Astor, o tango de Piazzolla

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ASTOR O tango de Piazzolla


ASTOR O tango de Piazzolla


N

osso homenageado, Astor Piazzolla, universalizou o tango numa escala tanto horizontal (espaço) quanto vertical (tempo), fazendo com que sua música chegue a qualquer ouvido e seja facilmente reconhecível, mesmo que sua cultura seja bem diversa daquela encontrada na região do Rio da Prata, mais precisamente em Buenos Aires. Astor é um espetáculo de tango-dança – a um tempo tradicional e contemporâneo - com momentos que falam sobre as ruas, o amor, a queda, a paixão e a vida, que terá como fio condutor as quatro estações portenhas de Astor Piazzolla. A interpretação é dada pelo Coletivo Tango, formado por bailarinos de renome no universo brasileiro do tango de salão e de palco. As apresentações serão realizadas em quatro finais de semana (um mês) – sexta, sábado e domingo – e terão a duração de aproximadamente 1h15min.


Objetivo Trazer ao público brasileiro, não só aquele Piazzolla já conhecido mundialmente, mas também mostrar outras facetas suas, bem como interpretá-lo através do tango-dança, que a despeito de ser uma dança originalmente da região do Rio da Prata, trata-se hoje de uma manifestação mundial, já absorvida por diversos povos e culturas.

Justificativa O projeto se justifica pela importância da música de Astor Piazzolla ser conhecida, reconhecida e difundida, bem como a cultura do tango, sendo esta uma relevante expressão da história da América Latina. Para isso, dispensam-se adornos, como um cenário, para que possamos focar com mais atenção apenas na música e na dança, criando assim uma estética pura e sem ruídos. Não é de hoje que o público brasileiro flerta com o tango e principalmente com o gênio e a visceralidade de Piazzolla, mas certamente esse será um dos únicos – senão o único - espetáculo a unir sua música com o tradicional tango portenho. Mesmo com algumas pinceladas de dança contemporânea e teatro, a base de sustentação da cena será sempre o tango. Piazzolla foi incensado por muitos como o grande renovador da musicalidade portenha, enquanto era renegado pelas vertentes mais tradicionalistas do tango argentino, que o condenavam justamente por distorcê-lo. Está na hora de juntarmos essas duas vertentes e mostrarmos que o novo e o antigo podem – e devem – dançar juntos. Atualmente há no Brasil, e principalmente no Rio de Janeiro, um movimento de tango muito forte, contando com praticamente um baile por dia, bem como várias academias com turmas só de tango, e estas com muitos alunos, que consistem num público entusiasta e frequentador desta arte.



Setlist • Los Sueños • Otoño porteño • Oblivion • Invierno porteño • Entrevista a Piazzolla • Adios Nonino • Primavera porteña • Zum • Verano porteño • Libertango


Carta de aprovação


Contrapartida • O nome e logomarca da sua empresa aparecem em local de destaque em todo material gráfico (Banners, cartazes, folders, programas e busdoor); • Agradecimentos a sua empresa em qualquer entrevista que o elenco, a direção e a produção venham a fazer em programas de televisão, rádio ou mídia impressa; • Agradecimentos a sua empresa gravados em off no inicio de cada apresentação; • Cota de ingressos para a temporada do espetáculo; • Retorno de 100% do patrocínio concedido através de renuncia fiscal pelo imposto de renda.

Contrapartida social • Amplia suas formas de se comunicar com seu público; • Mostra para a sociedade uma preocupação além dos seus negócios e lucros; • Solidifica sua imagem institucional, pois passa a ser vista como uma “empresa cidadã”, que participa do desenvolvimento cultural da sociedade.

Cotas de patrocínio Chancela “Apresenta” – sua empresa aparece em local “premium” com destaque, apresentando ou oferecendo o espetáculo – cota exclusiva que cobre todo ou grande parte do orçamento do projeto. Chancela “Patrocínio” – patrocinador com a maior cota ou patrocinador exclusivo que não cobre todo o orçamento do projeto – pode dividir o patrocínio com mais duas empresas co-patrocinadoras. Chancela “Co-Patrocínio” – quatro empresas entram com cotas iguais ou duas empresas são co-patrocinadoras juntamente com uma empresa patrocinadora. Chancela “Apoio Cultural” – menor investimento financeiro ou permuta de produtos e serviços.


Plano de mídia 02

Banners

Posicionados na porta do teatro.

500

Cartazes

Distribuídos em escolas, universidades, bares e restaurantes

5000

Folders

Distribuídos em escolas, universidades, bares e restaurantes

3000

Programas

Distribuídos na entrada do teatro durante a temporada

20

Busdoors

Traseira de ônibus – circulação durante 01 mês

01

Assessor de Imprensa

Mídia e entrevistas em jornais, rádios e televisão

50

Camisetas

Usadas pela equipe do espetáculo e sorteio nas apresentações

O que é a Lei Rouanet Regulamentação e incentivo

A

lei número 8.313/1991, chamada de Lei Rouanet, possibilita o investimento e aplicação financeira em projetos culturais com dedução no imposto de renda para cidadãos (pessoa física) até 6% do imposto devido, e empresas (pessoa jurídica) até 4% do imposto devido. Além de dedução do IR, a empresa tem direito a publicidade em toda mídia do projeto como apoio ou patrocinador, e também pode receber um percentual dos ingressos para a distribuição gratuita.

Orçamento O Ministério da Cultura (MINC) aprovou o projeto “Astor – O Tango de Piazzola”, número Pronac: 134246, no artigo 18, que permite a dedução de 100% do valor investido. E já autorizou a proponente/produtora Flávia Tavares Valente, a captar recursos no valor total de R$ 260.750,00 (duzentos e sessenta mil e setecentos e cinquenta reais).


Ficha técnica Bailarinos • Javier Amaya • Patrícia Amaya • Laure Quiquempois • Luciano Bastos • Oscar Ricarte • Flávia Valente

Diretora • Flávia Valente

Figurino • Marden Júnior

Iluminação • Wendel Barros

Cenografia • Babu Santana

Fotografia • Mauro Kury


Breve história

A

stor Piazzolla nasceu em Mar del Plata a 11 de março de 1921 . Aos quatro anos foi com a sua família viver em Nova York em busca de melhores condições de vida. Em seu período estadunidense se tornou fluente em espanhol, inglês, italiano e francês e iniciou seu interesse por música. Em 1929 ganhou seu primeiro bandoneón de seu pai, e em 1933 começou a tomar aulas de piano com Bela Wilde, um pianista húngaro discípulo de Serguéi Rachmaninov. Em Nova York conheceu o cantor argentino de Tango Carlos Gardel, enquanto este estava na cidade para rodar o filme El día que me quieras, onde atuou como um garoto entregador de jornais. Compositor de tango mais importante da segunda metade do século XX, estudou harmonia e música erudita com a compositora e diretora de orquestra francesa Nadia Boulanger. Em sua juventude, tocou e realizou arranjos orquestrais para o bandoneonista, compositor e diretor Aníbal Troilo. Quando começou a fazer inovações no tango, no ritmo, no timbre e na harmonia, foi muito criticado pelos tocadores de tango mais antigos. Ao voltar de Nova Iorque, Piazzolla já mostrava a forte influência do jazz em sua música, estabelecendo então uma nova linguagem, seguida até hoje.


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