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ERRADICAÇÃO DA POBREZA

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AGRADECIMENTOS

AGRADECIMENTOS

Erradicar a pobreza em todas as formas e em todos os lugares 1

Pobreza é mais do que a falta de recursos e renda que garantam um estilo de vida sustentável. Sua manifestação inclui fome e subnutrição, limita o acesso à educação e a outros serviços básicos, discriminação e exclusão social, bem como a falta de participação na tomada de decisões.¹

Apesar do fato de a taxa de pobreza global ter sido reduzida para metade desde 2000, é necessário intensificar esforços para aumentar a renda, aliviar o sofrimento e construir a resiliência desses indivíduos que ainda a vivem em extrema pobreza.²

Para saber mais sobre o Objetivo 1, acesse: https://www.un.org/sustainabledevelopment/poverty/

1 Trecho traduzido do original, disponível em: https://www.un.org/ sustainabledevelopment/poverty

2 Extraído da Plataforma de Conhecimento ODS da ONU, disponível em: https://sustainabledevelopment.un.org/sdg1

A Arquitetura não pode tirar pessoas da pobreza, porém, o ambiente construído pode afetar o impacto que a pobreza tem nas vidas das pessoas por meio de moradia e infraestrutura de baixo-custo.

Por meio de projeto e de planejamento, arquitetos são capazes de desenvolver edificações e assentamentos baratos, seguros e saudáveis. Exemplos disso podem ser encontrados em projetos de habitações de interesse social, cooperativas e projetos de requalificação urbana.

O princípio fundamental é de que edificações e serviços devem assegurar a maior qualidade possível a partir do orçamento e recursos disponíveis. Isso demanda o desenvolvimento de novas soluções arquitetônicas. A partir disso, edificações devem ser projetadas utilizando produtos e materiais que não comprometam o meio ambiente, enquanto mantém a acessibilidade das soluções atuais a problemáticas ambientais, como o telhado de chapa metálica. Além disso, a arquitetura, o projeto paisagístico e o planejamento devem adaptar a construção ao contexto climático, geográfico e cultural no qual está inserido, trabalhando com o entorno, e não contra, aumentando a qualidade de vida e ajudando os habitantes a economizar eletricidade e outros serviços. Como parte disso, arquitetos que trabalham em planejamento, devem engajar a comunidade local e ajudar os cidadãos pobres e vulneráveis a ganharem propriedade do ambiente construído no qual vivem. Por fim, o processo de construção em si, deve ocorrer em condições que protejam o meio ambiente, assim como as partes interessadas pobres e marginalizadas.

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