coleópteros Joaninhas As joaninhas são pequenos coleópteros voadores hemisféricos, de patas e antenas curtas, que se alimentam de pulgões e, deste modo, participam no equilíbrio da vida nos jardins.
fig. 3
fig. 1
fig. 2
Joaninha-de-catorze-pintas
Joaninha-amarela
Calvia quatuordecimguttata
Propylea quatuordecimpunctata
Tamanho: 5 mm Joaninha alaranjada ou parda com proeminentes olhos pretos.
Tamanho: 6 mm Muitas das suas pintas fundem-se em listas pretas.
Joaninha-asiática Harmonia axyridis Tamanho: 8 mm Esta grande joaninha vermelha, laranja, preta ou amarela é originária da China e foi introduzida na Europa para combater os pulgões de que se alimenta; todavia ela também ataca as uvas maduras e as larvas das joaninhas-europeias.
Joaninha-de-sete-pintas
fig. 4
Coccinella septempunctata
Joaninha-ocelada Anatis ocellata Tamanho: 10 mm Podemos encontrar esta grande joaninha com «olhos» ou ocelos nos élitros na Europa e na América do Norte.
fig. 5
– estampa 1 –
Tamanho: 7 mm Apresenta manchas brancas na parte posterior da cabeça.
coleópteros Nesta flor, a cetónia-dourada está representada em tamanho real.
Cetónia-dourada Cetonia aurata
Tamanho: 20 mm Esta cetónia verde-metalizada, por vezes com reflexos vermelhos ou azuis, tem os seus élitros especialmente unidos. Durante o voo, as suas asas membranosas abrem-se lateralmente. Gosta particularmente do pólen de flores como as rosas ou das flores das árvores de fruto. A sua larva vive na madeira em decomposição e recicla as matérias orgânicas.
fig. 1
Escaravelho-sagrado Scarabaeus sacer fig. 2
Tamanho: 30 mm O escaravelho-sagrado é o maior escaravelho-bosteiro do mundo. A extremidade da sua cabeça e as suas duas patas dianteiras são serrilhadas e funcionam como pás para formarem e empurrarem uma bola de esterco. É nela que ele vai pôr um ovo, e é dela que a sua larva se vai alimentar. O seu par de patas traseiras e curvas forma a bola que pode atingir o tamanho de uma maçã pequena. É coprófago: ao alimentar-se de excrementos tem um papel ativo na reciclagem.
– estampa 2 –
coleópteros
Melolonta e a sua larva Melolontha melolontha
Tamanho: 30 mm A larva branca permanece debaixo da terra durante três anos onde sofre duas mudas. Ao alimentar-se de raízes, revela-se nociva para a agricultura. O porco-espinho, a toupeira, a carocha e a rã comem-na e, assim, tornam-se úteis pois limitam as populações. A melolonta tem os élitros avermelhados e sai da terra na primavera para viver durante um escasso mês. Então migra em grupo pelas árvores para se alimentar e reproduzir.
– estampa 3 –
coleópteros
O besouro-golias está aqui representado em tamanho real.
Besouro-golias Goliathus goliatus
Tamanho: 100 mm no macho, 80 mm na fêmea Este escaravelho vive na parte superior da floresta tropical, nas copas das árvores. É um dos coleópteros mais pesados do mundo, podendo chegar aos 100 gramas. O seu pronoto (parte dorsal do tórax, visível entre a cabeça e os élitros) é raiado, e os seus élitros são unidos. O macho tem dois chifres na cabeça.
– estampa 4 –
coleópteros
Capricórnio-das-quercíneas Cerambyx cerdo
Tamanho: 53 mm O capricórnio vive nas folhosas, principalmente nos carvalhos velhos, no entanto, devido à destruição que estes têm vindo a sofrer, também ele está a desaparecer. Escava galerias fatais para a árvore, e lá se esconde quando há luz. Ao friccionar uma das partes do seu corpo na outra, emite ruídos fortes e estridentes. Pode ver-se sobretudo em junho e julho.
– estampa 5 –
coleópteros A rosalia alpina está aqui representada em tamanho real.
Rosalia alpina Rosalia alpina
Tamanho: 38 mm Este coleóptero das florestas é um longicórneo: a rosalia alpina tem longas antenas azuis com tufos de cerdas pretas em intervalos regulares. O seu longo corpo é cinzento-azulado e achatado, e os seus élitros têm manchas pretas. Apesar do seu nome, a rosalia alpina também se pode encontrar nos Pirenéus, na Córsega e nalguns países da Europa. Espécie protegida, não deve ser capturada.
Um pica-pau-preto à procura de larvas de coleópteros.
– estampa 6 –