Juliano | Portfólio 2015

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Sumário

Perfil

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Projeto 3 | Habitação e Trabalho

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Projeto 4 | Le Bistrot

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URB 2 | Reurbanização Passo das Pedras

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Studio V | City of Trails

p. 58

Studio V | Housing in Birmingham

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Juliano de Faria Rodrigues e-mail: julianofaria.r@gmail.com cel.: +55 51 8280.2131 22 anos Natural de Pelotas, RS

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Experiência Acadêmica

Experiência Profissional

. Acadêmico no curso de Arquitetura e Urbanismo – UFRGS desde 2010

. Trabalhou como artista CGI (Computer Generated Imagery) e no desenvolvimento de projetos arquitetônicos nas empresas Mader CGI e Mader Arquitetos Associados (Porto Alegre, Março de 2012 até Fevereiro de 2013)

. Curso de Inglês nos EUA na Auburn University ESL (English as a Second Language) Program (de Agosto de 2013 a Dezembro de 2013) . Intercâmbio - graduação sanduíche - na Auburn University School of Architecture and Planning (de Março de 2014 a Dezembro de 2014) . Monitoria na disciplina de História da Arquitetura e da Arte II, sob orientação do Prof. Renato Holmer Fiore (2011) . Participação no projeto de pesquisa “Ecletismo e Arquitetura Moderna: o Neogótico no Rio Grande do Sul”, sob orientação do Prof. Renato Holmer Fiore (2011) . Ministrante das oficinas Fotografia Aplicada à Arquitetura e Sketchup para Arquitetos na Semana Acadêmica da FAUFRGS de 2012/1 . Ministrante da oficina Photoshop para Arquitetos na Semana Acadêmica da FAUFRGS de 2012/2 . Ministrante de workshop de 3 módulos ARQ + PS, FAUrb UFPel, Fevereiro de 2013

. Participou de dois concursos públicos para ante-projeto arquitetônico com o escritório 0E1 Arquitetos (Junho e Julho de 2013) . Trabalha como artista CGI, em regime de profissional liberal, com experiência de trabalho em parceiria com escritórios de arquitetura

Informações Adicionais . Diploma de Honra ao Mérito por obtenção de média mais alta de rendimento escolar nos três anos de Ensino Médio – Colégio São José (2009) . Segundo lugar (menção honrosa) na Categoria B do Concurso Arq. Jose Miguel Aroztegui 2012 - ARQUISUR (Asociación de Facultades y Escuelas de Arquitectura Públicas del Mercosur), Buenos Aires, Argentina, Outubro de 2012 . Possui conhecimento em fotografia digital e edição de arquivos RAW

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PROJETO 3 2012-1 | Prof.a Cláudia Piantá Cabral

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- Habitação e Trabalho -

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omo tema de projeto para o semestre foi dada a questão da moradia e do trabalho como atividades integradas e a intervenção arquitetônica sobre uma tipologia de quadra resultante do sistema colonial de ocupação do espaço baseado em lotes estreitos e compridos. Era parte da tarefa do atelier propor uma racionalização do espaço aberto e a possibilidade de permear o complexo para se atravessar a quadra alvo de estudo. O projeto recebeu 2 o lugar na Categoria B do Concurso Arq. Jose Miguel Aroztegui 2012.

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Rua Lopo G

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Gonรงalves

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Passagem pelo interior da quadra vista da Rua Joaquim Nabuco. Os volumes revestidos em madeira consistem em um acesso direto ao segundo nível da faixa de ocupação do complexo, onde ocorre a parte ais privativa do programa.

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endo em vista o perfil de parte dos moradores do bairro Cidade Baixa composta por jovens adultos que moram sozinhos ou em pequenos grupos não familiares, podendo trabalhar em casa ou estudar nas instituições de ensino superior próximas ao bairro, foi proposta uma moradia que integrasse duplas de lotes e criasse uma forma de habitação mais coletiva, com Áreas de Uso Comum e Áreas Privativas (Conjunto H+T). Cada Conjunto H+T possuiria 8 unidades de habitação, células que comportariam um indivíduo ou um casal. Desta forma, a ocupação máxima de Conjunto H+T seria de 16 indivíduos, 8 por lote, alcançando uma considerável densidade de habitação. As áreas de estacionamento, trabalho, estar e cozinha seriam coletivas.

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Plantas gerais do complexo mostrando o 1º , 2º, e 3º níveis (da esquerda para a direita). Enquanto a oeste da passagem pelo quarteirão ocorre a parcela privada do programa, o volume a leste da mesma comporta o programa público.

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oi proposta uma configuração de espaço aberto a fim de criar uma área de praça semi pública e um caminho entre as ruas Joaquim Nabuco e Lopo Gonçalves. Também foi pensado um equipamento que comportaria um bar e uma pequena loja no térreo e uma galeria de arte no segundo pavimento, visando a vitalidade cultural e lúdica da quadra, inserindo-a no contexto do bairro.

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Vista do bar (tĂŠrreo) proposto como programa de apoio.

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Áreas de convívio que compoem Áreas de convívio que consistem nas porções compartilhadas entre os moradores da mesma faixa de ocupação do complexo.

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PROJETO 4 2012-2

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Prof.a Marta

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Peixoto

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- Le Bistrot -

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tema deste projeto, foi a criação de uma área extra para o restaurante Le Bistrot, em Porto Alegre, de forma que ele pudesse comportar eventos e pequenas festas além das atividades normais de um restaurante comum.Quanto ao partido, a proposta se baseia num bloco de pédireito duplo “plugado” a um L de pé-direito simples que acompanha parte do perímetro da préexistência. Este último, por sua vez, é o elemento de circulação coberta que conecta as áreas chave do projeto. O espaço aberto acaba tendo relação direta com os dois salões principais (pré-existente e do anexo).

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endo em vista a natureza do partido, foi primordial o estudo da relação entre a adição proposta e a préexistência, de maneira que adotou-se como premissa do projeto o contraste de forma e caráter entre os dois elementos de modo a evidenciar a diferença temporal e de função original entre eles. Esta premissa, na realidade, não advém somente de uma fundamentação teórica, mas sim do reconhecimento de que as técnicas construtivas diferentes que seriam empregadas teriam , naturalmente, impactos diferentes sobre a aparência arquitetônica.

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URB

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2013-2 | Profs. Clarice Maraschin e Júlio Vargas

Equipe: Cíntia Duarte, Samuel Dall Alba e Taiane Bohrer

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- Reurbanização Passo das Pedras -

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projeto trata da reurbanização do bairro Passo das Pedras. O trabalho contou com estudos de densidade, tipologias prediais, topografia, tipologia viária e morfologia urbana. Após a concepção geral para o bairro, feito em grupo, cada indivíduo deveria apropriar-se de uma parcela do projeto e detalhá-la.

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Concepção geral para o bairro compreendendo a topografia, tipologias de edifícios, espaços públicos e posicionamento de atividades

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Ă rea de detalhamento

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Planta de detalhamento urbano

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Perfis viรกrios propostos

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STUDIO IV 2014-1 | Prof.a Sheri Schumacher

Auburn University - City of Trails -

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omo temática para o projeto foi dada a revitalização urbana de Jacksonville, uma cidade no norte do estado do Alabama cuja maior parte das atividades estão relacionadas às trilhas que a cruzam, através de uma inserção arquitetônica. O projeto trata da criação de um centro comunitário junto a uma trilha que tangencia o perímetro da cidade que caracteriza um dos limites do eixo de crescimento urbano proposto pelo atelier.

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Mapa da cidade de Jacksonville, AL com รกrea de estudo em destaque

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Esquerda: Planta de situação (malha de 10x10 metros). Acima: Diagrama do projeto e suas adjacências.

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Maquete de estudo (entrega intermediรกria)

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Esquerda: Planta do primeiro pavimento. Acima: Planta do segundo pavimento.

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design arquitetônico visa um jogo de fechamento e abertura de visuais. As paredes de concreto sofrem rasgos ou descontinuações para permitir a observação do entorno natural. As longas placas de concreto direcionam a circulação e as visuais, reforçando o caráter linear do edifício – referência à linearidade da trilha adjacente.

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o aproximar-se do edifício, a trilha é modificada de forma a criar uma bifurcação que abrace o complexo. Uma parede descontínua de concreto define o espaço aberto pertencente ao edifício e permite algumas conexões visuais com o campo a Oeste do projeto. Trata-se de um espaço de transição entre o espaço construído e seu entorno suburbano. Foi uma forma de integrar o percurso da trilha com edifício, contudo buscando o mínimo de interferência do segundo sobre o primeiro pois ambos possuem atividades distintas e, às vezes, conflituosas.

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café se posiciona num volume apoiado sobre longas placas de concreto, projetando-se por sobre a trilha. Este volume sofre um “desvio” – deixando de ser um prisma platônico – para buscar melhores vistas. O café passa a ter visuais para um parque e não para um prédio abandonado (vide diagrama da página 63).

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Acima: Espaço de leitura. Direita: Espelho d’água

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STUDIO V 2014-2

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Prof.

Matt

Hall

Auburn University - Housing in Birmingham -

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ste projeto foi desenvolvido em duas partes. A primeira, em grupo, trata-se da define um conjunto de diretrizes urbanas para um distrito no centro de Birmingham, maior cidade do estado do Alabama. A segunda parte consiste no desenvolvimento de um projeto arquitetônico que se encaixe nessas diretrizes e que comporte programa misto de comércio, residências e residências assistidas – para idosos. O programa de 14 mil m² compreende não somente unidades de habitação e comércio como também áreas de convívio e serviços complementares às necessidades especiais dos moradores idosos.

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primeira etapa do projeto foi realizada em parceria com Christopher Kay, Luke Grady e Leandro Giles (BRA). As diretrizes giravam em torno do preenchimento dos vazios urbanos com uma tipologia que previa um pátio de interior de quadra e da criação de uma rede de espaços públicos conectados por uma via transversal para pedestres. Esta etapa previa interiores de blocos com plazas ativas pelo comércio ou pátios privados. Em destaque no mapa a esquerda está o sítio escolhido para o desenvolvimento do anteprojeto arquitetônico.

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Croquis de concepção em ordem cronológica do processo projetual

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JK (moradia assistida) Apt. de um dormit贸rio (moradia assistida) JK (moradia independente) Apt. de um dormit贸rio (moradia independente) Terra莽o Servi莽os de apoio

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Plantas e cortes/fachadas: buscouse a criação de espaços abertos com diferentes de níveis de privacidade. A praça no interior da quadra (pública), os pátios no segundo piso (condomínio) e as sacadas (privativos).

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Pilotis de Acesso

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A praça, de padrão pixelado, segue o mesmo módulo utilizado para a organização da planta interna. Esta malha se adapta ao declive do terreno e cria um percurso de passagem pelo interior da quadra.

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s espaços abertos foram pensados como subtrações na volumetria do edifício que permitiriam a entrada de luz indireta nos corredores. Além dos espaços abertos, a própria circulação se entende para as bordas do edifício em busca de luz e ventilação. Os terraços são espaços de convivência mantidos pelos próprios moradores, mantendo os residentes da terceira idade física e psicologicamente ativos. Trata-se de um convívio harmônico entre moradores e edifício.

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Obrigado pela atenção, Juliano

julianofaria.r@gmail.com | +55 51 8280.2131



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