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Praça e Memorial às vítimas do Covid-19 Juliana Cosseti Martins Orientador: Ricardo Martos
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Trabalho Final de Graduação Centro Universitário Belas Artes de São Paulo Arquitetura e Urbanismo 2021
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Agradeço a Cristina Bertolla dos Santos, a tia Cris, por toda sua existência, por ter sido a melhor pessoa que eu já pude conhecer e por ter me ensinado tanto sobre felicidade e amor. Não sei se um dia irei conhecer alguém igual e tão única. Obrigada por ser minha fonte de inspiração para esse projeto, de onde estiver, saudade. 4
“Saudade até que é bom É melhor que caminhar vazio”Caetano Veloso 5
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introdução
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conceitos
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a pandemia do Covid-19 quarentena a importância da internet impactos da pandemia
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Parque de la Memoria Museu Judaico de Berlim Memorial às Vítimas da Boate kiss
contextualização do local público alvo o entorno legislação vigente
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bibliografia
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proposta do projeto o programa implantação planta do térreo conforto térmico diagramas de percusos corte AA corte BB plantas gerais perspectivas
lugares de memória fenomenologia arquitetura sensorial
estudos de caso
o projeto
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a pandemia do Covid-19 Em 2019 o mundo se surpreendeu com uma nova vertente de vírus surgido em Wuhan na China, em que a transmissão se dava pelo o ar e as consquências da doença eram letais e em janeiro de 2020 foi declarada uma emergência de saúde global, pela a Organização Mundial de Saúde (OMS) . O primeiro coronavírus encontrado no trato respiratório de um ser-humano foi em 1964, na ocasião o paciente estava se queixando de um refriado comum. O vírus foi denominado “Corona” devido, a aparência de coroa na superfície da estrutura morfológica dos vírus. Apesar de ter sido caracterizado a quase 60 anos, o coronavírus humano ainda necessita de extensos estudos para seu melhor entendimento, devido ao novo vírus ser transmitido com mais faiclidade e rapidez e também por ser mais adaptável ao ser humano. De acordo com o jornal Gazeta do Povo, entre janeiro de 2020 e junho de 2022, o número de infectados pelo Covid-19 no mundo foi de 538.856.694 casos. Em número de mortes o número foi de 6.317.548 casos. A última pandemia em que houve tantos casos de morte quanto a do coronavírus foi a Gripe Espanhola, com o vírus influenza, em 1918.
O que no começo parecia uma realidade distante, em maio de 2020 se tornou realidade, com a primeira morte da doença no Brasil e o ínicio da quarentena no país. O período foi marcante na vida de muitos, devido agora a nova necessidade do uso de máscaras em locais públicos e sair de casa apenas em casos extremos. A cada dia mais mortes eram divulgadas nos jornais e pessoas próximas começaram a adoecer pela doença. Nesse período a internet se tornou uma salvação, um respiro e um alívio, pois o isolamento traz inúmeros malefícios, além do ser humano ser naturalmente sociável e viver em bando e prendê-lo é tira-lo de sua natureza, o mundo capitalista em que vivemos não aceita a falta de produtividade. Milhares de negócios foram a falência, muitos perderam o emprego e também a sanidade mental. Foram quase dois anos agonizantes, que finalmente acabaram graças a vacinação em massa do vírus. O projeto de edificação tem como principal objetivo a lembrança e memória afetiva das vítimas do Covid-19. Foi desenvolvido em uma praça pública, em que se tem acesso a um prédio rampado que dentro se dá um percuso sensorial, com exposições temporárias e permenentes, ligadas a experiência vivida durante os anos de pandemia. Além de servir como um respiro verde no centro da cidade de São Paulo. No subsolo da praça está a parte pragmática do programa, com salas para workshops e grupos de ajuda.
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quarentena “Isolamento de certas pessoas, lugares e animais que podem acarretar perigo de infecção, o período de quarentena é relativo e depende do tempo necessário para proteção contra a propagação de uma doença determinada.” - (MICHAELIS, 2020)
O Papa Francisco é visto sozinho presidindo um momento de oração no sagrato da Basílica de São Pedro, no Vaticano — Foto: Vatican Media/Divulgação via AFP
Nota: todos os textos e fotos foram tirados do G1 notícias, artigo sobre a quarentena que está descrito na bibliografia.
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Soldados brasileiros desinfetam a Rodoviária central e seus arredores, em Brasília, contra a propagação do novo coronavírus COVID-19 — Foto: Evaristo Sá/AFP
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A bailarina e performer Ashlee Montague usa uma máscara de gás enquanto dança na Times Square, famosa praça de Nova York, que está com movimento bem menor que o normal devido às restrições do coronavírus — Foto: Andrew Kelly/Reuters
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Moradores de Bruxelas, na Bélgica, posam de suas varandas com objetos de estima durante quarentena imposta devido ao coronavírus — Foto: Yves Herman/Reuters
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Fotos: Karman Verdi, instagram @karmanverdi
a importância da internet Durante o período da pandemia a internet serviu como salvação e como principal meio de comunicação e meio social, foi por causa da internet que conseguimos passar de maneira um pouco menos angustiante os dias dentro de casa. A internet também proporcionou o famoso “Home office” em que muitas empresas tiveram a possibilidade de continuar seus trabalhos por meio do trabalho em casa por meio virtual. Algumas empresas inclusive adotaram as medidas do trabalho em casa até depois da pandemia. Também foi um meio dos estudantes continuarem seus cursos, não precisando atrasar o ano letivo. Além disso nesse período as ne se tornaram comum na vida tos comércios online cresceram ram seu comércio físico para o
compras onlide todos, muie muitos levamundo virtual.
Já sabemos da importância que a internet tem em nossas vidas e apesar dos maleficios, foi uma das principais maneiras de nos adequarmos de uma maneira um pouco menos caótica a realidade imposta pelo Covid-19.
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impactos da pandemia Além dos milhares de casos de morte pela doença, as consequencias do Covid-19 foram muito mais amplas, uma das principais pautas que geravou discordâncidas durante a pandemia, foi o fato de diversas pessoas serem contra a quarentena, devido aos comércios ficarem fechados durante esse período, causando assim um grande prejuízo para os pequenos empreendedores, além do um grande aumento na taxa de desemprego.
Outro fator que afetou milhares de pessoas durante a pandemia, foi a saúde mental. Ficar recluso dentro de casa é uma tarefa árdua para nós seres humanos, por sermos seres sociáveis, além de ter que conviver com um medo ineterrupto, pois a todo momento havia riscos de ser infectado pelo vírus ou familiares e amigos serem infectados. A falta de perspectiva de um futuro melhor se tornou uma realidade para todos.
Em todos os países esse fator foi uma grande questão e muitos como no Brasil, foi criado pelo governo algumas medidas de benefícios para a população, a mais famosa delas foi o “Auxílio Emergêncial”, que é um benefício que visa garantir uma renda mínima aos brasileiros em situação de maior vulnerabilidade durante a pandemia do Covid-19.
“Se em 1918-1919 a prioridade não assentava em conhecer os efeitos psicológicos da pandemia, em 2021, além de todos os esforços da comunidade científica para se chegar à etiologia e ao tratamento da COVID-19, as respostas à questão têm sido várias e têm implicado áreas muito diversas do conhecimento.” (Maia,Dias, 2020) “
De acordo com o Idados, em agosto de 2020,
mil brasileiros perdiam o emprego por hora.
Fonte: IDados, com base naPnadContínua
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Em um estudo feito pela Ordem dos Psicólogos Portugueses, 2020, é posível observar que os níveis de estresse em estudantes portugues no período pandêmico, em comparação com o período normal, foi 3 vezes maior.
Fonte: Ordem dosPsicólogosPortugueses.(2020)
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lugares de memória
“[...]são então os “precipitados químicos” de um passado colectivo, e essa qualidade decorre não da definição de um conceito classificatório banal, mas, contrariamente, daquilo que constitui o cerne da sua própria natureza [...] os lugares de memória podem ser objectos, instrumentos ou instituições, não dependendo a sua definição da natureza concreta que os molda, mas apenas da realidade que os habita: uma realidade de que os mesmos são, então, depositários, enquanto condensações simultâneas do trabalho da História (sedimentações) e afloramentos da perpetuação daMemória (reminiscências). “ (Abreu, 2005, p.216) 23
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local de intervenção O projeto está localizado na subprefeitura da Sé e no distrito da República, na região central da cidade de São Paulo. O local é fundamental para a história da cidade e está perto de grandes avenidas como a Avenida Ipiranga e Avenida São João, além de seu principal acesso ser pela Avenida Rio Branco.
Mapa de contextualização do entorno. Desenvolvido pela autora. Fonte: Base de ArcGIS e Geosampa, 2022.
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moblidade urbana O projeto, por ter um grande cunho turístico, necessita de transportes públicos em sua proximidade e o local de intervenção escolhido, por estar em uma área central, tem em suas proximidades diversos pontos de ônibus, além de estar próximo da estação de metrô Luz, que aparece no mapa acima, em que sua principal linha é a azul, que liga as regiões norte e sul da cidade, na estação há também a possibilidade de fazer baldeação com diversas outras linhas do metrô, como a linha amarela que está no mapa, além da linha de trem CPTM. Apesar do local estar mais próximo da estação da Luz, a estação Santa Cecília e República da também ficam próximas.
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Mapa de transportes públicos e ciclovias. Desenvolvido pela autora. Fonte: Base de ArcGIS e Geosampa, 2022.
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Mapa de áreas verdes. Desenvolvido pela autora. Fonte: Base de ArcGIS e Geosampa, 2022.
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áreas verdes Apesar de já existirem algumas áreas verdes nas proximidades do terreno, todas encontram-se deterioradas e devido a grande quantidade de prédios e ruas estreitas, são formadas as chamadas ilhas de calor na região do centro de São Paulo. A necessidade de áreas verdes se torna fundamental, assim como o aumento das calçadas e arborização das ruas, para melhorar o conforto do percurso dos moradores da região e visitantes
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equipamentos públicos O fato mo de São Paulo cessidade hoje já rismo SP passageiros de, que
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do local de intervenção estar próxidiversos outros equipamentos culturais de é muito benéfico quando pensamos na nede criar uma rota turística pela região, existe a implementação do Circular Tupela SPTrans, ônibus que transporta os para os pontos turísticos da cidaem sua maioria estão na área central.
Mapa de equipamentos públicos. Desenvolvido pela autora. Fonte: Base de ArcGIS e Geosampa, 2022.
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legislação A quadra do local de intervenção está em uma Zona de Centralidade (ZC) e com predominância em uso residencial e comércio, em seu entorno é predominante uso misto, com área comercial e serviço e residencial e comercial, além do zoneamento prever principalmente Zonas de Centralidade (ZC) e Zonas de Interesse Social 3 (ZEIS-3). Isso é benéfico para o projeto, pois de acordo com o site Gestão Urbana (2016), as Zonas de Centralidades são porções do território localizadas fora dos eixos de estruturação da transformação urbana destinadas à promoção de atividades típicas de áreas centrais ou de subcentros regionais ou de bairros, em que se pretende promover majoritariamente os usos não residenciais, com densidades construtiva e demográfica médias e promover a qualificação paisagística e dos espaços públicos.
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Imagens – Mapa 1: uso do solo │ Mapa 2: zoneamento│ Mapa 3: Operação Urbana Centro. Fonte
Dentro do Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo há algumas diretrizes específicas para cada região, de acordo com a necessidade. A área de intervenção se encontra onde está previsto o instrumento urbanístico público “Operação Urbana Centro” (OUCE), que visa promover a revitalização do centro, que hoje está em processo de degradação e também atrair investimentos para a região. Além disso, o Plano Diretor também prevê uma necessidade de áreas verdes na região, para potencializar o conforto ambiental dos moradores da e a necessidade de definir portais na malha urbana, ambas questões que serão desenvolvidas no presente projeto. A tabela abaixo informa a legislação vigente para Zonas tanto a Taxa de Ocupação (TO) que delimita a porcentagem do projeção da edificação, como o Coeficiente de Aproveitamento metros quadrados que podem ser construídos em um lote,
e: Mapas 1 e 2 - base de dados Geosampa, 2022. │ Mapa 3: SP Urbanismo, 2016
de Centralidade, informando que terreno que pode ser ocupada pela (CO) que indica a quantidade de estão dentro dos padrões exigidos.
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proposta do projeto O presente trabalho, em formato de projeto de edificação, tem como principal objetivo em sua forma de rampa e percurso interno a lembrança afetiva e emocional do que o mundo inteiro vivenciou com o Covid-19. Será desenvolvido em 3 partes, sendo elas: o percurso sensorial, a praça urbana e a parte pragmática. O percurso sensorial será no prédio em que está toda a área expositiva, que tem como foco ativar os sentidos do visitante, com jogos de cheios e vazios e variações de pé direito. Na praça urbana estão os acessos, em que a quebra da quadra facilitará o percurso daqueles que circulam pela região e criará um novo espaço verde na cidade. A parte pragmática do programa está no subsolo, como salas para grupos de ajuda, workshops, espaços de criação, áreas administrativas e auditório, tudo isso com recortes em locais específicos da praça para a entrada de luz natural.
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distribuição do programa
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implantação
Implantação
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planta do térreo
Planta do Térreo
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Rua Santa Ifigênia
plantas gerais B
C C
VEST MASC
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CSAM TSEV
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COPA
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SALA PARA EMPRESAS TERCEIRIZADAS
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ÁREA ABERTA FUNCIONÁRIOS
SALAS DE REUNIÃO FOYER
WORKSHOPS
CABINE DE PROJEÇÃO
AUDITÓRIO
ADMINISTRALÇÃO
A
A
A
ESPAÇO MULTIUSO GRUPOS DE AJUDA
ESPAÇO MULTIUSO
740
GRUPOS DE AJUDA
ESPAÇO MULTIUSO
ESPAÇO MULTIUSO
ESPAÇO MULTIUSO
GRUPOS DE AJUDA
Rua dos Gusmões
Rua Vitória
Rua dos Gusmões
ESPAÇO MULTIUSO
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA GRUPOS DE AJUDA
S
D
742 ANFITEATRO
V
Planta Subsolo
C
C
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B
Planta do Térreo
B
C
Rua Santa Ifigênia
1
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2
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ALMOXARIFADO
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15
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13
12
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10
B
DESCOM PRESSÃO
DESCOM PRESSÃO
SALA 5: EM MEMÓRIA
3
2
746
1 17
16
15
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13
A
SALA 4: ISOLAMENTO
SALA 7: ESPERANÇA
A
SALA 3: ANGÚSTIA
744.5
Rua Vitória
i=4%
SALA 8: RESPIRO
SALA 2: NOTÍCIAS
747.5
SALA 1: O VÍRUS
743
Planta Pav. Superior Av. Rio Branco
B
743
C
12
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10
A
FEIRAS LIVRES
B
7
6
5
4
9
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SALA 6: CENTRO INFORMATIVO
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corte AA
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corte BB
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corte CC
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perspectivas
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Fachada Avenida Rio Branco
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Fachada Rua dos Gusmões
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Fachada Rua Vitória
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o percurso sensorial
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o vírus: exposição que mostra a história do vírus, assim
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notícias: exposição que mostra as notícias da época da
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como sua siologia e a maneira que age no corpo humano.
pandemia e o crescente número de mortes todos os dias.
angústia: exposição artírstica com criações idealizadas
durante o período da pandemia.
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isolamento: exposição sobre a quarentena, enfatizando a importância
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em memória: exposição com fotos de homenagem às vítimas do
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centro informativo: espaço com informações sobre saúde e higiêne e
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esperança: espaço com descritivos sobre as vacinas e como
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das máscaras e da internet nesse período.
Covid-19.
prevenção de doenças.
foram desenvolvidas, enfatizando a importancia da vacinação.
respiro: espaço de luz e com um mirante de vista para a rua, sendo
o momento em que todo o medo e angústia estavam chegando ao m.
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notícias
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isolamento
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memória
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respiro
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CABRAL, Rebeca. Memórias de dor na paisagem urbana de Buenos Aires: O Parque de la Memoria. 2016. 111 p. Trabalho final de graduação (Graduação em Arquitetura e Urbanismo)- Escola da Cidade, São Paulo, SP, 2016. Disponível em: <https://www.academia.edu/31140117/Mem%C3%B3rias_de_dor_na_paisagem_urbana_de_Bueno s_Aires_o_Parque_de_la_Memoria>. Acesso em: 14 jun. 2022. DEMARIA, Cristina; VIOLI, Patrizia. Arte e memoria. Il Parque de la Memoria y de los derechos humanos di Buenos Aires. Storicamente, v. 13, 2017. GALEFFI, Dante. O QUE É ISTO — A FENOMENOLOGIA DE HUSSERL?. São Paulo. Ideação, Feira de Santana, n.5, 2000. GESTÃO URBANA. Minuta PIU Setor Central. São Paulo, 2016. Disponível em: <PIU Setor Central | Consulta pública (prefeitura.sp.gov.br)>. Acesso em: 12 jun. 2022. NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Projeto História, São Paulo, 1993. PIERONI, Geraldo Magela; ROVIGATTI, Samantha Manfroni Filipin. Memorial e Museu 9/11: história e memória desveladas pela experiência da espacialidade. Ação Midiática–Estudos em Comunicação, Sociedade e Cultura. P. 113-137, 2018. PORTAL G1. A vida em tempos de coronavírus, março de 2020. FOTOS. São Paulo, ano 2020, G1, março de 2020. <https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/03/18/a-vida-em-tempos-de-coronavirus-fotos.ghtml>. QUDDUS, Sadia. Uma conversa com os arquitetos do 9/11 Memorial Museum. ArchDaily Brasil, 2014. (Trad. Baratto, Romullo). Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/758381/video-uma-conversa-com-os-arquitetos-do-9-11-memorialmuseu.> Acesso em: 3 jun. 2022. SÃO PAULO. Lei n. 16.050, de 31 de julho de 2014. Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo. Texto da Lei Ilustrado. São Paulo, SP, 2015. Disponível em: https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/wp-content/uploads/2015/01/Plano-DiretorEstrat%C3%A9 gico-Lei-n%C2%BA-16.050-de-31-de-julho-de-2014-Texto-da-lei-ilustrado.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2022. SÃO PAULO. Lei nº 12.349, de 6 de junho de 1997. Operação Urbana Centro: 2017 – 2020. São Paulo, SP, 2016. Disponível em: <https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/wp-content/uploads/cadernos_ouc/Caderno_CE_Final_R Final.pdf> Acesso em: 14 jun. 2022. YUNIS, Natalia. Clássicos da Arquitetura: Museu Judaico de Berlim / Daniel Libenskind. ArchDaily Brasil, 2016. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/799056/classicos-da-arquitetura-museu-judaico-de-berlim-daniellibenskind> Acesso em: 12 jun. 2022
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