PORTFÓLIO Júlia Caprini Bento Arquiteta e Urbanista
ÍNDICE
Currículo
04
Conjunto Residencial Jardim Ana Rosa - Iniciação Científica
06
Luta e Arte pelo Direto à Cidade - TFG
08
PIU Arco Tietê - SP Urbanismo
14
Parque Linear Zilda Arns - SP Urbanismo
16
Arquitetura Industrial - MGóes
18
Banco Original BH- MGóes
22
Drogasil Cidade Jardim- MGóes
26
Droga Raia Iguatemi- MGóes
28
Sede Multinacional- MGóes
32
Coleção Xilema
34
JÚLIA CAPRINI BENTO Arquiteta e Urbanista
28 anos
Conselheiro Brotero, 927 São Paulo, SP, Brasil 19 9.9196-1526 jcaprinibento@gmail.com https://issuu.com/juliabento1
FORMAÇÃO ACADÊMICA Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, FAU USP Ínicio, 2011 - Término, 2017
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL MGóes Arquitetura + Design, Arquiteta 1 ano e 4 meses - Outubro, 2018 a Janeiro, 2020
Desenho, desenvolvimento e gerenciamento de projetos arquitetônicos comerciais, corporativos e industriais em todas as etapas de projeto (estudo, anteprojeto, aprovação e executivo); Coordenação de equipe; Desenvolvimento de material gráfico para apresentação de projetos; Contato com clientes e fornecedores; Acompanhamento de obra.
Vertz Iluminação, Arquiteta 1 ano e 2 meses - Junho, 2017 a Julho, 2018
Desenho, desenvolvimento e gerenciamento de projetos arquitetônicos luminotécnicos em todas as etapas de projeto (estudo, anteprojeto, aprovação e executivo); Coordenação de estagiários; Contato com clientes e fornecedores; Acompanhamento de obra.
São Paulo Urbanismo - PMSP, Estagiária de Arquitetura 1 ano e 3 meses - Abril. 2016 a Junho, 2017
resumo Arquiteta e Urbanista formada pela FAU USP com experiência profissional em obras, criação e coordenação de projetos arquitetônicos e urbanos em múltiplas escalas.
Desenho e desenvolvimento de projetos urbanos em todas as etapas de projeto (estudo, anteprojeto, aprovação e executivo); Desenvolvimento de material gráfico para apresentação de projetos; Estudo e análise de legislação.
Vertz Iluminação, Estagiária de Arquitetura 1 ano e 2 meses - Janeiro, 2015 a Fevereiro, 2016
Desenho de projetos arquitetônicos luminotécnicos em todas as etapas de projeto (estudo, anteprojeto, aprovação e executivo); Contato com clientes e fornecedores.
AMZ Arquitetos, Estagiária de Arquitetura 6 meses - Julho a Dezembro, 2014
Desenho de projetos arquitetônicos residenciais em todas as etapas de projeto (estudo, anteprojeto, aprovação e executivo); Contato com clientes e fornecedores.
Consórcio Entreverdes - THCM, Rossi e Grupo Garnero, Assistente de Obras 2 meses - Novembro a Dezembro, 2013
Acompanhamento da construção do stand de vendas do empreendimento EntreVerdes Campinas. Coordenação de cronograma entre equipe de arquitetos e equipe de obra; Fiscalização; Contato com fornecedores e relatório de atividades.
EXTRAS Concurso A Cidades Somos Nós, ITDP 2018, participação
Curso GeoSampa
São Paulo Urbanismo, PMSP
Instrução do uso das ferramentas de navegação do software GeoSampa, plataforma de interface desenvolvida pela PMSP com informações de Zoneamento, Plano Diretor, mapas fiscais e históricos, dados de população e SQL. 2017.
Curso Energias Renováveis
Departamento de Tecnologia, FAU USP
Parceria entre a graduação e a pós-graduação da FAU USP, abrangendo os temas: tecnologias solares ativas, energia eólica ativa e passiva, conforto térmico, desempenho ambiental de edifícios, tecnologia geotérmica e Zero Energy Buildings. 2016.
Curso Master Mind Vertz Iluminação
Curso de vendas com alto valor agregado. 2015
Iniciação Científica - Habitação Social e Urbanização na Industrialização de São Paulo Instituição: FAU USP | Orgão de Fomento: Fundação para Pesquisa Ambiental, FUPAM Dezembro, 2014 a Outubro, 2015
Identificação dos padrões espaciais, entendidos como a relação entre a arquitetura e a cidade, no projeto do Conjunto Residencial Jardim Ana Rosa, projetado e construído em meados de 1950 no município de São Paulo, pelo Banco Hipotecário Lar Brasileiro.
Concurso Internacional Vivienda en Red, VER 2014, participação
Curso para Educadores da 31º Bienal de SP
Fundação Bienal de São Paulo. 2014, participação
HABILIDADES +++
AutoCad, SketchUp, Illustrator, InDesign, Photoshop. Corel Draw, Office
++
Revit, SoftLux, Qgis
+
ArchiCad, Vray
2014 Iniciação Científica
CONJUNTO RESIDENCIAL JARDIM ANA ROSA Habitação Social e Urbanização na Industrialização de São Paulo São Paulo, Brasil
Objetivo: identificar os padrões espaciais, entendidos como a relação entre a arquitetura e a cidade, no projeto do Conjunto Residencial Jardim Ana Rosa, projetado e construído em meados de 1950 no município de São Paulo – SP, pelo Banco Hipotecário Lar Brasileiro (BHLB). Proposta: a) a análise espacial das tipologias propostas; b) a relação dessas tipologias com a cidade existente; c) a transformação desses espaços do habitat no desenvolvimento da cidade; d) a recepção e incorporação à disciplina das diferentes alternativas; e) a consolidação documental desses projetos para futuras pesquisas. A pesquisa em questão faz parte de um estudo mais amplo coordenado pelos professores Luiz Recamán e Leandro Medrano, dedicado ao estudo de relevantes projetos habitacionais construídos na região metropolitana de São Paulo entre 1930 e 1964. Este projeto mantêm uma parceria com o Grupo de Investigación en Vivienda Colectiva (GIVCO), sediado na Escuela
Tecnica Superior de Arquitectura da Universidade Politécnica de Madrid (ETSAM-UPM), permitindo o pareamento da pesquisa com modelos de análise internacional. O resultado final da pesquisa dará origem a uma apostila, cujo conteúdo e apresentação são baseados nos Atlas de Vivenda Colectiva Española Silgo XX, elaboradas pelo GIVCO.
2 7
Planta pavimento térreo Ground floor plan
Planta pavimento térreo Ground floor plan
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Planta pavimento tipo Tipical floor plan
Planta pavimento tipo Tipical floor plan
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Fachada principal Main façade
2
Fachada principal Main façade
6
0 e 1:300
Edifício B Building B
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Edifício C Building C
0 e 1:300
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Planta pavimento térreo Ground floor plan
Planta pavimento tipo Tipical floor plan
Planta pavimento tipo Tipical floor plan
1 sala 2 dormitório 3 dormitório de empregada ou despensa 4 banheiro 5 banheiro de serviço 6 cozinha 7 área de serviço 8 varanda
Habitação H e I Dwelling H e I
Fachada principal Main façade
Fachada principal Main façade
Edifício F Building F
0 e 1:300
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Edifício G Building G
0 e 1:300
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1 living-room 2 bedroom 3 main bedroom or storeroom 4 bathroom 5 service bathroom 6 kitchen 7 service area 8 balcony
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1 sala 2 dormitório 3 dormitório de empregada ou despensa 4 banheiro 5 banheiro de serviço 6 cozinha 7 área de serviço 8 varanda
0 e 1:100
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Habitação J e K Dwelling J e K
2
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1 living-room 2 bedroom 3 main bedroom or storeroom 4 bathroom 5 service bathroom 6 kitchen 7 service area 8 balcony
0 e 1:100
1
5
2017 Trabalho Final de Graduação
LUTA E ARTE PELO DIREITO À CIDADE Monografia a partir do estudo de caso de três Ocupações de Moradia Centro, São Paulo, Brasil
O Trabalho Final de Graduação “Luta e Arte pelo direito à Cidade” se propos a analisar a relação entre a luta urbana e as práticas artísticas e culturais através do estudo de caso de três ocupações de moradia do Centro de São Paulo. “Durante a graduação as questões que envolvem o direito à cidade, o urbanismo democrático, o problema habitacional e o direito à moradia foram se transformando em assuntos de interesse crescente dentro de mim.
feita de maneira a garantir maior rentabilidade para o investidor. Assim, quando comecei a pensar na escolha temática do TFG tinha uma certeza em relação ao caminho que eu queria seguir: esse último trabalho deveria aglutinar os conhecimentos que a graduação me trouxe como ser político e ser objeto de reflexão sobre o real papel da arquitetura. Estava em busca de um tema que fosse à contramão com a realidade da profissão e instigasse o “fazer arquitetura” com viés critico e social.
(...) Ao mesmo tempo em que seguiam as aulas na FAU USP, as experiências de estágio me fizeram dar conta daquilo que já ouvia desde o primeiro dia como aluna de Arquitetura e Urbanismo: o mercado em nossa profissão era demasiadamente competitivo e restritivo. Deparei-me com um cenário deprimente para os futuros anos como arquiteta formada que principalmente me encaminhariam para dois ramos de atuação: o da arquitetura destinada à clientela de alta renda ou o da arquitetura de mercado com o interesse do capital imobiliário e
A união dessas questões me colocou a frente da Ocupação Cambridge pela primeira vez. A minha primeira vivência no Cambridge, em um evento cultural e educativo, trouxe uma profunda inquietação temática que me encaminhou para a escolha das ocupações da área central de São Paulo como objeto de estudo do meu trabalho final. Em um primeiro momento, além de me dedicar a bibliografia específica sobre o assunto, produzi um mapeamento indicativo das ocupações atuais existentes na área central, para me dar assistência
no processo de visitas. Vale apontar que não existem mapeamentos sistemáticos envolvendo as ocupações de moradia no centro e que há uma dificuldade em coletar informações precisas sobre esse assunto. Com o decorrer das visitas, cada experiência em uma ocupação diferente me colocou em contato com a vida que circula nos espaços recém-significados por movimentos que contestam a produção da cidade desigual. No entanto, durante o seguimento das visitas, ainda sem norte focal para o trabalho, vislumbrei que o conjunto das ocupações existêntes no Centro de São Paulo representava um maciço extremamente heterogêneo e conflituoso, muito discrepante da visão majoritariamente marginalizada dada pela mídia, tal como a visão idealizadora e muitas vezes homogeneizada dada pelo campo democrático e progressista. Me faltava um fio condutor para a análise desse aglomerado tão complexo. Eis que analisando a trajetória da
pesquisa me dei conta de que o meu primeiro contato com uma ocupação de moradia se deu em virtude de um evento cultural e educativo aberto para a população e isso não deveria ser visto de forma isolada. A pauta cultural aliada às questões políticas se mostrou uma tendência recorrente em muitas ocupações visitadas. As ações culturais apresentaram-se como elemento provedor de diálogo e interação com a sociedade “de fora” e fortalecedor da luta e união aos “de dentro”, têm, portanto, resignificado os entendimentos sobre espaço, moradia, política e cidadania. Elas têm, principalmente, rompido barreiras sócias e promovido o contato e o diálogo de diferentes esferas da população. Aqui estava o fio condutor de análise que eu procurava. Para analisar as questões que delineiam esse tema tão atual de união entre política e cultura, elenquei três ocupações em que a cultura, a arte e a educação se mostraram extremamente fortes e ao mesmo tempo discrepantes entre si: a Ocupação Cambridge, a Ocupação São João4 e a Ocupação Ouvidor.”
Tiradentes
1
Ocupação Cambridge - MSTC/FLM Av. Nove de Julho, 216
2
Ocupação Mauá - MSTC/ASTC/MMRC R. Mauá, 340
3
Ocupação Lord Hotel - FLM R. das Palmeiras x R.Helvetia
4
Ocupação São João - FLM Av. São João, 588
5
Ocupação Cine Marrocos - MSTS Reintegrada R. Conselheiro Crispiniano, 344
6
Ocupação Ouvidor R. Ouvidor, 63
7
Ocupação Xavier Toledo - FLM R. Coronel Xavier Toledo, 151
8
Ocupação São Francisco R. São Francisco, 85
9
Ocupação Maria Paula - MSTS R. Dona Maria Paula, 181
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10
Ocupação Marconi - MMPT R. Marconi, 181
11
Ocupação Prestes Maia - FLM Av. Prestes Maia, 911
12
Ocupação Caetano Pinto R. Caetano Pinto, 43
13
Ocupação Rio Branco - FLM Av. Rio Branco, 47/53
14
Ocupação Conselheiro Crispiniano - FLM R. Conselheiro Crispiniano, 125
15
Ocupação Ipiranga Av. Ipiranga, 1225
16
Ocupação José Bonifácio - FLM R. José Bonifácio, 237
17
Ocupação São João 340 - FLM Av. São João, 340
18
Ocupação Florencio de Abreu R. Florencio de Abreu, 54
Sé
9
Liberdade
“A refacção das plantas através de croqui, foi pensado de forma a rememorar as visitas feitas nas Ocupações, além de ser um exercício para se pensar a apropriação dos espaços e a consolidação dos ambientes em que as práticas culturais e educativas se colocam como proeminentes no âmbito espacial.” Acesso pela Rua Álvaro de Carvalho
Depósitos e Áreas Técnicas
Salão Beleza
Teatro
Aquecedor Geral
Ocupação Cambridge “Quando conheci a Ocupação Cambridge ainda não sabia que um filme havia sido filmado ali, muito menos tinha a dimensão de como alguns dos espaços internos haviam sido benefíciados e transformados pela direção de arte e cenografia do mesmo. Também pude conviver posteriormente, com inúmeras oficinas culturais, que foram propostas durante o período de concepção e gravação, e se perpetuaram na ocupação como ações culturais constantes, mesmo após o fim das filmagens. É também sob esse aspecto que a Ocupação Cambridge alcançou uma ligação entre arte e luta política muito forte – a Ocupação virou palco e roteiro de um filme, que além de trazer a tona a real luta por moradia em São Paulo, trouxe inúmeras novas formas de se pensar luta urbana, cultura, arquitetura, cinema e educação.”
Ateliê Hall e Recepção
Térreo
2 ao 7º Andar
Bolaria
Brechó
Banheiro
Depósito Salão e Biblioteca
Garagem
Acesso pela Avenida Nove de Julho
Mezanino
8 ao 13º Andar
Administração
Cobertura
1º Andar
Horta circulação habitações áreas restritas áreas comuns
Comércio
Comércio Recepção
Térreo
Ocupação São João “A pauta cultural tida como vertente forte da São João foi o que a me fez escolher como um dos objetos desse trabalho. Não obstante, ainda no dia da minha primeira visita, pude vivenciar além da rotina corriqueira da Ocupação, a movimentação de moradores que participavam de um ato na sede da Secretária de Cultura, que reivindicava, junto a artistas, contra o congelamento no setor cultural promovido pela atual gestão do prefeito Dória. A localização emblemática da Ocupação São João, situada em um prédio a frente da Galeria Olido, então Secretaria de Cultura de São Paulo, só aproxima o debate e os embates sobre o tema. Através do contato com a Nazaré, moradora e coordenadora das ações culturais da Ocupação, eu pude conhecer como se estabeleceu a relação do movimento de moradia com
Acesso
a pauta da cultura e os instrumentos usados pela ocupação para a efetivação dessa pauta. As práticas culturais nasceram basicamente inerentes à própria ocupação: o prédio foi ocupado em outubro de 2010 e já em dezembro daquele mesmo ano foram promovidas as primeiras ações de cultura. Essas primeiras ações foram implantadas pela união entre os moradores e coletivos de arte, e assim durante esses sete anos de Ocupação, com as mais diversas trocas e vivências, os espaços coletivos da SJ passaram a integrar o então denominado Centro Cultural São João, com a sua forte e permanente agenda ligada a cultura.”
Administração
Piscinão
Biblioteca
Administração
1º Andar
Salão
circulação habitações áreas restritas áreas comuns
Demais Andares
Banheiro
Banheiro
Banheiro
Administração
Espaço de Uso Coletivo
Recepção Brechó Galeria Mix 63
Porão
Térreo
1º ao 5º Andar
Acesso
Banheiro
Banheiro
Banheiro
Ocupação Ouvidor “O calendário cultural da Ouvidor é diverso e a produção artística é constante, mas estabelecidade de forma orgânica, sem demandas de produção. Até o momento inúmeras oficinas, cursos, palestras, mostras e exposições foram abertas ao público. Além disso, os espaços internos são utilizados diariamente para treinos circenses ou como ateliês de pintura, de confecção de figurino e de instrumentos musicais. Dessa forma a Ouvidor se caracteriza tanto como espaço público aberto para a população em eventos culturais, como em espaço privado realizadas no âmbito individual do cotidiano mas necessariamente ligada as demandas de espaço da classe artística.
Varanda Varanda
8º Andar
7º Andar
6º Andar
Banheiro
Banheiro
Banheiro
Ateliê
Varanda
10º Andar
9º Andar
Banheiro circulação habitações áreas restritas áreas comuns uso misto
Dastaca-se, durante toda a produção cultural da Ouvidor, alguns eventos emblemáticos como a I Bienal do Ouvidor em 2016.” 12º Andar
11º Andar
2016 São Paulo Urbanismo
PIU ARCO TIETÊ Projeto de Intervenção Urbana Arco Tietê São Paulo, Brasil
Os Projetos de Intervenção Urbana têm por objetivo promover o ordenamento e a reestruturação urbana em áreas subutilizadas e com potencial de transformação, sobretudo localizadas na Macroárea de Estruturação Metropolitana. O Projeto de Intervenção Urbana Arco Tietê contempla justamente essa área e busca, dentre outros fatores, incrementar a oferta de empregos e o desenvolvimento econômico, por meio da direção de investimentos dos setores públicos e privados, além do uso de infraestrutura. Há também o interesse de minimizar os problemas ambientais do território, a partir da ampliação do sistema de controle de inundações e alagamentos, redução do efeito das ilhas de calor e aumento da oferta de espaços e áreas verdes públicas. Os demais objetivos do PIU-ACT são: promover a transformação de áreas ociosas, de imóveis subutilizados e a instalação de novos usos compatíveis às áreas com solo potencialmente contaminado; melhorar as condições gerais de mobilidade e acesso da
região; qualificar o ambiente urbano e por fim, estimular a diversidade tipológica habitacional e implantar equipamentos para atendimento de diferentes faixas de renda. Projeto iniciado no começo da Gestão Haddad e finalizado após 4 anos, no fim da Gestão. A minha participação se deu na etapa final do projeto: desenho e confecção de mapas, finalização do caderno, alterações de refinamento e consolidação de linguagem gráfica.
Projeto de Intervenção Urbana
Arco Tietê
Projeto de Lei Nº 581/2016
2017 São Paulo Urbanismo
PARQUE LINEAR ZILDA ARNS Proposta de instalação de infraestrutura no Parque Linear Zilda Arns Zona Leste, São Paulo, Brasil
O Parque Zilda Arns está instalado sobre uma área linear onde estão aterradas as tubulações da adutora Rio Claro, da Sabesp, que abastece 1,4 milhão de pessoas e tem 77 quilômetros de extensão. O parque tem 7,5 quilômetros de extensão sendo totalmente aberto, sem grades. A proposta consistiu em um estudo de viabilziação de infraestrutura para o Parque, como: pista para pedestres, ciclovia, equipamentos esportivos e de lazer para diversas faixas etárias. Além de bicicletários, sanitários, quadras poliesportivas, canchas de bocha e malha, mesas para jogos de dama e xadrez, parquinhos para crianças, campos de futebol, pista para skate, postos para uso da Polícia Militar, praças e arenas para eventos. A minha participação se deu em todas as etapas do projeto: estudo de viabilidades, levantamentos, desenho e apresentações.
Recorte de um trecho do mapa para facilitar a visualização do material produzido
2018 MGóes Arquitetura + Design
ARQUITETURA INDUSTRIAL Projeto de reforma para sede de industria no interior de São Paulo Vinhedo, Brasil
Desenvolvimento de projeto arquitetônico de reforma para a sede de uma industria nutracêutica no interior de São Paulo, abrangendo todas as etapas de projeto: levantamento, estudo preliminar, anteprojeto, projeto básico e executivo. O objetivo principal da reforma consistia em adaptar o edifício existente as diversas atividades que coexistem no local, de forma a otimizar usos, segmentar administração e diretoria da produção ou “chão de fábrica” e consolidar uma fachada ao edifício. Assim, todo o setor administrativo foi repensado para atender a demanda do cliente: novos postos de trabalho e mais salas de reunião, além de uma recepção ampla, cômoda e sofisticada para visitantes e eventos. Foi proposto uma série de opções para a nova fachada do edifício. A idéia final consolidada pelo cliente foi a de envelopar a face principal do prédio com telha metálica pintada de azul - cor da marca - e trazer um novo caminho de acesso à recepção através
de uma nova marquise. O logo da empresa foi colocado sobre a telha metálica de forma a afirmar a identidade visual da marca e trazer personalidade ao edifício. Para a área fabril, foi proposto uma remodelação do refeitório e vestiários tal como uma otimização dos espaços internos da produção. Fluxos de circulação foram estudados de forma a promover novos caminhos acessíveis. Assim como uma nova portaria apenas para pedestres foi projetada. A minha participação se deu em todas as etapas do projeto: levantamento, estudo preliminar, anteprojeto, projeto básico e executivo. Além de reunião com fornecedores e demais disciplinas (projeto elétrico, hidráulico, luminotécnioco) , confecção de imagens e materiais para apresentação.
Imagem desenvolvida durante processo de estudo de fachadas.
Recorte da Planta Civil - TĂŠrreo Projeto Executivo
Implantação Projeto Executivo
Imagem desenvolvida durante processo de estudo de fachadas
2019 MGóes Arquitetura + Design
BANCO ORIGINAL BH Projeto para Agência Bancária do Banco Original Belo Horizonte, Brasil
Desenvolvimento de projeto arquitetônico de reforma para a primeira agência bancária do Banco Original em Belo Horizonte, abrangendo todas as etapas de projeto: levantamento, estudo preliminar, anteprojeto, projeto básico e executivo. O objetivo principal da reforma consistia em adaptar o térreo comercial de um edifício de uso misto no centro de BH para as necessidades de uma agência bancária. O escopo do projeto previa: espaços de convívio e integração (a possibilidade de usar a agência como um espaço de trabalho ou estar), sala de reunião, salas para atendimento privado e para gerentes. Além de T.I, copa para funcionários e banheiros. A agência projetada foge da “cara” padrão das agências bancárias atuais, não existem catracas ou portas de segurança e consta com um belo projeto de paisagismo e identidade visual da marca - nas paredes internas e caixilharias externas.
A minha participação se deu em todas as etapas do projeto: levantamento, estudo preliminar, anteprojeto, projeto básico e executivo. Além de estudo da legislação municipal da cidade, reunião com fornecedores e demais disciplinas (projeto elétrico, hidráulico, luminotécnioco) , confecção de imagens e materiais para apresentação.
Imagem desenvolvida para apresentação de projeto
Imagens desenvolvidas para apresentação de projeto
2019 MGóes Arquitetura + Design
DROGASIL CIDADE JARDIM Projeto para loja Drogasil no Shopping Cidade Jardim São Paulo, Brasil
Desenvolvimento de projeto arquitetônico de reforma para loja do ramo de fármacias da rede Drogasil no Shopping Cidade Jardim, abrangendo todas as etapas de projeto: levantamento, estudo preliminar, anteprojeto, projeto básico e executivo. O objetivo principal da reforma consistia em adaptar a farmácia Drogasil existente ao atual padrão da marca e às exigências do Shopping.
A minha participação se deu em todas as etapas do projeto: levantamento, estudo preliminar, anteprojeto, projeto básico e executivo. Além de reunião com fornecedores e demais disciplinas (projeto elétrico, hidráulico, luminotécnioco) , confecção de imagens e materiais para apresentação.
Planta Civil e Planta de Forro Projeto Executivo
Fotomontagens desenvolvidas durante o processo de estudo do projeto.
2019 MGóes Arquitetura + Design
DROGA RAIA IGUATEMI Projeto para loja Drogasil no Shopping Cidade Jardim São Paulo, Brasil
Desenvolvimento de projeto arquitetônico para loja do ramo de fármacias da rede Droga Raia no Shopping Iguatemi de São Paulo, abrangendo as seguintes etapas de projeto: levantamento, estudo preliminar, anteprojeto e projeto básico. O objetivo principal da reforma consistia em adaptar o espaço de um antigo restaurante para uma loja Droga Raia, cumprindo o atual padrão da marca e as exigências do Shopping. Estudou-se uma série de layouts para a loja, além de opções de mobiliário para vitrine - apresentados nas próximas páginas desse material. A minha participação se deu em todas as etapas do projeto: levantamento, estudo preliminar, anteprojeto e projeto básico. Além de confecção de imagens e materiais para apresentação.
Imagens desenvolvidas para apresentação de estudo de mobiliårios para vitrinie
2019 MGóes Arquitetura + Design
NOVA SEDE DE MULTINACIONAL Estudo para nova sede de multinacional em edifício existente São Paulo, Brasil
Desenvolvimento de um estudo preliminar de projeto para entender a viabilidade e as possibilidades de reforma e adaptação de um edifício existente para as demandas de sede de uma empresa multinacional. A minha participação se deu em todas as etapas do projeto: levantamento e estudo preliminar. Além de confecção de imagens e apresentação.
Plantas humanizadas desenvolvidas para apresentação do projeto
Imagens desenvolvidas para apresentação de projeto
2018 Projeto Autoral
COLEÇÃO XILEMA Estudo de Estamparia para Coleção de Camisetas São Paulo, Brasil
Estudo de estamparia para Coleção de camisetas desenvolvida para uma ONG. As frases escritas nas camisetas eram uma solicitação do cliente e os desenhos foram pensados de forma a “abraçar” essa demanda, além de necessariamente conversarem com as demais produções vendidas pela ONG. A Estampa Xilema nasceu como referencia ao formato dos tecidos das árvores e dialóga com uma proposta clean e minimalista solicitada para a coleção. Como as frases vieram como uma solicitação anterior, a ideia foi de que as três artes dialogassem com esses textos: “amar” como um ciclo, contínuo, fluído e junto ao lado esquerdo do peito; gente de formatos e tamanhos diferentes, realçando que basta “ser gente” em uma e, na outra, reforçando que basta (simples, fácil, única ação) e outra mais gente (fusão, complementar).