Jornal Jundiaí Notícias | 044

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O T I U T A GR

Estresse no trabalho pode ser uma síndrome a síndrome de burnout atinge profissionais extremamente dedicados ao trabalho . PÁGINA 14

Jundiaí

1º a 7 de Outubro de 2015 Edição nº 44, ano 1 Primavera Aglomerado Urbano de Jundiaí + Itatiba | www.jundiainoticias.com.br | www.facebook.com/jnoficial

transformação

PÁGINa 6

violência é menor em jundiaí

dados são da secretaria de segurança pública. resultado se deve à integração das forças de segurança. PÁGINA 3 euforia

louveira deve ganhar uma uti

Depois do prêmio da Austin, Finamore quer melhorar Santa Casa. PÁGINA 16 infância

Júnior Finamore pensando em UTI | ARQUIVO

campanha

censura

itatiba é referência em programa

outubro rosa já começou em jundiaí na quinta

deputados incomodados com as críticas

Primeiríssima Infância teve ampliação e elogios do Seade. PÁGINA 10

Prédios públicos serão iluminados na cor da campanha contra câncer de mama. PÁGINA 4

Cinco projetos serão votados para punir internautas que criticam políticos. PÁGINA 11


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EDITORIAL

1º a 7 de outubro de 2015

ARTIGO

Editorial

Conscientização dos direitos dos animais

Dia do professor ou do pipoqueiro?

FELICIANO FILHO - Deputado Estadual

E

m um momento de crise econômica e política, faz sentido dedicarmos uma semana inteira às discussões sobre bem-estar animal? Com certeza, pois a forma como tratamos os animais é um retrato do nosso grau de civilidade. Não à toa sou autor de tdiversas leis em prol dos bichos. Os animais são seres sencientes. Isso significa que, apesar de não terem a nossa capacidade de formular raciocínios abstratos, ou de se exprimirem por meio de palavras, eles sentem amor, medo, angústia “enfim, têm emoções. Sob essa perspectiva, impõe-se a necessidade de repensar o papel dos animais na sociedade. E, mais que isso, temos de refletir sobre a forma como os tratamos. No Brasil, um porco, um boi e 185 frangos são abatidos por segundo. Isso nos frigoríficos que funcionam em conformidade com a lei. O número de matanças clandestinas não pode ser estimado. Recentemente, um caminhão repleto de porcos acidentou-se no Rodoanel e o horror desse tipo de transporte evidenciou-se aos olhos do mundo. Tratados como coisas, os seres que compõem a tal “carga viva” também sofrem com dor, sede, medo. Não será hora de pensarmos sobre isso. E os animais ditos “de estimação”? Como vivem as matrizes dos cães de raça? As pessoas pagam caro em um filhote, muitas vezes parcelando a vida no cartão de crédito. Elas não têm noção de que as mães exploradas na produção de ninhadas adoecem e morrem cedo, vitimadas por tumores nas mamas e infecções uterinas. E os gatos expostos em eventos de padrão e beleza, por acaso estão felizes? Será mesmo que um ser de natureza livre e independente como

o gato pode se sentir bem em uma situação artificial e forçada? Em outro extremo, é dramática a situação dos animais de rua deste país. Faltam políticas efetivas de controle de natalidade, para evitar que tantos cães e gatos vagueiem pelas vias públicas, revirando lixo, sofrendo crueldades, ocasionando acidentes de trânsito. E nossa fauna silvestre? Na periferia dos grandes centros, as chamadas “feiras do rolo” são verdadeiros mercados de vidas a céu aberto. Coleirinhas, sanhaços, macacos-prego, papagaios e tantos outros bichos arrancados à força de seu habitat são precificados pelos feirantes, que algumas vezes os trocam por bugigangas velhas, telefones celulares, consoles de videogame. Além do tráfico, também o tráfego penaliza nossos habitantes da floresta: o Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas, da Universidade Federal de Lavras (MG), estima que, a cada segundo, 15 animais da nossa fauna sejam atropelados nas autoestradas brasileiras, perfazendo 475 milhões de vidas ao ano. A maior parte dessas mortes é de pequenos vertebrados, tais como sapos e aves. Mas há perdas, também, de espécimes cada vez mais raros, como onças pardas e lobosguarás. Ainda podemos comentar sobre os bastidores da ciência, da indústria da moda, dos circos, dos rodeios e das vaquejadas, dos sacrifícios ritualísticos. São muitas dores impostas aos animais. Seus corpos são o objeto de abuso de uma humanidade que tem conhecimento demais e sensibilidade de menos. Ao menos durante esta semana, vamos pensar nisso “ e, quem sabe, lançar as sementes da mudança.

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utubro é pródigo em comemorações. Descontando as datas tão importantes quanto a importância do sabão na composição da gasolina (criadas normalmente por deputados sem ter o que fazer), outubro terá o Dia da Criança no mesmo Dia da Padroeira e o Dia do Professor. Cita-se os descontos às datas porque até a mandioca tem seu dia. Não só a mandioca, o milho também. Mais pródigos que outubro são os nobres deputados que criam essas asneiras para homenagear um pouco de tudo - temos até o Dia do Astronauta, o Dia do Telefone e o Dia do Silêncio. Voltemos ao nosso outubro. O Dia do Professor é um dia para se pensar. E pensar muito. Basta ouvir uns minutos de conversa para concluir que estamos cercados de analfabetos. Basta tentar ler algum texto para ter certeza que sua autoria vem das profundezas da ignorância. Basta perguntar coisas simples e banais para entender que estudar não é exatamente uma virtude nos dias atuais. O professor de hoje não é o mesmo de 40 ou 50 anos passados. É um profissional desmotivado pelos salários, pelo tratamento que alunos e seus pais lhe dão. É apenas mais um para os que governam e não entendem - ou fingem não entender - a importância de quem ensina.

Será que ninguém entende que sem professor não existiriam médicos, engenheiros, advogados e mesmo professores? E nem se leva em conta a formação específica, superior. Sem professor, ninguém saberia ler, escrever ou mesmo fazer contas. Mas parece que não é bem isso que acontece. Diz-se no meio do magistério que o material escolar mais barato ainda é o professor. Escolas particulares fazem demissões periódicas, trocando professores em busca de mão de obra mais barata. No Estado, professores têm tratamento selvagem, sem qualquer reconhecimento. Quando fazem greve, são anarquistas. Quando pedem reconhecimento, são prepotentes. Quando pedem respei-

to, não se colocam em seus lugares. Comumente, professores da rede estadual ouvem de pais anencéfalos que são eles que pagam seus salários, em forma de impostos, e, portanto, são seus patrões. E patrões mandam, alegam. O 15 de outubro é um dia para se pensar. Certamente muitas crianças levarão presentes para seus professores. Embaladas pela inocência, sentir-se -ão cumpridoras do dever do reconhecimento. Mas um dia talvez entenderão que o pipoqueiro que fica em frente a escola ganha mais daquele que lhe abre um caminho na vida pela escrita, pelas contas e pela leitura. É de chorar.

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Caem números da violência em Jundiaí, afirma SSP A

política de segurança pública, prioridade da administração, tem mais uma vez a eficiência comprovada pelos novos números divulgados pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) do Estado de São Paulo. O balanço que compara oito meses de 2015 com o mesmo período, de janeiro a agosto do ano passado, apresenta significativa redução nos índices de criminalidade, principalmente em delitos assegurados por especialistas em segurança como essenciais para a qualidade de vida da população. O mapa da violência mostra recuo no número de roubos e furtos de veículos, roubos e furtos em geral e até homicídio doloso (com intenção de matar) e tentativa de homicídio, entre outros. Jundiaí é hoje referência em segurança no País. O trabalho integrado desenvolvido pelas principais forças segurança, que engloba as polícias Militar, Civil, Rodoviária, Corpo de Bombeiros e a Guarda Municipal, o investimento público em equipamentos de ponta, como câmeras de segurança que permitem o mapeamento, e troca de informações em âmbito regional são alguns fatores que justificam os números positivos no combate à violência. Nos frequentes encontros promovidos pelo Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), com a participação de representantes do setor público e forças de segurança, é possível montar estratégias para ações ostensivas e preventivas para coibir delitos em regiões de risco, identificadas pelo serviço de Inteligência compartilhada. O colegiado é outro ponto reconhecido como destaque para a evolução do trabalho para fazer de Jundiaí uma cidade-modelo no quesito segurança. Isso sem contar o recém-criado Conselho Municipal de Segurança Pública e Cidadania, que tem como meta promover a ligação entre poder público, forças de segurança e sociedade. Um fórum de contribuição de sugestões, debates

e ações práticas que tragam benefícios à população. Entre os índices que mais caíram na comparação de janeiro a agosto de 2014 com o mesmo período de 2015 estão os homicídios. Em oito meses do ano passado foram registrados 22 contra 14 de 2015. A queda foi de 36,37%, de acordo com os números

da SSP. Houve redução ainda maior nos números de tentativa de homicídio: 34 em 2014, contra 17 este ano, percentual de 50%. Grande preocupação dos jundiaenses, os roubos e furtos de veículos também apresentaram queda. Em oito meses de 2014 foram roubados 638 veículos, contra 475

este ano, com percentual de redução de 25,55%. Nos furtos, o percentual positivo foi ainda maior: 28, 23%, 1063 em 2014 contra 763 em 2015 nos oito meses de comparação. Roubos de uma forma geral caíram 1,31% (1.607 para 1.586 este ano), enquanto os furtos em geral caíram 13,66% (1.063 para 763).

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FELIZES. Os paraguaios formam o povo mais feliz do mundo. A pesquisa foi divulgada pelo Gallup, um dos mais renomados do mundo. Mas é também um dos mais corruptos e mais injustos. Como disse Thomas Gray, “a ignorância é a felicidade”. FESTA. De 3 a 25 de outubro acontece na Vila Arens a Festa Portuguesa. Sempre aos sábados das 18 às 22 e aos domingos das 10às 15 horas. Festa tem 25 anos e envolve 400 voluntários. CAFÉ. Pode preparar o bolso. O café deverá ter aumento de preço; a Conab já anunciou que a safra será reduzida. FOI MAL. Pegou mal a pintura de faixa de pedestres ao lado do terminal da Vila Hortolândia em Jundiaí. A faixa está antes da lombada, quando deveria ser o inverso. A pintura virou motivo de piada no bairro.

Integração das forças de segurança garante tranquilidade | ai pmj

Sorteio de apartamentos prova acerto, diz Gerson No sábado (3) os inscritos para os 400 apartamentos que estão quase prontos na avenida Giustiniano Borin participam da escolha dos mesmos, que será no clube Nacional à uma da tarde. O empreendimento é parte do projeto de reurbanização do Jardim São Camilo, promovido pela Prefeitura. Um dos que lutaram pela construção, o vereador

Gerson Sartori, elogia a iniciativa do prefeito Pedro Bigardi. “É inegável a importância que isso tem para as famílias escolhidas, afirma Gerson. É a realização de um sonho de qualquer ser humano, o de ter um lar onde abrigar sua família”. Os apartamentos são de 45m², com sala, dois quartos, banheiro, cozinha e área de serviço, além de vaga de garagem. Têm piso em todos os cômodos e azulejos até o teto

no banheiro, cozinha e lavanderia, além de sacada com 1,5m. “Estive visitando os apartamentos, diz Gerson, e posso garantir que são de ótimo padrão. “Não posso deixar de ressaltar a importância do projeto minha casa minha vida que possibilitou esta parceria entre os governos federal, estadual e municipal”, finaliza.

LOMBADAS. Mal também estão as lombadas “refeitas” na avenida Antonio Pincinato, em Jundiaí. Primeiramente ficaram altas demais; depois, para atenuar, fizeram um “prolongamento”. Ficaram duas lombadas de dois andares cada. FIOS. Incrível a quantidade de fios pendurados nos postes. Quem faz o serviço larga o que sobrou ao deus dará. GUERRA. Terminou a “guerra” entre o prefeito de Itupeva Ricardo Bocalon e o Departamento de Estradas de Rodagem. O DER havia fechado um acesso à rodovia. Bocalon encarou a encrenca e retirou os cones. Na segunda-feira (28), o DER capitulou.


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MAIS UMA. Os nobres deputados paulistas da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia aprovaram autorização para o Estado distribuir repelentes de mosquito para as famílias carentes. Tudo por causa da dengue. Agora é a bolsa-veneno. OUTRA. Na semana passada, os deputados paulistas também passaram um bom tempo discutindo o tema “Explosões em caixas eletrônicos”. Ficou resolvido que nada ficou resolvido. CPMF. Se o Congresso aprovar a lei que traz de volta a CPMF (imposto do cheque), isso só vai valer em julho do próximo ano. A garantia é do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. DÍVIDA. O governo de Dilma Roussef conseguiu aumentar a dívida. Agora são 2 trilhões e seiscentos e oitenta bilhões de reais. ELOGIOS. Moradores da Vila Hortolândia se desmancharam em elogios ao vereador Marcelo Gastaldo por seu incentivo e participação na Semana do Idoso. TÁ RUIM. Reprovação do governo Dilma está em 69%. A pesquisa é do Ibope, divulgada na quarta. TROCA. Aloisio Mercadante não é mais ministro da Casa Civil - volta para a Educação. No seu lugar, Jacques Wagner, que estava na Defesa. DIFERENÇA. O Estado de São Paulo gasta mais que o governo federal em segurança. Em 2014, a União gastou R$ 8,1 bilhões. São Paulo, R$ 10,4 bilhões.

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Rio Jundiaí é redescoberto em mapa de 1628 A

descoberta de um mapa colonial registrando o rio Jundiaí em 1628 é uma novidade que coincide com os preparativos de um projeto de valorização desse rio como elemento ambiental e histórico de grande parte da região. O tema tem sido alvo de encontros entre técnicos de Jundiaí, Campo Limpo Paulista, Itupeva e Várzea Paulista e leva o nome provisório de “Rio Jundiaí – Patrimônio Natural e Cultural”. Apesar de ter eixo principal com apenas 123 quilômetros de extensão desde as nascentes até a foz no rio Tietê, o rio Jundiaí drena uma área (“bacia”) com 1.114 km² (ou 1,114 bilhão de metros quadrados). Já a informação de seu registro histórico em 1628, mais de vinte anos antes de Jundiaí ter sido reconhecida como uma das vilas coloniais, foi destacada pelo prefeito Pedro Bigardi após leitura do livro “Rios de São Paulo – O Caminho das Águas” (Vito D´Alessio, Dialeto, 2011) e chegou ao conhecimento do grupo. O mapa citado no livro resultou de uma expedição capitaneada por Dom Luís de Céspedes Xeria para os cursos dos rios Tietê e Paraná. E mostra tanto o rio Jundiahy como a própria localidade de Jundiahy. O diálogo sobre o tema envolve técnicos de quatro municípios, que em Jundiaí estão ligados com a Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, e visa lembrar que, ao lado de todas as questões ambientais e de formas de vida que vivem nessa bacia, estão também seus aspectos históricos. Retornando no tempo com apoio de obras como essa, é curto o período dos lendários bandeirantes paulistas dos anos 1500, formados por grupos mistos de brancos, índios e caboclos que usavam o discurso das grandes descobertas para, na maior parte das vezes, justificar caçadas pouco escrupulosas a povos indígenas pelos caminhos que já existiam antes da chegada dos portugueses. Logo começaram a ser substituídos por expedições

de cargas que passaram a usar a conexão de rios, especialmente Tietê e Paraná, com o nome de “monções”. Aproveitando o conhecimento nativo, surgiram os primeiros mapas cartográficos para orientação dos comboios de barcos que chegaram a transportar até seis toneladas de carga pelos canais. Mas tanto as bandeiras que entraram no território quanto as monções que criaram uma rede hidroviária nas bacias dos rios Tietê e Paraná, apenas iniciaram a ocupação. Por terra, os rios também orientaram as rotas dos tropeiros que geraram as povoações estratégicas do Estado de São Paulo, como Jundiaí, Itu, Porto Feliz, Sorocaba e, em seguida, Campinas. Foram mais de 200 anos na

integração entre tropas de animais e rios até que o volume de carga gerado pelo café, um grão de origem africana que substituiu a mineração como base econômica de exportação, exigiu o surgimento da alternativa ferroviária iniciada exatamente entre Santos e Jundiaí na década de 1860. Se durante séculos o rio Jundiaí funcionou como apoio natural estratégico para tropeiros e moradores, a partir da segunda metade do século 20 teve seu eixo principal atingido por uma carga de resíduos da industrialização e desmatamento das margens que o tornou um dos mais poluídos do Estado, classificado como classe 4. No entanto, afluentes da margem direita (especialmente na área do rio Jundiaí-

Mirim) e da margem esquerda (especialmente vindos da Serra do Japi) ainda mantiveram a vida na bacia. Em 2014, mais de trinta anos depois das articulações para o projeto de despoluição iniciadas no início da década de 1980 (paralelas às de proteção da Serra do Japi, alvo de mobilizações na mesma época), um trecho de 25 quilômetros do eixo central do rio Jundiaí entre as cidades de Itupeva e Indaiatuba foi reconhecido como classe 3 pelo Conselho Estadual de Recursos Hídricos, permitindo seu uso após tratamento. Antes, ele somente deixava a classe 4 entre as nascentes e a cidade de Várzea Paulista, trecho classificado como classe 2 nos mesmos critérios.

Em Jundiaí, Outubro Rosa começa na quinta A campanha de prevenção do câncer de mama “Outubro Rosa” começa na quinta-feira em Jundiaí, com cerimônia no Paço Municipal. E, neste ano, mais uma vez alguns prédios públicos, como o próprio Paço, o Fundo Social de Solidariedade e o Teatro Polytheama, ganham iluminação rosa para chamar a atenção da população para a campanha. A programação contará ainda com a 3ª Caminhada Rosa com Zumba, no dia 25 de outubro, a partir das 8h30, no Parque da Cidade. Além disso, as unidades de saúde nos bairros participam da campanha e estão programando diversas ações durante o mês. Os números mostram o impacto positivo da campanha. Em 2012, em outubro, foram marcadas 1.985 mamografias. Em 2013, esse número saltou para 3.250. E, no ano passado, foram 3.485 solici-

tações no mês. “A prevenção e detecção precoce do câncer de mama, através do exame de mamografia, é uma prática simples que salva milhares de vidas”, lembra o secretário de Saúde, Luís Carlos Casarin. O secretário destaca ainda que, no “Outubro Rosa”, o objetivo é realizar ações buscando sensibilizar as mulheres para a prevenção. “Desta forma, nossos serviços de saúde estão empenhados na realização dos exames de mamografia, que em Jundiaí são ofertados cotidianamente.” Atualmente, em Jundiaí, não há fila de espera para realização do exame de mamografia. São disponibilizados mensalmente cerca de 2.500 exames pelo Sistema Único de Saúde, mas a média de agendamento é de 2 mil/mês. O reforço ao trabalho com a saúde da mulher é orientação do prefeito Pedro Bigardi, que ampliou a campanha a partir de 2013. “O grande mérito do Outubro Rosa é chamar a atenção

para a prevenção, a principal aliada da luta contra o câncer de mama. E a campanha tem uma grande adesão da população. As pessoas vestem uma peça rosa, usam o lacinho, enfeitam os locais de rosa. É muito gratificante”, afirma o prefeito. O objetivo da campanha é chamar a atenção da população para a importância da prevenção do câncer de mama, dedicando todo o mês de outubro ao tema. O foco é conscientizar as mulheres sobre a importância de conhecer os fatores de risco e os sintomas mais frequentes da doença e de realizar a mamografia (indicada para mulheres com mais de 40 anos ou por indicação médica). Em 2012, foram diagnosticados 47 casos. Em 2013, foram 55, e em 2014, 106 novos casos da doença. Este ano, até setembro, foram registrados 84 diagnósticos.



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cidades

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Com obras, Bocalon muda a cara de Itupeva O prefeito sumiu do gabinete na segunda. Tirou o dia para conferir obras, e à noite ainda estava nelas

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prefeito Ricardo Bocalon tinha um propósito quando chegou ao governo. Queria mudar a cara de Itupeva sem que a cidade perdesse suas características. Uma espécie de meio termo. Dois anos e meio depois a cidade atesta que a receita deu certo. Na segunda da semana passada, Bocalon foi conferir o que estava sendo feito. À noite, ainda estava conversando com populares. Meio cansado de tanto andar (ele não tem mais 18 anos), Bocalon fez um balanço do serviço que está sendo feito em Itupeva. O Complexo Esportivo Dorival Raymundo, por exemplo, logo fica pronto. Do lado de dentro quase tudo pronto. No lado de fora, algumas coisas ainda precisam ser terminadas. “Algumas pessoas criticaram quando fechamos o ginásio, mas a verdade é que não tínhamos um ginásio. Tínhamos um local que não só estava abandonado e em péssimas condições de uso como também oferecia risco às pessoas. Mas logo isso vai mudar e a cidade vai ganhar não apenas um ginásio moderno, mas também um segundo que conquistamos para o Parque das

Hortênsias”, afirma o prefeito. Quando pronto, o novo ginásio terá entrada ampliada, quadra nova, com cobertura e iluminação (o que permitirá sediar competições oficiais), sala de troféus, área de alimentação, banheiros, vestiários e administração – todos reformados. Junto com o Complexo Esportivo, uma pista de skate está quase pronta. Ela tem desenho moderno, novos obstáculos, e além de tudo, provocou a revitalização de toda a área. Na avenida Nelson Gulla, a prefeitura está construindo uma ciclovia, que será ligada à ciclofaixa da avenida Emilio Chechinato, indo até o bairro da Chave. Isso significa que quando o sistema estiver pronto, Itupeva terá oito quilômetros dedicados exclusivamente aos ciclistas. Além da ciclovia, a avenida Nelson Gulla está recebendo reformas para passagem de águas de chuva, impermeabilização e asfalto novo. “Acho importante acompanhar o desenvolvimento das obras na cidade e principalmente falar com os moradores, saber a opinião da população, diz Bocalon. É importante para que as realizações possam atender o que os bairros e

Bocalon, em obra da prefeitura, conversa com funcionário | jn

as pessoas precisam. Também é importante destacar que nossa cidade não parou e mesmo nesse momento de crise nacional, em que os governos federal e estadual estão cortando gastos e bloqueando a liberação de dinheiro para os municípios, nós continuamos trabalhando”. Em sua andança, Bocalon passou também pela avenida Emilio Chechinato, que nos próximos dias recebe a segunda fase de sua revitalização, a partir do Parque da Cidade. O

projeto conta com instalação de sistema de drenagem, pavimentação, novas calçadas, iluminação e ciclofaixa. No Córrego da Lagoa, Bocalon conferiu a construção do muro de pedra que conterá a erosão e possíveis desmoronamentos de terra, além de prevenir riscos de enchente e melhorar a vazão do canal – o que significa mais tranquilidade aos moradores próximos. No Parque das Hortênsias, já foram iniciadas a revitalização da área e reforma da qua-

dra, onde, depois, será construído ginásio com capacidade para 200 espectadores. São mais de mil metros quadrados. O projeto prevê construção de vestiários, sanitários, depósito, além de fechamento com muros e iluminação. No terreno haverá ainda área de convivência. A Prefeitura não vai gastar dinheiro com isso – uma empresa particular está fazendo tudo, como contrapartida por sua instalação. NO Guacuri – outro ponto de parada do prefeito – a unidade de saúde está sendo reformada e ampliada. Quando pronta, ficará com quase 300m². A estrada Joaquim Bueno Neto também passa por reestruturação. Parte de seus dois quilômetros já recebeu drenagem e recuperação do asfalto. Agora terá sua pista alargada, calçadas e sinalização de trânsito. Orçada em R% 5 milhões, a conta é de outra empresa particular, também em contrapartida. No fim do dia, fazendo as contas, chegou-se à dez obras entregues e inauguradas em três meses. “Isso não é heroísmo, é obrigação do prefeito – diz Bocalon. Quando bati na casa das pessoas pedindo voto, prometi trabalho. É isso que estamos fazendo”, finaliza.



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cidades

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Itatiba mantém programa e é apontada pelo Seade Cidade é considerada referência do programa Primeiríssima Infância, e teve sua atividade ampliada

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Prefeito João Fattori discursa durante o encontro | ai pi

a manhã da última sexta (25), foi anunciada em evento na capital paulista a expansão do Programa ‘São Paulo pela Primeiríssima Infância’, voltado à promoção da saúde integral das crianças paulistas. Itatiba, que é referência e fazia parte da região de Jundiaí, passa para a região de Campinas, nova contemplada na ampliação do programa. Assim, as atividades propostas no programa e os recursos continuam sendo aplicados na cidade, devido ao bom andamento das ações. Com mais sessenta municípios passando a integrar a ação, o Primeiríssima Infância abrange 101 municípios participantes. Durante o evento, foi anunciada também a criação do Índice Paulista da Primeira Infância (IPPI), desenvolvido por meio de parceria entre a Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados) e a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal. Itatiba foi muito elogiada na reunião, por pertencer ao grupo 6 do IPPI, que engloba os municípios com melhor índice, e ser modelo para outras cidades no que se refere aos critérios do Seade e aplicação do programa Primeiríssima Infância, de iniciativa da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal. A divisão dos 645 municípios paulistas no IPPI é feita em seis grupos, que variam de zero a 1 ponto, ressaltando melhores e piores situações de Saúde e Educação, sendo que o índice do grupo 1 corresponde a ‘Muito Baixo’ e o grupo 6 ‘Muito Alto’. Os grupos 5 e 6, que têm os melhores índices, estão concentrados na região de Campinas, no centro e a noroeste do estado de São Paulo. O IPPI reflete a capacidade dos municípios paulistas de pro-

mover o desenvolvimento infantil por meio do acesso aos serviços de saúde e educação voltados às crianças menores de seis anos O IPPI foi desenvolvido a partir de indicadores anuais extraídos de sistemas oficiais da saúde e educação. Composto por oito variáveis, o índice permite a identificação de vulnerabilidades nas cidades paulista para aperfeiçoamento de políticas públicas e permitirá o monitoramento do impacto das ações nos 101 municípios do Programa. O prefeito João Fattori foi convidado a participar da mesa de honra e falar em nome dos municípios participantes do programa Primeiríssima Infância, no qual Itatiba, em destaque, já recebeu o prêmio internacional, Alas-BID e Fundação Shakira, no ano passado. “Nós temos orgulho de sermos referência nos cuidados das crianças até três anos, que mesmo antes de nascerem já têm atenção de qualidade em nossa rede pública municipal. O sucesso desse resultado é consequência do trabalho engajado e multidisciplinar da Saúde, Educação e Ação Social. Os prefeitos que participam ativamente e incentivam este trabalho, com uma equipe técnica comprometida, terão o mesmo sucesso”, discursou Fattori durante a reunião. Também participaram do evento, os secretários de Estado da Saúde, David Uip, e do Desenvolvimento Social, Floriano Pesaro; a conselheira de curadores da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, Maria Augusta de Bueno Vidigal; a diretora executiva da Fundação Seade, Maria Helena Guimarães de Castro; além de outras autoridades e técnicos e gestores da saúde e da assistência social.


GERAL

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Deputados querem censurar críticas na Internet

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reocupados com sua imagem, os deputados agora estão mostrando o quão democráticos e tolerantes são, bem diferentes do jeito que se apresentam na hora de pedir votos. Na Câmara, em Brasília, há cinco projetos de lei para censurar a Internet. E, pior, punir quem fizer críticas a esses santos e imaculados personagens. É uma coisa totalmente contra o bom senso, liberdade de expressão e garantias constitucionais. Mas deputados não gostam de críticas – preferem o puxasaquismo. Um dos projetos é da deputada Soraya Alencar dos Santos, do PMDB do Rio de Janeiro.

O projeto de dona Soraya muda o Marco Civil da Internet para permitir que qualquer autoridade competente — e de qualquer órgão público — possa pedir acesso aos dados de qualquer internauta, sem a necessidade de ordem judicial, como ocorre hoje. Achou pouco? Essa nobre e sacrossanta deputada quer também que as “otoridades” tenham acesso às comunicações de quem usa Internet não só no Facebook, mas também no Twitter e Whastsapp. A infeliz deputada foi eleita pela região de Macaé (RJ) e é uma ilustre desconhecida no Brasil. Dos cinco projetos em

questão, quatro são do PMDB – uma espécie de acerto de contas. É bom lembrar que o atual presidente da Câmara, Eduardo Cunha, é do PMDB, e foi um dos mais ardorosos opositores ao Marco Civil da Internet. Três deles aumentam penas para as “ofensas” aos nobres parlamentares. Dois impõem o “direito ao esquecimento”. Uma inovação e tanto – permite que esses comentários sejam simplesmente retirados do ar. Mais ou menos como os russos fizeram na época do comunismo: apagavam das fotografias as pessoas que não mais interessavam ao regime. Dona Soraya, a deputada carioca, vai mais longe.

Com a lei atual, as “ofensas” contra políticos só são investigadas depois de queixa do ofendido. Normalmente não são ofensas – apenas verdades. Bem, dona Soraya não quer que os políticos percam tempo dando queixa e abrindo processos, pois “são muito ocupados”. A mocinha quer que tanto Polícia quanto Ministério Público iniciem a investigação (e a intimidação) sem necessidade de queixa. Criticou o deputado? Vai para a cadeia e pronto. E essa não é a primeira vingança dos senhores parlamentares. Há algum tempo, por pura vingança, tornaram a profissão de jornalista

desqualificada ao não exigir formação universitária. A alegação foi uma, mas a realidade outra. Como estavam sendo muito criticados por suas roubalheiras e falcatruas, trataram de desmoralizar a profissão. Foi um recado do tipo “qualquer um pode ser”. O tiro saiu pela culatra. Jornalistas continuaram sendo escolhidos por suas qualidades e formação, enquanto deputados e senadores, qualquer um pode ser. Até o folclórico Tiririca. Em tempo: se alguém tiver alguma sugestão a dar à nobre e sábia deputada Soraya, o telefone de seu gabinete é (61) 3215-5352. E não adianta ligar a cobrar.


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zinha americana, Lavanderia, varanda e WC, 1 vaga, Novo. Bairro Eloy Chaves, Financia Imobiliária Serra do Japi - 1145816676 Ap0508 - Portal das Americas – R$ 212 mil - Apto 2 dormitórios recebe sol nos dorms, cozinha e lavanderia planejadas, Sacada com vista livre Imobiliária Serra do Japi - 1145816676 Torres do Caxambu – 200 mil – Pronto para Morar – 54 m., 2 dorm., varanda com ponto elétrico para churrasqueira, 01 vaga, piscina e salão de festa Santana tel (11) 99585-5362 – Creci 137981F

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Ar urgente Acredito que muitos já receberam algum tipo de correspondência com esta característica AR URGENTE. Pois bem, gostaria de ter o endereço de todos aqueles que de alguma forma tem ou terão relacionamento com um profissional de contabilidade. Sistematicamente vemos os empresários deixando de lado o relacionamento profissional com o seu contador, em especial o micro e pequeno empresário. Tem-se a impressão que este profissional é uma contratação que só gera despesas para a empresa, mal sabendo o empresário que tal profissional pode auxilia-lo na leitura da situação econômica e financeira da empresa. Por certo este tipo de empresário ainda não se deu conta de que a “Contabilidade é uma ciência que estuda e controla o patrimônio das pessoas física e jurídicas” e

que através deste estudo e controle pode contribuir, e muito, para as decisões estratégicas da empresa e nas análises de resultado da mesma. Dia a dia, mês a mês, momento a momento. O Contador tem esta capacidade pelo simples fato de conseguir registrar todos os atos e fatos administrativos da empresa e depois disto estruturar peças contábeis que facilitam a leitura da conjuntura da empresa. Peças como Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultados se valem como importantes ferramentas para a tomada de decisão. Pense nisto, aproxime-se do seu contador, valorize-o, pois ele estará com você desde o início até o final da sua empresa. Erenaldo Barbosa de Souza e Silva é Contador e Presidente da ABECA – Associação de Bacharéis de Jundiaí

GERAL

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SAÚDE

1º a 7 de outubro de 2015

Esgotamento profissional é síndrome e deve ser tratado A Síndrome de Burnout atinge profissionais em que o trabalho demanda grande envolvimento

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em se sentido com as energias consumidas? Está estressado, cansado, com dores musculares? Está desmotivado para ir trabalhar? Esses são alguns dos sintomas da Síndrome de Burnout, que precisa ser diagnosticada e tratada. Esse esgotamento profissional é percebido principalmente em pessoas que trabalham mais e dedicam menos tempo ao lazer e ao descanso. “O estado de tensão emocional e o estresse crônico podem ser acarretados pelas condições estressantes do trabalho diário, tais como excesso de compromissos e responsabilidades, pressão psicológica e moral ou busca incessante por metas”, explica a psiquiatra Maria Cristina de Stefano. O termo Burnout é da língua inglesa e tem a união dos termos “burn”, que significa queimar, e “out”, que significa fora. Pode ser traduzido como “consumido pelo fogo”; o esgotamento físico e emocional são os sintomas principais, acompanhados de fadiga, de distúrbios do sono, de dores musculares e de cabeça, bem como de distúrbios gastrointestinais, de problemas respiratórios e cardiovasculares. “É muito comum que a síndrome seja confundida com depressão, por se apresentarem sintomas bem parecidos nos estágios iniciais”, compara Maria Cristina. A psiquiatra indica perceber se os colaboradores e os colegas têm atitudes negativas em relação às tare-

fas do dia a dia, se faltam ao trabalho rotineiramente, se estão agressivos, mudam de humor repentinamente ou mesmo se há dificuldade de concentração, alta ansiedade e baixa estima. “Apenas 4% dos trabalhadores mundiais são realmente diagnosticados com a síndrome, porém, muitos estão doentes sem sequer ter tratamento adequado, muitas vezes apenas neutralizando efeitos com remédios alternativos ou sem receita, lamentavelmente”, alerta Maria Cristina. Profissionais como agentes penitenciários, bombeiros, policiais, advogados, jornalistas e bancários são alguns que, por necessitarem de envolvimento pessoal, direto e intenso, acabam ficando mais expostos à síndrome. Especialistas da área de Educação, Saúde, Assistência Social e Recursos Humanos também preenchem os requisitos para sofrerem de esgotamento profissional. Por ser considerada uma doença em decorrência do ambiente de trabalho, as empresas podem auxiliar e evitar que seus funcionários venham a sofrer com a síndrome de Burnout. “Estabelecer horários destinados à qualidade de vida, com momentos para alongamento, relaxamento, repouso entre os turnos, por exemplo, são algumas das medidas que as empresas podem tomar com foco no cuidado com os funcionários”, finaliza Maria Cristina. Quando a síndrome é identificada quem avalia se

o colaborador precisa ser afastado é o Cerest (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador). Após essa ava-

liação, um profissional da área de Saúde Mental deve dar continuidade ao tratamento médico até a reabili-

tação do paciente. Deve ser associada ainda a psicoterapia para capacitar o paciente ao retorno laboral.

Cansaço pode ser uma síndrome | arquivo

Sobam faz parceria com a CDL Na manhã de quarta (30), o presidente da CDL Jundiaí e do Sincomércio, Edison Maltoni, se reuniu com o diretor do Grupo Sobam, médico Arnaldo Martins dos Reis, e com o empresário Álvaro Zomignani para assinar a parceria entre as entidades. O intuito é oferecer planos de adesão coletiva e individual com preços diferenciados aos associados da CDL. “Quando resolvemos investir nessa parceria, tive a certeza de que ela traz para a minha organização mais qualidade, e nós, em contrapartida, oferecemos um serviço

Reunião selou parceria CDL - Sobam | jn

de qualidade e um hospital que é o único na região creditado em excelência”, comentou o diretor, médico Arnaldo. Para Maltoni, a parceria vem em um momento opor-

tuno. “Quando nos aliamos com empresas de qualidade, temos a garantia de fornecer ao associado o que há de melhor na área”, concluiu.


variedades

www.jundiainoticias.com.br

Museu Afro Brasil abre a exposição de Pierre Verger

Preencha os espaços vazios com algarismos de 1 a 9. Os algarismos não podem se repetir nas linhas verticais e horizontais, nem nos quadrados menores (3x3).

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a exposição. Onze ilustrações do artista visual baiano Bruno Marcello (Bua) também acompanham a mostra, retratando ou ficcionalizando o personagem Verger em diversos episódios e contextos vividos por ele. A exposição se destaca também por explorar o paralelo entre a obra de Verger e As Aventuras de Tintim, histórias em quadrinhos editadas entre 1929 e 1983, bastante populares e que se tornaram clássicas graças ao apuro estético dos traços e aos roteiros elaborados pelo autor belga Georges Prosper Reni, mais conhecido como Hergé. O museu fica na avenida Pedro Álvares Cabral, no portão 10 do Parque Ibirapuera, na Capital.

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grafo francês na Bahia, local que escolheu para residir depois de viajar pelo mundo registrando as expressões culturais e o cotidiano de diversos povos. Em exibição até 30 de dezembro, o público é convidado a “embarcar” numa viagem que retrata as experiências vividas por Pierre Verger (Paris, 1902 — Salvador, 1996), em um século marcado pelo desbravamento de fronteiras e guerras mundiais. A exposição está dividida em nove módulos: Paris, Viagens, Polinésia, Saara, China, Peru, África, Projeto e Educativo. São cerca de 220 imagens expostas ao longo do circuito e outras 50 que integram os vídeos que compõem

The Minions

LIVRO

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Museu Afro Brasil, da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, em parceria com a Fundação Pierre Verger, inaugura no dia 1º de outubro a exposição “As Aventuras de Pierre Verger”. A mostra foi elaborada para possibilitar, inclusive ao público infanto-juvenil, a apreciação da obra do etnólogo e babalaô, reconhecido como um dos maiores nomes da história da fotografia no mundo. Reunindo 270 imagens registradas por Verger em diversas partes do mundo e destacando o cruzamento da fotografia com vídeos, tecidos artesanais de diferentes países e artes sequenciais (quadrinhos), a exposição marca a finalização do projeto Memórias de Pierre Verger que, por quatro anos, encampou a tarefa de duplicar digitalmente o acervo fotográfico da Fundação e de concluir o seu acondicionamento em condições adequadas. A curadoria e coordenação é de Alex Baradel, responsável pelo acervo da Fundação Pierre Verger, é uma das mais completas realizadas pela instituição criada pelo próprio fotó-

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FILME

Morri Para Viver

Perdido em Marte

As confissões surpreendentes de uma das personalidades da mídia mais conhecidas e polêmicas do Brasil. A verdadeira história de Andressa Urach em sua insana obsessão por dinheiro e sucesso. Um livro corajoso marcado por revelações inéditas. Como ela se tornou uma das prostitutas

O astronauta Mark Watney (Matt Damon) é uma das primeiras pessoas a caminhar em Marte. Entretanto, devido a complicações causadas por uma tempestade de poeira, Mark é deixado para trás por sua tripulação e pode se tornar a primeira pessoa a morrer no planeta.

mais caras e desejadas do país. A rotina no bordel onde conseguiu construir seu nome de guerra: Ímola. O chocante e constrangedor diário de uma garota de programa. Um mergulho jamais feito, com tantos detalhes, no mercado da prostituição de luxo.

Ridley Scott Ficção científica Estréia: 01/10/15

Com apenas poucos suprimentos, Mark conta com sua criatividade e inteligência, e embora as possibilidades e probabilidades estejam todas contra ele, Mark luta para sobreviver. Perdido em Marte é baseado no livro homônimo de Andy Weir.


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entrevista

1º a 7 de outubro de 2015

Depois do prêmio, Junior Finamore pensa em UTI

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ifícil encontrar o prefeito de Louveira, Júnior Finamore, de paletó e gravata. Mas com seu jeito simples de conversar e com sua fama de pão-duro, conseguiu levar à cidade para o topo de méritos, ao conquistar prêmio conferido por uma reconhecida consultoria, a Austin Rating - Louveira é considerada a cidade com maior sustentabilidade financeira do Brasil, na categoria de municípios com até 50 mil habitantes.

Louveira foi escolhida por ter boa gestão do orçamento; agora o prefeito quer a UTI na Santa Casa Não é pouco. “Fomos escolhidos por termos boa gestão do orçamento - explica Finamore - e no geral, Louveira ficou em segundo lugar”. Por causa da escolha, Finamore precisou ir à capital, onde, numa solenidade organizada pela revista IstoÉ, recebeu o prêmio das mãos do ministro das Cidades, Gilberto Kassab. Louveira anda na contramão do que vive o país. “A Austin é uma agência de análise de riscos também - explica o prefeito - do mesmo porte das que recentemente rebaixaram a nota do Brasil. Enquanto o país é censurado, Louveira é elogiada”. Gerir dinheiro dos outros não é fácil, e Finamore considera injusta a fama de pão-duro. “Não é isso, diz ele, a gente não joga dinheiro fora. Precisamos gastar esse dinheiro com critério, em coisas que revertam benefícios para a cidade.

Tem de haver um controle severo, pois o dinheiro não aguenta desaforo”. Finamore lembra que para ser eleito prometeu aos eleitores que trabalharia direito e faria tudo para a cidade. “Acima de tudo há a responsabilidade. Não posso ser perdulário. O meu dinheiro posso perder, mas o da cidade nunca. Prometi administrar com critério, trazendo benefícios, e é isso que estamos fazendo”. Passada a comemoração do prêmio, Finamore se volta aos projetos. Um deles é a instalação de uma UTI (unidade de terapia intensiva) na Santa Casa. “ Santa Casa vinha de uma intervenção de oito anos - explica ele - e primeiro fizemos melhorias na Santa Casa. A intervenção terminou no ano passado, e ela voltou para a Irmandade, com qual trabalhamos em conjunto”. Ele conta que a Prefeitura, que coloca muitos recursos na Santa Casa, já fez sua reforma completa, uma vez que o prédio estava sucateado. Até o quadro de funcionários foi aumentado e melhorado. “Hoje temos condição de ter uma UTI, diz Finamore, e com isso, poderemos ter aqui em Louveira muitas cirurgias que hoje são feitas em outros hospitais”. A forma de administrar a cidade tem atraído muita gente para lá trabalhar. A Prefeitura, por exemplo, recebeu milhares de inscrições nos seus últimos concursos públicos. “Isso é bom para a cidade, porque havendo mais gente, há mais competitividade, e a seleção dos profissionais é mais apurada”, explica o prefeito. A forma de administrar quer dizer pagar bem. Professores de toda a região, por exemplo, sonham em dar aulas em Louveira, onde o salário é alto e as condições são melhores. “Temos uma boa estrutura, com equipamentos de boa qualidade, um quadro de funcionários de excelente qua-

lidade, que recebe salários justos e que presta bons serviços”, diz Finamore. Nem em situações adversas Finamore se abala. Numa noite de tempestade recente, por exemplo, recebeu um telefonema da vice-prefeita avisando sobre um problema que estava acontecendo num dos bairros. Ligou para outros setores, mas tudo já estava sendo resolvido. “Temos profissionais em todos os setores, sempre atentos aos problemas, diz ele. Quando telefonei, tudo já estava praticamente resolvido”.

Junior Finamore já pensando em construir a UTI | jn

Juvenal inaugura ambulância em Várzea Na quinta terça-feira (24), o prefeito de Várzea, Juvenal Rossi, apresentou uma nova ambulância, que já está sendo utilizada pela equipe do Serviço de Atendimento de Urgência no Hospital da Cidade. O veículo no valor de R$ 116.800,00 mil amplia o serviço de atendimento de urgência e emergência aos pacientes da cidade. Foi uma espécie de inauguração. A ambulância é completa, possui espaço para duas macas com cinto de segurança, equipamento de resgate e um Desfibrilador Externo Automático (DEA). Além disso, toda equipe do setor de ambulância recebeu uniformes. Os condutores e técnicos de enfermagem ganharam

macacões especiais, feitos com tecido impermeável e identificação individual, com nome, tipo sanguíneo e função nomeada nos uniformes. O prefeito Juvenal Rossi destacou que a nova aquisição é mais passo para o avanço da saúde no município. “O primeiro atendimento é feito na ambulância, por isso de-

vemos prestar atenção nos pequenos detalhes, que se tornam a grandeza para salvar vidas”, disse. “Continuaremos investindo em saúde, porque a saúde é tudo e vamos oferecer a melhor condição de atendimento com essa nova ambulância”, relatou o prefeito.


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