Projeto Cubo 5 semestre

Page 1

Como um dos principais pontos de partida do conceito da quadra é fazer o individuo caminhar, propõe-se como circulação horizontal as passarelas perimetrais que dão acessos aos conjuntos. A circulação vertical se da a partir de cada esquina “esquina”, assim partem os eixos da circulação estimulando o percurso deles. Os conjuntos centrais também são servidos de duas escadas uma para cada.

Obra do Concurso Nacional, DAL PIAN ARQUITETOS

APT. NIDO, IDEA ZARVOS

ESTUDOS DOS CHEIOS E VAZIOS

ESTUDOS DAS CIRCULAÇÕES

4 PAV 1 PAV

2 PAV

3 PAV

Aluno: Julia Bastos Professor: Rodrigo Loeb F11/31714374

É através da leitura do interior para o exterior que se obtém a descrição do ato projetual dessa quadra. Mais que um espaço destinado prioritariamente à habitação coletiva, a proposta em questão visa resgatar o proposito das antigas ágoras gregas, ao trazer consigo uma praça no centro da quadra, que abriga unidades de comercio para servir sem distinção e promover o adensamento desse miolo. A quadra possui duas grandes praças internas, localizadas no térreo e por ter uma volumetria cheia de recortes e vazios, espaços coletivos foram criados para maior convivência dos usuários e visitantes. Além de 2 terraços verdes localizados nos blocos centrais.

2

REFERÊNCIAS:

PROJETO V

SOBRE O PROJETO:


Com o uso de “cheios e vazios” para a criação da quadra, sua principal função foi responsabilizar-se pelas diversas possibilidades de acesso para parte interna. Então do lado norte e sul existe uma entrada pelo vão do meio, e da fachada leste e oeste possui 3 entradas também determinadas pelo vão proposto.

SISTEMA DE CIRCULAÇÃO VERTICAL:

ESCADAS COM ACESSO A TODOS OS PAV.

ESCADAS COM ACESSO A TODOS OS PAV.

COMÉRCIO

COMÉRCIO

RESIDÊNCIA

RESIDÊNCIA

SISTEMA DE CIRCULAÇÃO HORIZONTAL E LUGARES DE PERMANÊNCIA:

PASSARELAS DE ACESSOS

ESCADAS COM ACESSO A TODOS OS PAV. COMÉRCIO RESIDÊNCIA ROOFTOP (ÁREA DE LASER E CIRCULAÇÃO)

Aluno: Julia Bastos Professor: Rodrigo Loeb F11/31714374

3

SISTEMA DE ACESSO + CIRCULAÇÃO:

PROJETO V

SISTEMA DE CIRCULAÇÃO+ SETORIZAÇÃO:


PERPECTIVA B

ELEVAÇÃO A

PLANTA COBERTURA

PLANTA MEZANINO

C

B

D

B/D

C

D

C DO ALTO

ESQUELETO

PROJETO V

PLANTA TÉRREO

Aluno: Julia Bastos Professor: Rodrigo Loeb F11/31714374

4


ESQUELETO:

5

VIGA PRIMÁRIA: No primeiro modelo de estruturação, o vão existente é de 12m. para a sua sustentação, será necessário o uso de vigas primárias com a altura de 0,70 m para atingir 6% do vão (o exigido), e de vigas secundarias com 0,48m de altura para atingir 4% do vão. No total dessa estruturação será necessário 2 cubos com essas devidas exigências.

0,72m

VIGA SECUNDÁRIA:

Aluno: Julia Bastos Professor: Rodrigo Loeb F11/31714374

SISTEMA ESTRUTURAL 1 :

0,48m

No segundo modelo de estruturação, o vão existente também é de 12m. Com as mesmas exigências do primeiro modelo, alterações nas alturas das vigas primarias e secundárias, porém no total será necessário a mudança de 2 cubos e 1 cubo.

SISTEMA ESTRUTURAL 3 :

SISTEMA DE CONTRAVENTAMENTO: No terceiro modelo de estruturação, o vão existente também é de 12m. Exigências semelhantes ao 1 modelo, apenas com 2 cubos com as mudanças necessárias. Além disso, pensei em utilizar um sistema de contraventamento para a sustentação dos dois blocos em balanço.

:

PROJETO V

SISTEMA ESTRUTURAL 2 :


PILAR 13X15 PERFIS DE ALUMÍNIO TIPO CAIXÃO SOLDADOS ENTRE SI (120X50 mm PLACA DE REFORÇO SOLDADA AO PILAR E PARAFUSADA À ALMA DA VIGA

PILAR 13X15

CHAPA DE BASE CHAPAS DE BASE PARA GRANDES PILARES SÃO INSTALADAS COM PARAFUSOS DE NIVELAMENTO ANTES DA CONCRETAGEM

DUAS CANTONEIRAS SOLDADAS EM FÁBRICA À ALMA DA VIGA E SOLDADAS IN LOCO NO PILAR. PARAFUSOS MANTÊM A VIGA NO LUGAR ATÉ QUE A SOLDS SEJA FEITA IN LOCO. VIGA 18X10

CHAPAS DE RIGIDEZ SOLDADAS AOS PILARES E PARAFUSADAS ÀS MESAS DA VIGA

PILAR 13X15

CHAPA DE REFORÇO ESTRUTURAL

PILAR 13X15 PLACA DE CISALHAMENTO SOLDADA AO PILAR E PARAFUSADA À ALMA DA VIGA VIGA 18X10

6

Aluno: Julia Bastos Professor: Rodrigo Loeb F11/31714374

CANTONEIRA DE APOIO PARA MONTAGEM

O PILAR É SOLDADO À SUA CHAPA DE BASE EM AÇO APÓS A PLACA SER NIVELADA EM UM JEITO DE ARGAMASSA UMA CHAPA DE BASE DE AÇO É NECESSÁRIA PARA DISTRIBUIR A CARGA CONCENTRADA DE UM PILAR À FUNDAÇÃO DE CONCRETO, GARANTINDO QUE AS TENSÔES ADMISSÍVEIS DO CONCRETO NÃO SEJAM EXCEDIDAS.

CHAPA DEAPOIO

PARAFUOS NIVELAMENTO

DE

PROJETO V

DETALHES:


DO

CABO DE AÇO PARAFUSADO A CHAPA DE CONEXÃO

ESCADA DE AÇO COM PERFIS U DE AÇO COMO DORMENTES E BANZOS, ONDE SE APOIAM OS PISOS DOS DEGRAUS DA ESCADA.

USEI COMO REFERENCIA A ESCADA UTILIZADA NO PROJETO DA NESTLÉ, FÁBRICA DE CHOCOLATES, SEMELHANDO ATRAVÉS DO USO DO SISTEMA DE CONTRAVENTAMENTO. UTILIZEI PEÇAS METÁLICAS, DE 6 m → SOLDADAS NA OBRA PARA ALCANÇAR 18 m DE ALTURA. AO USAR O SISTEMA DE CONTRAVENTAMENTO, PROPORCIONA ASSIM ESTABILIDADES NOS CUBOS PRÓXIMOS E SE ALTO ESTABILIZAR.

PATAMAR DE BANDEJA DE AÇO PISO DE BANDEJA DE AÇO PREENCHIDA COM CONCRETO

BANZO PERFIL U DE AÇO

PILAR METÁLICO PERFIL “H” 20X20

CHAPA DE CONEXÃO CABOESTRUTURA CHAPA DE CONEXÃO PILARVIGA VIGA METÁLICA 30X20

Aluno: Julia Bastos Professor: Rodrigo Loeb F11/31714374

DETALHE DE CONEXÃO CONTRAVENTAMENTO DA ESCADA

PROJETO V

7


A estrutura empregada aqui une o sistema construtivo metálico para vigas e pilares e steel frame para a conformação dos fechamentos. Com essa união, a seção dos pilares pôde ser reduzida, já que os montantes também desempenham resistência aos esforços solicitados. No entanto, a estrutura principal se mantém aparente-por vezes até ostentada, como na viga da borda do mezanino, que por decisão projetual se mantém na altura do assoalho- fazendo do cubo uma expressão técnica , onde o objetivo é a construção em serie.

54 6 10 9 8 7

9 5

6

11 12

7 8

9

Aluno: Julia Bastos Professor: Rodrigo Loeb F11/31714374

8

PERSPECTIVA AXONOMÉTRICA NORTE+OESTE:

1 3

2 Uma outra proposta do projeto, foi o uso duplo das passarelas. Não somente para o caminho até a residência mais sim, a criação de um lugar social algo que torna seu caminho mais prazeroso. Existe 2 terraços nos blocos do meio, sua estrutura é apenas pilares metálicos e uma cobertura igual ao do cubo.(telha metálica), e assim para proporcionar maior “aconchego” o uso de trepadeiras na cobertura.

13 1- piso laminado de madeira com tábuas de 200x15x2 cm 2- manta asfáltica 3mm 3-placa cimentícia 15 mm 4-gesso acartonado 12 mm 5-OSB 6mm 6-membrana hidrófuga 1mm 7-lã em rocha em feltro

8- OSB 6 mm 9-placa cimentícia 10 mm 10-esquadria e caixilhos de alumínio 11- estrutura metálica para brise contendo armação primaria (120x50mm) e espessura de 5 mm

12-tela perfurada em bronze oxidado 13-porta de alumínio 210x80 cm

PROJETO V

SOBRE O TERRAÇO :


ESTUDO DO BRISE EM PERSPECTIVA:

8

7

6

5

9

Brise de madeira com placas moduladas em bronze oxidado com espessura de 5mm. Placas superiores parafusadas e ficas e placas inferiores móveis com sistema deslizante.

DETALHES DO BRISE:

9

PARAFUSOS FIXADORES ESTRUTURA METÁLICA BRISE DE MADEIRA PLACA MÓVEL, SISTEMA DESLIZANTE

10

11

12 11

11

12

11

10 9

13

1- tela trapezoidal de alumínio 2- manta asfáltica 3mm 3-forro acústico de Lã de vidro 15mm 4-forro de madeira ripada 10 mm 5-esquadria e caixilhos de alumínio 6-vidro laminado 8 mm 7-estrutura metálica para brise contendo armação primária (120x50 mm) e espessura de 5mm

8- tela perfurada de bronze oxidado 5mm 9-placa cimentícia 10 mm 10- membrana hidrofuga 1mm 11-OSB 6mm 12-lã de rocha em feltro 13-gesso acartonado 12mm

Aluno: Julia Bastos Professor: Rodrigo Loeb F11/31714374

PERSPECTIVA AXONOMÉTRICA SUL+ LESTE:

PROJETO V

9

1 2 3 4


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.