portf贸lio arquitectura jo茫o pedro antunes pereira
Portf贸lio 2010 | Jo茫o Pereira
Índice [0.0]
CURRICULUM
[0.1]
ATELIERS PARA ESTUDANTES
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Universidade Lusiada | 1º Ano | Prof. Fernando Mariz
[0.2]
RESIDÊNCIA PARA ESTUDANTES
16_17
Universidade Lusiada | 2º Ano | Prof. João Cardoso
[0.3]
HABITAÇÃO COLECTIVA_ANUARIA DE CONSTRUÇÃO 2007
22_23
FAUP | 3º Ano | Prof. Rui Ramos e Prof. António Madureira
[0.4]
MUSEU PARA A CIDADE_MATOSINHOS
30_31
FAUP| 4º Ano | Prof. Calos Prata
[0.5]
RESTAURO DE VILLA OITOCENTISTA_CAMPODARSEGO (VÊNETO)
38_39
IUAV (Erasmus) | 1º Semestre | Prof. Andrea Benedetti (IT)
[0.6]
TEATRI DI GUERRA
46_47
IUAV (Erasmus) | 2º Semestre | Prof. Alberto Ferlenga (IT)
[0.7]
STAZIONE SUBLAGUNARE_VENEZIA
52_53
IUAV (Erasmus) | Workshop | Prof. Angêlo Bucci (BR)
[0.8]
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL_NOVO FÓRUM DE OEIRAS Colaboração com Arquitecto Eliseu Gonçalves_2007
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NOME NASCIMENTO
João Pedro Antunes Pereira 15 de Setembro de 1984, Porto, Portugal
CONTACTOS MORADA TELEMÓVEL @MAIL
FORMAÇÃO ACADÉMICA 2005/2006 A 2009/2010 PERÍODO DE ESTUDOS NO ESTRANGEIRO
Rua Horácio Marçal, 385 1º direito, 4460-202 Srª da Hora 914893693 jpportilho@gmail.com Mestrado pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto FAUP - Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto IUAV - Instituto Universitario di Architettura di Venezia
Setembro 2007 / Julho 2008
2002/2003 A 2004/2005
DAAULP - Universidade Lusiada do Porto (do 1º ao 3º ano)
1999/2000 A 2001/2002
Curso Geral - Agrupamento 2 (Artes), Escola Secundária Garcia de Orta
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL FORA DA ÁREA
Promotor da SONY e NDRIVE durante dois anos através da empresa Unnielert
JULHO DE 2006 A SETEMBRO DE 2006
Colaboração com o Arquitecto Mathew Salt
JULHO DE 2007 A SETEMBRO DE 2007
Colaboração com o Arquitecto Eliseu Gonçalves (Ascoral Arquitectura)
SOFTWARE
Autocad 2D/3D, Archicad, Artlantis, 3Ds Max, Photoshop, InDesign, Illustrator, Office, Windows , Mac OX, Conhecimentos gerais sobre hardware.
SOBRE MIM
Em Dezembro de 2010 terminei o Mestrado Integrado em Arquitectura na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP) com a apresentação da dissertação de mestrado com o título “Reflexão arquitectónica e construtiva sobre a janela – caso de estudo: Arménio Losa”, com a avaliação de 17 valores. A minha formação académica é marcada por vários aspectos que se demonstraram essenciais à minha formação, dos quais ressalvo a transferência da Universidade Lusíada do Porto (DAAULP) para a Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP) e o período de estudos no Instituto Universitario di Architectura di Venezia (IUAV), Itália, ao abrigo do programa Erasmus. Ingressei no curso de arquitectura na Universidade Lusíada do Porto no ano académico de 2002/2003, completando os três primeiros anos e tendo como professores, por exemplo, os Arquitectos João Rapagão, João Cardoso e Ricardo Melo. Em 2005 transferi-me para a FAUP, mudança que se revelou muito importante pelo facto de voltar a fazer o segundo e terceiro anos. Esta oportunidade permitiu-me reviver toda uma problemática associada a cada exercício, mas desta vez com uma visão mais madura, possibilitando-me perceber de uma forma mais clara os erros dos anos anteriores e aprender com os mesmos, que associado ao facto de ter como professores os Arquitectos Madalena Pinto da Silva, Rui Ramos, Luís Soares Carneiro, António Madureira, Eliseu Gonçalves, Carlos Prata, Carlos Guimarães, Nuno Valentim, entre outros, foi fundamental para a criação da minha personalidade como Arquitecto. No ano académico de 2008/2009 participei no programa Erasmus em Veneza (IUAV). Durante este período contactei com alguns dos professores mais carismáticos da Universidade e vivi uma cultura arquitectónica diferente da nossa, sobretudo no restauro. A experiencia mostrou-se ser muito benéfica, tanto a nível pessoal como profissional. Consegui estabelecer uma relação, tanto de aproximação com de distanciamento, entre as duas culturas, que conjugadas enriqueceram a minha formação. Profissionalmente colaborei com os Arquitectos Matthew Salt (Inglês) e Eliseu Gonçalves, experiências ao qual atribuo bastante valor, especialmente à segunda, mais madura, que permitiu uma aproximação à prática arquitectónica.
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Atlier para Estudantes Data do Projecto [0.1] de Setembro de 2002 a Julho de 2003 Docente [0.2] Arq. Fernando Mariz Localização [0.3] Parque da Cidade, Porto Tipologia [0.4] Habitação / Lazer / Trabalho
Atlier para estudantes – um espaço para habitar, estudar e conviver. O edifício alberga um programa para doze estudantes de três áreas diferentes, arquitectura, música e ballé-teatro. Localizado na fronteira do parque da cidade e privilegiado pela magnífica envolvente, funde duas realidades distintas, a malha urbana com a massa arbórea. Com o intuito de criar duas zonas distintas o edifício e constituído por dois pisos, privilegiando as zonas de estar e de trabalho viradas para o parque, estando as restantes zonas (descanso e refeições) viradas para um pátio interno, criando mais privacidade.
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Residência para Estudantes Data do Projecto [0.1] de Janeiro de 2003 a Julho de 2004 Docente [0.2] Arq. João Rapagão Localização [0.3] Av. de Paiva Couceir (Marginal) , Porto Tipologia [0.4] Habitação
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O exercício desenvolve-se numa parcela urbana da cidade do Porto, junto à marginal do rio Douro. O terreno tem uma tipografia acidentada e tem como objectivo a criação de uma estrutura urbana que responda às necessidades programáticas desde a grande escala até a escala do habitar, através da repetição e articulação modular. O projecto é desenvolvido através da análise dos percursos e muros existentes, tirando partido da modelação já existente do terreno em socalcos. De forma a criar unidade e homogeneidade da estrutura urbana, foi criado um eixo diagonal, percorrendo e ligando todo o terreno. A partir deste eixo e aproveitando o conceito de socalcos desenvolvem-se os edifícios que devido à sua cota tem uma vista privilegiada do rio Douro. Na cota superior e aproveitando uma plataforma já existente, situam-se os edifícios com programa comum. O módulo desenhado tem como objectivo a criação de zonas distintas em dois pisos, estando a zona de estar situada no piso inferior (entrada) e a zona de descanso e trabalho no piso superior.
Piso 1
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Piso 2
Habitação Colectiva Data do Projecto [0.1] de Janeiro de 2004 a Julho de 2005 Docente [0.2] Arq. Rui Ramos Localização [0.3] Rotunda Boavista, Porto Tipologia [0.4] Habitação / Comércio
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Piso 4
Piso 3
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Piso 2
Capacete de Pedra Isol. Térmico Arg. Hidrófuga Fachada Ventilada
Isol. Térmico Argamassa Hidrófuga Lajetas de Betão Extensores Impermiabilização Regularização Betão Leve Polietileno Expandido Betão Armado
Caixilho em Aluminio Parapeito em Marmore Pré aro Metálico Isol. Térmico Perfíl Metálico Impermiabilização Gesso Cartonado
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Gesso Cartonado Pré-aro Metálico
Guarnição Madeira
Caixilho Metálico
Soleira Mármore Impermiabilização Argamassa Assentamento Sistema de Drenagem Caldeira Betão MicroCubo
Arg. Hidrófuga Tela Drenante
Museu para a Cidade Data do Projecto [0.1] de Janeiro de 2007 a Julho de 2008 Docente [0.2] Arq. Carlos Prata Localização [0.3] Matosinhos , Porto Tipologia [0.4] Museu
PF 16-A/17
MA08
museu dacidade
livraria
7,68
PF A-21
PF 6-30
C1-A
O programa contempla um equipamento que pretende dinamizar uma zona ocupada pela indústria que ao longo dos anos se tem transformado com a construção de edifícios de habitação modificando tanto a paisagem como o uso do próprio espaço. Neste sentido, a proposta contempla o uso do espaço público associado ao equipamento, complementadose um com o outro podendo contudo, funcionar de forma autónoma. A proposta introduz um cenário iconográfico, permitindo equilibrar a relação entre espaço público e equipamento. O espaço publico contempla o lado sul, protegido a norte pelo edifício e articulando dois tipos de pavimentos: a praça “dura”através do lajeado de granito que permite tanto uma zona de paragem ou de actividades lúdicas e o espaço verde que, colocado na periferia do terreno cria uma fronteira entre o espaço construído e o espaço aberto, nomeadamente através do filtro criado pelas árvores. O restante pavimento do quarteirão, feito em micro cubo, introduz uma diferença em relação aos outros quarteirões em termos de materialidade de modo a marcar a sua excepcionalidade programática e funcional.
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Planta Piso 0
A.TÉCNICA
S. EXPOSIÇÃO
CAIS
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CAIS
S. EXPOSIÇÃO
WORKSHOP
INFORMATICA
REUNIÕES
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RESERVAS
GABINETES
AUDITÓRIO
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admin
Planta Piso 1
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REVESTIMENTO EM ZINCO TELA DELTA POLIESTIRENO EXTRUDIDO ARGAMASSA DE REGULARIZAÇÃO CAMADA DE FORMA BETÃO HIDRÓFUGO PIGMENTADO DE BRANCO ESTRUTURA EM VIGAS DE AÇO
LAMBRIM EM MÁRMORE PAV. EM LAJETAS DE BETÃO POLIDO ESTRUTURA EM VIGAS DE AÇO SISTEMA DE INSUFLAÇÃO DE AR REGULARIZAÇÃO CAMADA DE FORMA BETÃO HIDRÓFUGO SIST. DE SUPORTE LAJETAS DE BETÃO POLIDO
SIST. EXTRAÇÃO DE AR ESTR. GESSO CARTONADO ILUMINAÇÃO POLIESTIRENO EXTRUDIDO EST. GESSO CARTONADO GESSO CARTONADO GESSO CARTONADO
PRÉ-ARO METÁLICO C/ ISOLAMENTO CAIXILHO EM AÇO C/ CORTE TÉRMICO
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Restauro Villa Oitocentista Data do Projecto [0.1] de Setembro de 2008 a Janeiro de 2009 Docente [0.2] Arq. Andrea Benedetti (Itália) Localização [0.3] Campodarsego, Pádova, Itália Tipologia [0.4] Restauro para Atlier Musical
O objectivo da conservação de um edifício histórico necessita de uma aproximação projectual que garanta a conservação material de si mesma (revestimentos, pinturas, pavimentos, concepção estrutural e distributiva), mas ao mesmo tempo deve ser capaz de satisfazer as necessidades de reuso de uma comunidade. O projecto de restauro é o “lugar” onde se procura o equilíbrio entre conservação e transformação. A “Villa Mattiazzo” é constituída por quatro corpos aglutinados, construídos de 1845 a 1889. É um edifício com grande valor histórico não só pela tipologia mas pela sua decoração e método construtivo. O programa do restauro reflecte uma necessidade da região, a falta de ensino especializado, nomeadamente em artes. Neste sentido o projecto promove uma requalificação do edifício num Ateliê de Musica, tanto para o ensino como para a realização de eventos.
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Degrau de Madeira Aparafusado ao Perfil Perfil Metálico Estrutura em Aço Isolamento Acustico Pavimento em Madeira Perfil Metálico Viga de Madeira
Corrrimão Metálico Aparafusado ao Degrau Degrau de Madeira Aparafusado ao Perfil Perfil Metálico Elemento Metálico Soldado à Estrutura Perfil Metálico
Reboco Pintado Muro de Pedra Degrau em Madeira Elemento Metálico Soldado ao Perfil e Ancorado à Parede Perfil Metálico
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Reboco Hidrófugo Reboco Pintado Rodapé em Pedra Tela Impermiabilizante Camada de Forma Camada de regularização Isolamento Acustico Estrutura para Pavimento com Corte Acustico Pavimento em Madeira Impermeabilização Quimica Tubo de Arejamento do Solo Caleira de Drenagem de Águas Pluviais Sistema de Arejamento do Solo “Vespaio”
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Teatri di Guerra Data do Projecto [0.1] de Janeiro a Setembro de 2009 Docente [0.2] Arq. Alberto Ferlenga (Itália) Localização [0.3] Asiago, Vicenza, Itália Tipologia [0.4] Museu / Albergue
Teatro de guerra. Local singular. O terreno apresentado, tem uma importância peculiar, infelizmente esquecida de certa forma. A sua topografia apresenta as condições ideais para a criação de uma estrutura defensiva em tempo de guerra como aconteceu na primeira grande guerra. Aí ficaram marcadas as vidas que por lá passaram e ficaram. O objectivo deste trabalho passa por criar uma estrutura que reflicta a identidade desse local, em memória dos que ali morreram. Caracterizado por uma planície no vale de vários picos montanhosos, o terreno escolhido para a realização do projecto marca o inicio do percurso que leva a zona das trincheiras. Desta forma, a intenção foi criar um projecto que reflectisse a singularidade do local, confrontando-se com o elemento natural, mas ao mesmo tempo, integrando-se, criando uma espécie de dependência entre o natural e o construído. Esta intenção está presente na localização, na ligação ao terreno, na criação de percursos, no diálogo entre os edifícios e na própria concepção dos espaços. Tendo como pressuposto a criação de um espaço cénico, relatando e recordando a história do local, o projecto reflecte uma referência, não só na forma como os edifícios se fundem com a natureza, mas também criam uma nova visibilidade, um novo ponto de vista, da e para a paisagem.
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Piano Sottoterra
Primo Piano
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Secondo Piano
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Stazione Sub-Lagunare Data do Projecto [0.1] de 29 de Junho a 17 de Julho de 2008 Docente [0.2] Arq. Angelo Bucci (Brasil) Localização [0.3] Veneza, Itália Tipologia [0.4] Estação de Metro Sub-Lagunar
La Giudecca
O exercício desenvolve-se numa parcela urbana da cidade do Porto, junto à marginal do rio Douro. O terreno tem uma tipografia acidentada e tem como objectivo a criação de uma estrutura urbana que responda às necessidades programáticas desde a grande escala até a escala do habitar, através da repetição e articulação modular. O projecto é desenvolvido através da análise dos percursos e muros existentes, tirando partido da modelação já existente do terreno em socalcos. De forma a criar unidade e homogeneidade da estrutura urbana, foi criado um eixo diagonal, percorrendo e ligando todo o terreno. A partir deste eixo e aproveitando o conceito de socalcos desenvolvem-se os edifícios que devido à sua cota tem uma vista privilegiada do rio Douro. Na cota superior e aproveitando uma plataforma já existente, situam-se os edifícios com programa comum. O módulo desenhado tem como objectivo a criação de zonas distintas em dois pisos, estando a zona de estar situada no piso inferior (entrada) e a zona de descanso e trabalho no piso superior.
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Novo Forum Oeiras Data do Projecto [0.1] de Julho a Setembro de 2007 Gabinete [0.2] Ascoral Arquitectura Localização [0.3] Parque dos Poetas , Oeiras Tipologia [0.4] Equipamento (Camara Municipal)
O exercício desenvolve-se numa parcela urbana da cidade do Porto, junto à marginal do rio Douro. O terreno tem uma tipografia acidentada e tem como objectivo a criação de uma estrutura urbana que responda às necessidades programáticas desde a grande escala até a escala do habitar, através da repetição e articulação modular. O projecto é desenvolvido através da análise dos percursos e muros existentes, tirando partido da modelação já existente do terreno em socalcos. De forma a criar unidade e homogeneidade da estrutura urbana, foi criado um eixo diagonal, percorrendo e ligando todo o terreno. A partir deste eixo e aproveitando o conceito de socalcos desenvolvem-se os edifícios que devido à sua cota tem uma vista privilegiada do rio Douro. Na cota superior e aproveitando uma plataforma já existente, situam-se os edifícios com programa comum. O módulo desenhado tem como objectivo a criação de zonas distintas em dois pisos, estando a zona de estar situada no piso inferior (entrada) e a zona de descanso e trabalho no piso superior.
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9.45m2 [1|5|5]
11.00m2 [1|5|5]
95.00m2 [1|5|5] 29.85m2 [1|5|5]
10.85m2 [1|5|5]
29.70m2 [1|5|5] 6.80m2 [1|5|5]
16.80m2 [6|6|6]
21.00m2 [1|5|5]
5.00m2 [1|5|5]
26.50m2 [6|6|6]
29.70m2 [1|5|5] 23.30m2 [1|5|5]
10.40m2 [1|5|5]
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218.00m2 [2|5|5]
68.00
57.50
22.00m2 [1|5|5]
balcテ」o atend.
6.25m2 [1|5|5] 27.10m2 [1|5|5]
7.80m2 [1|5|5]
8.10m2 [1|5|5]
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テ》rio
819.00m2 [2|5|5]
127.00m2 [1|5|5]
57.50
60.00 68.00
56.50
70.00
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70.00
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69.00
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65.00
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[6|6|6] 23.60m2 [1|5|5]
23.60´m2 [1|5|5] [6|6|6]
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68.00
64_65
69.00
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59.85
55.50
59.85
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fevereiro 2010