 16 de maio de 2015
SITUAÇÃO DE VALETA EM FRENTE AO PAIOL EVENTOS INCOMODA PROPRIETÁRIOS DA CASA DE SHOWS
2 Editorial
INFILTRAÇÃO BOLIVARIANA NOS SERVIÇOS DE INTELIGÊNCIA BRASILEIROS?
A presidente brasileira convocou uma reunião secreta em Brasília com um emissário do governante uruguaio, que não concordava com a punição. A revelação está na mesma obra que expôs a confissão de Lula a Mujica sobre o mensalão. Um livro dos jornalistas uruguaios Andrés Danza e Ernesto Tulbovitz revela que a presidente Dilma Rousseff interveio diretamente para punir o Paraguai depois que o congresso do país votou pelo impeachment do presidente Fernando Lugo, em 22 de junho de 2012. Uma Ovelha Negra no Poder, sobre o ex-presidente do Uruguai José Mujica, é a mesma obra que revelou confidências do presidente Lula sobre o mensalão. Lugo sofreu impeachment por mau desempenho de suas funções a nove meses das eleições presidenciais no Paraguai. O posto passou a ser ocupado pelo vice-presidente, Federico Franco. Faz parte do jogo democrático ter instrumentos para afastar presidentes incompetentes, criminosos ou corruptos. No Paraguai, tudo ocorreu em obediência à Constituição, ainda que as votações no Congresso e no Senado tenham sido muito rápidas. Apenas um deputado e quatro senadores pediram a absolvição de Lugo. No total, 112 parlamentares votaram por "la condena", pela condenação. O prazo para o presidente apresentar sua defesa foi curto, mas não violou as regras para o impeachment. Argentina e Brasil sustentaram que o processo significava uma "ruptura democrática", apesar de ter ocorrido em conformidade com as leis paraguaias. Para punir o governo interino, os governos dos dois países decidiram expulsar o Paraguai do Mercosul. Mas o uruguaio Mujica era contra a medida. O livro de Danza e Tulbovitz revela como o governo brasileiro o convenceu a mudar de ideia e como a presidente Dilma Rousseff foi fundamental para isso. O trecho abaixo, contido no livro Uma Ovelha Negra no Poder, foi publicado no semanário Busqueda, do qual Danza, um dos autores da obra, é diretor de redação: Quando Lugo foi destituído pelo Senado paraguaio e antes que se celebrasse a cúpula do Mercosul para resolver as sanções, uma das pessoas de maior confiança de Mujica recebeu uma chamada de Marco Aurelio García, mão direita de Dilma. "Dilma quer transmitir uma mensagem muito importante para o presidente Mujica", disse o funcionário brasileiro em uma mistura de português e espanhol. "Não tem problema, vamos estabelecer uma comunicação entre os dois presidentes", foi a resposta do uruguaio. "Não, não pode haver comunicação nem por telefone, nem por email. É pessoalmente", argumentou o brasileiro. Um encontro tão fugaz e repentino entre presidentes levantaria suspeitas, motivo pelo qual o governo brasileiro resolveu enviar um avião a Montevidéu para transportar o emissário de Mujica à residência de Dilma, em Brasília. Assim foi feito, e quando uruguaio chegou, Dilma estava lhe esperando em seu escritório. A conversa formal sobre questões gerais durou apenas poucos minutos porque não havia muito tempo. "Vamos ao que interessa", interrompeu Dilma e o emissário tomou uma caderneta e começou a anotar o que a presidente brasileira informava. "Sem anotações", disse ela e fez com que ele rasgasse o papel. "Esta reunião nunca existiu". Durante a conversa, Dilma mostrou a ele fotos, gravações e informes dos serviços de inteligência brasileiros, venezuelanos e cubanos, que registravam como foi gestado um "golpe de estado" contra Lugo por um grupo de "mafiosos" que, a partir da queda do presidente, assumiram o poder. "O Brasil necessita que o Paraguai fique de fora do Mercosul para, dessa forma, acelerar as eleições no país", concluiu Dilma. Na semana seguinte, no início do julho de 2012, todos os presidentes do Mercosul votavam, em uma cúpula na cidade argentina de Mendoza, a suspensão do Paraguai. A Constituição Federal não deixa dúvidas. Em seu artigo 4°, estão previstos os princípios da política internacional brasileira, entre eles a autodeterminação dos povos e a não-intervenção. Esses valores são evocados como um mantra inclusive para justificar a apatia do governo petista frente a violações de direitos humanos em países admirados pelo partido, como Cuba e Venezuela. Se a revelação feita pelo livro estiver correta, Dilma não se sentiu constrangida em usar informações levantadas pelos espiões desses países para intervir numa questão doméstica do Paraguai.
Por Leonardo Coutinho
Expediente
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Opinião
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Artigo
CARTA ABERTA AO MINISTÉRIO PÚBLICO “Os pactos sem a espada são apenas palavras e não têm força para defender ninguém.” (Thomas Hobbes) A polícia é a espada que defende a sociedade civilizada. É a instituição garantidora mais essencial da República, pois a experiência mostra que, sem ela nas ruas, a Constituição Federal é imediatamente revogada pela Lei da Selva. Não há educação sem segurança pública, não há saúde sem segurança pública e não há cidadania sem segurança pública. Sem a força coercitiva da polícia, o Estado deixa de ser Estado, e mesmos as mais altas autoridades passam a ser presas fáceis dos lobos sociais. Urge que o debate de segurança pública no Brasil volte aos trilhos da razão e do bom senso. Em países civilizados, aqueles que arriscam a própria vida para enfrentar marginais violentos são considerados heróis. O próprio conceito de heroísmo está intrinsecamente ligado à atividade policial, pois esse é o único profissional que vai pras ruas arriscar a própria vida para preservar a vida e o patrimônio de pessoas que sequer conhece. É por esse motivo que em sociedades lúcidas a cultura da bravura e do heróismo é estimulada e valorizada. Os policiais que neutralizam ataques de marginais armados geralmente são aclamados pelo público, condecorados e promovidos pelas autoridades. Foi assim, por exemplo, no Canadá quando todo o congresso daquele país aplaudiu de pé o policial Kevin Vikers, que abateu um atirador que levou o pânico aquele parlamento no ano passado, ou no caso do policial novaiorquino Ivan Marcano, que, para evitar um assalto, trocou tiros, matou um bandido e foi baleado na perna. Marcano recebeu a visita no hospital do à época prefeito de Nova York Michael Bloomberg e foi condecorado e promovido, por bravura, ao cargo de detetive. Não se trata, entretanto, de promover o estímulo à morte de marginais. O confronto armado é a intervenção estatal mais dramática e é justamente por isso que é necessário que existam garantias mínimas para que os agentes do estado, que já enfrentam o risco de morte, tenham respaldo jurídico de ação. Membros do MP e do judiciário têm uma série de garantias e prerrogativas asseguradas em suas leis orgânicas para desempenharem suas funções de forma respaldada. Mas é absurdo, por exemplo, que os servidores policiais sejam tratados, na prática, como seres alienígenas que, ao não ter garantida sequer sua defesa jurídica, parecem não pertencer nem ao Estado nem à sociedade a quem se propõem a defender. O Brasil tem uma das criminalidades mais violentas do mundo e é preciso que os dados de segurança pública sejam analisados de forma imparcial e sem falsas premissas ideológicas. Da média anual de 60.000 homicídios, pouco mais de 2 mil (cerca de 4%) são resultantes de intervenções policiais. Para cada quatro bandidos mortos temos um policial assassinado. Em nenhum lugar do mundo tantos homens da lei tombam assassinados no cumprimento do dever e é de se estranhar tanto escândalo quando um indivíduo antissocial armado é morto por reagir à uma abordagem policial e o silêncio ensurdecedor da mídia, das autoridades e da sociedade quando um agente do estado é assassinado covardemente. É impressionante que num quadro de convulsão social destes a preocupação principal não seja combater o crime e dar segurança à sociedade, mas desacreditar a polícia. Só no pequeno Estado do Rio de
Janeiro, por exemplo, morrem mais policiais por ano do que nos Estados Unidos inteiro no mesmo período, o que mostra que as tendenciosas comparações da realidade brasileira com a de países de primeiro mundo carecem de isenção ideológica. Ao contrário do que dizem, existe sim pena de morte supralegal no Brasil: é de conhecimento público que quando um policial em sua folga é identificado por marginais é imediatamente julgado e executado pelo Tribunal do Crime. Que partidos políticos sem nenhuma preocupação real com a segurança pública da sociedade brasileira adotem esse tipo de discurso não é de se espantar. Eles sobrevivem politicamente da promoção artificial da desdentada luta de classes e aplicam em seus programas partidários princípios de promoção do caos da Escola de Frankfurt. Daí promoverem uma verdadeira “Policiofobia” (ódio, aversão e descrédito a forças de segurança) e caricaturarem os policiais como verdadeiros agentes da SS Nazista, que entram nos guetos para atirar à esmo e matar pessoas por puro sadismo. O panfletário “genocídio da população jovem e negra da periferia” é um exemplo claro de uma novilíngua owerlliana. A grande ironia desse duplipensamento é que grande parte da linha de frente da segurança pública nacional é formada justamente por jovens (que sequer conheceram o regime de exceção), negros (e mestiços) e que também são moradores de periferia justamente por não terem um salário compatível com o risco de morte e responsabilidade social a eles atribuídas. A realidade simples e evidente para quem está no campo desta guerra civil não declarada é que marginais não estão sendo mortos por serem pobres, negros ou de periferia. Eles seriam mortos por qualquer polícia do mundo, pois não pode existir outra resposta estatal à criminalidade violenta que reage à bala a uma abordagem policial que não seja uma resposta superior e no sentido contrário. Negar aos policiais a fé de ofício de sua legítima defesa própria ou de terceiros é negar em sua plenitude os seus Direitos Humanos à vida e à manutenção de sua integridade física. Defender, sob qualquer aspecto, a tese que a polícia “mata por matar” é inaceitável. Um órgão da envergadura do Ministério Público não pode prestar esse desserviço à sociedade brasileira justamente no momento que o medo da bandidagem encarcera milhões de famílias brasileiras e que TODOS clamam por uma polícia mais forte e atuante. Prejulgar o todo por um uma parte ínfima, neste caso, seria o mesmo que colocar sob suspeição toda classe médica pelos erros e negligências de poucos. Seria o mesmo que colocar sob suspeição todo o judiciário pelos maus juízes que porventura possam existir. Seria o mesmo que colocar publicamente sobre a desconfiança social todo o Ministério Público pelos erros funcionais ou falhas de caráter que possam existir em algum indivíduo de seus quadros. Ao colocar a polícia sob a lupa da suspeição e o microscópio da desconfiança, o Estado desmoraliza e enfraquece o próprio Estado. Negar subliminarmente a fé pública dos servidores policiais significa, na prática, marginalizar esses profissionais, desproteger a sociedade e criar o inovador e bizarro instituto jurídico da presunção de culpabilidade. Por mais óbvio que seja, é necessário entender que nenhum policial, em sã consciência, arriscaria sua vida, seu emprego, sua liberdade e o sustento de sua família pelo simples ato de abater um bandido fora das situações
estritamente previstas nas excludentes de ilicitude do Código Penal. Dar suporte a uma abordagem ideológica e parcial da atuação da polícia é dar vida a uma política de criminalização dessa atividade e o resultado disso, tão certo quando dois mais dois são quatro, será uma enorme insegurança jurídica que promoverá, cada vez mais, a anulação da polícia e uma criminalidade desenfreada em um ambiente social de medo e violência insuportáveis aos cidadãos de bem. O Auto de Resistência, instituto que está sobre absurdo ataque político e risco de extinção, existe justamente para isso: garantir que um policial que arrisca a vida num confronto armado não seja preso nem tenha que gastar todo seu patrimônio e meios de subsistência de sua família com advogados para defender sua inocência. Criminalizar os soldados que estão no front de defesa da sociedade é desprotegê-la e entregar o país de bandeja para o crime. No Brasil parece imperar uma visão romântica do criminoso e uma incompreensão total da natureza da atividade policial. Talvez seja a hora dos membros do MP conhecerem experiência do Professor de Criminologia da Universidade da Flórida George Kirkham, que se propôs a trabalhar como policial durante seis meses e viu todo seu preconceito acadêmico ser desmentido pela dura realidade do patrulhamento das ruas. Essa perspectiva, tão em falta no nosso país, foi relatada no livro “Signal Zero” que passou a ser defesa emblemática da atividade policial. O que os policiais esperam do Ministério Público é apoio e parceria. O estado paralelo está cada vez mais fortalecido. As organizações criminosas estão cada vez mais articuladas, integradas, ousadas e violentas. Se o crime se organiza a ponto de sequestrar a paz social, o Estado não pode se dar ao luxo de adotar uma contraproducente postura autofágica. Voltemos aos trilhos da razão enquanto é tempo pois, caso isso não seja feito, o Estado Democrático de Direito será apenas uma palavra vazia a partir do momento que o último policial perder a coragem e a disposição de defender a sociedade.
Filipe Bezerra é policial rodoviário federal, bacharel em Direito pela UFRN, pós-graduado em Ciências Penais pela Universidade Anhanguera-UNIDERP, bacharelando em Administração Pública pela UFRN e membro da Ordem dos Policiais do Brasil.
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Radar
Por Luiz Henrique Saliba Filho saliba.jornalismo@hotmail.com
LÍDER DO GOVERNO NA ALESC, DREVECK VOLTA A ALERTAR FALTA DE INVESTIMENTOS NO SETOR ENERGÉTICO
O deputado estadual Silvio Dreveck (PP) voltou a levar o tema da crise energética para a tribuna da Assembleia Legislativa nesta quinta-feira (14). Em seu pronunciamento, Dreveck alertou que questões políticas, corporativistas e ideológicas paralisaram obras essenciais para a geração de energia no Brasil. “Hoje estamos em uma situação caótica. Se o setor produtivo voltar a crescer, somado a demanda da população, não teremos energia suficiente no país.”, afirmou o parlamentar. De acordo com um levantamento feito no início do ano, mais da metade
das linhas de transmissão e pelo menos 35% das obras de energia estão atrasadas. Há casos onde a obra está concluída, mas a energia não pode ser distribuída pela falta de linhas de transmissão. Dreveck ainda revelou que, em Santa Catarina, há
mais de 400 solicitações para a construção de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) aguardando a liberação de licenças em órgãos ambientais. “Precisamos urgentemente dialogar com a FATMA para encontrar mecanismos de dar celeridade na
liberação destas licenças, em benefício da própria população. As PCHs, por exemplo, produzem energia limpa, com custo reduzido e baixo impacto ambiental”, enfatizou. No final do pronunciamento, o parlamentar defendeu a implantação de modelos de investimento público-privados através de concessões para as obras de infraestrutura no Brasil. “Este é o caminho do crescimento. Com a fiscalização de agências reguladoras eficazes, o setor privado tem capacidade de realizar as obras com mais eficiência e celeridade.”, defendeu Silvio Dreveck.
BRIGA PELO CONTROLE DO PMDB DEVE ESQUENTAR
BRIGA PELO COMANDO DO PMDB DEVE ESQUENTAR II
O vice-governador Eduardo Pinho Moreira deve ficar com a maior parte do espólio de Luiz Henrique da Silveira dentro do PMDB. A tendência é ele se fortalecer não só do ponto de vista da influência junto ao governo, mas também com vistas ao pleito majoritário de 2018. Pinho Moreira, que já se ensaiava como pré-candidato, deve atrair o apoio de Paulo Afonso Vieira e Casildo Maldaner.
Dário Berger, senador eleito no ano passado, tem uma história bem diferente. Já passou pelos mais variados partidos e nunca criou raízes. Nas fileiras do PMDB, é considerado sem história na legenda, fato que não inspira muita confiança entre a militância. Por ora, pode contar com deputado federal Mauro Mariani.
FALECIMENTO DE LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRA GERA VÁCUO DE PODER NO PMDB
O Falecimento do Senador Luiz Henrique da Silveira gerará, após a consternação de todos os seus admiradores, uma disputa peculiar pelo espólio de sua liderança. Líder carismático e conhecedor de praticamente todos os políticos e facções partidárias do estado, era liderança ímpar. No mesmo estilo, não há ninguém em seu campo ideológico. O que não é claro ainda é qual o caminho político que o PMDB de SC travará a partir de agora. E também qual o futuro da aliança PSD-PMDB
POLÍTICA MUNICIPAL: FOLGA SEMANAL. Devido a compromissos familiares, notadamente o nascimento do meu primogênito, estarei de folga dos comentários da política municipal/humor. Provavelmente estarei também na próxima semana, a não ser que algum valete, dama ou dois de paus político contrate uma empresa de criminosos que se passem por médicos na saúde, tire fotos suas provando alguma falcatrua com o ônibus do SUS, ou faça alguma barbeiragem administrativa equivalente. Espero que não. Fiquem com Deus.
Dr. Aricleia Ap. R. Calixto Bordignon Advogada-OAB/SC 31.424
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Avenida Papa João XXIII, nº 153 - Bairro São Cristóvão, próximo ao Meg Supermercados. Papanduva/SC
O Jornal A Semana parabeniza o município de Monte Castelo pelos seus 53 anos
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Geral
Situação de valeta em frente a Paiol Eventos incomoda proprietários da casa de shows A situação de conservação das vias de Papanduva continuam preocupando moradores da cidade e interior. A população tem reclamado insistentemente nas redes sociais, devido aos inúmeros que vêm enfrentando. Além de es-
tradas em estado crítico, também bueiros e valetas cheias de mato e lixo, vem preocupando e causando transtorno inclusive para alguns empresários. Esta semana estivemos conversando com Marcio Ribas, proprietário do Paiol
Eventos, casa de shows que tem trazido público de várias regiões e estados até seu estabelecimento. O Paiol Eventos é hoje referencia em shows, oque dá destaque a nosso município. Mas infelizmente, todo esse esforço da equipe do Paiol em receber bem as pessoas esbarra em um problema que eles não podem resolver sozinhos. De acordo com Marcio Ribas, várias foram as vezes em que ele pediu para a prefeitura municipal arrumar manilhas e consertar uma valeta em frente ao Paiol. Valeta esta que, segundo o mesmo,
já causou vários transtornos a ele e a seus clientes. A valeta em frente a casa de shows está tomada pelo mato, e em dias que ocorrem eventos os proprietários são obrigados a passar uma fita isolando o local para que os carros não tentem estacionar e caiam na valeta encoberta. Segundo o proprietário, até agora nada foi feito para resolver o problema. Inclusive o empresário afirma ter falado com o próprio Prefeito que se comprometeu em resolver a situação até o show do dia 02 de maio, o que como
vemos não foi cumprido. “Venho fazendo este pedido desde o ano passado”, afirma Márcio. O empresário está preocupado, pois vê a situação se agravar a cada dia que passa. Segundo ele, esta falta de comprometimento acaba prejudicando o trabalho deles e a própria imagem do município. Marcio Ribas conta ainda que aproximadamente 50 manilhas resolveriam o problema, e que ele está muito preocupado, pois as reclamações chegam até ele e ele não sabe mais a quem recorrer. O Jornal A Semana tentou
conversar com o Secretário de Infraestrutura Roberto Marciniack Filho por telefone, porém segundo informações ele está em viagem e não pode nos atender . Um funcionário, porém, afirmou que é de conhecimento da secretaria a situação em frente a casa de shows, mas não sabia informar que ações estariam sendo tomadas para resolver a situação. Informou também que entrariam em contato conosco para passar estas informações, o que não aconteceu até o fechamento desta edição. Por Ângela Kohler
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MUNDO ANIMAL TENÍASE (SOLITÁRIA) A teníase é uma parasitose causada pela presença do verme Tênia, também conhecida como solitária, no intestino delgado do ser humano, podendo originar sintomas como enjoos, diarreia ou dor abdominal, por exemplo. Ela é transmitida pela ingestão de carne de boi ou de porco crua ou mal cozida, que está contaminada com o parasita. Os agentes causadores ou agentes etiológicos da teníase são a Tênia Solium, na carne de porco, ou a Tênia
Iverson Alberto Eufrasio Médico Veterinário CRMV/SC 3476
Saginata, na carne de boi. Medidas de prevenção incluem o saneamento básico (tratamento de água e esgoto), fiscalização das carnes de porco e boi; cozimento prolongado da carne com cisticerco antes da ingestão; tratamento de doentes e bons programas de educação e sensibilização, incentivando bons hábitos de higiene no dia a dia. O tratamento pode ser feito com medicamentos antiparasitários, comumente combinados com anti-inflamatórios.
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Política
Tragetória de Luiz Henrique da Silveira O Senador Luiz Henrique da Silveira, de 75 anos, passou mal no início da tarde deste domingo e morreu no hospital da Unimed, em Joinville. Ele estava em casa, no bairro Boa Vista, quando teria sentido falta de ar ao subir as escadas. A morte foi confirmada oficialmente às 16 horas. Luiz Henrique iniciou a carreira política em 1971, quando se tornou presidente do diretório municipal do antigo MDB de Joinville, onde exerceu três mandatos como prefeito. Foi duas vezes presidente do diretório estadual do PMDB e, de 1993 a 1995, presidente do diretório nacional do partido. Também foi eleito deputado estadual e no legislativo catarinense, liderou a bancada do MDB, além de atuar na vice-presidência da comissão de Finanças e Orçamento. Formado em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), LHS virou deputado estadual aos 33 anos, em 1973. Nunca mais ficou sem mandato eletivo. Foi eleito deputado federal por cinco vezes, sendo o candidato mais votado do Estado em três delas. Na Assembleia Nacional Constituinte, participou das comissões de Organização dos Poderes e Sistema de Governo,
além de atuar como vice-líder da bancada do PMDB e integrar as comissões de Trabalho e Legislação Social e Constituição e Justiça. Integrou ainda a Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados em 1993, 1995 e 1997. Foi ministro de Ciência e Tecnologia, de 1987 a1988, durante a gestão de José Sarney na presidência da República. Em 2002, foi eleito governador de Santa Catarina, com uma virada histórica no segundo turno sobre o adversário Esperidião Amin (PP), que até então não havia perdido nenhuma eleição no Estado. Para tentar a reeleição, Luiz Henrique licenciou-se do cargo e dedicou-se integralmente à campanha. Filho de Moacir Iguatemy da Silveira e Delcides Clímaco da Silveira, Luiz Henrique nasceu em Blumenau, Santa Catarina, em 25 de fevereiro de 1940, mas foi criado na capital, Florianópolis. Antes de se tornar político foi professor de história geral, de português e de Direito Público e Privado. Um ano depois da formatura, mudou-se para Joinville para ser advogado. Teve dois filhos do casamento com Ivete da Silveira e carrega
no sangue a descendência de Dom Luiz Maurício da Silveira, que governou a então capitania de Santa Catarina de 1805 a 1817.
História de LHS se confunde com a do próprio Estado
Luiz Henrique é também foi também o primeiro catarinense que conseguiu se eleger e reeleger governador do Estado. Famoso pela capacidade de articulação, Luiz Henrique já era um político de destaque em 1982. Sempre por partidos de oposição ao regime militar (MDB/PMDB), Luiz Henrique havia passado pela Assembleia Legislativa, pela Câmara dos Deputados e pela prefeitura de Joinville. Em 1982 não apenas renovou mandato de deputado federal como foi o mais votado de Santa Catarina. Dessa forma, Luiz Henrique – o LHS – saiu daquela polêmica eleição como um peemedebista vencedor. Isso ajudou a definir a cara que o partido teria no Estado conforme a democracia eleitoral se consolidava. A oratória e o combate
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aberto ao regime militar, encarnados em Jaison Barreto nos anos 1970, seguiriam na memória dos militantes e nas páginas da história. Mas, para ganhar eleições e chegar ao poder no Estado, era necessário que um grupo mais pragmático passasse a controlar o partido. Nele, Pedro Ivo e LHS despontavam. Ambos disputaram a prévia do PMDB para definição do candidato do partido ao governo do Estado em 1986. Os militantes peemedebistas decidiram que a vez era de Pedro Ivo, mostrando para Luiz Henrique que a política tinha fila. Enquanto isso, Luiz Henrique consolidava sua base em Joinville e seu trânsito
em Brasília, reelegendo-se deputado federal. Um ano depois da eleição, em 1987, assumiu o cargo de ministro
de Ciência e Tecnologia no governo José Sarney. Aguardava a hora de voltar ao jogo da política estadual.
Dalírio Beber diz que momento é de luto e evita falar em planos De camisa branca em seu escritório no bairro Ponta Aguda, em Blumenau, Dalírio Beber (PSDB), o primeiro-suplente do senador Luiz Henrique da Silveira, retomou ontem a rotina de empresário do setor imobiliário. Sob a guarda de nove tucanos, alguns de cerâmica colorida, outros entalhados em madeira, pousados na prateleira mais alta da estante na parede do fundo, reflete sobre a nova missão herdada repentinamente com a morte do peemedebista com quem estreitou os laços desde 2002 – quando aproximou os tucanos catarinenses de Luiz Henrique. Ele não faz planos e não fala de projetos ou bandeiras. Diz que o momento atual é de respeitar o luto oficial e que as conversas políticas acontecerão posteriormente. Massarandubense, aos 19 anos escolheu Blumenau para viver e se mudou em busca de
oportunidades. Formou-se em Direito e conheceu a vida pública como office-boy em uma diretoria da prefeitura de Blumenau. Passou mandatos sucessivos como servidor e cresceu, chegando a ocupar diretorias e secretarias. Em 1989 foi um dos fundadores do PSDB em Santa Catarina. Ajudou a difundir o partido no Estado, teve vários cargos de diretoria até chegar à presidência estadual da sigla, em 2003. No governo do Estado foi presidente da Agência de Fomento de Santa Catarina (Badesc) e da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan). Hoje ocupa o cargo de presidente de honra dos tucanos catarinenses. Dalírio Beber não é exatamente um rosto conhecido da maior parte dos eleitores. Concorreu duas vezes. Em 1996 perdeu a prefeitura de Blumenau para Décio Lima
(PT) e em 1998 ficou apenas com a suplência de deputado estadual. Mas se engana quem imagina que a participação dele é pequena: ele se fortalece como um homem de bastidores. Um de seus pupilos mais ilustres é o jovem prefeito Napoleão Bernardes, 32 anos, que foi acolhido por ele no PSDB de Blumenau ainda adolescente e que tem em Beber uma espécie de mentor. Com informações do DC
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Sidorak próximo ao Colégio Alinor V. Côrte. Valor R$ 200.000,00. -Terreno urbano medindo 250 m2, sito à Rua: Eugênio Sidorak Próximo ao Colégio Alinor V. Côrte. Valor R$ 150.000,00. -Terreno urbano medindo 350m2, sito à Rua: Nereu Ramos, frente para o asfalto. Valor R$ 115.000,00. -2 terrenos urbanos medindo 325m2 cada, sito à Rua: Nereu Ramos, frente para o asfalto. Valor R$ 110.000,00 (cada). -Terreno urbano medindo 423m2, sito à Rua: Alfredo Lopes, Centro. Valor R$ 100mil -Terreno urbano medindo 518m2, sito à Rua: Alfredo Lopes, Centro. Valor R$ 125.000,00 - Terreno Rural com 17 alqueires, bom para gado ou reflorestamento, sito em Rio Bonito. Valor R$ 20.000,00 por alqueire, - Terreno rural com 05 alqueires, com casa em alvenaria, paiol em alvenaria, lagoa para peixe, 5 mil eucaliptos plantados. Situado em Rio do Engano. Valor: R$ 170,000,00. Aceita-se troca por casa na cidade. - Terreno Rural com 6000 m², ideal para chácara. Sitado no bairro Rondinha, a aprox. 2 km do centro. Valor: R$ 90,000,00 - Terreno urbano medindo 800m², situado na Rua Narciso Guebert, bairro são cristóvão. Valor R$ 130,000,00 - Terreno Rural localizado em Rio Seco, possuindo 20 alqueires, próprio para reflorestamento. Valor R$ 12,000,00 o alqueire. - Terreno com 300 m²,casa de madeira com 3 quartos,sala, cozinha, banheiro, lavanderia, garagem com churrasqueira. Bairro Santa Mônica, ao lado da Madeireira do Beto. Valor R$ 100.000,00 - Vende-se terreno urbano na Localidade do Rio do Engano
com 12 alqueires. R$ 15.000,00 o alqueire. - Vende-se terreno rural no Rio do Engano com 1,5 alqueires, próprio para chácara , ao lado da estrada Papanduva/ Guarani. Valor R$ 70.000,00.
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Espaço Jurídico Reforma Política para o bem do país (Jornal Folha de S. Paulo – 06/05/2015 – A3 Opinião)
A Comissão de Reforma Política da OAB-SP já levou ao Congresso Nacional suas primeiras sugestões, que não estão na linha daquelas originárias do projeto do PT, encampadas pela OAB-Conselho Federal e pela CNBB. É de se lembrar que a Seccional de São Paulo congrega 40% dos advogados brasileiros e sua Comissão de Reforma Política é constituída de advogados que exerceram a magistratura, a docência universitária, Ministérios e Secretárias de Justiça, mandatos eleitorais, Governos de Estados, tais como Alexandre de Moraes, Almino Afonso, André Ramos Tavares, Cláudio Lembo, Dalmo Dallari, Dirceo Torrecillas, Evandro Herrera Gussi, José Afonso da Silva, José Gregori, Maria Garcia, Nelson Jobim, Ney Prado, Paulo de Barros Carvalho e outros experientes operadores de Direito. À evidência, nem sempre houve unanimidade nas decisões, mas os debates que as propiciaram, nas propostas já aprovadas, foram muito ricos, em face das exposições de todos os membros da Comissão e de sua relevância no cenário nacional. A proposta da Seccional abrange Cláusula de barreira para evitar a proliferação dos partidos, “recall”
para membros do Legislativo, se não estiverem honrando seu mandato, financiamento público e privado de campanha, com rígido sistema de controle e sanções, inclusive penais, no caso de doações ilegais, com teto para doações e, principalmente, voto distrital misto. Por esta sugestão, metade dos políticos seriam eleitos por distrito e a outra metade proporcionalmente, como no sistema atual. Afastou-se o voto em lista, pois isto permitiria que os donos de partido, mesmo sem maior respaldo popular, fossem eleitos por se colocarem no topo da lista. É de se lembrar que, nos sistemas parlamentares de governo, os partidos políticos não são meras legendas. Neles, em alguns países, adota-se o voto em lista. O sistema presidencial do Brasil, todavia, conta com 32 partidos, sendo impossível encontrar, no pensamento dos grandes filósofos, 32 ideologias políticas diferentes. O voto em lista daria aos senhores de legendas garantia de permanência dinástica no Legislativo. Sempre afirmei, em artigos e livros, de que não procede a observação de que o Brasil não pode ter parlamentarismo porque não tem partidos políticos. A questão é mal formulada. O Brasil não tem partidos políticos, porque não tem o parlamentarismo,
governo que é de responsabilidade a prazo incerto contra o de irresponsabilidade a prazo certo, que constitui o presidencialismo. Diversas propostas ainda estão sendo estudadas, como a do “distritão”, do vice-presidente Michel Temer, que se prontificou a fazer exposição aos membros da Comissão. Por ela, os mais votados para o Legislativo seriam os eleitos, eliminando-se assim o princípio de inclusão dos menos votados e exclusão dos mais votados, conforme haja ou não puxadores de votos. Para evitar o enfraquecimento de partidos, a fidelidade partidária seria obrigatória, dando força efetiva para uma legenda até o fim do mandato. O Ministro Nelson Jobim apresentou inúmeras sugestões que estão sendo também estudadas, assim como ocorreu no Seminário que a OAB-SP promoveu, com a presença de senadores, deputados, membros do Judiciário e Executivo permitindo exames de variados aspectos, que serão, oportunamente, levados ao Congresso. O certo é que a Comissão está em pleno trabalho, tendo as primeiras propostas sido apresentadas ao Congresso Nacional, em começos de abril pelo Presidente da Seccional da OAB-SP, Dr. Marcos da Costa. O debate democrático é fundamen-
tal para fortalecimento das instituições. Entende a omissão, pela relevância do tema, que todos os cidadãos devem conhecer o que se debate, para levar a seus representantes a própria posição. Desta forma poder-se-á ter a reforma política que a maioria da população deseja para o bem do país.
Ives Gandra Martins é Doutor em Direito pela Universidade Mackenzie, 14 de dezembro de 1982, apresentando a tese: Uma contribuição ao estudo da imposição tributária. Especialização em Ciência das Finanças, 25 de maio de 1971, com a tese: A teoria do limite crítico nas despesas de segurança - Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Especialização em Direito Tributário em 11 de abril de 1970, com a tese: "A apropriação indébita no direito tributário brasileiro" Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP).
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Agricultura SUPERMERCADOS MONITORAM AGROTÓXICOS EM ALIMENTOS
AVISOS
Mudas de Mandioquinha-salsa Se algum agricultor tiver interesse em encomendar mudas de mandioquinha-salsa, pedimos a gentileza de entrar em contato com os extensionistas rurais da Epagri de Papanduva.
Reunião SC Rural
Um programa idealizado pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras) monitora e rastreia uso de agrotóxicos em frutas, verduras e legumes nos estabelecimentos. O Programa de Rastreamento e Monitoramento de Agrotóxicos (Rama) permite ao supermercadista acompanhar a qualidade do alimento por meio da análise de resíduos de agrotóxicos realizada com amostras recolhidas nas próprias gôndolas. Também permite rastrear os produtos para identificar a origem de problemas, como uso excessivo
ou incorreto de agrotóxicos, já que os fornecedores também aderem ao Rama. O programa consiste em acompanhar os alimentos em todas as etapas de produção e identificá-los com uma etiqueta única. Essa etiqueta traz um código de rastreamento que pode ser consultado na internet pelo consumidor e que aponta o caminho percorrido pelo produto desde a origem e os testes pelos quais ele passou para verificar os índices de agrotóxicos. Santa Catarina foi o primeiro Estado onde se implantou o Rama, por meio da Associação
Catarinense de Supermercados (Acats). Hoje o programa conta com 26 redes supermercadistas participantes, distribuídas por Santa Catarina, Sergipe, Rio Grande do Norte, Ceará e Pará. Mais 17 empresas estão com o sistema em fase de implantação. O Rama monitora 19 produtos listados pelo Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos da Anvisa. São eles: abacaxi, alface, banana, batata, beterraba, cebola, cenoura, couve, goiaba, laranja, maçã, mamão, manga, morango, pepino, pimentão, repolho, tomate e uva. A Abras tem como meta
implantar o Rama em todos os Estados do Brasil. Neste cenário, a Epagri de Papanduva vem construindo com os agricultores o conceito de produção limpa e segura dos alimentos, principalmente aqueles comercializados diretamente aos consumidores, para que a população seja beneficiada com qualidade de vida tanto no campo, quanto na cidade. Maiores informações no escritório Municipal da Epagri ou pelo e mail: empapanduva@ sc.gov.br. Com informações de Camila Croge
O SC Rural e a Epagri convoca a todos os integrantes do Projeto Estruturante da Coafapa (Cooperativa da Agricultura Familiar de Papanduva) para participar de uma reunião sobre os próximos encaminhamentos do Projeto. Sua presença é imprescindível! Data: 21/05/2015 – (Quinta-feira) Horário: 14:00 horas Local: Sindicato dos Trabalhadores Rurais
Utilidade Pública
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Social
LUIZ EDUARDO NOVAK
Luiz Eduardo Novak completa 4 aninhos no dia 17 de maio. Esperamos que este seja um dia maravilhoso marcado por momentos especiais e muitos sorrisos. Que toda essa alegria crie muita energia para iluminar sua vida! Desejos de familiares, amigos e Jornal A Semana.
SOCIAL PET
BRIANA MOURA
Briana Moura completou idade nova no dia 10 de maio. Que cheguem os presentes de uma vida linda, e mesmo com a aparição dos desafios, que você seja forte para enfrentá-los sempre de cabeça erguida! Parabéns e muitos anos de vida! Desejos de familiares, amigos e Jornal A Semana.
JOSÉ GERMANO CARNEIRO
Dia 13 de maio José Germano Carneiro completou idade nova. Comemore a alegria de ser alguém tão especial! Realize desejos, abrace sonhos e some conquistas. Parabéns! Desejos de familiares, amigos e Jornal A Semana.
Demonstre todo o amor e carinho que você sente por seu animal de estimação. O Social Pet desta semana apresenta Alana Krieck com seu cachorrinho Nick, da raça Lhasa Apso, mostrando todo seu charme pet. Para aparecer neste espaço, envie-nos uma foto para asemanapv@gmail.com.
Aniversariantes da segunda quinzena do mês de maio Prefeitura de Monte Castelo .
JOAONATAM SANTANA
Joaonatam Santana fez aniversário dia 05 de maio. Que o sucesso possa te acompanhar a cada passo que você dá, e que a prosperidade seja a sua companheira inseparável. Feliz Aniversário! Desejos de seus familiares, amigos e Jornal A Semana.
JAINE E JEANE KASPECHAK
Jaine e Jeane Kaspechak comemoraram aniversário dia 08 de maio. Uma das grandes bênçãos da vida é a experiência que os anos vividos nos concedem. Que Deus as iluminem em todos os dias de suas vidas. Feliz Aniversário! Desejos de seus familiares, amigos e Jornal A Semana.
ELSON SOUZA MARCOS
Dia 19 de maio Elson Souza Marcos faz aniversário. Que neste e em todos os dias de sua vida, você seja sempre abençoado, com muita saúde, felicidades e sucesso. Feliz Aniversário! Desejos de seus familiares, amigos e Jornal A Semana.
16/05 Maria Rosa Aparecida Lauterio 18/05 Agenor Pereira Taborda 20/05 Celia Regina da Silva 21/05 Cleide Bueno de Oliveira de Castro 23/05 Elandra Simões de Lima 23/05 Antonio Carlos Machado de Lima 25/04 Adão Rodrigues 28/05 Neusa Correa 28/05 Valdecir Dedeski 30/05 Sergio Fernando Chicalski Gaia
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Bernadete Wiliczinski | Salete Lisboa de Oliveira 3653.2226 - email: perfilcontabilidade@live.com Rua SĂŠrgio Glevinski, 281- Centro Papanduva
24horas
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Monte Castelo PASSEIO CICLÍSTICO DO TROPEIRO Passeio ciclístico faz parte da programação festiva em comemoração aos 53 anos de Monte Castelo Um passeio ciclístico organizado pela Fundação Municipal de Esportes (FME) fez parte da programação de aniversário da cidade de Monte Castelo, no último sábado (09). A Pedalada de Aniversário comemora os 53 anos do Município Catarinense com um trajeto de 1,5km, saindo em frente a Praça São João Maria D’Agostini, pela Rua XV de Novembro,
pelo Centro de Eventos Municipal Ivo Moreira e retornando ao local de saída. Com público com idade entre 5 e 65 anos, o evento contou com a participação de mais de 50 pessoas que completaram o trajeto. Os participantes da pedalada inscreveram-se na sede da FME e concorriam a prêmios: 01 (uma) bicicleta sorteada
entre todos os inscritos e 01 (um) kit para a bicicleta mais enfeitada. Os ganhadores foram: Amauri Koaski ganhador da bicicleta e – Pedro Ricardo Lauterio da Silva ganhador do kit para a bicicleta mais enfeitada. O passeio é realizado com o objetivo depromover saúde, combate ao sedentarismo, melhoria da qualidade de vida, de-
senvolvimento do espírito solidário e a participação da família em eventos. Público-Alvo: Crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos. A inscrição foi gratuita e dava direito a uma camiseta do evento e a concorrer ao prêmio. A largada aconteceu às 9h e os ciclistas tiveram o apoio da Polícia Militar e da Secretaria Municipal de Saúde que disponibilizou uma ambulância para acompanhar o trajeto. O passeio contou com o apoio de Remar Móveis e Eletros e da Fundação Municipal de Esportes. Fonte: Assessoria de Imprensa de Monte Castelo
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18 DE MAIO
DIA NACIONAL DE COMBATE AO ABUSO E A EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
As violências sexuais praticadas contra crianças e adolescentes podem se manifestar de diversas formas, onde o abuso sexual dentro da própria família e a exploração sexual para fins comerciais, como a prostituição, a pornografia e o tráfico, são suas formas mais comuns. Todas as expressões deste tipo de violência constituem crime e são, sem dúvida, cruéis violações dos direitos humanos, além de resultar em danos irreparáveis para o desenvolvimento físico, psíquico, moral e social das crianças e dos adolescentes. O Dia 18 de maio foi escolhido como Dia Nacional em Combate
ao Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes por ter sido este o dia no ano de 1973 em que a menina Aracelli, com oito anos de idade foi raptada, drogada, violentada, espancada e assassinada. Seu corpo foi encontrado dias depois, em avançado estado de decomposição e desfigurado por ácido para evitar o reconhecimento. Até hoje os culpados não foram punidos. Então, para que Aracelli não fosse esquecida, esta data foi escolhida, após a Lei n° 9.970, de 17 de maio de 2000, por iniciativa da então deputada Rita Camata (PMDB/ES), presidente da Frente Parlamentar pela Criança e Ado-
lescente do Congresso Nacional. Por isso, quando desconfiar que uma criança sofreu ou sofre algum tipo de abuso ou exploração sexual, é preciso agir rápido. A primeira coisa a fazer, é investigar. Mesmo que as suspeitas sejam vagas, é importante conferir se elas têm ou não fundamento. Existem alguns sinais físicos e de comportamento que mostram quando uma criança pode estar sofrendo algum tipo de abuso sexual, no entanto, nenhum dos indicadores abaixo pode ser definidor de abuso sexual, mas, quanto mais sinais houver, ou parecerem inapropriados para a idade, maior serão as suspeitas:
• Roupas rasgadas ou manchadas de sangue; • Erupções na pele, vômitos e dores de cabeça sem qualquer explicação médica; • Dificuldade em caminhar; • Apresenta nas áreas genitais ou anais: dor, inchaço, lesão ou sangramento; • Infecção urinária; • Secreções vaginais ou penianas; • Doenças sexualmente transmissíveis; • Autoflagelação • Distúrbios no sono (medo do escuro, suores, gritos ou agitação noturna,
sonolência, pesadelos freqüentes); • Distúrbios no aprendizado; • Comportamento passou a ser muito agressivo, apático ou isolado, com alternância de humor; • Enurese noturna (urinar na cama); • Masturbação visível e contínua, brincadeiras sexuais agressivas; • Relutância em voltar para casa ou Fugas de casa; • Faltar freqüentemente à escola; • Não participar de atividades escolares e ter poucos amigos; • Não confiar em adultos, principal-
mente aqueles que lhe são próximos; • Idéias e tentativas de suicídio; • Dificuldades de concentração; • Hiperatividade; • Comportamento rebelde; • Alega ter sido molestada(o) sexualmente por parente ou responsável. • Tristeza e abatimento profundo; • Regressão a um comportamento muito infantil; • Comportamento sexualmente explicito (ao brincar ela demonstra conhecimentos impróprios para a idade); • Falta de apetite;
Confirmada a violência, não se pode perder tempo, deve-se denunciar. A denúncia é outro ponto importantíssimo. Grave como a violência, é silêncio que
cerca essa situação e que constitui em nova forma de violação de suas vítimas. A responsabilidade por cuidar de nossas crianças é de toda a sociedade, portanto,
não tenha medo, denuncie e colabore com a vida destas crianças e adolescentes vítimas de algum tipo de abuso sexual.
Onde denunciar?? Conselho Tutelar: 3653-1213 (plantão)8845-6227
Disque 100
“Crianças e adolescentes sabem mais do que imaginamos: resgatar suas vozes, ouvir suas queixas e investigá-las é o primeiro mandamento para assegurar proteção verdadeira à infância e adolescência”.
18 DE MAIO - DIA NACIONAL DA LUTA ANTIMANICOMIAL Dia 18 de maio é a data da luta contra os manicômios, é o dia de reafirmar que não queremos mais hospícios em nosso país, já que esta é uma Instituição ultrapassada que não deve encontrar mais espaço em nossa sociedade. O Brasil de todos nós precisa ser o Brasil dos portadores
de sofrimento mental longe do isolamento, pois o Homem, esteja ele em que situação estiver, é e sempre será um ser social. Portanto, nenhum de nós esta livre de qualquer tipo de sofrimento psíquico. Diga NÂO a exclusão e ao PRECONCEITO. *Saúde Mental não significa simplesmente não ter uma
doença mental, significa sim ter capacidade de lidar bem com as emoções e os sentimentos, sejam eles agradáveis ou não. É saber se relacionar bem com os amigos, familiares e todos as outras pessoas que fazem parte de sua vida é estar num estado completo de bem-estar físico, mental e social.
Quando você deve procurar ajuda?? Deve procurar ajuda quando você ou alguém que você conhece apresentar alguns desses sintomas: • Tem dificuldades para dormir, troca o dia pela noite ou tem períodos de insônia; • Não tem vontade de fazer nada, quer ficar sozinho, afasta-se de amigos, do trabalho; • Fica agitado, parado ou varia entre esses dois estados; • Tem dificuldade de aprendizagem, concentração ou para tomar decisões; • Preocupa-se de forma exagerada com religião ou assuntos místicos; • Fica agressivo, irritado ou mal-humorado com freqüência; • Tem medos e suspeitas
sem motivo; Onde procurar ajuda!!! • Descuida-se da higiene pessoal; • Escreve muito ou desenha de forma infantil e sem nenhum significado claro; • Apresenta maior sensibilidade ao barulho ou a luz; • Usa palavras ou frases estranhas, • Tem comportamento como: arrancar fios de cabelo ou pêlos do corpo; machucar-se por vontade própria; mudar a forma de vestir-se; • Tem dificuldades para realizar atividades já aprendidas; • Reage mal quando é contrariado; • Nas Unidades Básicas de
Saúde (Postinho) • Centro Integrado de Saúde Mental - CAPS “O que cura é a alegria, o que cura é a falta de preconceito” (Nise da Silveira).
Psicóloga Ana Paula Germani Andrade
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Geral
MADEIREIRA BEIRA RIO CRIA O PROJETO: “DIA DA VISITA”
A Madeireira Beira Rio Ltda, através de seu “Grupo de Melhoramento” criou um projeto denominado “Dia da Visita”. O objetivo deste projeto é aproximar e confraternizar as famílias dos colaboradores com o local de trabalho. Neste encontro, os visitantes conhecem o histórico
da Beira Rio, seus produtos e visita as dependências da empresa (Serraria e Fábrica). Devido ao sucesso deste Projeto, a Beira Rio ampliou a visitação também para a comunidade Papanduvense. E, no mês de Abril, a empresa abriu as portas para aproximadamente 40 alunos da E.E.B
3653-2403
Rua Leoberto Leal, 855 Papanduva/SC
Alinor Vieira Côrte, os quais estavam realizando trabalho escolar sobre “Revolução Industrial”. Além os alunos, estavam presentes também os professores responsáveis pelo trabalho em questão. Neste encontro, a Diretoria da Beira Rio, a Gerente de RH, o Gerente de Produção
e a Assistente de Qualidade, recepcionaram os visitantes e repassaram informações teóricas e técnicas da empresa e os colaboradores que integram a equipe do “Grupo de Melhoramento” acompanharam os visitantes ate a fábrica para a visitação. A Madeireira Beira Rio
agradece a todos os participantes deste encontro e convida você e sua família para que também venham conhecer a empresa. Para participar, entre em contato com o RH da empresa para agendar a visita. Por telefone: 3653-2012 ou 9127-8900 ou pelo e-mail:
rh@mbeirario.com.br Elaboração e Condução do Projeto: Marcia Coscrato – Gestora de RH Apoio para disseminação e aplicação: Diretoria, Gerente de Produção: Ilson José de Oliveira; Ana Karla Beje PCP – Qualidade e Grupo de Melhoramento.