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Organizado por Makiko Akao 1ª Edição
SECULT-PA · KAMARA KÓ GALERIA Belém · 2013 3
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Imagética / organizado por Makiko Akao. – 1. ed. – Belém : Secult-PA : Kamara Kó Galeria, 2013. 150 p. : il. ; 24 cm Catálogo da Kamara Kó Galeria com trabalhos de 17 fotógrafos associados. ISBN 978-85-7313-086-7
1. Fotografia – Pará. I. Kamara Kó Galeria. CDD - 770.98115
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Governo do Estado do Pará Simão Jatene Secretaria Especial de Promoção Social Alex Fiúza de Melo Secretaria de Estado de Cultura Paulo Chaves Fernandes Secretaria Adjunta Ana Cristina Klautau Leite Chaves Departamento de Editoração e Memória (DEM/Secult-PA) Direção: Paulo Maurício S. Coutinho Ficha catalográfica: Regina Vitória Fonseca Coordenação Editorial Makiko Akao e Keyla Sobral Organização Makiko Akao Direção de Arte Keyla Sobral Projeto Gráfico Breno Filo Textos Marisa Mokarzel e Paulo Chaves Revisão de Texto Rose Silveira Assistente Geral Anita Lima
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS Alberto Bitar, Anita Lima, Breno Filo, Keyla Sobral, Lorena Lima, Marisa Morkazel, Paulo Chaves, Regina Fonseca, Ricardo Tilkian, Rosário Lima e Rose Silveira
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A REINVENÇÃO DO OLHAR Paulo Chaves Fernandes Secretário de Cultura do Estado do Pará
Nestes tempos digitais, todo mundo é fotógrafo e a necessidade de parar o tempo e transformar o efêmero em eterno tornouse uma obsessão. Em cada canto, em cada contexto, em cada momento, há, pelo menos, os indigitados celulares ávidos em congelar o instante, como se com isso governassem a vida. Vejo nesta coleção de fotógrafos paraenses, na contramão da mesmice que invade a fotografia, a procura de um novo caminho, onde o fazer fotográfico interfere no real, seja pelo olhar apurado e surpreendente da cena, seja na manipulação com os infinitos recursos que a informática oferece. Significa dizer que a alma do fotógrafo insere-se na paisagem, modificando-a, provocando novas sensações e estranhamentos, e isto faz a diferença em relação à banalização com que os registros hoje são feitos à exaustão. A rigor, há uma forte tendência a estabelecer um diálogo expressivo com o desenho, a pintura, a gravura e a escultura, uma nova imagética, enfim, nas ousadias pictóricas e espaciais desta renovada geração de fotógrafos paraenses ou na reinvenção do olhar, na busca do insólito, dos que tinham em Cartier Bresson, por exemplo, uma referência para registrar a magia do momento único. Saudemos os novos tempos, sem preconceitos ou saudosismos. A arte será sempre devedora da ousadia. Que surjam novas ousadias, sempre. 6
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UMA GALERIA E O COMPROMISSO COM A FOTOGRAFIA E A ARTE por Marisa Mokarzel, Curadora e Pesquisadora em Arte
A Kamara Kó Galeria surge em Belém do Pará, em 2011, e encontra-se afinada com o eixo conceitual que norteia a agência fotográfica homônima, criada em 1991. A escolha da denominação Kamara Kó não foi aleatória. De origem tupi, o nome significa “amigos verdadeiros”. A intenção de compartilhar ideias, afetos, processos educacionais e projetos está no cerne de uma agência que colabora de forma significativa com a produção fotográfica da Região Norte e sua difusão. A Kamara Kó Galeria tem o mesmo respeito e compromisso com essa produção, por isso tornou-se um espaço expositivo voltado para difundir a fotografia contemporânea, promovendo a interlocução e instituindo relações de convivência entre fotógrafos, colecionadores, críticos e aqueles interessados no processo fotográfico. A galeria visa não apenas o mercado, a comercialização da obra, mas se propõe também provocar uma troca de conhecimento e refletir sobre o movimento da fotografia que se faz em diferentes direções, atravessando linguagens e dispondo-se a conectar e dialogar com outras áreas do conhecimento. A fotografia paraense fez e faz história, no sentido de que ganhou reconhecimento nacional desde os anos 1980. O envolvimento de Belém com a fotografia data do século XIX, quando vários fotógrafos estrangeiros chegaram à Amazônia, atraídos pelo período da borracha. Entre eles aquele que logo se tornou referência no campo fotográfico: Augusto Fidanza. Mas 8 8
é na segunda metade do século XX, na década de 1980, que começa a se formar um olhar diferenciado, criador de imagens que vão repercutir além das fronteiras locais, apresentando traços que constituem uma estética própria, uma forma pessoal de interpretar o mundo. Alguns dos fotógrafos que atuaram naquela época, construindo uma forma prática e teórica de refletir sobre o processo fotográfico, encontram-se entre os que participam da Kamara Kó Galeria. Na verdade, o grupo de fotógrafos que integra a galeria é proveniente de várias gerações, que seguem caminhos diversos, pautados por afinidades e diferenças. Enquanto uns seguem trilhas mais coletivas de cunho social e político, outros caminham pelo universo mais pessoal, de caráter subjetivo. As abordagens vão do urbano às paisagens, nas quais é possível o convívio com a natureza, com o silêncio que conduz ao encontro consigo mesmo. A contemporaneidade materializa-se em propostas que se distinguem tanto por transitarem pelo campo específico da fotografia, como por inserir-se em categorias não demarcadas, que se estendem e cruzam outros domínios das artes visuais ou outras áreas que abarcam o campo social, antropológico e filosófico. A permeabilidade de linguagens e a excelência da qualidade dos trabalhos são critérios que norteiam a Kamara Kó Galeria e a orientam no sentido de promover a interação e difusão da produção dos 17 fotógrafos/artistas que representa. 99
ALBERTO BITAR
Nasceu em 1970, vive e trabalha em Belém (PA). Formado em Administração pela Unama (Belém). Iniciou sua trajetória como fotógrafo em 1991, reunindo exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior, dentre as quais: 30ª Bienal de Arte de São Paulo (2012); 32º Panorama da Arte Brasileira, MAM/SP (São Paulo, 2011); Rumos Artes Visuais, Instituto Itaú Cultural (São Paulo, 2008/2009); Densidentidad, IVAM (Valência, 2006); Une certaine Amazonie, Salon du Livre et de la Presse Jeunesse (Paris, 2005); e Brasiliana – Fotógrafos da Fotoativa (Porto, 2000). Ganhou, em duas ocasiões, o Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia (2012 e 2010); em sete, o Salão Arte Pará (Belém, 1997–2011), entre outros. Possui obras em diversos acervos, como na Fundação Biblioteca Nacional (Rio de Janeiro), no MAM/BA [Salvador], na Coleção Pirelli/MASP de Fotografia, no MAC/USP e no MAM/SP, na Coleção FNAC Brasil, no MACRS e no MARGS [Porto Alegre].
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Sem título, série Crimes Noturnos, 1997 50x33cm / 60x40cm Tiragem 2 de 7 Impressão jato de tinta em Premier Art Photo Luster Prêmio Aquisição no Salão Arte Pará
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Sem título, série Passageiro, 1997 50x33cm / 60x40cm Tiragem 3 de 7 Impressão jato de tinta em Premier Art Photo Luster
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Sem título, série Passageiro, 1998 50x33cm / 60x40cm Tiragem 1 de 7 Impressão jato de tinta em Premier Art Photo Luster
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Sem título, série Efêmera Paisagem, 2009 40x60cm / 50x75cm Tiragem 1 de 7 Impressão jato de tinta em Premier Art Photo Luster
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Completude, sĂŠrie Sobre o Vazio, 2010 100x150cm Tiragem 3 de 7 ImpressĂŁo jato de tinta em Premier Art Photo Luster
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Completude, seĚ rie Sobre o Vazio, 2010 40x60cm / 50x75cm Tiragem 2 de 7 ImpressĂŁo jato de tinta em Premier Art Photo Luster
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Completude, seĚ rie Sobre o Vazio, 2010 40x60cm / 50x75cm Tiragem 2 de 7 ImpressĂŁo jato de tinta em Premier Art Photo Luster
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Sem título, série Corte Seco, 2012 66x100cm / 100x150cm Tiragem 2 de 7 Impressão jato de tinta em Premier Art Photo Luster Integra o acervo do Museu de Arte Contemporâneo da Universidade de São Paulo (MAC/USP)
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Sem título, série Corte Seco, 2013 100x150cm Tiragem 1 de 7 Impressão jato de tinta em Premier Art Photo Luster
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ALEXANDRE SEQUEIRA
Nasceu em 1961 e vive em Belém (PA). Artista plástico e fotógrafo, é mestre em Arte e Tecnologia pela UFMG e professor do Instituto de Ciências da Arte da UFPA. Desenvolve trabalhos que estabelecem relações entre fotografia e alteridade social, tendo participado dos Encontros de Fotografia, seminários e exposições no Brasil e exterior, podendo-se destacar Une certaine Amazonie, em Paris/França; Bienal Internacional de Fotografia de Liège/Bélgica; Exposição no Centro Cultural Engramme em Quebec/Canadá; X Bienal de Havana/Cuba; Paraty em Foco 2009; FotoFestPoa 2010 e 2011; Festival de Fotografia de Recife 2010; Simpósio e exposição Brush with light, na Universidade de Arte Mídia e Design de NewPort, no Reino Unido; Festival Internacional de Fotografia de Pingyao/China; exposição Gigante pela própria natureza, em Valência, na Espanha; Geração 00 – A nova fotografia brasileira; e Projeto Portfólio no Itaú Cultural em São Paulo/Brasil. Tem obras no acervo do Museu da UFPA, Espaço Cultural Casa das 11 Janelas; Coleção Pirelli/MASP e Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul.
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A casa da família, série Espaços de Afeto, 2006 30x60cm Tiragem 1 de 10 Impressão jato de tinta em papel algodão
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Miragem, 2010 60x45cm Tiragem 2 de 10 Impress達o jato de tinta em papel algod達o
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O quarto da mãe, série Espaços de Afeto, 2006 31x60cm Tiragem 1 de 10 Impressão jato de tinta em papel algodão
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Sem título, 2008 20x60cm Tiragem 1 de 10 Impressão jato de tinta em papel algodão
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Sem título, 2008 20x60cm Tiragem 1 de 10 Impressão jato de tinta em papel algodão
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Sahara, 2009 60x45cm Tiragem 2 de 10 Impress達o jato de tinta em papel algod達o
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Fora da ordem, 2007 60x45cm Tiragem 1 de 10 Impress達o jato de tinta em papel algod達o
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Vozes da mata, 2005 80x18cm Tiragem 1 de 10 Impress達o jato de tinta em papel algod達o
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ANITA DE ABREU E LIMA
Nasceu em São Paulo em 1979 e vive em Belém desde 2005. É fotógrafa com pós-graduação em Fotografia pela Faculdade de Comunicação e Artes do SENAC-SP (2003-2004) e em Imagem e Sociedade pela Faculdade de Letras e Artes da Universidade Federal do Pará (2007-2008). Ministrou oficina de fotografia na ImageMagica (São Paulo, 2003-2005) e na Fundação Curro Velho (Belém, 2005-2007). Participou de salões e exposições coletivas, tais como La Muestra del día mundial de la fotografia estenopeica (Buenos Aires, Argentina, 2012), PE_PA – Pernambuco convida, Arte Plural Galeria (Recife, 2012); 18º Salão Unama de Pequenos Formatos (Belém, 2012); Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia (RBA, Belém, 2011); Salão Arte Pará (Fundação Romulo Maiorana, Belém, 2010); 3º Salão da Vida (Belém, como artista convidada); exposição Indicial – SESC (Belém, 2010); Fotoativa Pará Cartografias Contemporâneas (SESC São Paulo, 2009); Eterno feminino (Fotoativa, Belém, 2008), Casa Aberta – SENAC (São Paulo, 2000), entre outras. Em maio de 2012, parte da série Ainda queria falar de flores foi apresentada na primeira exposição individual da artista, na Kamara Kó Galeria, Belém (PA).
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Sem título, série Ainda queria falar de flores, 2009-2012 40x100cm / 60x150cm Tiragem 3 de 5 Impressão jato de tinta em papel algodão
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Sem título, série Ainda queria falar de flores, 2009-2012 40x100cm / 60x150cm Tiragem 3 de 5 Impressão jato de tinta em papel algodão
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Sem título, série Ainda queria falar de flores, 2009-2012 40x100cm / 60x150cm Tiragem 2 de 5 Impressão jato de tinta em papel algodão
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Sem título, série Em busca da delicadeza, 2012-2013 20x30cm Tiragem 1 de 8 Impressão jato de tinta em papel algodão
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Sem título, série Em busca da delicadeza, 2012-2013 20x30cm Tiragem 1 de 8 Impressão jato de tinta em papel algodão
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Sem título, série Em busca da delicadeza, 2012-2013 20x30cm Tiragem 1 de 8 Impressão jato de tinta em papel algodão
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Sem título, série Em busca da delicadeza, 2012-2013 20x30cm Tiragem 1 de 8 Impressão jato de tinta em papel algodão
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Sem título, série Em busca da delicadeza, 2012-2013 20x30cm Tiragem 1 de 8 Impressão jato de tinta em papel algodão
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Sem título, série Em busca da delicadeza, 2012-2013 20x30cm Tiragem 1 de 8 Impressão jato de tinta em papel algodão
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ARMANDO QUEIROZ
Nasceu em 1968 e vive em Belém (PA). Sua produção abrange desde objetos diminutos até obras em grande escala, intervenções urbanas e vídeo-performance. Detém-se, conceitualmente, nas questões sociais, políticas, patrimoniais e nas questões relacionadas à arte e à vida. Cria a partir de observações do cotidiano das ruas; tem como referência a cidade e o outro. Foi contemplado com a Bolsa de Pesquisa em Arte do Prêmio CNI-SESI Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas 2009-2010. Em 2010, foi contemplado com a Sala Especial no 29º Arte Pará, como artista homenageado do salão. Em 2011, participou da 16ª Bienal de Cerveira, Fundação Bienal de Cerveira (Portugal); III Bienal do Fim do Mundo, em Ushuaia (Argentina). Em 2012, realizou as exposições Abalo sísmico, no Museu Nacional da República (DF); Amazônia: lugar da experiência, no Museu da Universidade Federal do Pará (PA). Em 2013, realizou Rotas: desvios e outros ciclos, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Fortaleza (CE).
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Sem título, 2012 20x30cm Tiragem de 5 + 1PA Impressão jato de tinta em papel fotográfico
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BOB MENEZES
Nasceu em 1959, vive e trabalha em Belém (PA). Atua como fotógrafo e publicitário. Recebeu Prêmio Destaque no Salão Arte Pará (Belém, 2001), Prêmio Especial Graça Landeira – Galeria de Arte Unama (Belém, 2004). Tem dois livros de fotografia publicados: Porque hoje é sábado (Belém, 2007) e Por toda minha vida (Belém-PA, 2006). Fez exposição individual com a série A ilha e a luz, na Galeria Graça Landeira – Belém, 2002. Participou de exposições coletivas, tais como: Húmus – Galeria de Arte Hindemburgo Olive/Macaé – 2002, Amazônia, Realidade e Transcendência, Espaço Cultural BASA, Belém, 2003; 2º Festival Brasileiro de Bolonha: Mostra Fotográfica de Antonio Landi, Bolonha, 2003; Todos Nus – mostra coletiva, Galeria Theodoro Braga, Belém, 2004; Fotoativa Pará Cartografias Contemporâneas, Sesc São Paulo, 2009, entre outras. Possui obras nos acervos da Fundação Romulo Maiorana (Belém), Centro Itaú Cultural (São Paulo), Fundação Graça Landeira, Unama (Belém) e coleções particulares.
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Sem título, série A ilha e a Luz, 2001 40x60cm Tiragem 1 de 3 Impressão jato de tinta em papel algodão
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Sem título, série A ilha e a Luz, 2001 40x60cm Tiragem 1 de 3 Impressão jato de tinta em papel algodão
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Sem título, série A ilha e a Luz, 2001 40x60cm Tiragem 1 de 3 Impressão jato de tinta em papel algodão
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Sem título, série Taxi Havana, 2013 50x75cm Tiragem 1 de 3 Impressão jato de tinta em papel algodão
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Sem título, série Taxi Havana, 2013 50x75cm Tiragem 1 de 3 Impressão jato de tinta em papel algodão
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Sem título, série Taxi Havana, 2013 50x75cm Tiragem 1 de 3 Impressão jato de tinta em papel algodão
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Sem título, série Taxi Havana, 2013 50x75cm Tiragem 1 de 3 Impressão jato de tinta em papel algodão
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CLÁUDIA LEÃO
Nasceu em 1967 e vive em Belém (PA). Pesquisadora e artista visual, é doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Tem experiência na área de artes, com ênfase em fotografia nos temas: ontogênese da imagem, memória, esquecimento, saudade, esquizofrenia e artes visuais. Principais publicações: Visões e alumbramentos – fotografia contemporânea Coleção Joaquim Paiva, Brasil Connects; Mapas abiertos: fotografía latinoamericana, 1991-2002; Fotografia no Brasil: um olhar das origens ao contemporâneo; Já: emergências contemporâneas. Como artista, participou do Rumos da Nova Arte Brasileira – Entre o mundo e o sujeito – Rumos Artes Visuais; Visões e alumbramentos, Coleção Joaquim Paiva; Mostra Paralela – 25ª Bienal de São Paulo; Amazônia, a arte e Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia.
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Protocolo, série Tuas Imagens, Minhas Imagens, 2012 - tríptico Fotografia encapsulada em vidro pontilhado 12x14cm / 14x18cm / 12x14cm Tiragem 2 de 10 Impressão jato de tinta em papel algodão
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Protocolo, sĂŠrie Tuas Imagens, Minhas Imagens, 2012 Fotografia encapsulada em vidro pontilhado 20x30cm Tiragem 1 de 10 ImpressĂŁo jato de tinta em papel algodĂŁo
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Protocolo, sĂŠrie Tuas Imagens, Minhas Imagens, 2012 Fotografia encapsulada em vidro pontilhado 20x30cm Tiragem 2 de 10 ImpressĂŁo jato de tinta em papel algodĂŁo
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Sem título, série Fotograma, 2008 Fotografia encapsulada em vidro pontilhado 40x60cm Tiragem 1 de 4 Impressão jato de tinta em papel algodão
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Sem título, série Fotograma, 2008 Fotografia encapsulada em vidro pontilhado 40x60cm Tiragem 1 de 4 Impressão jato de tinta em papel algodão
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DANIELLE FONSECA
Nasceu em 1975, vive e trabalha em Belém (PA). Elementos da literatura, música e paisagem compõem a produção desta artista. Recebeu o Grande Prêmio do Salão Unama de Pequenos Formatos (PA, 2011); foi também Prêmio Aquisição Salão Arte Pará (2001 e 2003). Foi contemplada com a Bolsa de Pesquisa e Experimentação Artística do Instituto de Artes do Pará (IAP) (2005 e 2010) e Bolsa de Pesquisa em Artes Visuais da Fundação Ipiranga (PA, 2007). Exibiu o média-metragem A vaga, no Midrash Centro Cultural (2012, RJ). Entre as principais exposições e salões estão: Amazônia – lugar da experiência, Museu da UFPA (Belém, 2012, 2013); Outra natureza, Espaço Cultural BASA (PA, 2013); Cromomuseu, Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS, 2012); O triunfo do contemporâneo, Santander Cultural (Porto Alegre, 2012); Corpo incógnito – água viva, Galeria Amarelonegro Arte Contemporânea (RJ, 2012); Coletivo/Individual Kamara Kó, Galeria de Artes do CCBEU (Belém, 2012); Sobre ilhas e pontes, Galeria Cândido Portinari (RJ, 2010); FOTORIO 2009, Espaço Oi Futuro (RJ, 2009); 12º Salão da Bahia (2005) e Faxinal das artes, Museu de Arte Contemporânea – MAC (PR, 2002). É Editora da revista de arte e cultura contemporânea Não-Lugar (www.naolugar.com.br).
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O destino da palavra é tornar-se água, 2009 60x50cm Tiragem 1 de 5 Impressão jato de tinta em papel fotográfico
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Era essa a Paisagem, 2007 - políptico 21x15cm cada Tiragem 2 de 5 Impressão jato de tinta em papel fotográfico
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Um retrato da artista quando surfista, 2013 25x17cm Tiragem 1 de 5 ImpressĂŁo jato de tinta em papel fotogrĂĄfico
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Um retrato da artista quando surfista, 2013 25x17cm Tiragem 1 de 5 ImpressĂŁo jato de tinta em papel fotogrĂĄfico
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Um retrato da artista quando surfista, 2013 25x17cm Tiragem 1 de 5 ImpressĂŁo jato de tinta em papel fotogrĂĄfico
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Dobraduras, 2013 60x50cm Tiragem 1 de 5 ImpressĂŁo jato de tinta em papel fotogrĂĄfico
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Dobraduras, 2013 60x50cm Tiragem 1 de 5 ImpressĂŁo jato de tinta em papel fotogrĂĄfico
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FLAVYA MUTRAN
Nasceu em 1968, em Marabá (PA). É doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais pela UFRGS (Porto Alegre), onde atualmente vive e trabalha. Atua no campo da fotografia desde 1989. Iniciou na Associação Fotoativa (Belém) e, desde então, participa de exposições individuais e coletivas, salões de arte e grupos de pesquisa sobre imagem, arte e comunicação. Possui obras em diversos acervos, como da Coleção Pirelli MASP de Fotografia (São Paulo), da Coleção Joaquim Paiva, da Fundação Romulo Maiorana (Belém), do MACRS e do MARGS (Porto Alegre) e da Fundação Biblioteca Nacional (Rio de Janeiro). Sua pesquisa Pretérito imperfeito de territórios móveis foi contemplada com o 11º Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia (2010).
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Sem título, série ‘THERE’S NO PLACE LIKE 127.0.0.1’, 2009-2010 60x40cm / 104x70cm Tiragem 2 de 10 Impressão jato de tinta em papel algodão XI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia 2010
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Sem título, série THERE’S NO PLACE LIKE 127.0.0.1, 2009-2010 60x90cm / 110x150cm Tiragem 2 de 10 Impressão jato de tinta em papel algodão Acervo do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul
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Sem título, série ‘THERE’S NO PLACE LIKE 127.0.0.1’, 2009-2010 75x50cm Tiragem 2 de 10 Impressão jato de tinta em papel algodão I Salão Diário de Fotografia Contemporânea 2010 Acervo do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul
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Sem título, série THERE’S NO PLACE LIKE 127.0.0.1, 2010 74x97cm Tiragem 1 de 10 Multiexposição fotográfica Impressão jato de tinta em papel algodão
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Sem título, série THERE’S NO PLACE LIKE 127.0.0.1, 2010 105x105cm Tiragem 1 de 10 Multiexposição fotográfica Impressão jato de tinta em papel algodão
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Canoa, série ‘Quase Memória’, 2000-2004 20x30cm / 30x40cm Tiragem 4 de 8 Impressão jato de tinta em papel algodão Coleção Pirelli/MASP 2004 Coleção Fotografia Contemporânea Paraense, Panorama 80/90 Prêmio Aquisição do Salão Arte Pará 2002
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Meninas, série ‘Quase Memória’, 2000-2004 20x30cm / 30x40cm Tiragem 3 de 8 Impressão jato de tinta em papel algodão Coleção Pirelli/MASP 2004 Coleção Fotografia Contemporânea Paraense, Panorama 80/90
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Sem título, série ‘Mapas de Rorschach’, 2011 30x40cm / 60x90cm Tiragem 1 de 10 Impressão jato de tinta em papel algodão 30º Salão Arte Pará - Belém PA, 2011
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Sem título, série ‘Mapas De Rorschach’, 2011 30x40cm / 60x90cm Tiragem 2 de 10 Impressão jato de tinta em papel algodão 30º Salão Arte Pará - Belém PA, 2011
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GUY VELOSO
Nasceu em 1969 e trabalha em Belém (PA). Compõe os acervos da Essex Collection of Art from Latin America, Colchester – Inglaterra; Centro Português de Fotografia, Porto–Portugal; Coleção Rosely Nakagawa; Pirelli/MASP; J. Paiva/MAM–RJ; MAM–SP e MAR–Museu de Arte do Rio. Em 2005 integra o livro Fotografia no Brasil, Um olhar das origens ao contemporâneo, de Angela Magalhães e Nadja Peregrino. Em 2011 participou da mostra Geração 00 – A nova fotografia brasileira, curada por Eder Chiodetto. No mesmo ano foi curador-chefe de fotografia contemporânea brasileira na 23ª Bienal Europalia Arts, em Bruxelas-Bélgica. Em 2012 fez parte do livro Um olhar sobre o Brasil: a fotografia na construção da imagem da nação de Boris Kossoy e Lilia Schwarcz. A convite dos curadores Agnaldo Farias e Moacir dos Anjos participou da 29ª Bienal Internacional de São Paulo, 2010.
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Festa de Iemanjá, Belém-PA, 1993 75x105cm Tiragem 1 de 5 + 2PA Impressão jato de tinta em papel algodão (original diapositivo)
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Promesseiro, Transladação, procissão que antecede o Círio de Nazaré, Belém-PA, 2010 75x105cm Tiragem 1 de 5 + 2PA Impressão jato de tinta em papel algodão (original diapositivo)
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Ritual de Tambor de Mina, Belém-PA, 2011 75x105cm Tiragem 1 de 5 + 2PA Impressão jato de tinta em papel algodão (original diapositivo)
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Festa de Exu, Ilha de Outeiro, distrito de Belém-PA, 2011 75x105cm Tiragem 1 de 5 + 2PA Impressão jato de tinta em papel algodão (original diapositivo)
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Ritual de Candomblé, Belém-PA, 2010 75x105cm Tiragem 1 de 5 + 2PA Impressão jato de tinta em papel algodão (original diapositivo)
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Festa da Consci棚ncia Negra, Uni達o dos Palmares-AL, 2010 75x105cm Tiragem 1 de 5 + 2PA Impress達o jato de tinta em papel algod達o (original diapositivo)
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IONALDO RODRIGUES
Nasceu em 1985, vive e trabalha em Belém (PA). Graduado em Ciências Sociais pela UFPA (2008). Atua em projetos de pesquisa e ensino em fotografia na Associação Fotoativa e na Fundação Curro Velho. Em 2007 recebeu a Bolsa de Pesquisa em Arte do Instituto de Artes do Pará, quando desenvolveu o ensaio Botânico do Asfalto a partir de processos fotográficos históricos. Em 2009 recebeu prêmio no II Salão SESC Universitário de Arte Contemporânea e, em 2010, no 3º Salão da Vida. Participou dos projetos Quase todos os dias... Belém, de Alberto Bitar, e Em um lugar qualquer – vídeo-experimentações com câmeras artesanais, de Dirceu Maués. Participou de diversas exposições coletivas, entre elas Lightness (2010) organizada pela Universidade de Newport; Indicial: fotografia paraense contemporânea (2011), realizada pelo Centro Cultural SESC Boulevard; Crônicas urbanas (2011), no II Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia, Museu da UFPA; e Coletivo/Individual (2012), galeria do CCBEU.
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Sem título, série Botânica do Asfalto, 2007 38x52cm Tiragem 1 de 10 Impressão em Cianotipia
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Sem título, série Botânica do Asfalto, 2007 38x52cm Tiragem 1 de 10 Impressão em Cianotipia
86 86
Sem título, série Botânica do Asfalto, 2007 38x52cm Tiragem 1 de 10 Impressão em Cianotipia
87 87
Sem título, série Carbono 14, 2012 37x50cm Tiragem 1 de 15 Impressão jato de tinta em papel fotográfico
88 88
Sem título, série Carbono 14, 2013 37x50cm Tiragem 1 de 15 Impressão jato de tinta em papel fotográfico
89 89
Sem título, série Carbono 14, 2012 18x50cm Tiragem 1 de 15 Impressão jato de tinta em papel fotográfico
90 90
Sem título, série Carbono 14, 2012 18x50cm Tiragem 1 de 15 Impressão jato de tinta em papel fotográfico
91 91
KEYLA SOBRAL
Vive e trabalha em Belém (PA). Entre as exposições destaca Tripé Jambu (SP, 2011), O triunfo do contemporâneo (RS, 2012), Entre lugares (PA, 2012), e as individuais Meu álbum de retratos (RJ, 2012) e Tudo tão breve (PA, 2013). Cumpriu residência artística através da Bolsa de Pesquisa e Criação do Instituto de Artes do Pará na Kunsthaus (Alemanha, 2006); ganhou o Prêmio Aquisição do Salão Pequenos Formatos (PA, 2012); o Prêmio Aquisição do Salão Arte Pará (PA, 2011); o Prêmio Vivo Arte.Mov de Mídias Locativas Ecorregião Amazônica (PA, 2012); e foi selecionada pelo Projeto Amazônia das Artes do SESC, para representar o Pará em 2013. Atualmente tem trabalhado como coordenadora adjunta e curadora assistente do projeto Amazônia, Lugar da Experiência (www.experienciamazonia.org) e é editora da revista eletrônica de arte e cultura Não-lugar (www. naolugar.com.br) e colaboradora do blog de arte e cultura contemporânea Novas-Medias.
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Salve-se, 2013 113x60cm Tiragem 1 de 5 Impress達o jato de tinta em papel algod達o
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Tudo T達o breve, 2012 22x26cm Tiragem 2 de 5 Impress達o jato de tinta em papel algod達o
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Sem título, da série Desenho Fotográfico, 2011 42x69cm Tiragem única Nanquim sobre papel
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Sem título, da série Desenho Fotográfico, 2011 42x69cm Tiragem única Nanquim sobre papel
97 97
Sem título, da série Desenho Fotográfico, 2011 42x69cm Tiragem única Nanquim sobre papel
98 98
Sem título, da série Desenho Fotográfico, 2011 42x69cm Tiragem única Nanquim sobre papel
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MARIANO KLAUTAU FILHO
Nasceu em 1964 em Belém (PA). Fotógrafo e pesquisador em arte. Mestre em Semiótica pela PUC-SP e doutorando em Artes Visuais na ECA-USP. Professor da Universidade da Amazônia e curador independente. Possui obras nos acervos do Museu de Arte Moderna e Museu de Arte de São Paulo – Coleção Pirelli/MASP, em São Paulo. Exposições: Finisterra, Fauna Galeria (SP) e Fotoclub, Montevideo, I Bienal del Fin Del Mundo, Ushuaia (Argentina); Desindentidad – IVAM – Valência –Espanha, IX Bienal de Havana, entre outras.
100 100
Entre duas mem처rias I, 1985-2010 Com moldura: 50x75cm Tiragem 1 de 10 Impress찾o jato de tinta em papel algod찾o
101 101
Rosto, série Sincronicidades, 1998 Com moldura: 100x120cm Tiragem 1 de 10 Impressão jato de tinta em papel fotográfico Luster
102 102
Letras, sĂŠrie Sincronicidades, 1998 Com moldura: 100x120cm Tiragem 1 de 10 ImpressĂŁo jato de tinta em papel fotogrĂĄfico Luster
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Fonte, série Sincronicidades, 1998 Com moldura: 100x120cm Tiragem 1 de 10 Impressão jato de tinta em papel fotográfico Luster
104 104
Centro São Paulo, série Sincronicidades, 1998 Com moldura: 100x120cm Tiragem 1 de 10 Impressão jato de tinta em papel fotográfico Luster
105 105
Depois do fim 1, 2011-2012 - díptico Com moldura: 31,5x41,5cm cada Tiragem 1 de 8 Impressão jato de tinta em papel fotográfico Luster
106 106
Depois do fim 3, 2011-2012 - díptico Com moldura: 31,5x41,5cm cada Tiragem 1 de 8 Impressão jato de tinta em papel fotográfico Luster
107 107
Depois do fim 2, 2011-2012 - dĂptico Com moldura: 31,5x25cm (vertical) + 31,5x41,5cm (horizontal) Tiragem 1 de 8 ImpressĂŁo jato de tinta em papel fotogrĂĄfico Luster
108 108
Depois do fim 7, 2011-2012 - díptico Com moldura: 31,5x41,5cm cada Tiragem 1 de 8 Impressão em jato de tinta papel fotográfico Luster
109 109
Depois do fim 9, 2011-2012 - díptico Com moldura: 31,5x41,5cm cada Tiragem 1 de 8 Impressão em jato de tinta papel fotográfico Luster
110 110
Depois do fim 6, 2011-2012 - dĂptico Com moldura: 31,5x25cm (vertical) + 31,5x41,5cm (horizontal) Tiragem 1 de 8 ImpressĂŁo jato de tinta em papel fotogrĂĄfico Luster
111 111
MIGUEL CHIKAOKA
Nasceu em 1950, em Registro (SP). Engenheiro elétrico graduado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), vive e trabalha em Belém desde 1980, onde idealizou os projetos de criação da Associação Fotoativa e da Agência Kamara Kó. Suas obras transitam entre imagens, instalações e objetos de caráter conceitual, pautados na experiência de religação dos sentidos. Participou de exposições individuais e coletivas, dentre elas, Modern photographic expression of Brazil, Zaim (Yokohama, 2008); 29º Panorama da Arte Brasileira, MAM-SP (São Paulo, 2005); Une certaine Amazonie, Salon du Livre et de la Presse Jeunesse (Paris, 2005); entre outras. Possui obras nos acervos da Coleção Pirellli/MASP de Fotografia (São Paulo), da Fundação Biblioteca Nacional (Rio de Janeiro) e do AMA (Washington). Recebeu, em 2012, o Prêmio Brasil Fotografia e a Comenda da Ordem do Mérito Cultural - Minc por sua contribuição à fotografia brasileira.
112 112
Sem título, série França, 1979 100x66cm / 60x42cm Tiragem numerada Impressão em jato de tinta ou impressão em gelatina de prata
113 113
Sem tĂtulo, 1986 60x42cm Tiragem numerada ImpressĂŁo em jato de tinta ou impressĂŁo em gelatina de prata
114 114
Sem tĂtulo, 1987 60x42cm Tiragem numerada ImpressĂŁo em jato de tinta ou impressĂŁo em gelatina de prata
115 115
Sem título, 2000 60x42cm / 100x66cm Tiragem numerada Impressão em jato de tinta ou impressão em gelatina de prata
116 116
Sem tĂtulo, 1997 30x40cm Tiragem numerada ImpressĂŁo em jato de tinta ou impressĂŁo em gelatina de prata
117 117
Sem título, série Os Meninos, 1990 – políptico 20x30cm, espaço de 3cm entre as fotos Tiragem numerada Impressão em jato de tinta ou impressão em gelatina de prata
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119 119
Sem título, série Combú, 2007 70x48cm Tiragem numerada Impressão em jato de tinta
120 120
Sem título, série Combú, 2007 70x48cm Tiragem numerada Impressão em jato de tinta
121 121
OCTÁVIO CARDOSO
Nasceu em 1963, vive e trabalha em Belém (PA). Começou a fotografar em 1984 na Fotoativa, tendo sido seu presidente de 2000 a 2007. Exposições individuais: Eu vejo, tu sonhas, Galeria Fidanza, 1987; Lugares imaginários, Fotoativa, 2009; e Silêncio..., Kamara-Kó Galeria, 2013. Grande Prêmio do Salão Arte Pará 87 e Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia, 2010. Exposições coletivas: Revelação – Dez jovens da fotografia brasileira, Funarte, Rio; Panorama da Fotografia Contemporânea Brasileira, SESC São Paulo, I Nafoto; Brasilianas: fotógrafos de Belém do Pará, Centro Português de Fotografia, Porto, Portugal; Espia Marajó, galeria Fundação Romulo Maiorana, Belém; Fotografia contemporânea paraense – Panorama 80/90, Casa das 11 Janelas, Belém; Une certaine Amazonie, Seine-Saint-Denis, França; Amazônia, a arte, Museu da Vale, Vitória e Palácio das Artes, Belo Horizonte; Amazônia, ciclos de modernidade, CCBB Rio. Tem obras nos acervos do MAM – Rio, MHEP (PA), CCBEU (PA) e MASP – Pirelli.
122 122
Sem título, série Lugares Imaginários, 2009 67x100cm Tiragem 4 de 10 Impressão jato de tinta em papel fotográfico
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Sem título, série Lugares Imaginários, 2009 20x30cm / 30x45cm Tiragem 3 de 10 Impressão jato de tinta em papel fotográfico
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Sem título, série Lugares Imaginários, 2009 40x60cm Tiragem 4 de 10 Impressão jato de tinta em papel fotográfico
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Sem título, série Lugares Imaginários, 2009 66x100cm Tiragem 9 de 10 Impressão jato de tinta em papel fotográfico
126 126
Sem título, série Lugares Imaginários, 2009 40x60cm Tiragem 2 de 10 Impressão jato de tinta em papel fotográfico
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Sem título, 1986 40x60cm Tiragem numerada Impressão jato de tinta em papel fotográfico Acervo Coleção Pirelli/MASP
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Sem título, 1987 40x60cm Tiragem numerada Impressão jato de tinta em papel fotográfico Acervos Coleção Pirelli/MASP e MIS/PA
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Sem título, 1998 40x60cm Tiragem numerada Impressão jato de tinta em papel fotográfico Acervo MIS/PA
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Sem tĂtulo, 1987 40x60cm Tiragem numerada ImpressĂŁo jato de tinta em papel fotogrĂĄfico
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PEDRO CUNHA
Nasceu em Fortaleza (CE), em 1970, vive e trabalha em Belém (PA) desde 1995. Graduado em Administração de Empresas em 1993. Participou de salões e exposições coletivas, tais como: Salão Unama Pequenos Formatos (Belém, 2006 e 2012); Salão Arte Pará (Fundação Romulo Maiorana, Belém, 2007); Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia (RBA, Belém, 2013); Olhares interculturais Pará-Argentina (Sala Augusto Fidanza, Belém, PA, 2005); Eterno feminino (Fotoativa, Belém, 2008); Escrituras (Galeria do Banco da Amazônia, Belém, 2008); Fotoativa Pará cartografias contemporâneas (SESC São Paulo, 2009); Transfigurar (Galeria Elf, Belém, 2009); Exposição Indicial – SESC (Belém, 2010); Coletivo/Individual Kamara Kó (Galeria CCBEU, Belém, 2012); 100MENOS10 (Galeria Theodoro Braga, Belém, 2012); O olhar que vem da terra (Galeria Virgílio, São Paulo, 2012). Teve a primeira exposição individual Miragem urbana na Galeria Kamara–Kó, em agosto de 2011. Possui obras no acervo do Banco da Amazônia.
132 132
Aquilo que eu queria ouvir, 2009 40x60cm Tiragem 2 de 5 Impressรฃo jato de tinta em papel fotogrรกfico
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Sem título, série Vazio Urbano, 2009 99x33cm Tiragem 2 de 7 + 2 PA Impressão jato de tinta em papel fotográfico
134 134
Sem título, série Vazio Urbano, 2009 99x33cm Tiragem 1 de 7 + 2 PA Impressão jato de tinta em papel fotográfico
135 135
Sem título, série Urbana Íris, 2012 40x60cm Tiragem 1 de 7 + 2 PA Impressão jato de tinta em papel fotográfico
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Sobre aquilo que você me disse, 2012 50x50cm Tiragem 1 de 7 + 2 PA Impressão jato de tinta em papel fotográfico
137 137
Sem título, série NoFundo, 2013 40x60cm Tiragem 1 de 7 + 2 PA Impressão jato de tinta em papel fotográfico
138 138
Sem título, série NoFundo, 2013 40x60cm Tiragem de 7 + 2 PA Impressão jato de tinta em papel fotográfico
139 139
ROBERTA CARVALHO
Nasceu e vive em Belém. É artista visual, designer e produtora cultural. Estudou artes visuais na Universidade Federal do Pará. Desenvolve trabalhos na área de imagem, intervenção urbana e vídeo arte. Foi vencedora de diversos prêmios, entre eles o Prêmio Diário de Fotografia (2011); 2º Grande Prêmio do Salão Arte Pará (2005); Menção Honrosa no Salão de Pequenos Formatos (2006), além do Prêmio Microprojetos (2010) da Funarte (MINC). Foi bolsista de pesquisa e criação artística do Instituto de Artes do Pará (2006). Seus trabalhos integram acervos como o do Museu de Arte Contemporânea Casa das 11 Janelas e Museu da Universidade Federal do Pará.
140 140
Arte e Natureza na Amazônia nº1, série Symbiosis , 2011 51x36cm Tiragem 3 de 10 Impressão jato de tinta em papel fotográfico
141 141
À Margem, nº2, série Symbiosis , 2011 51x36cm Tiragem 3 de 12 Impressão jato de tinta em papel fotográfico
142 142
Arte e Natureza na Amazônia nº5, série Symbiosis , 2011 60x40cm Tiragem 1 de 15 Impressão jato de tinta em papel fotográfico
143 143
WALDA MARQUES
Nasceu e vive em Belém. É artista visual, designer e produtora cultural. Estudou artes visuais na Universidade Federal do Pará. Desenvolve trabalhos na área de imagem, intervenção urbana e vídeo arte. Foi vencedora de diversos prêmios, entre eles o Prêmio Diário de Fotografia (2011); 2º Grande Prêmio do Salão Arte Pará (2005); Menção Honrosa no Salão de Pequenos Formatos (2006), além do Prêmio Microprojetos (2010) da Funarte (MINC). Foi bolsista de pesquisa e criação artística do Instituto de Artes do Pará (2006). Seus trabalhos integram acervos como o do Museu de Arte Contemporânea Casa das 11 Janelas e Museu da Universidade Federal do Pará.
144 144
Carmo, série Expia Marajó, 2006 100x70cm Tiragem 1 de 5 Impressão jato de tinta em papel fotográfico
145 145
Casulo, série Cabelos, 2011 - díptico 50x60cm, cada Tiragem 1 de 5 Impressão jato de tinta em papel fotográfico
146 146
Românticas de Cuba, 2008 100x80cm Tiragem 1 de 5 Impressão jato de tinta em papel fotográfico
147 147
Maria tira a mรกscara que eu quero te ver, 1992 30x40cm Tiragem 1 de 5 Impressรฃo jato de tinta em papel fotogrรกfico
148 148
Maria tira a mรกscara que eu quero te ver, 1992 30x40cm Tiragem 1 de 5 Impressรฃo jato de tinta em papel fotogrรกfico
149 149
Cubana, série Românticos de Cuba, 2008 120x80cm Tiragem 3 de 7 Impressão jato de tinta em papel fotográfico
150 150
Floresta, série Cabelos, 2011 120x100cm Tiragem 1 de 3 Impressão jato de tinta em papel fotográfico
151 151
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