@REVISTAVISIONTECH
ANO I - Nº 01 - junho 2015 - r$ 14,90
ENTREVISTA COM
EDINALDO CARVALHO
VOCÊ
SABE QUAL O SISTEMA OPERACIONAL MÓVEL MAIS
PERSONALIZÁVEL?
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INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS QUE OS CARROS TERÃO NO FUTURO
O FIM DA TV
ANALÓGICA TUDO SOBRE
COMPUTAÇÃO GRÁFICA
“RESSUSCITA”
PAUL WALKER EM VELOZES E FURIOSOS 7
DisponĂvel em: www.fastshop.com
SUMÁRIO EXPEDIENTE UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP Unidade Anchieta DESIGN GRÁFICO PIM - Projeto Integrado Multidisciplinar ORIENTAÇÃO Profa. Neusa Fumie Kwabara Nishida COORDENADOR Prof. Gilberto Lessa
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VISION CONECT
Vo cê sabe qu al o sist ema o perac io n al mó v el mais pe r son alizáve l?
Foto: Blake Richard / Apk4fun.com
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EDIÇÃO Jonathan Batista Do Nascimento Olimpio Pereira Soares Filho REDAÇÃO Olimpio Pereira Soares Filho Rafaela Carvalho DESIGN GRÁFICO Jonathan Batista Do Nascimento Olimpio Pereira Soares Filho Victor Hugo De Oliveira Mariano
Foto: Divulgação / Furious 7 (Universal Studios)
AUTORES C100FA-2 - Fernanda Soares Borges C35AFH-0 - Jonathan Batista Do Nascimento B50550-8 - Olimpio Pereira Soares Filho B984AI-3 - Rafaela Carvalho C3175C-4 - Thiago Herreira Muniz C3307B-7 - Victor Hugo De Oliveira Mariano
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VISION MOVIE
C omo o at o r P a u l Walker fo i “r essu sc itad o ” p a ra Veloz es e Fu rio so s 7
CAPA Olimpio Pereira Soares Filho Foto: Divulgação Google Glass Logotipo: Jonathan Batista Do Nascimento DIAGRAMAÇÃO Olimpio Pereira Soares Filho REVISÃO Olimpio Pereira Soares Filho Rafaela Carvalho
EDITORA
VERSÃO DIGITAL Usar o QR Code Reader é absurdamente simples. Ao ligar o aplicativo, ele já inicia o reconhecimento da câmera automaticamente. Tudo o que você precisa fazer é mirar no código e, quando o programa encontrar um QR Code, clicar no link que é mostrado na parte superior da tela.
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VISION CAR
1 0 i n ovaç õ es t e c n ol óg i c as qu e os c a rros t erão n o fu t u ro
Foto: Divulgação / Audi
REVISTA VISION TECH ANO I - Nº 01 - JUNHO 2015 Tiragem: 8 Site: www.visiontech.vai.la twitter: @revistavisiontech Instagram: @revistavisiontech facebook: facebook.com/revistavisiontech
E MAIS...
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Foto: Mike Flacy / Digital Trends
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VISION CAPA
VISION INFO
O fim da T V an aló g ica
Tu do so bre o Google Glass
VISION MACHINE
U lt rasso m po de t ran sfo rmar c erv ejas barat as em v ersõ es gourm et
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Foto: Rafaela Carvalho / Vision Tech
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VISION MUSIC
Will. i. am, v o c alist a d o Black Eyed Peas, lan ç a rel ógio in t elig en t e Pu ls Ho lo g rama permit e show de M ic h ael Jac kso n n o Billboard M u sic A wards
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VISION MUSIC
Dav id G u et t a lan ç a prim eira experiên c ia de v ídeo tela du pla do mu n do
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VISION HOW IT
Có dig o de barras
EDITORIAL No futuro toda essa tecnologia aqui apresentada, fará parte de nosso cotidiano. Algumas delas já estão em toda parte e outras em desenvolvimento. Segundo McLuhan (1977, p. 58) “A nova interdependência eletrônica recria o mundo à imagem de uma aldeia global”. Estamos todos ligados com essa nova tecnologia. Ficar por dentro do que vem por ai, das novidades, de tecnologias inovadoras é o quê vocês nossos leitores buscam, e estamos muitos felizes por poder contribuir com vocês.
Olimpio Pereira Soares Filho opsf80@gmail.com
Foto: Blake Richard / Apk4fun.com
VISION CONECT
VOCÊ
SABE QUAL O sistema operacional móvel mais
personalizável ? A
daptar o sistema operacional para seus próprios gostos é um aspecto fundamental na escolha de um smartphone. Vamos ver qual é o melhor sistema operacional desse ponto de vista entre Android, iOS e Windows Phone. Há aqueles que compram um smartphone apenas para ligar e enviar mensagens, ou no máximo para conversar com o WhatsApp. Em algumas ocasiões muito raras irão usar o navegador para procurar algo específico na internet. Na verdade, eu conheço pessoas que nem sequer têm uma conexão de dados em seu telefone. Depois, há aqueles que instalam aplicativos, os testam e experimentam nos seus telefones celulares, se não sabem como fazê-lo se esforçam para aprender, para poder tirar o máximo proveito de seu telefone. E também porque, vamos dizer a verdade, os smartphones são muito úteis.
TELA INICIAL
A tela principal do seu celular é aquela onde você passa cada vez que fecha um aplicativo ou quando desbloqueia a tela. É a mais importante do seu smartphone, e também aquela na qual você deveria ter colocado os apps que mais usa e precisa. No iOS, a capacidade de personalizar a tela inicial é muito limitada. Aqui você pode reorganizar os ícones, movê-los de uma página para a tela inicial, e organizar os aplicativos em pastas. Os quatro aplicativos que estão na parte inferior de cada página são editáveis, assim como o papel de parede (onde você também pode colocar uma imagem), mas a personalização termina aqui. O Windows Phone permite “brincar” um pouco mais com o sistema.
Na tela Inicial, os blocos clássicos da Microsoft são editáveis por ordem, tamanho e, em alguns casos, cor. Os blocos podem ser adicionados e removidos, e você também pode criar blocos especiais com links para sites específicos ou uma página de pesquisa de um app. O Windows Phone inclui opções limitadas para mudar a tela Inicial, tais como a capacidade de mudar o papel de parede e ajustar a cor predominante para as telhas. As opções básicas para alterar a tela inicial do Android são também muito poucas. Entre elas há a possibilidade de mudar o papel de parede, adicionar e remover links para os apps, coletá-los em pastas e substituir os quatro que estão na parte inferior com outros. O Android, no entanto, tem um ás na manga: os inicializadores. O sistema operacional do Google permite a esses aplicativos alterar o aspecto do sistema
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operacional e, especialmente, sua tela inicial. Não só isso! Muitas vezes, o lançador (como o launcher é chamado algumas vezes) vai trazer as ferramentas para definir os parâmetros estéticos da tela, para que você possa melhorá-la ao seu gosto. Depois de instalar um launcher, você pode alterar também os ícones do sistema, tais como os de Mapas e Chrome, mas também do Facebook, WhatsApp e outros. Para fazer isso deve apenas baixar um pacote de ícones. “O vencedor é claramente o Android, que oferece a maior possibilidade de mudar a tela inicial, em grande parte graças aos inúmeros aplicativos desenvolvidos para essa finalidade e que permitem modificar os parâmetros”
Foto: Divulgação (Samsung N910C)
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O L Í DE R A B SO L U TO Apesar de ter entrado no mercado um pouco depois do iOS, o Android é o sistema operacional mais utilizado em portáteis. O usuários do iOS considerando smartphones, tablets e iPods Touch. Na terceira posição do mercado surge o Windows Phone, que hoje possui cerca de 60 milhões de usuários ativos. Vale dizer que ainda há outros sistemas operacionais, como o Firefox OS e o Blackberry, mas os números deles são bem menos expressivos atualmente.
TELA DE BLOQUEIO
Sobre a tela de bloqueio, aquela que se encontra antes da tela inicial, a situação é muito semelhante com quanto dito anteriormente. Nas opções de iOS você pode mudar o fundo (também com algum aplicativo de terceiros) e a modalidade para desbloquear o telefone, com um código ou com o Touch ID (ou seja, a sua impressão digital). O sistema operacional da Apple também permite que você altere as notificações que aparecem na tela de bloqueio diretamente das configurações. O Windows Phone tem apenas um sistema de bloqueio para a tela com a senha numérica. Entre as configurações, você pode escolher o fundo da tela, quais apps exibir e um em particular do qual você pode obter mais informações em um piscar de olhos. O Android tem menos configurações básicas para mudar a tela de bloqueio: você pode optar pelo sistema de pin numérico ou um padrão para bloquear o smartphone e mudar o fundo. “Embora o Android não ofereça muitas configurações para alterar a tela de bloqueio, outros aplicativos fazem o trabalho sujo. E, graças aos muitos desenvolvedores, o sistema operacional do Google é o vencedor”
PA RCE L A D O ME R CA D O IOS
W I NDOWS P HO NE 37% 5% OUTROS
3% 55%
ANDROI D
Fonte: Gartner Ilustração: Olimpio Soares / Vision Tech
SONS E TOQUES
Deste ponto de vista, os três sistemas operativos estão mais ou menos no mesmo nível. Android, iOS e Windows Phone conseguem alterar os sons padrão do sistema operacional (graças a aplicativos) e definir uma música como toque de celular. Vendo a questão de outra perspectiva: qual sistema operacional define uma música como toque mais fácil? No iOS, você tem que ir para o iTunes, o que nem sempre é um prazer. Além disso, a música deve ter sido previamente recortada para 30 segundos, no máximo, e a extensão do arquivo modificado. O processo no iPhone é longo e chato desde que você não decida comprar o toque diretamente do iTunes. O Android também não torna as coisas muito fáceis, embora o processo seja mais simples que no iOS. Aqui, você tem que conectar o telefone ao PC (ou usar o Airdroid) e mover o arquivo para a pasta Ringtones. “O vencedor é o Windows Phone, que funciona como o Android. Aqui, você também precisa conectar o smartphone ao computador e mover a música para a pasta, mas existe um tutorial integrado no sistema operacional, acessível na pasta toques + sons (ringtones + sounds), que explica como proceder”
TECLADOS
Um dos aspectos de personalização que mais afetam o uso diário do telefone é o teclado digital. Você não só muda o jeito de usar o smartphone, mas altera a digitação. O Windows Phone é o mais limitado neste ponto de vista. O teclado padrão possibilita escrever do jeito normal ou passando o dedo, e fazer download de idiomas adicionais, mas as opções praticamente terminam aqui. Além disso, você pode baixar outros teclados. No iOS 8, teclados de terceiros podem ser instalados: uma novidade tão esperada pelos usuários da Apple. Existem já muitos teclados disponíveis para o sistema operacional. “O vencedor neste campo também é o Android, que tem a maior oferta de teclados. Embora os mais populares deste SO já estejam disponíveis (ou em desenvolvimento) para o iPhone, a maioria deles são apenas para Android, como o Glympse keyboard”
Texto: Daniel Barranger / Softonic
O CAMPEÃO Se por fora os celulares parecem iguais, dentro deles é onde podemos notar as diferenças. E se você está procurando um smartphone para personalizar com cores, formas e sons, agora sabe qual sistema operacional escolher: o Android. O sistema do Google permite mudar a aparência mais que qualquer outro. Como mostramos na tabela, o Android foi o vencedor por ter ofuscado os outros sistemas operacionais em três dos quatro aspectos. Em segundo lugar aparece o Windows Phone e o iOS por último.
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Foto: Divulgação
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O fim da TV
analógica É NECESSÁRIO QUE 93% DAS RESIDÊNCIAS DAS REGIÕES SELECIONADAS ESTEJAM PREPARADAS PARA RECEBER O FORMATO DIGITAL
Foto: Renard Sciarra / Dreamstime
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fim da transmissão analógica da TV aberta já começou a ser anunciado para os moradores de Rio Verde-GO e do Distrito Federal. O telespectador vai poder identificar uma transmissão analógica através da letra “A” , que surgirá como uma espécie de alerta na tela, indicando que em breve a transmissão só estará disponível no formato digital. Segundo a Anatel, em entrevista coletiva, as mensagens servem para comunicar os telespectadores sobre as necessidades de atualizarem seus aparelhos e a adesão será avaliada por meio de pesquisa. Para que o fim da transmissão analógica ocorra, é necessário que 93% das residências das regiões selecionadas estejam preparadas para receber o formato digital. No anúncio sobre o início da campanha estavam presentes Ricardo Berzoini, ministro das Comunicações, João Rezende, presidente da Anatel, e Rodrigo Zerbone, presidente do Grupo de Implantação do Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais de TV e RTV (Gired). O desligamento do formato está previsto para abril de 2016 no DF e em onze cidades os estados de Minas Gerais e Goiás. Dois meses antes do desligamento total do sinal analógico, o alerta “A” será fixo, acompanhado por uma contagem regressiva no canto da tela.A digitalização do sinal traz benefícios conhecidos, como melhorias no som, imagem, interatividade e multiprogramação. O desligamento deve chegar às regiões metropolitanas como São Paulo e Rio de Janeiro no ano seguinte, em maio e novembro, respectivamente. Foto: Simon Traversini / Dreamstime
Texto: Paulo Gomes / O dia
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Galaxy S6 ĂŠ uma marca registrada da Samsung Electronics Co., Ltda.
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COMO O ATOR PAUL WALKER FOI
“RESSUSCITADO” PARA VELOZES E FURIOSOS 7
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Foto: E. Charbonneau / Universal Studios
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VISION MOVIE
Foto: Stephen F. Windon / Universal Studios
Muitas pessoas não conseguiram segurar a emoção quando viram Paul Walker no papel de agente Brian O’Conner nas telas do cinema. O ator, que morreu em novembro de 2013 aos 40 anos, foi “ressuscitado” nas cenas de Velozes e Furiosos 7
Atraso na produção e uso de computação gráfica elevaram custo do filme em US$ 50 milhões
O
ator morreu em novembro de 2013, aos 40 anos, em um acidente de carro na Califórnia, quando estava no meio das filmagens do mais recente longa da franquia cinematográfica. Isso deixou o estúdio Universal em uma encruzilhada: seria melhor deixar o filme inacabado ou usar a tecnologia para terminá-lo? Finalmente, depois de vários meses de interrupção dos trabalhos, tempo necessário para que os outros atores se recuperassem de um duro golpe e o roteiro fosse reescrito, as gravações foram retomadas. Quem já viu o longa garante ser difícil distinguir as cenas rodadas pelo ator e aquelas feitas depois de sua morte. Para “ressuscitar” Walker, o estúdio recorreu a imagens geradas por computador, uma tecnologia usada há mais de duas déca-
das no cinema. Em 1994, em O Corvo, ela permitiu devolver à vida o ator Brandon Lee, filho do lendário Bruce Lee e que havia morrido em meio às filmagens. O mesmo ocorreu em 2000 com o ator Oliver Reed em Gladiador. Mas, nesta época, a técnica ainda era um pouco rudimentar. Hoje, segundo especialistas, é quase impossível diferenciar as cenas “reais” daquelas geradas com o auxílio de programas de computador.
DUBLÊ
No caso de Velozes e Furiosos 7, o “ressuscitação” de Paul Walker coube ao estúdio do diretor neozelandês Peter Jackson, também responsável pela adaptação dos livros O Senhor dos Anéis e O Hobbit para o cinema. Os produtores também usaram dublês VIS ION TECH
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nas cenas do ator e contaram com a ajuda de dois irmãos de Walker em cenas com enquadramentos em que não era possível ver seus rostos. Ainda foram recicladas cenas de filmes anteriores da franquia em que Walker aparece e que nunca haviam sido usadas. O roteiro foi adaptado para ser possível encaixá-las no novo filme. Os atrasos nas filmagens causados pela morte do ator e o subsequente uso de computação gráfica, que ainda é muito
Foto: James Estrin / TMZ Foto: Stephen F. Windon / People
A franquia ‘Velozes e Furiosos’ é um dos maiores sucesso mudial
Foto: Stephen F. Windon / Universal Studios
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Foto: E. Charbonneau / Universal Studios
Irmãos do ator e dublês o substituiram
Walker morreu em um acidente de carro em novembro de 2013
Além dos efeitos gráficos, os produtores também usaram dublês nas cenas e contaram, inclusive, com a ajuda de dois irmãos de Walker em cenas com enquadramentos em que não se via o rosto do personagem.
custo depende da sua complexidade.” afirma Mike Chambers.
Walker era um dos protagonistas da franquia Velozes e Furiosos cara, fez o orçamento do filme aumentar em US$ 50 milhões ( cerca de R$ 160 milhões), alcançando um total de US$ 250 milhões. O estúdio optou não revelar, por enquanto, quais cenas foram rodadas pelo ator. “A tecnologia melhorou muito, e é cada vez mais difícil notar a diferença entre uma filmagem real e o que é criado com computação gráfica”, garante Mike Chambers, presidente do conselho da Sociedade Americana de Efeitos Visuais. Chambers explica que o primeiro a ser
feito é usar dublês para filmar a maioria das cenas. Depois, é preciso colocar neles o rosto do ator em questão. Técnicas de animação fazem com que os movimentos deste rosto se encaixem nos movimentos do rosto do dublê para que tudo fique com um aspecto natural. O especialista destaca que, no caso de Walker, é muito provável que tenha sido usado um modelo em 3D do rosto do ator feito com base em um scanner ou um sistema de câmeras antes de sua morte, porque é comum em filmes de ação que seja necessário substituir o rosto do dublê pelo de um ator em cenas perigosas. “É uma tecnologia muito cara que requer muito tempo de trabalho e muitas pessoas envolvidas. Cada cena é única, e o VIS VISION ION TE TECH CH -- PÁG PÁ GI INNAA 1133 -- JJUN UNHHOO 22001155
O estúdio Universal até o momento não revelou quais cenas foram rodadas pelo ator e quais foram feitas por dublês ou computação gráfica. Com a tecnologia cada vez mais avançada é difícil perceber a diferença entre uma filmagem de verdade e uma criada com computação gráfica. Para ter ideia, em algumas cenas, os dublês foram usados e em seguida o rosto de Walker foi colocado neles usando computação gráfica. Além disso, técnicas de animação fizeram com que os movimentos do rosto dos ator se encaixassem nos movimentos do rosto dos dublês. Assim, tudo ficou com aspecto natural. Texto: Jaime González / BBC
VISION CAR
10 inovações tecnológicas que os carros terão no futuro SEPARAMOS ALGUMAS TENDÊNCIAS QUE SE APRESENTAM PARA O FUTURO
AUTONOMIA
No futuro, eventualmente, os motoristas humanos serão mais raros e dispensáveis. Os carros serão capazes de viajar do ponto A até o ponto B. Saberão o caminho, desviarão de obstáculos, etc. Tudo isso com mais segurança do que os humanos são capazes de fazer. O protótipo de carro do Google é um exemplo. Ele não tem volante, nem acelerador ou freio. Apenas um botão de emergência.
INTELIGÊNCIA
Uma nova tecnologia mostrada recentemente pela Jaguar Land Rover mostra que o carro do futuro irá aprender com a rotina do motorista. Ele será capaz de saber qual emissora de rádio os passageiros costumam ouvir indo para o trabalho. Ele também poderá enviar alertas por SMS caso o passageiro se atrase para um compromisso por conta do trânsito.
BATERIA WIRELESS
Se os carros dependerão de energia para se mover, é preciso que seja possível carregar suas baterias com facilidade. Uma montadora que mostrou essa tecnologia foi a Audi. O Audi TT Offroad vem com baterias que são carregadas sem fio. Para isso, são necessárias placas de indução que ficariam no chão. Quando o carros passassem sobre as placas, suas baterias seriam carregadas.
CONEXÃO 4G
Se o carro vai ser inteligente, ele precisa de uma boa conexão. Nos padrões atuais, o melhor nessa área é usar a conexão 4G. Alguns carros já usam a tecnologia. A Cadillac colocou chips para conexão 4G em alguns de seus carros. Com isso, o automóvel é capaz de se conectar à internet e baixar aplicativos. Entre os disponíveis estão apps de música, previsão do tempo ou mapas. Outra opção para conexões é usar um smartphone conectado ao painel do carro.
MOTOR ELÉTRICO
Motores movidos a energia elétrica serão cada vez mais comuns. Um dos primeiros passos nessa direção é da Tesla, montadora do bilionário Elon Musk. A empresa abriu suas patentes para que qualquer empresa possa usar suas tecnologias. Nos próximos anos, devemos ver mais carros elétricos. O meio ambiente agradece.
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DE ACORDO COM O ÓRGÃO DE ENGENHARIA IEEE (INSTITUTE OF ELECTRICAL AND ELECTRONICS ENGINEERS - INSTITUTO DE ENGENHEIROS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS) OS CARROS SERÃO MUITO DIFERENTE EM POUCOS ANOS. O ÓRGÃO PREVÊ AUTOMÓVEIS SEM VOLANTE, ACELERADOR, FREIO E SEM QUEIMA DE COMBUSTÍVEL NAS PRÓXIMAS DÉCADAS.
PAINEIS SOLARES
Outra forma de carregar a bateria enquanto o carro se movimenta é usando paineis solares. É isso que a Ford está tentando fazer com o seu C-Max Energi Solar. Ele é um carro conceito que foi apresentado no início deste ano. O seu teto é repleto de paineis solares que captam a energia do sol, que é armazenada na bateria do carro. É claro que para uma carga mais rápida, será necessário recorrer a uma tomada. Mas os paineis irão auxiliar a aumentar a autonomia dos carros.
SISTEMA OPERACIONAL
ESPAÇO DE PRODUÇÃO
Com um carro autônomo, os passageiros não precisam mais gastar o tempo dentro do automóvel com preocupações com a estrada. Será possível gastar o tempo realizando outras atividades mais produtivas. Pensando nisso, as empresas Regus e Rinspeed mostraram o conceito do XchangE. Nele, os bancos da frente podem ser virados para encarar os traseiros. Com isso, é possível fazer reuniões ou realizar conversas dentro do carro.
PARTES MÓVEIS
O carro do futuro terá um sistema operacional. A briga nesse setor está indo na mesma direção da briga nos smartphones e tablets: Android ou iOS. Google e Apple apresentaram neste ano as suas ideias para sistemas operacionais automotivos. Eles são o Android Auto e CarPlay. As montadoras já estão fechando parcerias com os dois sistemas e um deles, provavelmente, estará no seu carro daqui alguns anos.
Os carros do futuro serão capazes de mudar de formato dependendo do momento. Eles serão capazes de se adaptar ao ambiente no qual estão andando e a fatores como a velocidade. O Urus, da Lamborghini, é um bom exemplo disso. Ele rebaixa a suspensão quando roda em ambientes estáveis, como estradas asfaltadas. O spoiler frontal também se ajusta para desviar de possíveis obstáculos na estrada, mas ficar o mais baixo possível para manter a estabilidade.
MENOS PESO
Significa gastar menos combustível para fazer o carro andar. A imagem ao lado é de um Ford Fusion pesando 300 kg a menos do que o normal--e atingindo o peso de um Ford Fiesta. Isso faz com que o automóvel gaste até 25% menos combustível em comparação ao seu peso original. Isso, graças ao uso de materiais mais leves, como peças feitas de fibra de carbono. Em um futuro controlado por carros elétricos, autonomia será algo importante. E quem gasta menos, vai mais longe. Texto: Lucas Amorim / Exame
Foto: Divulgação / Lamborghini LP670
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VISION MACHINE
Ultrassom pode transformar cervejas baratas em versões ‘gourmet’
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alvez uma descrição rápida faça o curioso Fizzics soar como um aqueles aparelhos de desempenho duvidoso adquiridos em catálogos de revistas. Entretanto, o projeto é bem menos humilde do que um acessório para descascar batatas ou uma saboneteira em forma de pé descalço. De fato, essa curiosa geringonça promete transformar mesmo a mais aguada das cervejas baratas em algo próximo de um exemplar ‘gourmet’. Eis a promessa: utilizando frequências de ultrassom (as mesmas encontradas em aparelho de medicina diagnóstica), o Fizzics consegue criar o ‘colarinho’ perfeito e, de quebra, melhorar consideravelmente o sabor da bebida. “Quando está servindo, você normalmente despeja diretamente sobre o fundo do copo”, lembrou o CEO da empresa homônima, Philip Petracca, em entrevista ao site The Verge. Já o Fizzics, por outro lado, lança mão do ultrassom para produzir bolhas consideravelmente menores (e sem a necessidade da “fricção” na hora de servir, de forma que as moléculas de CO2 não se dissolvem de uma vez). Além disso, por lançar mão de ondas sonoras em vez de nitrogênio ou algo do gênero, também não há alterações do sabor original da cerFoto: Divulgação / Fizzics
veja. De acordo com o pessoal da The Verge, isso equivale à possibilidade de conferir a uma cerveja relativamente “comum” a textura e a consistência (a tal “cremosidade”) prontamente associadas à célebre Guinness. De acordo com o feliz testador da experiência, o redator Ben Popper, a máquina ainda potencializou consideravelmente o aroma da bebida. O projeto do Fizzics encontrase atualmente em uma campanha de financiamento coletivo no site Indiegogo (embora já tenha passado confortavelmente dos US$ 50 mil originalmente requisitados para o desenvolvimento e a comercialização do aparelho). A curiosa geringonça pesa algo em torno de 1 quilograma e necessita apenas de quatro pilhas AA para executar a sua “mágica”. Ademais, de acordo com o redator da Verge, o recipiente se adéqua facilmente a diversos tamanhos de garrafas e latas (bastando colocar a embalagem no compartimento e introduzir a mangueira na abertura). Interessado em melhorar a qualidade daquela sua cerveja de fim de semana? Bem, o Fizzics já pode ser adquirido por pré-compra ao valor de US$ 119 (valor que deve chegar aos US$ 199 após o lançamento, conforme previsão do fabricante). Texto: Carlos Eduardo Ferreira / Tecmundo
VOCÊ SABIA ? As melhores cervejas estão nas garrafas verdes – As garrafas escuras (em geral marrons) protegem muito mais a cerveja da luz do que as claras (verdes ou transparentes). O mito surgiu depois da Segunda Guerra Mundial, quando os europeus consumiam cervejas importadas que eram produzidas e envasilhadas em garrafas verdes devido à escassez local. Mulheres não gostam de cerveja – Quem será que inventou isso?! Algumas mulheres bebem muito mais do que homens. Há milhares de casos em que a mulher agüenta beber muito mais do que o homem. A cerveja não deveria ser amarga – O amargo da cerveja vem de um componente (presente em todas cervejas) responsável pelos maltes doces e que age como conservante. Algumas cervejas têm mais (como a India Pale Ales) e outras têm menos, caso da Wheat Beer. Quanto mais escura é a cerveja, mais álcool contém – Nem sempre. A cerveja Guinness, por exemplo, é preta, e tem 4,2% de álcool. A cor da cerveja vem do malte torrado, o que não representa nada no teor alcoólico. Já os demais componentes são responsáveis pelo álcool, mas não influenciam na cor. Texto: Bia Cioffi / R7.com - Foto: Andrew Unangst / Getty image
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Milhões de músicas para você ouvir onde estiver
O Spotify é uma plataforma de streaming de músicas online disponível em versão web e para Windows, Mac OS, Android, BlackBerry, iOS e Windows Phone.
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Foto: Divulgação
{
Dispositivo apresenta informações diretamente no olho do usuário, sendo possível tirar fotos, ver mapas, ler notícias e ver vídeos
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}
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o Glass mostra tudo em sua telinha
O
Google Glass, óculos de realidade aumentada do Google, está entre os dispositivos de tecnologia mais comentados dos últimos tempos. Ao colocar uma lente que apresenta imagens diretamente no olho do usuário, o dispositivo procura facilitar o acesso a informações on-line como mensagens, e-mails, notícias, previsão do tempo, mapas com direções, além de fotografar e fazer vídeos do ponto de vista do usuário. A intenção do Google é que as pessoas deixem seus smartphones no bolso quando usarem o Google Glass, especialmente em movimento, já que o uso do Glass, por meio de comandos de ou por meio de poucos toques em uma área sensível na lateral direita do dispositivo, permite navegar entre diferentes aplicativos e realizar tarefas com facilidade. Os óculos do Google vão se adaptando com o tempo às necessidades do usuário. Ou seja, os óculos funcionam melhor com seu dono, já que ele reconhece comandos de voz e, por meio da sincronização com a conta do Google, reconhece preferências para as buscas, mapas, e suas contas em redes sociais para publicação de conteúdos. Quem preferir ter mais privacidade sem publicar conteúdo nas redes sociais e também pode guardar o conteúdo na memória interna de 16 gigabytes (GB) do dispositivo, podendo retirá-la por meio de uma conexão USB. A mesma entrada também serve para recarregar a bateria do dispositivo. O design futurista do Glass chama a atenção das pessoas na rua, com ou sem as lentes claras ou escuras - que acompanham a versão para desenvolvedores.
DESIGN E TELA
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em contar a armação, bem fina e discreta, apenas a parte que fica à direita do rosto é que se destaca. Nela está o todo o “equipamento do Glass”, o processador do dispositivo, a câmera para vídeos e fotos, o microfone, a pequena tela que parece um cristal quadrado, os sensores e o dispositivo de som. A tela fica posicionada logo acima do olho direito, em uma região que não atrapalha a visão: para visualizar as informações que ela apresenta, é necessário olhar levemente para cima. Devido à telinha estar na frente do olho, a sensação é de que se está olhando para um grande monitor. Como a tela é transparente, mesmo ao olhar para uma imagem, consegue-se visualizar o que há do outro lado sem problemas. Ao começar a usar o Glass, é necessário ajustar bem a lente para que fique na
frente do olho e, assim, tenha nitidez suficiente para se enxergar o conteúdo. Na rua, com claridade, é possível visualizar as informações, mas não com a mesma qualidade. Usando a lente mais escura, as imagens se destacam, e fica mais confortável enxergar o que está na lente. Aliás, se usa o Glass com os dois olhos abertos normalmente, ou seja, nada de fechar o olho esquerdo e olhar para a tela como se estivesse em uma luneta.
SOM E IMAGEM
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som é um destaque. Ele é projetado diretamente no crânio do usuário. Não há caixas de som ou entradas para fone. Um pequeno botão que fica posicionado logo atrás da orelha vibra e, desse modo, apenas o usuário escuta as conversas por telefone e o áudio de vídeos que são projetados na pequena tela. A qualidade do som é boa, mas não apresenta a mesma qualidade de um fone de ouvido. Entretanto, nada impede de assistir a vídeos do YouTube no Glass, mas não será bom escutar músicas - esta opção nem está disponível no Glass. A câmera faz imagens de vídeo e fotos em alta definição, com 720p de resolução. O mais interessante é que, por estar na cabeça do usuário, tudo aparece no ponto de vista dele, permitindo que quem assiste ao vídeo possa se sentir dentro da ação - como acontece em games de tiro em primeira pessoa, como “Call of Duty” ou “Battlefield”, por exemplo. Para quem começa a usar o Glass é estranho não ter como gerar uma prévia da imagem antes do clique. Ao falar “Ok Glass, take a picture” “os comandos de voz da versão para desenvolvedores estão apenas em VIS VISION ION TECH TECH -- PÁ PÁG G IINNAA 2200 -- JJUN UNHHOO 22001155
inglês” o aparelho já registra a cena vista em uma foto e apenas depois é possível ver na tela a imagem.
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BATERIA E CONEXÃO
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ravar vídeos, tirar muitas fotos ou fazer uma transmissão ao vivo de vídeo pelo Google Hangout são atividades que aumentam o consumo da bateria, que tem duração de cerca de 4h30 de uso normal. Com muito uso para vídeo, a bateria dura cerca de 2h, afirma Masi. Além disso, com o uso frequente dos recursos do aparelho, usando a tela, tirando fotos e acessando a rede Wi-Fi,
a área do equipamento esquenta levemente. É possível sentir o aparelho quente do lado do rosto, mas nada que incomode. Para usar o aparelho na rua, é necessário conectar o Glass com um smartphone, usando a conexão 3G do celular por meio de “tethering”, usando uma conexão Bluetooth. Assim, é possível fazer pesquisas de voz no Google, mandar SMS e mensagens para as redes sociais - ainda somente em inglês - e fazer ligações telefônicas, também usando o celular.
USO PRÁTICO
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ara impedir que as pessoas fotografem ou filmem qualquer pessoa ou qualquer lugar, o Glass solta um efeito sonoro alto ao usar estes recursos. Ainda, é possível ver pelo cristal transparente que a pessoa que usa o aparelho está olhando para algo na tela. Ou seja, não dá para, em uma reunião, por exemplo, fingir que se está prestando atenção enquanto se acessa outras informações. A telinha entrega o usuário e, chegando bem perto do rosto, dá até para ver a imagem que está sendo apresentada. Isso também impede que o usuário possa ver, por exemplo, fotos íntimas em um local público. Isso, de acordo com Masi, é justamente para que ninguém use o Glass sem outra pessoa saber. Ainda, ao tirar uma foto ou gravar um vídeo, o Glass reproduz um som bastante alto, indicando que a ação foi realizada. Desse modo, fica um pouco difícil fotografar alguém secretamente. O Glass usa aplicativos próprios para que os usuários acessem as informações rapidamente. Um aplicativo mostra no tícias de sites com pequenas imagens. É possível ler, já que o texto tem um tama-
nho considerável, mas e o Glass ainda lê para você, projetando a voz na caixa craniana do usuário. Há ainda “apps” de previsão do tempo, de resultados de partidas esportivas (no teste foi usado resultados da liga de hóquei dos EUA), números em tempo real da bolsa de valores e mensagens. Uma das grandes utilidades do Glass, contudo, é a união das pesquisas feitas no Google com o serviço de mapas e de localização acionado por comandos de voz. Por meio do GPS do aparelho, ele reconhece a localização
do usuário. E basta dizer Glass, japanese restaurants” (Ok, Glass, me mostre restaurantes japoneses) para que ele mostre uma lista de locais do tipo próximos. Ao escolher um destes restaurantes, o Glass mostra em sua telinha o caminho a ser percorrido, que muda em tempo real conforme o deslocamento do usuário. Ele permite o acesso ao mapa e às direções em tempo real diretamente no olho. Ele explica que mesmo com a tela logo acima do seu olho direito, ele não se sente atrapalhado pelo recurso. A discussão em torno do uso do Glass no futuro, após ele começar a ser vendido, é a grande aposta dos entusiastas da tecnologia. Muitas áreas podem se beneficiar do dispositivo como a medicina.Imagine um atendimento de emergência no local de um acidente poder ser transmitido ao vivo, por meio do Glass, para o médico no hospital, que pode orientar o atendimento já o preparando para uma cirurgia quando o acidentado chegar na ambulância.
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Na educação, professores poderão transmitir aulas ou experiências práticas do seu ponto de vista aos computadores ou tablets dos alunos. Para consertar um carro, o Glass poderá usar a realidade aumentada e mostrar o que é cada parte do motor e indicar o que precisa ser arrumado, apresentando instruções na pequena tela. Quem quiser poderá comprar experiências em primeira pessoa, podendo ver a sensação de surfar ondas gigantes, saltar de para-quedas ou andar em uma corda por cima de um abismo. Por enquanto, contudo, o Glass é mais um brinquedo caro, voltado para quem desenvolve programas. Certamente o consumidor final não se sentirá atraído pelo dispositivo, a não ser pelo fato das direções por meio de GPS em tempo real e do vídeo em primeira pessoa. No restante das ações, ainda ter o smartphone ou o tablet em mãos é mais interessante.
Texto: Daniela Braun e Gustavo Petró / G1.com Fotos: Divulgação / Google Glass (Google TM)
VISION ENTREVISTA
ENTREVISTA COM
EDINALDO CARVALHO
“Através de muitos cursos, me especializei em mais de 14 cursos, como Illustrator, Oracle, Delphi, Banco de dados, entre outros”
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le começou a desenvolver profissionalmente aos 14 anos, e ganhava R$ 200,00 por mês, o que dava para comer um pão francês com um café por dia. Mas a verdadeira fome de Edinaldo Carvalho era de aprendizagem. E foi saciando essa necessidade de conhecimento que ele se transformou em um dos profissionais mais completos quando o assunto é Consultor de Novos Negócios. Com seus 35 anos de idade, e depois de muitas dificuldades, começando desde pequeno a trabalhar em escolas de computação na época, Edinaldo Carvalho se tornou um dos grandes profissionais na área de T.I com conhecimentos altos, e diferenciados. Através de seu desempenho, hoje surgem várias oportunidades, e o destaque principal da matéria que podemos observar, não foi o caminho percorrido para ele chegar onde chegou, mas sim, independentemente das falhas, foi a forma, o prazer, o valor , em que ele usa a sua tecnologia em ajudar o outro.
Quais linguagens de programação você acha que um desenvolvedor deve ter domínio para ser um profissional completo, pronto para qualquer projeto? Se o objetivo é aumentar sua empregabilidade, certamente ajuda bastante conhecer as linguagens que são mais populares. No entanto, a resposta que eu prefiro dar é que o mais importante é descobrir o que você mais gosta e partir para essa direção, escolher uma especialidade naquilo que você é bom. Se você descobrir a linguagem ou tecnologia que você ama, aprender mais e ir além para se tornar o melhor, nunca vai ser um sofrimento e sim algo que você vai querer fazer naturalmente, portanto as chances de ser bem sucedido e mais requisitado serão muito maiores. Mas, mesmo depois de achar uma linguagem preferida e mergulhar fundo, acho que programadores sérios deveriam se sentir obrigados a aprender coisas que fazem parte da base de programação e ciências da computação.
“Edinaldo Carvalho nunca desistiu de seus sonhos”
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“ Meu foco é me dedicar ao máximo, me tornar
melhor a cada dia e fazer um trabalho excelente, ganhar dinheiro é uma consequência natural ” E o que faz um Consultor de Negócios, um Professor em Tecnologia e um Empreendedor de Startups ? Ser Professor em Tecnologia é minha maior paixão, é levar o crescimento ao próximo. É um Projeto Social que começou em 2005, treinando jovens, dando dicas de entrevistas, para se empregarem em empresas multinacionais, de grande ou pequeno porte. Inclusive, hoje são mais de 200 jovens empregados através desse projeto social. Entre alguns destes jovens do qual foram empregados, foi um integrante familiar, do qual hoje por sinal trabalha em uma empresa grande, ganha muito bem. Uma certa noite, reunido com a família, resolvi ajuntar os conhecimentos de cada um, cursos financeiros, e abrir um novo negócio, como um restaurante. Hoje, já tenho 3 unidades do Restaurante da Família em São Bernardo do Campo – SP. Um Empreendedor de Startups, é levar ideias aos jovens, não ser apenas um conhecedor no mercado, mas ser um empreendedor de novos negócios, de novas tecnologias. Hoje, minha principal profissão, é Consultor de Negócios. Sou sócio e diretor da empresa Prodector em Tecnologia. Empresa de consultoria de tecnologia de impressão digitais, softers de sistemas de administração materiais para controlar estoques, tudo voltado a gestão de cartões eletrônicos, como o cartão BOM, ou cartão LEGAL, utilizado em transporte público. Uma pessoa realizada profissionalmente, com conhecimento e reconhecimento suficientes em sua área de atuação. O que falta o Edinaldo Carvalho conquistar? Em todos os momentos da minha vida que parei e tentei pensar onde eu acho que estaria em dois ou três anos, eu errei. E não foi por pouco, sempre estive categoricamente errado em todas as minhas previsões, tanto profissionais quanto pessoais. Indo um pouco mais longe, quando comecei há 14 anos, as tecnologias com que trabalho hoje sequer existiam. Não precisa nem ir tão longe: há sete anos, iOS e Android também não existiam. Dito isso, acho que daqui a sete anos vai estar tudo diferente de novo e eu provavelmente estarei trabalhando com outras coisas. Meu objetivo ontem, hoje e amanhã, é atingir o máximo possível de pessoas para ajudar. Sempre que
tiver oportunidade vou continuar mudando, me adaptando e aprendendo mais coisas. Acho que é isso que vai continuar me motivando a seguir em frente. Sobre conquistas e próximos passos, acho que com a experiência que estou ganhando, especialmente nesses últimos meses no Brasil como fora, estarei mais capacitado para voos mais altos. Talvez projetos ainda mais desafiadores, ou colocar algum projeto pessoal ou ideia em prática, ou alguma coisa do tipo. Uma das ideias é montar um rede social para ajudar o próximo. Quem sabe? É difícil dizer, até porque vou errar mesmo. Aposto que em dois ou três anos vai acontecer qualquer coisa menos o que eu acho que vai, então prefiro me concentrar em fazer o hoje, ser o melhor que puder e chegar lá na melhor forma possível. Está certo que já são 15 anos de experiência em Consultor de negócios, mas você acumulou um conhecimento tão extenso e aprofundado na área, que para muitos, parece ser inalcançável, independentemente do tempo de estudo e aperfeiçoamento. Como você fez para dominar tantas linguagens de programação e metodologias ágeis de desenvolvimento? Nunca tinha parado para pensar nisso antes, mas acho que tem duas coisas que me levaram a seguir esse caminho. Em primeiro lugar, uma das coisas que me deixa mais realizado é aprender coisas novas. Por conta disso, sempre que pude, durante a minha carreira, optei por trabalhar em projetos diferentes, usando tecnologias diferentes e sempre testando coisas novas, como ferramentas, frameworks, linguagens, etc. Nunca me restringi a uma determinada plataforma. Por exemplo, hoje em dia estou trabalhando, além de Consultor de negócios, como Professor em tecnologia e Empreendedor de Startups. Consegui dominar as linguagens hoje, estudando. Através de muitos cursos, me especializei em mais de 14 cursos, como Illustrator, Oracle, Delphi, Banco de dados, entre outros. Em segundo, talvez ainda mais importante, eu diria que a paixão por trabalhar com o que eu trabalho sempre me fez ir além e continuar melhorando a cada dia. Tem uma frase que levo comigo da qual é “ Você pode ser bom, mas não basta ser bom, tem que ser bom.” Quando comecei
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a desenvolver profissionalmente em uma empresa, tinha 15 anos e ganhava R$ 200. Lembro que meu dinheiro dava mais ou menos para comer um pão francês, e um café por dia e pagar as passagens de ônibus (uma vez tomei dois açaís e fiquei sem dinheiro para voltar para casa e tive que ir andando do Centro até minha casa). Meu foco não era o dinheiro, e sim aproveitar ao máximo a oportunidade de trabalhar com pessoas mais experientes que eu e aprender tanto quanto possível. Sempre achei que estava no lucro por ter tido essa chance, assim como muitas outras chances onde até já topei ganhar bem menos para poder trabalhar com as pessoas certas e aprender mais. Hoje em dia a única coisa que mudou foi que posso me dar ao luxo de tomar dois açaís por vez, mas não mudou o fato de que o que mais me importa é trabalhar com pessoas do mais alto nível possível e aprender tudo que puder. Meu foco é me dedicar ao máximo, me tornar melhor a cada dia e fazer um trabalho excelente, ganhar dinheiro é uma consequência natural. Quais foram as experiências profissionais que lhe deram maior satisfação? A maior experiência da minha vida foi os meus fracassos. Em 50 entrevistas que fiz em uma época da minha vida, sabe em quantas eu passei? Nenhuma. Comecei abrir minha própria empresa, e antes dela falir, visitei 32 clientes, sabe quantos contratos fechei, para poder salvar minha empresa que estava caindo por agua abaixo? Nenhum. Depois de tantas decepções, anos depois entendi o quanto isso foi necessário para mim. Na trigésima terceira tentativa, em uma empresa nova, tive a oportunidade de fechar um contrato, do qual eu precisaria muito, e através de um bom diálogo, de experiências com os erros cometidos nas 32 visitas atrás, eu finalmente consegui fechar um contrato dos grandes, do qual nem eu mesmo esperava, no Banco Santander, porém, eu estava ao mesmo tempo abrindo minha empresa novamente, que por sinal deu certo, mas também não poderia recusar a oportunidade boa de trabalhar no Banco Santander. Então, treinei meus alunos, e hoje empreguei 16 jovens no Banco Santander. Através dos meus erros, foi onde consegui chegar mais perto dos meus acertos. Texto e fotos: Rafaela Carvalho
VISION MUSIC WILL.I.AM, VOCALISTA DO BLACK EYED PEAS, LANÇA RELÓGIO INTELIGENTE PULS
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músico Will.i.am, vocalista do grupo Black Eyed Peas, anunciou na quarta-feira (15) o relógio inteligente Puls, um acessório que dispensa smartphones e consegue fazer ligações telefônicas por conta própria. Mais parecido com um bracelete do que com um relógio convencional, o Puls também tem conexões Wi-Fi e Bluetooth, o que permite que ele envie e-mails e acesse redes sociais. A inclusão de uma entrada para cartões SIM é um diferencial importante do Puls em relação a outros relógios inteligentes. Modelos como o Galaxy Gear, da Samsung, o Moto 360, da Motorola, e o Apple Watch exigem que o acessório seja pareado com um telefone para ter acesso a todas as suas funções. O Puls tem uma tela curva sensível ao toque e roda uma versão modificada do sistema operacional Android. O acessório conta ainda com uma assistente pessoal nos moldes da Siri, da Apple, e do Google Now. Chamada de Aneeda, ela é capaz de reconhecer comandos de voz e ligar para seus contatos ou escrever mensagens. O relógio tem 1 GB de memória RAM e 16 GB de armazenamento interno. Ao jornal “The Wall Street Journal”, Will.i.am afirmou que a bateria do Puls tem cerca de 5 horas de duração. O preço do acessório e a sua data de lançamento não foram confirmados, mas o músico diz que o produto deve chegar a tempo do Natal nos Estados Unidos. Texto: Marco De Lauro / G1.com
Foto: Michael Newington Gray / Condé Nast UK
HOLOGRAMA PERMITE SHOW DE MICHAEL JACKSON NO BILLBOARD MUSIC AWARDS
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essuscitar artistas que não estão mais entre nós com o uso da holografia já não é novidade na música, mas cada nova apresentação evidencia o quanto essa técnica tem qualidade e é capaz de enganar até os fãs mais fiéis. O cantor Michael Jackson fez um show no Billboard Music Awards. Como? Através de holograma. A ação foi para promover o álbum póstumo Xscape, com 12 faixas do Rei do Pop. O show digital foi com a música Slave to the Rhythm e deu mesmo a impressão de ser uma apresentação ao vivo. Artistas que estavam na plateia não seguraram as lágrimas e entraram no ritmo da canção ao rever o “rei do pop” no palco, assim como provavelmente muitos dos fãs que acompanharam a performance de casa. A aparição de Michael Jackson foi cercada de polêmicas já que duas empresas americanas especializadas em hologramas brigavam na justiça acusando de uma estar roubando tecnologia da outra. O álbum Xscape é formado por oito faixas inéditas, que estavam guardadas nos arquivos das gravadoras e foram atualizadas pelos produtores Timbaland e Stargate. Foto: Benjamin Lowy / BBC
Texto: Nilton Kleina / TecMundo
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DAVID GUETTA LANÇA PRIMEIRA EXPERIÊNCIA DE VÍDEO TELA DUPLA DO MUNDO
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experiência em tela dupla permite ao espectador usar seu telefone celular para interagir com o vídeo de uma forma única e revolucionária. Ao inserir um código no telefone, uma conexão é feita com o computador tocando o vídeo musical. Isso desbloqueia instantaneamente uma nova peça de conteúdo de vídeo da faixa de David Guetta feita especialmente para duas telas. A experiência é ainda enriquecida por permitir que o usuário coloque seu telefone em vários hot spots na tela para descobrir e desvendar vários recursos interativos entre as duas telas. Para ver o vídeo de Dangerous e participar da nova tecnologia acesse: http://dangerous.dvmobile.fr/ e http://www.davidguetta.tv/
Foto: Divulgação / David Guetta
Texto: Erick Faria / Revista Phouse
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VISION HOW IT
CÓDIGO DE BARRAS
QR CODE
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Código
QR (sigla do inglês Quick Response) é um código de barras bidimensional que pode ser facilmente esquadrinhado usando a maioria dos telefones celulares equipados com câmera. Esse código é convertido em texto (interativo), um endereço URI, um número de telefone, uma localização georreferenciada, um e-mail, um contato ou um SMS.
código de barras nada mais é do que a representação gráfica da sequência de algarismos que vem impressa logo abaixo dele. A vantagem das barras é que elas podem ser identificadas rapidamente, e sem risco de erros, por aparelhos portáteis de leitura óptica, como os usados pelos caixas de supermercado. Mas o que realmente importa para identificar o produto é sua sequência numérica, que também pode ser digitada manualmente pelos caixas. “Esse número funciona como uma espécie de RG do produto, ou seja, não existem dois produtos diferentes com o mesmo número”, diz a desenhista industrial Cláudia Ferreira, consultora da EAN, organização internacional que gerencia a distribuição dos códigos no mundo e tem uma representação no Brasil. O sistema de barras foi criado nos Estados Unidos em 1973 e acabou sendo adotado na Europa três anos depois. Mas, enquanto os americanos usam uma sequência numérica de 12 dígitos, os europeus optaram por um padrão com 13, que foi adotado no resto do mundo.
Inicialmente empregado para catalogar peças na produção de veículos, hoje o QR Code é usado no gerenciamento de inventário e controle de estoque em indústrias e comércio. Desde 2003, foram desenvolvidas aplicações que ajudam usuários a inserir dados em telefone celular usando a câmera do aparelho. Os códigos QR são comuns também em revistas e propagandas, para registrar endereços e URLs, bem como informações pessoais detalhadas. Em cartões de visita, por exemplo, o código QR facilita muito a inserção desses dados em agendas de telefones celulares. Programas de captura ou PCs com interface RS-232C podem usar um escâner para capturar as imagens.
A partir de 2005, porém, os dois sistemas foram unificados. Mas isso não significa que toda a confusão numérica acabou, pois existem ainda outros tipos de códigos especiais, como o formado por 14 dígitos (usado em caixas de papelão para informar a quantidade de produtos guardados) e o de oito dígitos (utilizado quando a embalagem do produto é muito pequena).
LINGUAGEM CIFRADA Sistema mais comum, desenvolvido na Europa, usa 13 algarismos para cada produto. As barras são uma representação gráfica do código binário. Cada traço preto ou branco equivale a um bit (1 ou 0, respectivamente) e cada algarismo é sempre representado por sete bits. Uma barra escura mais grossa que as outras é, na verdade, a somatória de vários traços pretos. O mesmo princípio vale para as barras brancas. Texto: Otavio Cohen / Mundo Estranho
RG DOS PRODUTOS
ENTENDA A COMPOSIÇÃO DOS CÓDIGOS DE BARRAS
A SEQUENCIA POSSUI 13 DÍGITOS Os três primeiros mostram o país em que o código foi criado O número do Brasil é 789
Dígito verificador. Sua função é comprovar que a sequencia numeria é verdadeira.
Após a identificação do país que gerou o código, é preciso mostrar o número da empresa que produziu o item
A descrição das características de cada item é representada por três números. Ao ser lida, a combinação acessa informações como altura, peso, largura, datas de fabricação e de validade, por exemplo
Ilustração: Olimpio Soares / Vision Tech
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Nossa criação mais pessoal até hoje Transformar as tecnologias mais poderosas em algo próximo e acessível sempre foi o nosso objetivo. Assim nasceu o Apple Watch, inaugurando um novo capítulo no relacionamento entre as pessoas e a tecnologia. É o produto mais pessoal que já fizemos, porque é o primeiro criado para usar em você.