UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU ARQUITETURA E URBANISMO
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ORIENTANDA: JULIANA SILVÉRIO DE SOUZA ORIENTADORA: KÁTIA AZEVEDO TEIXEIRA TEMA: ESPAÇO M.A.D.S – MODA, ARTE, DIVERSÃO E SOM. OBJETO: DIVERSIDADE CULTURAL
São Paulo, Novembro de 2013
MODA- ARTE- DI VERSテグ- SOM
“Seja de que espécie for, a diversidade gerada pelas cidades repousa no fato de que nelas muitas pessoas estão bastante próximas e elas manifestam os mais diferentes gostos, habilidades, necessidades, carências e obsessões.” (JACOBS, 2000, P.161)
ÍNDICE INTRODUÇÃO
...01
DIAGNÓSTICO DO LOCAL sobre são paulo e o centro Mapa geral e fotos do entorno vias principais, viadutos e passarelas Transporte público Calçadas Os cinemas de rua Teatros Praças ,parques e galerias Edifícios ícones s e espaços culturais Tipologia de usos das ruas
...02 ...03 ...04 e 05 ...06 ...07 ...08 ...09 ...10 ...11 ...12 ...13
ESTUDOS Croquis e ideias iniciais Estudos de inserção volumétrica Experimentos de estrutura Programa conceitual Estudo de caso Referências projetuais
...14 ...15 e 16 ...17 e 18 ...19 e 20 ....21 a 24 ....25 ...26 e 27
O PROJETO Gestão pública Programa arquitetônico Partido Estrutura Diagramas Foto inserção Desenhos técnicos Sites acessados Bibliografia
...28 ...29 ....30 e 31 ...32 e 33 ... 33 .... 34 ... 35 a 38 ... 39 a 52 ....53 ....54
INTRODUÇÃO A diversidade foi um dos conceitos principais para orientar o desenvolvimento do projeto, justamente por sua capacidade reestruturadora na metrópole, pois quando cultura, educação e lazer se complementam, ressalta-se o caráter das centralidades. Isso significa que o uso intensifica-se, desperta-se o interesse de quem por ali vive e circula, atraindo e adensando os usos mistos, ou seja, comércios variados e serviços no térreo das edificações e os andares superiores podem ser utilizados para uso residencial ou corporativo. Com isso gera-se maior mobilidade, maior autonomia e informação para os usuários do espaço deste cunho e por fim, exala a principal característica da cidade de São Paulo , os contrastes. Para realização deste trabalho, a partiu-se da escolha de um local que transmitisse condições para a vida coletiva, um local que assim como uma cicatriz, instiga olhares curiosos e que teve ou tem um valor importante para a formação da cidade de São Paulo. Com isso foi decidido que o eixo da rua Augusta (fig.1) seria o lugar para desenvolver-se um projeto a favor destes itens citados a cima, mais o tema ainda gerava dúvida, pois este eixo concentra diversidade, então se abriu um imenso leque de possíveis temas. Assim despertou-se interesse pela cultura e pluralidade, a partir da reflexão de espaços culturais e suas funções dentro do espaço urbano como por exemplo o MAM no Rio de Janeiro, MASP, MUBE, MIS, SESC Pompéia, dentre outros que conseguem atrair e entreter o público que os visitam, porque são locais não só de difusão da arte, mais sim locais interativos que despertam o convívio e proporcionam descontração ao cotidiano e por isso se enraízam por onde são construídos e atraem milhões de pessoas todos os dias. Outra justificativa é que a cultura contribuiria para a dissipação dos diferentes usos e convivências sociais que já acontecem na região, proporcionando maior vínculo com os elementos existentes, seja pelo incentivo a cultura urbana, seja pela revitalização a longo prazo da avenida 9 de julho, seja pela maior movimentação noturna , com isso maior segurança , melhor utilização dos equipamentos culturais já existentes no centro da cidade, como a praça Roosevelt, a praça da República, Praça da Sé, o teatro, o cinema de rua e outros que só o centro junto a rua Augusta abrigam , com objetivo de que esta última rua citada seja tão valorizada quanto sua continuação após o cruzamento com a Av. paulista, na região dos Jardins. Em suma este espaço urbano facilitaria a melhor articulação do fluxo em direção ao centro, dando suporte e estimulando o percurso a pé, pois somente o pedestre poderá fazer este trajeto que burla o sistema viário, sendo este percurso encurtado e menos interrupto do que se realizado por automóveis. Com essa vantagem de continuidade de percursos, reativa-se o uso das escadarias dos viadutos, minimizando ao decorrer do tempo e do aumento de demanda, a degradação e apropriação destes mesmos por mendigos, usuários de drogas e marginais, o que atualmente restringe e cria receios a população. Em suma, o projeto direciona-se ao centro da cidade e a sua revitalização geral através da cultura e lazer, funcionando em conjunto aos equipamentos já existentes, onde o eixo da rua Augusta servirá de suporte a ocupação e reconquista do espaço público na centralidade.
01
Centro de São Paulo Projeto Eixo da rua Augusta
Figura 1: localização da rua Augusta e do terreno em relação ao centro de São Paulo. Imagem retirada de:https://maps.google.com.br/maps? gs_rn=14&gs_ri=psyab&cp=8&gs_id=21&xhr=t&q=instigar&bav=on.2,or.r_qf.&bvm=bv.470085 14,d.dmQ&biw=1280&bih=697&um=1&ie=UTF-8&hl=pt-BR&sa=N&tab=wl Acessado: 10/03/2013 as 17:45
Praça Roosevelt
Intenciona-se a rearticulação com essa área da cidade, através da diversidade cultural, pressupondo então o incentivo a circulação pela região baixa da capital paulista, que oferece condições únicas para a apropriação e a vida coletiva em espaços abertos. Fazendo uma analogia ao teatro, pode-se dizer que o projeto funcionará em conjunto aos demais equipamentos culturais da cidade como um grande cenário, onde o ator principal que impulsionará essas circunstâncias será a rua Augusta, a plateia será o centro da metrópole e a iluminação será a sociedade, pois considerando o caráter social deste projeto , população e espaço urbano precisam estabelecer um forte vínculo ao ponto de não se criarem rotulações à aqueles que ocupam espaços públicos de formas variadas, libertando-se da limitação imposta pela rotina que nos faz utilizar este “miolo do pão” somente por necessidade, subvertendo o estar junto e dissolvendo todo os tipos preconceitos.
INTRODUÇÃO A diversidade foi um dos conceitos principais para orientar o desenvolvimento do projeto, justamente por sua capacidade reestruturadora na metrópole, pois quando cultura, educação e lazer se complementam, ressalta-se o caráter das centralidades. Isso significa que o uso intensifica-se, desperta-se o interesse de quem por ali vive e circula, atraindo e adensando os usos mistos, ou seja, comércios variados e serviços no térreo das edificações e os andares superiores podem ser utilizados para uso residencial ou corporativo. Com isso gera-se maior mobilidade, maior autonomia e informação para os usuários do espaço deste cunho e por fim, exala a principal característica da cidade de São Paulo , os contrastes. Para realização deste trabalho, a partiu-se da escolha de um local que transmitisse condições para a vida coletiva, um local que assim como uma cicatriz, instiga olhares curiosos e que teve ou tem um valor importante para a formação da cidade de São Paulo. Com isso foi decidido que o eixo da rua Augusta (fig.1) seria o lugar para desenvolver-se um projeto a favor destes itens citados a cima, mais o tema ainda gerava dúvida, pois este eixo concentra diversidade, então se abriu um imenso leque de possíveis temas. Assim despertou-se interesse pela cultura e pluralidade, a partir da reflexão de espaços culturais e suas funções dentro do espaço urbano como por exemplo o MAM no Rio de Janeiro, MASP, MUBE, MIS, SESC Pompéia, dentre outros que conseguem atrair e entreter o público que os visitam, porque são locais não só de difusão da arte, mais sim locais interativos que despertam o convívio e proporcionam descontração ao cotidiano e por isso se enraízam por onde são construídos e atraem milhões de pessoas todos os dias. Outra justificativa é que a cultura contribuiria para a dissipação dos diferentes usos e convivências sociais que já acontecem na região, proporcionando maior vínculo com os elementos existentes, seja pelo incentivo a cultura urbana, seja pela revitalização a longo prazo da avenida 9 de julho, seja pela maior movimentação noturna , com isso maior segurança , melhor utilização dos equipamentos culturais já existentes no centro da cidade, como a praça Roosevelt, a praça da República, Praça da Sé, o teatro, o cinema de rua e outros que só o centro junto a rua Augusta abrigam , com objetivo de que esta última rua citada seja tão valorizada quanto sua continuação após o cruzamento com a Av. paulista, na região dos Jardins. Em suma este espaço urbano facilitaria a melhor articulação do fluxo em direção ao centro, dando suporte e estimulando o percurso a pé, pois somente o pedestre poderá fazer este trajeto que burla o sistema viário, sendo este percurso encurtado e menos interrupto do que se realizado por automóveis. Com essa vantagem de continuidade de percursos, reativa-se o uso das escadarias dos viadutos, minimizando ao decorrer do tempo e do aumento de demanda, a degradação e apropriação destes mesmos por mendigos, usuários de drogas e marginais, o que atualmente restringe e cria receios a população. Em suma, o projeto direciona-se ao centro da cidade e a sua revitalização geral através da cultura e lazer, funcionando em conjunto aos equipamentos já existentes, onde o eixo da rua Augusta servirá de suporte a ocupação e reconquista do espaço público na centralidade.
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Centro de São Paulo Projeto Eixo da rua Augusta
Figura 1: localização da rua Augusta e do terreno em relação ao centro de São Paulo. Imagem retirada de:https://maps.google.com.br/maps? gs_rn=14&gs_ri=psyab&cp=8&gs_id=21&xhr=t&q=instigar&bav=on.2,or.r_qf.&bvm=bv.470085 14,d.dmQ&biw=1280&bih=697&um=1&ie=UTF-8&hl=pt-BR&sa=N&tab=wl Acessado: 10/03/2013 as 17:45
Praça Roosevelt
Intenciona-se a rearticulação com essa área da cidade, através da diversidade cultural, pressupondo então o incentivo a circulação pela região baixa da capital paulista, que oferece condições únicas para a apropriação e a vida coletiva em espaços abertos. Fazendo uma analogia ao teatro, pode-se dizer que o projeto funcionará em conjunto aos demais equipamentos culturais da cidade como um grande cenário, onde o ator principal que impulsionará essas circunstâncias será a rua Augusta, a plateia será o centro da metrópole e a iluminação será a sociedade, pois considerando o caráter social deste projeto , população e espaço urbano precisam estabelecer um forte vínculo ao ponto de não se criarem rotulações à aqueles que ocupam espaços públicos de formas variadas, libertando-se da limitação imposta pela rotina que nos faz utilizar este “miolo do pão” somente por necessidade, subvertendo o estar junto e dissolvendo todo os tipos preconceitos. 2
DIAGNÓSTICO DO LOCAL
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Figura.2: Localização do estado de São Paulo em relação ao país. Imagem retirada de: http://minutoligado.com.br/mapas/mapa-do-brasilpara-color Acessado em: 20/04/2013 às 22:30
Contudo pode-se dizer que o centro é como se fosse um organismo vivo, pois se modifica a cada segundo em função deste giro de capital, da movimentação no mercado de trabalho, dos pequenos e grandes comércios que surgem a todo instante, dos usos combinados, das milhares de pessoas em suas calçadas e consequentemente funciona em conjunto com todas vias da cidade como um grande corredor de carros, motos e etc (fig.4) , que levam essas milhares de pessoas a circularem por diversos lugares todos os dias , trazendo à cidade movimento e caos (fig.5 e 6)
Fundada a três séculos atrás, a cidade de São Paulo (fig.2) possui área de 1.521 km² e uma população de 11.253.503 habitantes e é símbolo de riqueza e civilização, graças a produção cafeeira, a indústria automobilística e ao comércio consequentemente. Sua região Central é formada por 2 distritos, a Sé e a República, os quais abrigam importantes órgãos administrativos e diversas empresas e comércios que em conjunto com outras empresas, impulsionam e movimentam a economia (fig.3) e tem grande participação na geração do PIB, Produto Interno Bruto.
Figura 3: gráficos comparativos revelam a contribuição da cidade de São Paulo na geração do PIB. Imagem retirada de: http://www.ibge.gov. br/cidadesat/painel/ painel.php? codmun=355030# Acessado em: 20/04/2013 às 22:26
Figura 4: se São Paulo contribui para economia, ele também contribui para o trânsito e para geração de gases poluentes emitidos pelos diversos veículos automotores como se pode ver. Imagem retirada de: http://www.ibge.gov. br/cidadesat/painel/p ainel.php? codmun=355030# Acessado em: 20/04/2013 às 22:32
Figura 5: rua 25 de Março aos finais de semana. A rua é um importante espaço de compras e encontro de pessoas de todas as regiões de São Paulo e do Brasil, à procura de novos produtos a pequenos preços. Imagem retirada de http://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-sp-sao-paulo-atracao-rua-25de-marco/fotos Acessado em: 20/04/2013 às 23:20
Figura 6: cena típica do cotidiano paulista, o trânsito na volta do trabalho para casa. Imagem retirada de : http://viatrolebus.com.br/2013/04/nova-central-de-monitoramento-emconjunto-da-cet-e-sptrans-vai-reduzir-em-20-o-congestionamento/transitosp/ Acessado em: 20/04/2013 às 22:50
DIAGNÓSTICO DO LOCAL
SOBRE SÃO PAULO E O CENTRO
MAPA GERAL E FOTOS DO ENTORNO
Acesso pela rua Martins Fontes, onde atualmente funciona um estacionamento, ao lado direito, e ao lado esquerdo o terreno está vazio
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Vista interna do estacionamento
Vista da escadaria de acesso ao viaduto e a Av. 9 de Julho
O terreno localiza-se na rua Martins Fontes nº 550 , no final do baixo Augusta e estabelece ligação com a Avenida 9 de Julho.
Viaduto Major Quedinho
Edifício tombado do I.N.S.S. abandonado após incêndio e ocupação de usuários de drogas e mendigos.
Eixo da Avenida 9 de Julho Da rua Augusta pode-se avistar a Avenida Radial Leste, que passa por baixo desta mesma rua e da Praça Roosevelt.
Acesso pela avenida 9 de Julho, onde também funciona outra estacionamento.
DIAGNÓSTICO DO LOCAL
Praça Roosevelt
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LOCALIZAÇÃO
O terreno possui 17% de declividade
N A RU
TA S GU AU
RUA ÁLVARO DE CARVALHO AV. 9 DE JULHO
TERRENO 4.094M²
DIAGNÓSTICO DO LOCAL
RUA MARTINS FONTES
VIAS PRINCIPAIS, VIADUTOS E PASSARELAS
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VIA COLETORA: Rua da Consolação VIA AXIAL: Avenida Radial Leste VIA EXPRESSA: Avenida 23 de Maio VIA ESTRUTURAL: Avenida Paulista
DIAGNÓSTICO DO LOCAL
VIA ARTERIAL: Avenida 9 de Julho e rua Augusta
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TRANSPORTE PÚBLICO
Metrôs
Praça Rossevelt
Pontos de ônibus existentes
Projeto
Ponto de ônibus proposto
Avenida 9 de Julho
DIAGNÓSTICO DO LOCAL
A região possui fácil acesso, pois está próxima de 8 estações de metrô e aproximandamente 67 pontos de ônibus. Entende-se que no trecho da Avenida 9 de Julho mais próximo ao projeto, há certa deficiência de pontos de ônibus, por isso o projeto sugere um novo ponto de ônibus, que não resolveria o problema de caráter público, mas aliviaria a transposição de pedrestes, já que este ponto ficaria entre o viaduto Major Quedinho, viaduto 9 de Julho, Passarela Dr. Nemr Jorge e ao Viaduto Martinho prado.
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CALÇADAS
10M de largura
3 A 5M de largura
2M de largura
DIAGNÓSTICO DO LOCAL
Neste trecho, a largura das calçadas diminuem conforme aproximação do Centro, demonstrando falta de incentivo aos pedestres e cadeirantes, os quais ficam dependentes na do transporte público – que não atende corretamente a demanda – e dos automóveis para locomoção pelo centro da cidade, fato que pode explicar a grande quantidade de estacionamentos na localidade.
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OS CINEMAS DE RUA
Centro de São Paulo Eixo da rua Augusta
Cinemas inexistentes
Cinemas existentes
1-Cine joia 2-Espaço unibanco de cinemas 3-Cine Olido 4-Cine marabá 5-Cine Belas Artes 6-Cine livraria cultura 7-Cine SESC -Reserva Cultural 8-Cine clube bandeirante 9-Reserva Cultural 10-Cine Paulista 11-Cine Astor 12-Cine Majestic 13-Cine Regência 14-Cine Maraxá
DIAGNÓSTICO DO LOCAL
Observa-se que os cinemas de rua foram fechando suas portas aos longos dos anos, devido a fatores como a especularização imobiliária, o surgimento dos shoppings centers e principalmente pela carência de equipamentos culturais na região, que acabam fortalecendo vínculos com estes cinemas, com os bares, com as praças,dentre outros.
10
TEATROS A quantidade de teatros no trecho analisado é grande e a maioria continua em funcionamento mesmo depois de anos funcionando, já que foram os espaços difusores das artes cenicas em São Paulo, dando continuidade ao processo de formação de novos profissionais.
Teatros em funcionamento Teatros fechados Projeto
1- Teatro Commune 2- Teatro fábrica São Paulo 3- Companhia Teatro criando condições 4-Oficina de atores São Paulo 5-Next – Núcleo experimental de teatro 6-Teatro arena Eugênio Kusnet 7-Associação de produtores teatrais independentes 8-Escola Sofreddini de Teatro 9-Futuro Teatro Cultura Artística 10-Espaço Parlapatões 11-Teatro Municipal de São Paulo 12-Teatro SESC 13-Associação dos produtores teatrais de São Paulo 14-Teatro Aliança Francesa 15-Teatro da Vertigem 16-Teatro Ruth Escobar 17-Teatro Augusta
18-Teatro Nair Belo 19-Cooperativa Paulista de teatro 20-Clube do Teatro Brasil 21-Teatro Shopping Frei Caneca 22-Teatro Bibi Ferreira 23-Comidians Comedy Club 24-Teatro Raul Cortez 25-TBC (teatro brasileiro de comédia) 26-Teatro Fernando de Azevedo 27-Teatro Paiol Cultural 28-Teatro Brigadeiro 29-Teatro FAAP 30-Teatro dos arcos 31-Teatro do ator 32-Teatro Studio 184 33-Companhia do Feijão 34-Teatro Ivo 60
35-Teatro Itália 36-Teatro Renaissance
DIAGNÓSTICO DO LOCAL
Eixo da Rua Augusta
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PRAÇAS, PARQUES E GALERIAS Praças e parques
Eixo da Rua Augusta
Eixo da Avenida Paulista Centro de São Paulo
B-Galeria Califórnia C-Galeria Cinerama D-Galeria do Edifício Copan E-Galeria do Edifício Itália F-Galeria do Rock
Galeria 7 de Abril: no térreo e primeiro pavimento,comércio e serviços, já os pavimentos de cima são de uso residencial. A calçada é uma continuação da rua e atravessa o quarteirão, conectando a rua Dr. Bráulio Gomes com a rua 7 de Abril. Imagem retirada de: poeiramental.blogspot.com Acessado em: 21/01/2013 às 10:44
DIAGNÓSTICO DO LOCAL
1-Praça Franklin Roosevelt 2-Parque Tenente Siqueira Campos ou Trianon 3-Praça Alexandre Gusmão 4-Praça Yoshiya Takaoka Galeria do Rock: Símbolo de cultura pop na cidade, com 5-Praça da República 450 lojas, sendo 218 específicas do segmento de rock, 6-Praça Dom José Gaspar lá se encontra vasto comércio de roupas, acessórios, 7-Praça da Sé estúdios de tatuagem, venda de camisetas 8-Parque Buenos Aires personalizadas e enfim, um local movimentado pelo 9-Praça Ramos de Azevedo público jovem alternativo. Imagem retirada de : 10-Vale do Anhangabaù www.cult22.com Acessado em : 21/05/2013 ás 11:02 A-Galeria 7 de Abril
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EDIFÍCIOS ÍCONES E ESPAÇOS CULTURAIS.
1-Edifício Esther 2-Edifício Martineli 3-Fórum João Mendes 4-MASP 5-Conjunto Nacional 6-Edifício Regência 7-Copam 8-Edifício Itália
Espaços culturais
1-Biblioteca Mário de Andrade 2-Centro Cultural Banco do Brasi 3-Biblioteca Monteiro Lobato 4-Teatro Municipal 5-Fiesp
DIAGNÓSTICO DO LOCAL
Edifícios ícone
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AVENIDA PAULISTA: GRANDE CENTRO FINANCEIRO E VIA DE PROTESTOS PAULISTANOS
RUA OSCAR FREIRE: A RUA COMO ESPAÇO DE COMPRAS E OSTENTAÇÃO
PRAÇA ROOSEVELT: ONDE O ESPAÇO VAZIO FUNCIONA COMO UM GRANDE ATRATIVO, SEJA PARA PRÁTICA DE SKATE, DANÇA, YOGA E APRESENTAÇÕES MUSICAIS
DIAGNÓSTICO DO LOCAL
GALERIA DO ROCK:A RUA COMO MEIO DE ENCONTRO DO PUBLICO JOVEM
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ESTUDOS
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ESTUDOS
CROQUIS E IDÉIAS INICIAIS
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ESTUDOS
CROQUIS E IDÉIAS INICIAIS
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ESTUDOS
ESTUDOS DE INSERÇÃO VOLUMÉTRICA
VISTA DA RUA MARTINS FONTES
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ESTUDOS
ESTUDOS DE INSERÇÃO VOLUMÉTRICA
VISTA DA AVENIDA 9 DE JULHO
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EXPERIMENTOS DE ESTRUTURA
ESTUDOS
Foi feita uma maquete experimental de papel roller, massa de modelar e palitos de churrasco para compreender as diferentes cargas, os nós e as reações de apoio, o que ajudou o projeto a seguir adiante, uma vez que a maquete comprovou que a estrutura se sustenta.
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EXPERIMENTOS DE ESTRUTURA
ESTUDOS
Desenvolveu-se uma maquete experimental de papel e.v.a com macarrão spaguetthi, uma vez que a estrutura do projeto migrou para um sistema de racionalização, agora ortogonal , ainda metálico, porém as cargas são distribuídas como um todo,não existindo os chamados nós estruturais.
PROGRAMA PROGRAMA CONCEITUAL CONCEITUAL
Figura 16: Alameda Rio Claro.Imagem retirada de: https://maps.googl e.com.br/maps? hl=pt-BR&tab=wl Acessado em : 19/04/2013 às 3:22
Analisando o cotidiano urbano da metrópole paulista, vários de seus espaços abertos – ruas, calçadas, praças - têm um caráter efetivamente coletivo e público, no sentido de cultivar e congregar a pluralidade de convivência e a liberdade de expressão de indivíduos e/ou de grupos, por isso mesmo ponto de encontro de diferentes gêneros, tribos e classes sociais (fig. 16 e 17). Esse conjunto de circunstâncias estimula novas relações entre tempo, espaço, espontaneidade e interatividade, e parece ser capaz, então, de encurtar a distância existente entre entretenimento-cultura e a obrigatoriedade do dinheiro, questão de enorme importância em uma cidade como São Paulo, sabidamente uma das mais caras do mundo. Tais espaços abertos são encontrados sob diversas formas e dimensões, com as mesmas possibilidades e em número considerável no centro de São Paulo, em lugares como o edifício Rockefeller Center (fig 18) em Nova Iorque e como a Praça do comércio em Lisboa, Portugal (fig. 19) ,por exemplo, com urbanização de mais qualidade e consolidada há tempos. Até o século XIX a cidade de São Paulo concentrava grandes fazendas e seus ricos proprietários, os quais mais tarde dividiram suas terras em lotes menores para a instalação de comércio , serviços e construção de residências de iniciativa privada, no processo de partilhamento da estrutura fundiária, de adensamento e de transformação de usos que inicia a verticalização em São Paulo (fig 20 e 21). Intensificada a instalação de indústrias na cidade e os fluxos migratórios internos, é implantado o sistema viário, abrindo-se grandes avenidas como a Paulista, há o uso intenso do solo, e o crescimento horizontal da cidade pela ocupação dos lotes periféricos, São Paulo consolida-se como um polo econômico eIndustrial nacional. industrial nacional .
Figura 17: Espaço aberto da cidade e para a cidade, o vão do Museu de Arte Moderna de São Paulo - MASP é ocupado durante boa parte do tempo, independente do uso do museu. A noite atrai fotógrafos, ambulantes e qualquer um que se sentir convidado.Imagem retirada de: http://www.estadao.com.br/noticias/n acional,protesto-de-sindicatos-vaide-fora-sarney-a-voltazelaya,418932,0.htm Acessado em: 29/04/2013 às 02:30
Figura 19: a enorme e antiga Praça do comércio em Portugal. Imagem retirada de: http://www.anobrasilportugal.blog.br/tag/praca-docomercio/ Acessado em: 28/03/2013 as 19:11
Figura 21: Histórico Edifício Esther. Imagem retirada de: http://wikimapia.org/9495327/pt/Edif %C3%ADcio-Esther Acessado em: 27/03/2013 às 14:16
ESTUDOS
Figura 20: Edifício Lutécia.Imagem retirada de : www.piratininga.org Acessado em 27/03/2013 às 15:22
Figura 18: Edifício Rockefeller Center .Imagem retirada de : https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Rockefeller_C enter_%282006%29.JPG Acessado em: 28/03/2013 às 20:08
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PROGRAMA CONCEITUAL
Figura 22: a paisagem paulista. Imagem retirada de:http://blogdarakky.wordpress.com/2011/01/25/quem-canta-por-ti/ Acessado em : 03/04/2013 às 17:19
Figura 23: Rua Augusta, década de 50: rua da moda, centro de compras e símbolo de sofisticação, intensamente movimentada com pedestres, trólebus e carros. Fonte: http://flanelapaulistana.com/2007/08/nao-fui-euquem-inventei/ Acessado em 30/3/2013 às 2:44
Sob outra ótica, esses espaços também podem ser segregados em relação a diversas áreas da cidade, regiões próximas ou mais afastadas. O abrigar outros modos de convivência e de uso do espaço público é ativado por certo fluxo e demanda de pessoas, às quais encantam as coisas desprogramadas. Por isso mesmo, pode ocorrer uma restrição social a tais locais de convívio, aquilo que LEFEBVRE ( 2004) identifica como “opacidade social”, consequência da ausência de informação dos indivíduos, da comodidade, da falta de hábito ou de curiosidade ou, ainda, do preconceito cristalizado por um estigma do passado, notícias de jornal, cultura ou mesmo ausência da ordem oficial , em termos de usos do espaço publico. O fato é: por que espaços centrais, providos de infraestrutura e de equipamentos culturais, que abrigam pluralidade de comportamentos e atividades promovidos pelas próprios usuários podem afastar parte da população ao invés de integrá-la? (Fig.25) Figura 25: esboço conceitual da Rua Augusta e seus problemas: individualidade e luxo na região dos jardins X flexibilidade e diversidade em sua parte baixa , mais próxima ao centro.
Figura 24 : Rua Augusta, década de 60: a juventude ocupa as calçadas do final da tarde ao final da noite, devagar ou “a 120 por hora”. Fonte: http://www.nossajovemguarda.com.br/2012/09/subi-ruaaugusta-120-por-hora.html Acessado em: 30/3/2013 às 2:56
ESTUDOS
Ainda que brevemente, ressalta-se a importância dessas áreas centrais para a formação da economia, para a modernização e produção de capital para o pais e para a vida dessa cidade. O centro torna-se símbolo do empreendedorismo, das finanças, fonte de emprego e de renda, onde tudo nasce e acontece (fig. 22), é referência para a população como local de oportunidades e também como lugar de lazer. Algo além das referências econômicas, algo intrínseco a essa região gera uma grande atração, pela diversidade de usos e de encontros, movimento, prazer de estar na rua sem medo, vida distinta tanto daquela dos bairros residenciais como a das regiões periféricas da cidade, justamente porque é um espaço de infinitas possibilidades, local de trocas, que exala agitação e transmite tudo a absolutamente todos: retrato de um espaço urbano de vivência. Talvez essa centralidade por permitir a expressão do diferente e a sensação de quebra de rotina para diversas pessoas (fig.23 e 24), seja a responsável por atrair aquelas que para lá se dirigem e permanecem, espontaneamente, identificando o lugar como ponto de encontro externo àqueles institucionalizados na cidade, como se reconhecessem o rico significado de espaços abertos nesse contexto, dos percursos que podem ser descobertos, do intuitivo, do liberto, espaços livres que podem ser ocupados por novos usuários e por novas situações, capazes de enriquecer o cotidiano com surpresas, imprevistos, alegria, reflexão.
A rua Augusta, conhecida por ser uma rua de contrastes na qual as diferenças produzem toda sua agitação, durante o dia a rua é procurada pelo público em geral, executivos a procura de almoço, colecionadores a procura de objetos de design, entre outros. A noite apresenta um caráter oposto, sendo frequentada por um público especificamente mais jovem e alternativo à procura simplesmente de diversão. Ela dispõe de inúmeros bares, pubs e restaurantes que vão de culinária árabe até uma portinha com pastéis e caldo de cana a qualquer hora da madrugada. É a rua das possibilidades, da troca, reúne de tudo um pouco e é frequentada todos os dias por inúmeras pessoas em busca de entreterimento noturno, de uma conversa na porta de bar, de uma caminhada mais livre, de uma análoga válvula de escape após um corrido dia de trabalho, um momento de descontração, de liberação.. Apesar de refletir a essência do centro , a diversidade não é tão famosa quanto ao adjetivo perverso que lhe é dado, pois muitas pessoas ainda a visualizam como um rua inversa aos bons comportamentos, uma vez que antigamente abrigava prostitutas e bordeis por toda a sua extensão, era um local de muito contato visual, da paquera entre os jovens que passavam desfilando com seus carros “envenenados”, havia tapete vermelho decorando toda a excentricidade e muitos cinemas de rua espalhados por seu eixo até a centralidadade capital.
Figura 26 Cruzamento da rua Augusta com a Antônio Carlos. Imagem retirada de:http://noticias.uol.com.br/al bum/2012/09/18/cruzamentosconfundem-pedestres.htm? abrefoto=3#fotoNav=3 Acessado em: 1/04/2013 às 21:21
Figura 27: Executivos, secretárias, motoboys, senhoras, durante o dia a mistura dos gêneros também acontece, porém de forma mais discreta e silenciosa. Imagem retirada de:http://noticias.uol.com.br/albu m/2012/09/18/cruzamentosconfundem-pedestres.htm? abrefoto=3#fotoNav=5 Acessado em: 1/04/2013 às 21:23
Figura 29: O antiquário Caos, que a noite se transforma em um bar. Imagem retirada de : http://vejasp.abril.com.br/estabelecimento/caos Acessado às 19:40 de 31/03/2013
Figura 30: A casa noturna Beco 203 traduz a diversidade da rua com seus coloridos ambientes, música eletrônica e rock . Imagem retirada de: http://www.colunasecolunas.net/Acessado às 20:02 de 31/03/2013
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Mesmo que atualmente a via esteja completamente diferente do que foi no passado, ainda é vinculada a essa ousadia, às segundas intenções, a aquilo que não é bem falado dentro dos bons princípios da sociedade. Então permite-se afirmar que a Augusta e as demais que compõem o centro antigo de São Paulo, possuem problemas de ordem social, pois a população se agarra a aquilo que convém, como a analogia da frase “ a primeira impressão é a que fica”
ESTUDOS
Figu retir ra 28: a ada de : apropr ia http ://po ção da ntod r evis ua com tasp o .blo um lo gsp c ot.c al de e om. br/2 ntreter im 008 Ace /11/ ento. ssa ond do e e-m Image o m: 2 4/04 so-pa rar-em /201 ulo.h tm 3 às 23:0 l 9
PROGRAMA CONCEITUAL
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PROGRAMA CONCEITUAL Já o lado após o cruzamento com a Avenida Paulista é aversão a sua parte baixa, é área nobre, das alamedas como a rua Oscar Freire (fig. 31) das lojas de grife, do requinte e de maior quantidade de espaços residenciais que exalam riqueza por suas fachadas.
Projeto
Baixo Augusta Av. Paulista
A minimização deste contraste seria uma arquitetura flexível e interativa que dê suporte a toda pluralidade e contextualidade envolvida, utilizando a rua como local de convívio, não somente de prioridade aos veículos, de necessidade de consumo, mais sim um local que abriga o público como um todo, sem restrições, segregando somente quem nele não interage, não usufrui, trazendo então um projeto deste cunho uma soma ao núcleo que o abraça, valorizando espaços, visando a maior mobilidade, com isso maior atratividades, mais vida ao centro assim como antigamente, reativando usos, revitalizando-se a avenida 9 de Julho e utilizando o eixo da rua Augusta como uma grande calçada, um fio condutor ao centro,ou seja, a pluralidade resultaria no fortalecimento do caráter flexível da centralidade, que se tornaria-se capaz de produzir novos espaço, novas arquiteturas, reformular tudo o que está degradado, conservando a memória do lugar e poupando grandes intervenções e transformações na paisagem, aumentando a procura por edifícios depredados (fig.32), espaços públicos abandonados (fig.33 e 34), lotes mal utilizados como por exemplo os estacionamentos (fig.35).
Augusta parte nobre
Figura 31
Figura 32: Localizado na região da Consolação, este antigo e quase centenário casarão está caindo aos pedaços e torna-se esconderijo de mendigos e pragas urbanas. Está situado na rua Dona Antônia de Queirós, 146 de esquina com a rua Augusta, onde recebe a numeração 680.
Figura 33: Um dos locais públicos abandonados são as escadarias que ligam viadutos à Avenida 9 de Julho.Fonte: arquivo pessoal
Figura 34: Com a falta de manutenção a muito tempo, essas escadarias são pouco utilizadas por pedestres, pois devido ao mau cheiro, ao lixo, aos usuários de drogas que ficam no local dia e noite e a presença de mato e insetos, a escadaria espanta o pedestre e impossibilita o percurso e os fluxos debaixo destes viadutos. Fonte: arquivo pessoal
Figura 35: cobrando caro devido a demanda, os estacionamentos são locais que segregam a cidade e interrompem o percurso do pedestre a todo momento. A quantidade deles é imensa e o que nunca se viu são os subterrâneos.Imagem retirada de arquivo pessoal. Fonte: arquivo pessoal
ESTUDO DE CASO
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MALBA – Museu de Arte Latino americana de Buenos Aires Buenos Aires – Argentina -1999-2001
MALBA - Análise dos eixos que formam o entorno, a partir das ruas que circundam o edifício e dos principais elementos integradores culturais. Eixos: 1. Paralelo a Rua Jerónimo Salguero; 2. Paralelo a Rua San Martín de Tours; 3. Paralelo ao Museu de Bellas Artes; 4. Coincide com o Museu Metropolitano; 5. Paralelo a Rua Martín Coronado; 6. Paralelo a Avenida Pres. Figueroa Alcorta.
A partir dessa constatação estudou-se a ocupação da qual o museu poderia realizar. Sua implantação poderia ser um “simples retângulo” porém com todas as premissas e relações com o entorno, a implantação foi moldada para estar intrínseca com essa malha urbana e cultural da Capital Argentina. Ao sobrepor o museu em “camadas” gerou-se a possibilidade de outras formas de implantação, que através do estudo dos eixos físicos e os eixos presentes no subconsciente dos arquitetos deu-se uma forma triângular, onde dessa forma conseguisse distinguir os diferentes pesos das vias e a maneira como o edifício se apresenta para a cidade. MADS- Análise dos eixos nas plantas de implantação e do pavimento térreo acessado pela rua Álvaro de Carvalho
ESTUDOS
Localizado no bairro de Palermo, o MALBA foi projetado pelos arquitetos : Gastón Atelman, Martín Fourcade e Alfredo Tapia – AFT Arquitectura e está inserido na parte nobre de Buenos Aires, o terreno adquirido pelo idealizador do museu,Eduardo Constantini, é praticamente livre de desnível de sua cota inicial para a cota final, está localizado na Avenida Figueroa Alcorta com a Rua San Martin de Tours, nesse quarteirão localiza-se a Praça República do Peru de 1972 (projeto de Burle Marx). A implantação do edifício foi quem realmente contribuiu para os estudos iniciais do espaço m.a.d.s. , já que foi fortemente influenciada por estes quatro fatores: Relação com a Praça República do Peru que ocupa o quarteirão, o caráter de uma via distribuidora de fluxo intenso, Avenida Figueroa Alcorta. O que explica essas relações também criadas pelo espaço m.a.d.s com o contexto urbano existente : -Eixos de ligação -Estender e utilizar a rua como espaço de lazer -Reforçar a diversidade cultural com públicos variados, independente de idade, etnia, religião, opção sexual e classe. -Incentivar o percurso ao pedestre , assim como a apropriação dos espaços não construídos “vazios” -Incentivar a criação de novos espaços privados de uso coletivo. No Malba, o caráter local de uma via que adentra o bairro, Rua San Martin de Tours e por último e não menos importante, o contexto histórico do bairro no qual está inserido. Palermo abriga os mais importantes locais culturais de Buenos Aires, os quais juntos constituem o chamado “corredor cultural” . Assim no espaço MADS fortaleceria o eixo da rua Augusta, podendo formar um “eixo cultural”, já que atualmente nela estão localizados o MUBE, MIS, o Ed. Conjunto Nacional, cinemas de rua, casas de show, restaurantes, casas de entreterimento,entre outros diversos estabelecimentos que funcionam indiretamente de forma mútua.
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REFERÊNCIAS PROJETUAIS Praça das artes, São Paulo. Imagens retiradas de : http://www.arch daily.com.br/98 332/praca-dasartes-brasilarquitetura/ Acessado em 03/05/2013 ás 01:06 Dolores Park,São Francisco, Califórnia E.U.A. Imagem retirada de: www.friendsofdolorespark.org Acessado em: 11/04/2013 às 23:57
Teatro a céu aberto no bom retiro. Imagem retirada de: google.com/imagens Acessado em : 13/02/2013 ás 17:34
Courtesy of Bergmeisterwolf Imagem retirada de : http://www.arch2o.com/holzbl ock-bergmeisterwolf/? utm_source=rss&utm_medium =rss&utm_campaign=holzblockbergmeisterwolf#prettyPhoto Acessado em 15/04/2013 às 20: 54
Lygia Clark, pintora e escultora. Imagem retirada de : http://mulheresincriveis.blogspot.com.br/2013/01/lygiaclark.html Acessado em: 23/04/2013 às 03:44
Toyo ito museu de arquitetura – Japão. Imagem retirada de : http://arquitetablog.bl ogspot.com.br/ Acessado em : Acessado em 17/03/2013 às 24: 37
toyo ito serpentine pavilion, Londres. Imgem retirada de : http://www.architizer.com/en _us/blog/dyn/79672/profiletoyo-ito-2013-pritzkerlaureate/ Acessado em 17/03/2013
Royal Ontario Museum | Studio Daniel Libeskind. Imagem retirada de : http://daniel-libeskind.com/projects/royal-ontario-museum/images Acessado em: 10/04/2013 às 01:27
ESTUDOS
Dobradura de papel, por Lygia Clark. Imagem retirada de : multissenso.blogspot.com Acessado em: 23/04/2013 às 2:21
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REFERÊNCIAS PROJETUAIS
Espaço de cultura independente Matilha Cultural.Imagens retiradas de: http://matilhacultural.com.br/
MUBE SP - Exposição internacional de graffite.Imagens de arquivo pessoal.
Arquiteta, urbanista e escritora americana Jane Jacobs. Imagem retirada de: https://www.google.com.br/search? hl=pt&source=hp&biw=&bih=&q=jane+ jacobs&oq=jane+jacobs&gs_l=firefoxhp.3
PONTO DE ÔNIBUS NA ALEMANHA – PETER EISENMAN, 2009. Imagem Retirada de:https://www.arqbacana.com.br/pet er73572.
FIESP:Mostra digital Viva cidade. Imagem de arquivo pessoal. MAM RJ. Imagens de arquivo pessoal
MIS SP – Exposição Spectrum Imagens de arquivo pessoal.
ESTUDOS
Beco do Batman, Vila Madalena SP.Imagem de arquivo pessoal.
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ESTUDOS INICIAIS
ESTUDOS DE INSERÇÃO VOLUMÉTRICA
VISTA NOTURNA PELA AVENIDA 9 DE JULHO.
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O PROJETO
GESTÃO PÚBLICA
29 Figura 11
A implantação do projeto se da mais exatamente no terreno de número 550 da rua Martins Fontes, localizada no final da região do baixo augusta. O terreno de 4.094m² sob administração da subprefeitura da Sé no setor 6 (fig 12 e 13) constitui-se de dois lotes (fig 14) e propõe-se o remembramento dos mesmos , onde a situação desejada seria a junção destes dois lotes em um só (fig 15) 524
551
550
570
Figura 14
Rua Martins fontes Rua Álvaro de Carvalho LOTE 551 LOTE 550
Figura 15: com o remembramento dos lotes, o terreno terá 4.094m²
ÁREA: 777.08m² ÁREA: 3.314,62M²
* É a localização do terreno em relação as subprefeituras e seus respectivos * *zoneamentos. Figura 13
O PROJETO
Figura 12
PROGRAMA ARQUITETÔNICO DE ACORDO COM OS NÍVEIS Área construída 7.787 m²
MÚSICA E MOVIMENTO NÍVEL 764.40 1.046,7 M² -Aulas de dança: ballet contemporâneo, ballet clássico, jazz e dança de rua 423.22 m² -MUAY THAI, JIU JITSU, JUDO 251 M² -almoxarifado 11 m² -sala de professores 37.5m² -sala de reunião 32 m² -sala de adm 25.8m² -diretoria 28.6m² -secretaria 28m² -Espaço externo flexível 275 m² ACESSO PELA RUA ÁLVARO DE CARVALHO NÍVEIS 757.40 / 758.40 / 762.20 m² 2435 m² -Restaurante 394 m² -videoteca 228 M²-acervo digital voltado para música e moda, contendo por exemplo vinis, cds, audiobooks, dvs, revistas de fotografia etc.. -café bar 36.88 m² -banheiro 27m² -auditório: arquibancada 203.70 m² com capacidade para 220 pessoas palco 143m² Apoio 212.70 m² flexíveis para montagem de camarins, descarga e armazenagem de equipamentos. -espaço externo flexível 1.829
-PROJEÇÃO/MAPPING: exibição de imagens, videos, filmes, mensagens de texto dentre outros. -exposição itinerante da vida real (interpretação e criação de imagens e montagens a partir de depoimentos e histórias que a população que frequenta ou circula por ali conta gratuitamente) -área “conta ai” onde se coleta as histórias da exposição a cima, por meio de microfones pendurados no teto, trechos da parede que funcionam como uma grande lousa e pen drives espalhados em paredes, tudo para facilitar e desinibir a troca de ideias . -video na faixa: exibição de curtas e longa metragens, propagandas premiadas, videoclipes, shows e desenhos no telão do auditório.
ARTES VISUAIS NÍVEL 756.90 364 m² -Atelier de desenho artístico e pintura contemporânea sobre tela, móveis e objetos ARTES VISUAIS NÍVEL 753.45 860M² - Laboratório de informática-1 105 m² : *aulas de design gráfico : identidade visual, sinalização,editorial, embalagem, internet *ilustração digital arquitetônica: desenhos em 2d, modelagem 3d, efeitos e renderização -Laboratório de informática-2 93 m² *VP: capacitação profissional em vídeo projeção e edição de vídeo com aprendizagem aos softwares photoshop, adobe after effects , adobe premier pró e aulas experimentais pela cidade *Aulas teóricas de fotografia - Atelier de revelação de fotos 42 m² - Sala de impressão 29.5m² - Espaço externo flexível 510 m²
SUBSOLO NÍVEL 754.40 ACESSO PELA RUA ÁLVARO DE CARVALHO 728M² -Estacionamento 612 M² -Depósito de lixo 15.7 m² -vestiário feminino de funcionários 16.5 m² -vestiário masculino de funcionários 16.5 m² -lavanderia 7.3 m² -depósito 28.2 m³ -área técnica 20.19m²
O PROJETO
MÚSICA E MOVIMENTO NÍVEL 768.40 1300 M² -sala de musicalização 200.6 m² -Sala de canto e música com os instrumentos: guitarra, violão, bateria, baixo, percussão, sax, piano, flauta, dentre outros 359.4m² -DJ: aulas de discotecagem em geral (estúdio com equipamentos,sala de edição e sala de reunião) 43.9 m² -estúdio de gravação 67 m² -sala de reunião e edição 72.8 m² -salas de música individuais 109 m² -deck flexível / espaço para yoga 134.7m² -espaço de convívio 46.3 m² -espaço externo flexível 80m²
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MODA NÍVEL 750 519 m² -sala de tecidos e amostras 28.5 m² -Atelier de corte e costura 37.2 m² -Atelier de modelagem 77.7m² -Espaço externo flexível 214 m² MODA NÍVEIS 745.50 / 756.50 301 M² - Depósito de material de limpeza 10 m² - Lavanderia experimental 28.8 m² - Estamparia experimental e reciclagem de tecidos 146 m² - espaço livre 117 m² - espaço externo 45 m² NÍVEL 742.05 234m² -Espaço flexível para abrigar palestras, exposições, comércio coletivos, dentre outros NÍVEL 741.50 ACESSO PELA AVENIDA 9 DE JULHO 267.55 M² -Pista bowl de skate 27m² -espaço livre flexível 240. 55 m²
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Figura 36: descrição dos usos por níveis
TÉRREOS -Níveis 757.40 / 758.40 / 762.20 acesso pela rua Álvaro de Carvalho -Nível 751.50 acesso pela avenida 9 de Julho MODA -Níveis 750 / 746.50 / 745.50 / 742.05
O PROJETO
ARTES VISUAIS -Níveis 756.9 e 753.45
MÚSICA E DANÇA -Níveis 764.40 e 768.40 Figura 37 :moda, música, dança, interatividade, skate e projeções na cidade
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0 PARTIDO
O projeto estabelece um eixo entre a Av. 9 de Julho e a rua Álvaro de Carvalho (fig. 38) – a qual é uma continuação da rua augusta – prolongando a rua através de uma escadaria e espaços abertos, integrando -se também a praça Roosevelt (Fig.39) , que já possui este caráter de burlar o meio da quadra e oferecer um espaço não construído de qualidade. Desta forma ambos funcionam como elementos facilitadores da vida social, do percurso e da apropriação dos espaços urbanos abertos. A volumetria do edifício parte da geometria dos triângulos, os quais podem ser distorcidos e quando unidos uns com os outros geram volumes de diferentes composições e tamanhos (fig. 40), mas que formam um conjunto de ângulos que possibilitam enxergar a cidade sob novas perspectivas (fig. 41) , como se fosse uma grande lente caleidoscópica (fig. 42). Essa volumetria consegue vencer os desníveis – o terreno possui 17% de declividade – através de dez sucessivos patamares, ora construídos, ora não construídos, que deslizam uns sobre os outros para vencer o desnível e ainda permitem flexibilidade e ativação destes espaços “vazios”, como locais de lazer,cultura e vida coletiva, como já ocorre no eixo do baixo Augusta.
Figura 41: Inhotim - Instituto de arte contemporânea: tubo hexagonal com espelhos internos, funcionam como uma grande caleidoscópio que proporciona novos olhares sob a paisagem ao seu redor. Imagem retirada de: http://www.estadao.com.br/noticias/suple mentos,tracos-modernos-ao-alcance-dovisitante,932319,0.htm Acessado em: 22/05/2013 às 3:05
Figura 39.
Figura 38: croqui de estudo mostrando o eixo de ligação entre as paralelas Álvaro de Carvalho e Avenida 9 de Julho
Nesse contexto o projeto tem função de acentuar tais condições de convívio urbano através da música, de exposições, moda, vídeo projeções itinerantes - que podem apresentar cenas cotidianas, filmes de longa e curta metragem, desenhos, exposições digitais, dentre outros - o skate, o hiphop, o grafite, pois a ideia é criar interatividade e diversão entre as diferentes tribos urbanas.
Figura 42: Efeitos do caleidoscópio sob o rosto de uma jovem. Imagem retirada de: http://www.tumblr.com/tagged/cal eidosc%C3%B3pio Acessado em 22/05/2013 às 02:54
O PROJETO
Figura 40: desenvolvimento da volumetria
a circulação interna, corresponde a dois núcleos principais,que abrigam banheiros, escada de emergência e dois elevadores hidráulicos em cada um destes, pois se externamente o edifício causa certa imponência e euforia, sua circulação interna tem função referencial para seus usuários, assim como deve desempenhar caráter público, servindo de suporte aos pedestres e cadeirantes,onde ambos tem mobilidade prejudicada devido a falta de movimentação e segurança das escadarias dos viadutos, assim como o estado precário das calçadas do entorno. A circulação externa, como já mencionada anteriormente, se dá pela escadaria que corta todo o terreno, dando acesso aos patamares (fig.43) e estrategicamente localizada na lateral esquerda do mesmo, para permitir entrada da luz natural uniforme em todos os ambientes. A vedação é um dos elementos de suma importância do projeto, porque seguindo a ideia do partido de “lente caleidoscópica”, é capaz de criar toda a estética incomum do edifício, o qual não possui uma fachada principal, mas sim uma única fachada composta por vários volumes, funcionando e sendo avistada de formas diferentes conforme variação dos pontos de fuga dos usuários. Então para escolha dos materiais levou-se em consideração os seguintes fatores:
ESTRUTURA
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O sistema estrutural é metálico e Ao contrário da forma, é ortogonal e segue uma malha (fig.44) formada por triângulos com espaçamento de 5 em 5 metros, que ajudaram a distribuir as cargas nos pilares, de modo que não interferisse na configuração e qualidade dos espaços, racionalizando a construção e economizando tempo nas etapas iniciais de fundação e montagem. Considerando a declividade do terreno, as lajes precisaram alcançar vãos de 5m a 8m,justificando o emprego de pilares tubulares, vigas em perfil H e lajes pré-moldadas protendidas. Além deste corpo estrutural metálico, os dois núcleos de circulações verticais contribuem como parte da estrutura (fig. 45), pois são de concreto armado e localizam-se no centro deste corpo metálico.
Figura 43: vedação em vidro e chapa metálica, permitindo absorver as características principais do contexto urbano diversificado.
Dessa forma utilizou-se de vidros translúcidos com película térmica, que alternadamente são cobertos por chapas metálicas perfuradas, ou seja, durante o dia a luz é filtrada e se dissipa irregularmente pelos ambientes devido as questões volumétricas , apresentando o edifício de forma mais suave e opaca diante do entorno, além de serem ótimos isolantes acústicos , lembrando que o edifício possuirá atividades que geram grandes ruídos e na Avenida 9 de Julho o uso residencial é predominante. Assim como a Rua Augusta, já durante a noite os materiais apresentam caráter oposto, e dão transparência ao projeto, que torna-se um organismo vivo que incorpora-se a paleta de cores do eixo da rua Augusta, convidando o público especificamente jovem e urbano,a apreciar vídeo projeções, shows, ocupações espontâneas e desfrutar a noite, pois o ar da cidade liberta.
Figura 44: malha estrutural,racionalizando a distribuição das cargas verticais e horizontais.
O PROJETO
- contexto, - durabilidade - acústica - insolação, dando condições para uma boa eficiência energética do edifício.
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DIAGRAMAS
Figura 47: Diagrama de insolação: a maior incidência de luz natural é entre às !3:30 às 18:30.
Circulação de pedestres
Circulação de veículos
O PROJETO
Figura 45: corpo estrutural metálico e núcleos de circulações verticais trabalham em conjunto para manter o espaço M.A.D.S “de pé”.
Figura 46: diagrama de fluxos
VISTA PELA AVENIDA 9 DE JULHO: A VOLUMETRIA DESLISANDO SOBRE A DECLIVIDADE, FORMANDO NOVOS ESPAÇOS COLETIVOS.
O PROJETO
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O PROJETO
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VISTA PELA RUA ÁLVARO DE CARVALHO
OS MUROS LATERAIS FUNCIONAM COMO GRANDES PAINÉIS QUE PODEM SER GRAFITADOS, PODEM ACONTECER PROJEÇÕES INTERATIVAS NAS FACHADAS, HÁ UMA PISTA BOL DE SKATE E DESTA FORMA O ESPAÇO PROPICIA OCUPAÇÃO E MOVIMENTO.
O PROJETO
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INTERVENÇÃO NA AVENIDA 9 DE JULHO ATRAVÉS DE PROJEÇÕES MAPPING – OS PRÉDIOS FUNCIONAM COMO GRANDES “TELAS”
OO PROJETO PROJETO
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SITES ACESSADOS
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-http://www.archilovers.com/projects?ty=103 -http://www.archilovers.com/p46847/royal-ontario-museum-rom -http://www.plataformaarquitectura.cl/2012/01/28/centro-de-las-artes-de-la-diputacion-de-la-coruna-museo-y-conservatorio-de-danza-angel-alonso-y-victoria-acebo/ -http://www.archdaily.com/136551/nanjing-sifang-art-museum-steven-holl-architects/ -http://www.sesisp.org.br/Cultura/galeria-de-arte-digital-do-sesi-sp.htm -http://www.brainstorm9.com.br/18017/design/as-incriveis-projecoes-em-usando-mapping/ -http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/13.154/4678 -www.themacula.com -https://www.youtube.com/watch?v=qohMFYSDKoA -https://www.youtube.com/watch?v=4EVwClWcnkA -https://www.youtube.com/watch?v=w5gkBUKM8Gc -https://www.youtube.com/watch?v=_rXQGpl57fw -http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/07.080/280 -http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/desenvolvimento_urbano-sp_urbanismo/arquivos/ouc/cartilha_ouc_versao_abr_2011.pdf -http://ww2.prefeitura.sp.gov.br/arquivos/secretarias/planejamento/zoneamento/0001/parte_II/se/m_04.jpg
--http://sempla.prefeitura.sp.gov.br/zoneamento/192_anexo_ix_do_livro_ix.pdf -http://architecturerevived.blogspot.com.br/2008/11/prada-aoyama-tokyo.html http://www.livrariasaraiva.com.br/pesquisaweb/pesquisaweb.dll/pesquisa?FILTRON1=J&ESTRUTN1=&PALAVRASN1=367983 -http://www.jacobsenarquitetura.com/projetos/?CodProjeto=34 -http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,projecoes-vao-colorir-augusta-a-partir-de-hoje-,963312,0.htm -http://matilhacultural.com.br/matilha-cultural/oespaco.html -http://www.vazio.com.br/ -http://www.plataformaarquitectura.cl/2013/03/18/clasicos-de-arquitectura-mediateca-de-sendai-toyo-ito/ -http://www.urbstreets.com/cine-na-praca/ -http://www.art-agenda.com/shows/sp-arte2013/ -http://www.gpyarquitectos.com/ -http://www.av62arquitectos.com/en/news/ -http://www.quadrafiscal.com.br/sobre/ -http://www.cavi.dk/projects.php -http://www.jakobmacfarlane.com/ -http://www.architonic.com/ntsht/media-faade/7000408 -http://www.evolo.us/architecture/sci-arc-at-coachella-festival-elastic-plastic-sponge/
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BIBLIOGRAFIA
-O centro da Metrópole: reflexões e propostas para a cidade democrática do século XXI / [apresentação Marco Antonio Ramos de Almeida]. São Paulo: Editora Terceiro Nome: Viva o Centro: Imprensa Oficial do Estado, 2001. -São Paulo Metrópole. [apresentação Regina Maria Prosperi Meyer, Marta Dora Grostein e Ciro Biderman]. São Paulo: EDUSP: Imprensa Oficial do Estado, 2004. - LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade: 0 fenônemo urbano: sentido e finalidade da industrialização. O principal direito do homem. Tradução T.C. Netto. São Paulo: Editora Documentos ltda., 1969. - LEFEBVRE, Henri. A revolução Urbana/Henri Lefebvre; [tradução Sérgio Martins].-Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. -HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura / Herman Hertzberger; [tradução Carlos Eduardo Lima Machado].-2ª ed.-São Paulo: Martins Fontes 1999. -JACOBS, Jane. Morte e vida das grandes cidades/ Jane Jacobs; tradução Carlos S. Mendes Rosa; revisão da tradução Maria Estela Heider Cavalheiro; revisão técnica Cheila Aparecida Gomes Bailão. – São Paulo: Martins Fontes, 2002. -JODIDIO, Philip. Renzo Piano Building Workshop 1966 to btoday. New York: Taschen, 2011. -Houses in impossible places; editor, concepção e diretor de projeto Josep Maria Minguet; seleçãpode projetos , design e layout Santi Triviño; tradução Baby traducciones e Óscar Mira.-Barcelona: Instituto Monsa de Ediciones, 2012. -Building on sloping land 3/ Contemporany housing. Valencia: Pencil, 2012. -DANTAS, Carlos Felipe Albuquerque. Álvaro Siza & Rem Koolhaas: a transformação do “lugar” na arquitetura comtemporânea. / Carlos Felipe Albuquerque Dantas. Prefácio de Luiz Recamán. Apresentação de Andrey Rosenthal Schlee. - São Paulo: Annablume; Brasília: FAC, 2011.
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