ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM
eduarda monti e joyce lemos
contexto urbano Para a concepção do projeto, prezamos pela transparência do edifício, utilizando a estrutura aparente e a permeabilidade visual; pela iluminação e ventilação naturais por meio do pátio central e dos vãos das passarelas; tomamos como partido os níveis que o terreno propicia, tendendo a uma utilização mais natural; e, por fim, por meio da criação de hortas e da vegetação, intensificamos a biofilia. Como fator estruturante, a espacialidade criada é gentil com o local em que se instala, justamente por entender a escola como espaço de troca, por meio da gradação criada e da doação do afastamento frontal, fornece uma estrutura de lazer para toda a comunidade.
implantação estudo: insolação, topografia e ventos Y.
Z. Y.
Z.
Y. COBERTURA Z. CAIXA D'ÁGUA
processo de projeto estudo de massas
o projeto 1
1º pavimento
M.
L.
G.
C.
I.
E. F.
N. K.
H.
J.
P.
O. D.
Q.
C.
A.
B.
A. HALL B. SECRETARIA C. I.S. D. P.N.E. E. I.S. INFANTIL F. REFEITÓRIO G. COZINHA H. LAVANDERIA I. DESPENSA J. FINANCEIRO K. ALMOXARIFADO L. SALA PSICOPEDAGOGA M. DIRETORIA N. COPA O. D.M.L. P. PÁTIO. Q. PRAÇA
2º pavimento
E. S.
O. R. E.
E. I.S. INFANTIL O. D.M.L. R. SALA MATERNAL S. SALA INFANTIL
3º pavimento O. D.M.L. R. SALA MATERNAL S. SALA INFANTIL S.
O. R.
4º pavimento C. I.S. T. MAKER SPACE U. BIBLIOTECA V. SALA DOS
X.
PROFESSORES
W. TERRAÇO X. QUADRA ESPORTIVA
T.
C. W.
U.
V.
corte AA
corte BB M.
L.
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N. K.
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A.
B.
estrutura pilares e vigas
estrutura pilares, vigas e lajes
gradação e gentileza 2
praça urbana A praça instala-se em uma localidade em que há pouca presença de espaços públicos, torna-se, portanto, propícia para as interações sociais. E isso se intensifica também por se dispor à porta de uma Escola Infantil, que por si só já é um dos primeiros eixos de relações das pessoas. Imagina-se o gradil possível de abertura completa, possibilitando, assim, a intregração entre pátio e praça na presença de algum evento.
3
O hall é o espaço de gradação, o semipúblico. Nele você está dentro e ao mesmo tempo fora do edifício. Funciona com espaço de segurança para as crianças que entram e, ao mesmo tempo, fornece convívio a quem espera.
hall de entrada
M.
G.
H.
mapa de vistas - primeiro pavimento
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L.
C.
I.
E.
F.
N.
K.
J.
P.
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O. D.
C.
A.
4 Q.
3 1 2
B.
refeitório 5
6
mapa de vistas - primeiro pavimento 7
7 M.
L.
G.
C.
I.
E. F.
N. K.
H.
J.
6 P.
5 O. C.
A.
B.
pátio interno 8
9
mapa de vistas - primeiro pavimento H. G. M. L. C. 7 I.
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E.
F.
N. K.
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O.
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Q.
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A.
B.
sala maternal 11
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O.
2º pavimento
R.
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S.
11
E.
O. R.
3º pavimento
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mapa de vistas
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Para a setorização das salas, pensamos na divisão básica por duas fases de desenvolvimento que abarcam basicamente o (I) maternal e (II) E. infantil. S. Por acreditar que a autonomia das crianças é muito importante para a o crescimento, foram inseridos banheiros de acesso direto nas duas salas.
sala infantil 14
17
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Para ambos casos, criamos salas amplas com dois andares que possibilitam diferentes layouts e usos, conforme a necessidade de cada professora ou professor. A entrada pelos dois andares, no entanto, oferece a possibilidade de fechamento para disposição de mais salas, caso seja uma necessidade da escola.
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2º pavimento
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E.
S.
3º pavimento
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O. R. S.
E.
O. R.
mapa de vistas
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maker space e terraço mapa de vistas - quarto pavimento
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X.
20 T. C. W.
U.
V.
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20
vista rua Feliciano Negrão 21
projeto desenvolvido para a disciplina “PRJ083 - PFLEX: Espaços de aprendizagem: a escola infantil do presente”, Escola de Arquitetura da UFMG, sob orientação do Professor Gabriel Castro