POP ART
POP ART Na década de 1960, os artistas defendem uma arte popular (pop) que se comunique diretamente com o público por meio de signos e símbolos retirados do imaginário que cerca a cultura de massa e a vida cotidiana, pela incorporação das histórias em quadrinhos, da publicidade, das imagens televisivas e do cinema.
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POP ART
Nas suas obras, procurou valorizar os cliches das histórias em quadrinhos como forma de arte, colocando-se dentro de um movimento que tentou criticar a cultura de massa. O seu interesse pelas histórias em quadrinhos, como tema artístico, nos seus quadros a óleo e tinta acrílica, ampliou as características e reproduziu à mão, com fidelidade, os procedimentos gráficos feitas pelas bandas desenhadas (revistas em quadrinhos, HQ, conhecidas aqui no Brasil por retícula). Empregou uma técnica pontilhista conhecida como Pontos Ben-Day para simular os pontos reticulados das histórias. Cores brilhantes, planas e limitadas, delineadas por um traço negro, contribuíam para o intenso impacto visual.
Roy Lichtenstein
POP ART
Desenho para The Gun in American (A arma de Fogo na AmĂŠrica) Capa da Revista Time - 1968 Grafite sobre papel 42.9 x 30.8 cm
Roy Lichtenstein
POP ART
Desenho para Nude with Street Scene Painting (NĂş com pintura de cena de rua) 1995 Grafite e lĂĄpis de cor sobre papel 19.4x27 cm
Roy Lichtenstein
POP ART
Esboço para Blue Nude (Nú Azul) 1995 Grafite e lápis de cor sobre filme de poliéster translúcido 27.9 x 20.6 cm
Roy Lichtenstein
POP ART
Desenho para Nude with Bust (NĂş com Busto) 1995 Grafite e lĂĄpis de cor sobre papel 34 x 24.9 cm
Roy Lichtenstein
POP ART
Colagem para Roommates (Companheiras de Quarto) 1993 Fita adesiva, papel estampado e pintado sobre compensado 147.3 x 114.3 cm
Roy Lichtenstein
OP ART
Op Art capturou a imaginação do público e tornou-se parte dos anos sessenta de balanço. As indústrias de moda, design e publicidade como padrões e valor decorativo.A base do movimento Op Art da forma era uma abstração geométrica, que estava em um modo impessoal e não obviamente relacionado com o mundo real. Os trabalhos de op art são em geral abstratos, e muitas das peças mais conhecidas usam apenas o preto e o branco. Quando são observados, dão a impressão de movimento, por vezes parecem inchar ou deformar-se.
‘‘Vivenciar a presença de uma obra de arte é mais importante do que compreendê-la.’’ Victor Vasarely
OP ART
Bridget Riley Ela passou horas observando a mudança de luz, cor e formações de nuvens e guardado na memória o que viu. Ela disse que mais tarde estas memórias de infância tiveram um grande impacto sobre a consciência visual ao longo de sua vida. Desenho e pintura se tornou o centro da vida de Bridget Riley, trabalhando no inicio apenas em preto e branco e formas geométricas usando simples quadrados, linhas e formas ovais. Mais tarde eça se afastou do preto e branco para empregar cores contrastantes e variações tonais. Embora ela tenha investigado muitas áreas da percepção, o seu trabalho, com ênfase em óptica. Foi instintivo, não com base na teoria mas com o que ela viu guiado apenas por seus próprios olhos.
Bridget Riley
OP ART
Bridget Riley
Drift 2 (Deriva) 1966 Emulsion on Canvas (Emuls達o sobre tela) 233 x 228 cm
Bridget Riley
OP ART
Bridget Riley
Nataraja 1993 Oil on Canvas ( Ă“leo sobre tela) 165 x 228cm
Bridget Riley
OP ART
Bridget Riley
Movement in Squares (Movimento na Praรงa) 1961 Tempera on Board 122 x 122cm
Bridget Riley
OP ART
Bridget Riley
Two Blues (Dois Azuis) 2003 Screenprint in colours (Serigrafia em cores) 54.6 x 53.3cm
Bridget Riley
Bibliografia Web: http://shop.tate.org.uk/tate-posters/nataraja-large-poster/invt/192/ http://www.op-art.co.uk/bridget-riley/ http://www.op-art.co.uk/op-art-gallery/bridget-riley/drift-2 http://ffffound.com/image/3a0dd7fef898a0581a9b4afb0bf5e38cc5f65d0b http://www.pr.gov.br/mon/exposicoes/roy_fotos.htm http://www.pr.gov.br/mon/exposicoes/roy.htm http://www.lichtensteinfoundation.org/frames.htm http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd _verbete=367 Livros: Dempsey, Amy Estilos, escolas e movimentos Título Original: Styles, scholls and moviments Tradução: Carlos Eugênio Marcondes de Moura São Paulo: Cosac & Naify, 2003 304 p., 266 ilust.