Revista JM

Dr. Pedro Teixeira, morador de Brasília, é um grande admirador do Carnaval do Rio de Janeiro e da escola de samba Salgueiro em particular. Ele já havia desfilado com a escola algumas vezes e sempre se emocionava ao pisar na avenida ao som dos tambores e do samba.

Este ano não foi diferente. Pedro se programou com antecedência para a viagem ao Rio de Janeiro e para o desfile com a Salgueiro, que já havia se tornado uma tradição em sua vida. Ele se hospedou próximo ao Sambódromo e aproveitou os dias que antecederam o desfile para participar dos ensaios e dos eventos que envolviam a escola de samba.

No dia do desfile, Pedro se preparou com calma e dedicação, vestindo a fantasia que havia escolhido com cuidado meses antes. Ele estava animado e ansioso para desfilar mais uma vez com a Salgueiro, que era uma escola tão especial para ele.

Quando o desfile começou, Pedro sentiu uma mistura de emoções. Por um lado, ele estava feliz e animado por estar de volta à avenida e desfilando com a Salgueiro. Por outro, ele sabia que aquele momento seria breve e que em pouco tempo o desfile acabaria.

Apesar disso, Pedro aproveitou cada segundo do desfile, dançando e cantando com os demais componentes da escola, admirando a beleza das alegorias e das fantasias que passavam pela avenida. Ele sentiu que estava vivendo um sonho e que aquela noite seria inesquecível para ele.